Power Rangers alonga história de origem e frustra fãs que esperavam mais ação
Para crianças e adolescentes que viveram nos anos 1990, “Power Rangers” era um verdadeiro evento. Quem estudava no período matutino, o desejo era de que as aulas acabassem imediatamente para assistir a 20ª reprise de um episódio. Já para os alunos do período vespertino, abandonar a etiqueta para almoçar em frente à TV era uma infração diária. Além do mais, era uma opção de entretenimento voltado tanto para garotos quanto para meninas com sobrevida fora da tela, pois os brinquedos dos personagens eram itens obrigatórios na casa de toda família. Portanto, a tentativa de resgate dos Power Rangers nos cinemas – 20 anos após o fiasco de “Power Rangers: Turbo” – tinha tudo para agradar. No entanto, o diretor Dean Israelite (“Projeto Almanaque”), com base em um roteiro escrito por John Gatins (indicado ao Oscar por “O Voo”), parece mais preocupado em atrair novos fãs do que contar com o benefício de já ter um público assegurado pelo poder da nostalgia. De tão preocupado em entregar uma história de origem, essa versão de 2017 parece menos um filme sobre os Power Rangers e mais uma ficção científica teen qualquer, confundível com diversos exemplares do gênero. O desregrado Jason (Dacre Montgomery, um Zac Efron genérico e simpático que o orçamento permitiu contratar) é o protagonista e inevitável Ranger Vermelho aqui. Preso em um programa de reabilitação após se envolver em um acidente automobilístico, o rapaz acaba fazendo amizade rapidamente com Billy (RJ Cyler) e Kimberly (Naomi Scott), também fãs de algumas transgressões. As habilidades sobre-humanas são herdadas quando invadem uma mina abandonada local, cada um levando consigo uma pedra preciosa com colorações diferentes que os transformam em guerreiros em luta para salvar o planeta que habitam. Simultaneamente, caem de paraquedas nesse balaio Zack (Ludi Lin) e Trini (Becky G.), outros jovens que formarão o quinteto esperado de rangers. Mesmo com um primeiro ato em que nem todos são contemplados com a mesma atenção, é possível dizer que “Power Rangers” encaminha sua intenção de fincar as suas garras em uma geração moderna. Mas tudo cai por terra quando o filme finalmente mostra as novas faces de Zordon (Bryan Cranston), o robô Alpha 5 (voz de Bill Hader) e a vilã Rita Repulsa (Elizabeth Banks). Extremamente tedioso, o segundo ato de “Power Rangers” peca principalmente por alongar as informações sobre as responsabilidades que esses jovens precisarão assumir, preparando um processo de adequação em forma de treinamento que só adia a ação que os fãs tanto querem ver. É como se o filme ignorasse os atrativos do material original, preferindo andar em círculos. Só lá nos 25 minutos finais as engrenagens entram em seus lugares para dar algum movimento a “Power Rangers”, com todas as criaturas bizarras ganhando vida pelo cajado de Rita Repulsa, enquanto os rangers vão descobrindo o potencial de destruição de seus veículos, que unidos formam o Megazord. Muitos fãs vão vibrar nesse clímax, mas a sensação é de que, com a duração de um longa-metragem, fizeram o equivalente a meio episódio da série original. O produto final não se compara com a ilustração atrativa de sua embalagem.
Dono da franquia Power Rangers critica política migratória de Donald Trump
O magnata do entretenimento Haim Saban, dono da franquia “Power Rangers”, aproveitou uma homenagem de Hollywood, ao receber sua estrela na Calçada da Fama, para atacar a política migratória do presidente Donald Trump. “Meu coração está despedaçado pela separação de famílias. É uma coisa muito triste, não é o que somos como americanos”, disse o empresário de 62 anos, que converteu a série de super-heróis, inspirada em produções japonesas, em uma das franquias de maior sucesso de todos os tempos. A crítica de Saban reflete suas origens. Ele nasceu em Alexandria, no Egito, e aos 12 anos se mudou para Israel, onde estudou agricultura, serviu nas Forças Armadas e criou uma empresa de turismo. Depois disso, ainda se mudou para a França em 1975 e foi só no fim dos anos 1980 que se estabeleceu em Los Angeles, onde fundou a Saban Entertainment, uma produtora e distribuidora de programas de televisão. “Power Rangers” estreou em 1993 e se tornou um sucesso global. Na segunda-feira, a revista Forbes classificou Saban como o 660º homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 3 bilhões.
Estreias de Power Rangers e Fragmentado dominam o circuito
Os heróis de “Power Rangers” e o vilão de “Fragmentado” vão se enfrentar nas telas de cinema, numa disputa por público a partir desta quinta (23/3). A adaptação da franquia televisiva dos anos 1990 foi considerada superficial e medíocre (49% de aprovação) pela crítica americana, enquanto o terror original de M. Night Shyamalan, que retoma o universo do cult “Corpo Fechado” (2000), foi recebida com elogios rasgados (76% de aprovação) e a segunda maior bilheteria do gênero em todos os tempos. Nenhum dos dois, porém, chegará em mais de mil cinemas. “Power Rangers” tem lançamento em 801 salas e “Fragmentado” em 618. Afinal, o circuito já está superlotado com “A Bela e a Fera”, “Logan” e “Kong: A Ilha da Caveira”, que ocupam os três primeiros lugares no ranking das bilheterias nacionais. A briga de blockbusters hollywoodianos faz com que um dos lançamentos mais esperados do ano seja despejado em ridículas 30 salas. Até capitais ficarão de fora do circuito de “T2 Trainspotting”, continuação do filme cultuadíssimo de 1996, que volta a reunir o elenco, o diretor e o roteirista do original. O menosprezo só evidencia a falta de cultura cinematográfica dos distribuidores de cinema do país. Dois dramas brasileiros tentam respirar nas salas que sobram. “Travessia” traz Chico Díaz e Caio Castro como pai e filho que vivem uma relação conflituosa, e “Todas as Cores da Noite” é um suspense psicológico, centrado na interpretação claustrofóbica de Sabrina Greve, cercada por mortos e memórias de fantasmas. Este filme só chega em quatro estados – Pernambuco, Goiás, Acre, Sergipe e Paraná. Completa o circuito a comédia francesa “Imprevistos de uma Noite em Paris”, a luta para salvar um teatro parisiense, lançada em cinco capitais: São Paulo, Rio, Recife, Porto Alegre e Curitiba. Clique nos títulos destacados de cada filme para ver os trailers de todas as estreias da semana.
Power Rangers é primeiro blockbuster massacrado pela crítica americana em 2017
Os sucessos de “Logan”, “Kong: A Ilha da Caveira” e “A Bela e a Fera” tornaram mais difícil a missão de “Power Rangers”. Mas, para piorar, o grupo de super-heróis adolescentes parece ter tropeçado ao sair da TV para o cinema, pois o longa foi o primeiro candidato a blockbuster de 2017 a receber avaliação negativa na média apurada pelo site Rotten Tomatoes. Segundo o site, “Power Rangers” teve apenas 47% de aprovação. Como ainda há críticas a serem publicadas, a percentagem deve mudar até o fim de semana, mas dificilmente se afastará muito da zona da mediocridade. Curiosamente, o filme ganhou elogios pela complexidade de seus personagens, mas ao mesmo tempo foi massacrado por sua superficialidade. Confira abaixo alguns trechos das críticas. “Ele reúne vigor suficiente para fazer você perdoar os clichês da história de origem. E o lance previsível de salvar o mundo. E o insanamente onipresente product placement” (Alonso Duralde, The Wrap). “É difícil levar um pouquinho a sério uma farsa milionária onde a vilã se chama Rita Repulsa” (Matt Prigge, Metro). “Tomara que você aceite os Zords com uma boa dose de canastrice” (Brian Truitt, USA Today). “Os personagens em ‘Power Rangers’ tem toda a profundidade e a idiossincrasia de brinquedos robôs-teens ambulantes” (Owen Gleiberman, Variety). “Um reboot com orçamento mega que tem vergonha da série de TV que está levando ao cinema” (David Ehrlich, IndieWire). “Parece uma versão de US$ 100 milhões de um piloto de série do canal CW” (Chris Bumbray, JoBlo). Ops. Mas houve quem gostasse. “Fãs antigos de ‘Power Rangers’ vão amar genuinamente este filme, que nunca apela para auto-ironia (problemas de vilão à parte), nem trata seu público como estúpido” (Mike Cecchini, Den of Geek). “‘Power Rangers’ não consegue realizar tudo o que quer, mas é um tempo divertido no cinema, mesmo assim” (Alex Welch, IGN). A estreia no Brasil acontece nesta quinta (23/3), um dia antes do lançamento nos EUA.
Ranger Amarela do novo Power Rangers será primeira heroína gay do cinema
O novo filme dos Power Rangers vai apresentar, pela primeira vez, uma heroína gay numa produção de grande orçamento. A Ranger Amarela, interpretada por Becky G (série “Empire”), deixará dúvidas sobre sua sexualidade em determinada cena, quando um de seus amigos questiona se ela está tendo problemas com namorado, para perceber que talvez seus problemas fossem com namorada. “Ela está descobrindo quem ela é”, disse o diretor Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) em entrevista à revista The Hollywood Reporter. “É um pequeno momento, mas é de crucial importância para a trama. Acho que o filme ressoa isso ao longo da história dizendo que ‘tudo bem’ ela ter essa dúvida. Todos eles têm que achar quem são de verdade e qual é a sua tribo”, completou. O intérprete original do Ranger Azul, David Yost, que é gay assumido e deixou a série dos anos 1990 após enfrentar bullying por sua orientação sexual, elogiou a iniciativa do filme. “Eles realmente assumiram o risco”, disse Yost. “Acho que muita gente na comunidade LGBTQI ficarão excitados para ver esta representação”. O elenco da produção traz ainda Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como a voz do robô Alpha 5. A estreia acontece nesta quinta (23/3) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ex-Power Ranger confessa ter matado companheiro de quarto com espada
O ator Ricardo Medina Jr., que ficou conhecido como intérprete do Power Ranger vermelho, na série “Power Rangers Wild Force” (2002), declarou-se culpado da acusação de homicídio na morte por esfaqueamento de seu companheiro de quarto, informou a promotoria de Los Angeles nesta quinta-feira (16/3). Segundo a promotoria, Medina discutiu sobre sua namorada com seu companheiro de quarto, Josh Sutter, de 36 anos, em 31 de janeiro de 2015. A discussão partiu para a agressão física, e o ator desferiu vários golpes de espada até matar o colega. Durante audiência em setembro de 2016, Medina declarou-se inocente no tribunal em Lancaster, na Califórnia. Mas agora o ex-Power Ranger, que está preso desde janeiro do ano passado, admitiu ter matado o colega com uma espada. A sentença do ator será anunciada em 30 de março. Se condenado, Medina pode ficar 26 anos preso em regime fechado. Além de “Power Rangers Wild Force”, Ricardo Medina Jr. também participou da série “Power Rangers Samurai”, exibida entre 2011 e 2012, na qual manejava uma espada cênica. Seus outros créditos como ator incluem aparições em “Plantão Médico” (em 2003) e “CSI: Miami” (2004), e nos filmes “Confessions of a Pit Fighter” (2005), “Bad Blood” (2006) e “Parasomnia” (2008).
Cena de Power Rangers mostra primeira tentativa de pilotar um zord
A Lionsgate divulgou uma nova cena filme “Power Rangers”, que mostra o Zack, o Ranger Preto, aprendendo a pilotar seu zord, o Mastodon. O resultado leva Alpha 5 a dizer as palavras imortais da série clássica: “Ai, ai, ai, ai, ai”. O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como a voz do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Power Rangers terá sequência extra após os créditos finais
O estúdio Lionsgate tem tanta confiança no sucesso dos Power Rangers nos cinemas que o filme terá uma cena extra, possivelmente chamando uma continuação. O diretor do longa-metragem, Dean Israelite, confirmou a informação em entrevista ao site Collider. Segundo ele, “sempre esteve nos planos uma espécie de cena pós-créditos. A única coisa que debatemos era se ela estaria após os dois minutos e meio de créditos, ou realmente no final dos créditos. Então decidimos por interromper no meio dos créditos”. Geralmente, o recurso é utilizado em produções que querem provocar os fãs com a continuidade de uma franquia ou inserir a trama num universo mais amplo de produções. Será que já há planos para uma sequência ou até mesmo um spin-off de “Power Rangers”?
Integrantes da série clássica vão aparecer no novo filme dos Power Rangers
Dois Powers Rangers da série original participarão de “Power Rangers – O Filme”. São eles: Jason David Frank (Ranger Verde) e Amy Jo Johnson (Ranger Rosa). A Lionsgate apenas confirmou a presença da dupla, mas não entrou em detalhes sobre como isso vai acontecer. Recentemente, a primeira Ranger Rosa fez uma surpresa para o elenco do filme, ao aparecer como jornalista para entrevistá-los durante uma junket. A estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Power Rangers ganha três cenas sérias e quatro comerciais em tom de comédia
A Lionsgate divulgou três cenas e quatro comerciais do filme dos “Power Rangers”. E é curioso como as cenas, passadas no começo da história, tem um tom sério, enquanto os comerciais, destacando os heróis já uniformizados, parece uma comédia. O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela, Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa e Bill Hader (“Descompensada”) como a voz do robô Alpha 5. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Power Rangers têm primeiro contato com Alpha 5 em cena inédita do filme
A Lionsgate divulgou uma cena de dois minutos do filme dos “Power Rangers”, que mostra os futuros heróis descobrindo a nave de Zordon e tendo seu primeiro contato imediato com o robô Alpha 5 – dublado por Bill Hader (“Descompensada”). O elenco da produção traz Ludi Lin (série “Marco Polo”) como o Ranger Preto, Dacre Montgomery (“A Few Less Men”) como o Ranger Vermelho, Naomi Scott (“Perdido em Marte”) como a Ranger Rosa, RJ Cyler (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”) como o Ranger Azul, Becky Gomez (série “Empire”) como a Ranger Amarela e Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Zordon, além de Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) como a vilã Rita Repulsa. A história foi desenvolvida há quatro mãos pelo casal Kieran e Michele Mulroney (ambos de “Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras”) e a dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (do infame “Deuses do Egito”), e transformada em roteiro por John Gatins (“Need for Speed” e “O Voo”). A direção está a cargo de Dean Israelite (“Projeto Almanaque”) e a estreia acontece em 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Power Ranger Rosa original surpreende elenco do filme ao se passar por jornalista
A intérprete mais querida dos Power Rangers, a atriz Amy Jo Johnson, que interpretou Kimberly, a Ranger Rosa, na 1ª temporada da série clássica, tentou surpreender o elenco do filme dos heróis. Ela entrou numa junket (maratona de entrevistas) como se fosse uma jornalista, mas foi imediatamente conhecida pelos novos atores, que ficaram animadíssimos com sua presença e passaram a conversar com ela sobre as similaridades e diferenças entre o filme a série clássica. O vídeo do encontro pode ser visto logo abaixo. “Power Rangers – O Filme” estreia no dia 23 de março nos cinemas brasileiros.











