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    Pose é renovada para 3ª temporada após estreia elogiada do segundo ano

    17 de junho de 2019 /

    O canal pago americano FX renovou “Pose” para sua 3ª temporada. O anuncio foi feito após a exibição do primeiro capítulo do segundo ano da produção de Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. A 2ª temporada estreou na terça passada (11/6) com críticas muito positivas – 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – e foco maior nos personagens trans da trama – Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore). A atração também registrou aumento de público, sendo vista ao vivo por 1,2 milhões em seu retorno. Trata-se da maior audiência da série, superando os 781 mil que assistiram ao primeiro season finale. E com reprises e exibições na plataforma digital do canal durante os primeiros três dias desde a estreia, o total de espectadores chegou a 1,8 milhão. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York da virada dos anos 1980 para os 1990, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas), da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na época, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. Os novos episódios se passam no verão de 1990 e devem mostrar o impacto do sucesso da música “Vogue”, de Madonna, sobre a cena LGBTQIA+ mostrada na série. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.

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    Pose: Trailers e pôsteres da 2ª temporada destacam personagens e anos 1990

    24 de maio de 2019 /

    O canal pago FX divulgou quatro pôsteres, um trailer e três vídeos de personagens de “Pose”, série criada por Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. Os vídeos destacam individualmente um dos três personagens trans centrais da trama, Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore), que aparecem dançando e confessando seus desejos, cada um numa jornada bem diferente, enquanto a trama avança para os anos 1990 no embalo do “club mix” de um dos maiores sucessos da época, “Back to Life”, do Soul II Soul – que na verdade foi lançado em 1989. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York do período, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na cena da época. Por sinal, a música de Madonna vai ser muito importante para os novos episódios. A 2ª temporada mostrará a descoberta da cena underground LGBTQIA+ pela mídia comercial, graças à repercussão alcançada pelo hit “Vogue”. Inspirada nos ballrooms transexuais, a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série deve mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural, mas não está claro como isso será abordado, nem quando – provavelmente só no final da temporada. A série retorna em 11 de junho nos Estados Unidos. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.

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    Número de personagens LGBTQIA+ nas séries americanas registra novo recorde

    27 de outubro de 2018 /

    O recorde aumentou. Um ano após registrar a maior quantidade até então vista de personagens LGBTQIA+ nas séries americanas, a nova pesquisa “Where We are on TV”, conduzida pela GLAAD, concluiu que o número aumentou ainda mais em 2018. O avanço é veloz. Em 2016, a programação da TV americana registrava 30 personagens LGBTQIA+. No ano passado, foram 58. E este ano há 75 personagens fixos que são gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, queers e não binários, o que representa 8,8% dos protagonistas televisivos, sem contar os 38 personagens LGBTQIA+ que apareceram em participações especiais. O estudo ainda mostra que 50% dos personagens LGBTQ são não-caucasianos, e os gêneros estão bem equibilibrados, mostrando um aumento na representatividade feminina em relação ao ano passado. Dentre todas as plataformas, a Netflix tem o maior número de personagens LGBTQ, enquanto o FX é o destaque na TV paga, em especial por conta da série “Pose”. Mas há até super-heróis na TV aberta que são assumidamente gays e lésbicas, situação que tende a aumentar ainda mais com a introdução da transexual Sonhadora em “Supergirl” e da lésbica Batwoman, que ganhará série própria em 2019 – ambas na rede CW. A presidente da ONG GLAAD, Sarah Kate Ellis, comentou o estudo: “Com políticas anti-LGBTQ sendo debatidas nacional e internacionalmente, as histórias e personagens na televisão são mais críticas do que nunca para transmitir compreensão e aceitação das pessoas LGBTQ. Estas séries demonstram que o público está sedento por novas histórias e perspectivas”.

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    Série Pose será vítima de iniciativa politicamente correta da Fox no Brasil

    13 de setembro de 2018 /

    A série “Pose”, que aborda a luta por aceitação e mostra a expressão cultural dos transexuais dos anos 1980, será vítima de uma iniciativa politicamente correta no Brasil. A Fox decidiu exibir a série com o que chama de “legendas inclusivas”, substituindo o gênero gramatical para se referir aos indivíduos de ambos os sexos. “Não se trata de eles ou elas, mas sim de todxs”, diz a emissora em comunicado. Segundo a Fox, a ideia é destacar a mensagem da série e promover “inclusão, diversidade e aceitação”. Isto é politicamente correto, mas também socialmente equivocado. Para entender, é preciso pausar o oba-oba da neutralidade de gêneros, que quase foi parar nos currículos de ensino na época de um Ministério da Educação politicamente motivado, e ser um pouco didático. Para começar, a ideia de adotar uma categoria pronominal a parte em português, o “x”, reflete o uso do “it” (coisa) do inglês. E isto não é fomentar inclusão, mas exclusão. Considerar que transexuais femininas não são mulheres, mas algo que deve ser marcado com x, não é aceitação. Ao contrário, significa um estigma. Na verdade, trata-se de uma iniciativa que perpetua a segregação. Em franco contraste, a série inteira reforça que os protagonistas querem ser aceitos como mulher. Querem ser vistos como pessoas de verdade – como todos e não como “todxs”. Um dos momentos mais tocantes é quando a personagem Angel (Indya Moore) se recusa a mostrar seu pênis para a esposa de seu amante, que duvida que ela seja um homem, e Angel diz que é a única parte de seu corpo que não a define. Outra personagem, Elektra (Dominique Jackson), abre mão de tudo para fazer uma cirurgia de mudança de sexo para realizar seu sonho de ser “totalmente” mulher. As personagens de “Pose” são elas, não “elxs”. O politicamente correto também pode ser preconceituoso, como demonstra esse caso. Na verdade, a ideia da neutralidade de gênero gramatical é defendida pelos mesmos que tentam trocar a expressão “americano” por “estadunidense” na linguagem escrita, um esforço intelectual análogo à novilíngua de “1984”. Mas que enfrenta a limitação da fala. Como se pronuncia “todxs”? Isto significa que a série não terá opção dublada? A linguagem não binária não “pegou” nem sequer para definir pessoas não binárias, isto é, que não se identificam com nenhum gênero. Nos Estados Unidos, não binários não são “it”, mas “they”. Adotam o plural para se referir a si mesmos, já que o plural do pronome “he” e “she” é neutro na língua inglesa. Como se vê, o x da questão é um problema latino, da língua latina e da cultura latina, marcada por séculos de culpa católica e machismo, responsável por impor latim e dogmas para os bárbaros. Aceitação não tem x. Diversidade não é apontar freaks, dizer que eles são diferentes e tratá-los como aberrações que merecem um idioma próprio até para serem abordados. Em vez de travar a língua para dizer “todxs”, que tal simplificar e tratar transexuais femininas como mulheres e transexuais masculinos como homens? É certeza que elas e eles (e não elxs) vão gostar desse ato simples de respeito, que não exige o menor malabarismo verbal ou distintivo de politicamente correto. “Pose” estreia no canal pago Fox Premium em 28 de setembro.

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    2ª temporada de Pose vai se passar em 1990 e registrar repercussão do hit Vogue, de Madonna

    7 de agosto de 2018 /

    A 2ª temporada de “Pose”, série de Ryan Murphy (“American Horror Story”) passada no final dos anos 1980 em meio à comunidade LGBTQIA+ de Nova York, voltará com um salto temporal para os anos 1990. O objetivo, segundo o criador da atração, será reproduzir a repercussão alcançada pela gravação do hit “Vogue”, de Madonna, que tirou a cena clubber transexual do underground. O detalhe é que a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série vai mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural. Vale lembrar que, abafados pelo sucesso e críticas positivas à canção, houve protestos contra a exploração feita por Madonna. A feminista Nicole Akoukou Thompson escreveu no Latin Post que Madonna tinha “pego um fenômeno especificamente queer, transgênero, latino e afro-americano e apagado totalmente esse contexto” com a letra e o vídeoclipe de “Vogue”. A música acabou tendo grande impacto cultural no mainstream, ao trazer a house music pela primeira vez às paradas da música popular, e por devolver a celebração da cultura dançante ao rádio, uma década depois da disco music ter sua morte comercial decretada. Dezenas de imitadores se seguiram, e a dance music voltou com tudo ao pop. Exibida no canal pago FX, “Pose” entrou para a História ao escalar o maior elenco com atores transgêneros já visto na TV, e por ter pela primeira vez um episódio escrito, produzido e dirigido por uma trans negra, Janet Mock. A 1ª temporada se encerrou em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+. Relembre abaixo o clipe de “Vogue”, de Madonna, dirigido em 1990 pelo futuro cineasta David Fincher (“Clube da Luta”, “Garota Exemplar”).

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    Pose: Série com maior elenco transexual da TV é renovada para a 2ª temporada

    13 de julho de 2018 /

    O canal pago FX anunciou a renovação de “Pose”, última série criada por Ryan Murphy para o canal (que também exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). Inédita no Brasil, a série entrou para a História ao escalar o maior elenco com atores transgêneros já visto na TV, e por ter pela primeira vez um episódio escrito, produzido e dirigido por uma trans negra, Janet Mock. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York entre os anos 1980 e 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca em sua época. A 1ª temporada se encerra em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+.

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    Janet Mock se torna primeira transexual negra a produzir, escrever e dirigir uma série de TV

    10 de julho de 2018 /

    A produtora Janet Mock entrou para a história da TV no domingo (8/7), quando o canal pago FX exibiu o sexto episódio da série “Pose”. Ela se tornou a primeira negra transexual a produzir, escrever e dirigir um episódio de uma série de TV. Ela comemorou o feito no Instagram. “Não deixe meu sorriso engá-lo. Estava muito nervosa por fazer algo que nunca tinha feito, um trabalho que parecia ser reservado para homens brancos, uma posição na indústria que raramente convida mulheres e/ou pessoas de cor para sentar em uma cadeira de direção”, opinou Mock. “Você escreveu este roteiro, você sabe os personagens. Você ajudou a moldá-los, fazê-los. Você consegue. E sua vida inteira como uma garota trans negra te prepara para tantos desafios.” “Ser a primeira da sua família a ir para a faculdade, conseguir um mestrado, trabalhar como jornalista, sair do conforto e segurança de contar outras histórias para realmente contar as suas próprias histórias, escrever dois livros de memórias, ser a primeira transexual de cor contratada entre roteiristas… e sim, ser a primeira a escrever e dirigir um episódio de televisão”, completou Mock. Vale lembrar que já houve uma transexual branca que fez tudo isso com sucesso em vários episódios de uma série, a cineasta Lena Wachowski, criadora de “Sense8” na Netflix. Por sinal, “Pose” estreou em junho nos Estados Unidos com outra marca para a comunidade LGBTQIA+, ao escalar o maior elenco com atores transgêneros na história da televisão. Criada por Steven Canals (série “Dead of Summer”), Brad Falchuk e Ryan Murphy (a dupla de “American Horror Story”), “Pose” se passa na cena dançante de Nova York entre os anos 1980 e 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca em sua época. A 1ª temporada se encerra em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+. This was taken under the amber light of the #posefx ballroom on my first shoot as a Director. Don’t let the smile fool you: I was nervous af about doing something I had never done before, a job that seemed to be reserved for white men, a position in the industry that rarely invited women and/or people of color to sit in the director’s chair. I doubted whether I had the skills and experience to be a director. But I was pushed by @mrrpmurphy who told me I could (“you’re naturally bossy…like me”) and used his Half Initiative to make it happen. But still I had to talk myself through self-doubt (like so many “firsts” have done before me) by saying, “You wrote this script. You know these characters. You helped shape them, make them, move them. You got this, and your whole life as a black trans girl with all your experiences have prepared you for so many unknowns — from being the first in your family to go to college, to get a masters, to work as a journalist, to leave the safety of telling others stories to actually tell your own story, to write two memoirs that centered #girlslikeus, to be the first trans woman of color to be hired in a writer’s room…and yes, the first to write and direct an episode of television. You can do this, will do this and are deserving.” I couldn’t do it alone — no director can. I thank my mentors @mrrpmurphy & @gwynethhorderpayton for pushing, nurturing and supporting me, my DP @simondennis_dop for making it all seem so easy, my first AD Deanna Leslie Kelly, my production designer @jame03, HMU @wigorama @barryleemoe @sherrilaurence, @eriberryk and @tanasepopa for being architects, my editor Shelly Westerman, the marvelous @alexisvmw, my ❤️ @svcanals and the entire crew and the cast especially @theebillyporter, @katemara, @indyamoore, @mjrodriguez7, @evanpeters, and our guest star @johnnysibilly who gave all of themselves to episode 6. LOVE IS THE MESSAGE — and there was no way to write, prep and shoot this script without that LOVE. I hope you enjoy “Love Is the Message” tonight on @fxnetworks. @poseonfx airs at 9PM. Uma publicação compartilhada por Janet Mock (@janetmock) em 8 de Jul, 2018 às 9:07 PDT

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    Ryan Murphy vai doar todo o lucro da série Pose para organizações LGBTQ

    11 de junho de 2018 /

    O produtor Ryan Murphy (“American Horror Story”) anunciou que vai doar 100% de seu lucro com “Pose”, sua última série para o canal pago FX, para organizações envolvidas em causas da comunidade LGBTQ. Em um anúncio feito por meio da sua conta oficial do Twitter no fim de semana, Murphy revelou que a decisão leva em conta o trabalho excepcional de instituições que merecem todo o aporte financeiro necessário. Desde então, ele vem divulgando, diariamente, nomes de organizações que serão beneficiadas. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. A estreia aconteceu em 3 de junho na TV americana. Murphy não sentirá falta dos lucros da série, porque assinou um contrato milionário com a Netflix para desenvolver novas atrações. I am donating 100 percent of my profits from my new FX show POSE towards trans and LGBTQ charitable organizations. These groups do amazing work and need our support. Every day for the next 14 days I will highlight a group I'm supporting, and encourage you to do the same! — Ryan Murphy (@MrRPMurphy) May 9, 2018

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    Pose: Série sobre a cena dançante LGBT de Nova York nos anos 1990 ganha pôsteres e novo trailer

    6 de maio de 2018 /

    O FX divulgou três pôsteres e o segundo trailer de “Pose”, nova e última série criada por Ryan Murphy para o canal (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). A prévia destaca os personagens LGBT da produção, que fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. Além disso, a prévia destaca a ambientação da trama: a cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). O vídeo, por sinal, é cheio de voguing. E não é por acaso que os cartazes lembram capas de revistas de moda (tipo… Vogue). Criada por Murphy, seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”), “Pose” traz em seu elenco LGBT os atores MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”), Angelica Ross (série “Transparent”) e os estreantes Indya Moore e Dominique Jackson, além de astros conhecidos como Evan Peters (série “American Horror Story”), Charlayne Woodard (série “The Leftovers”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). A estreia acontece em 3 de junho. E será a última atração desenvolvida por Murphy para o FX, porque o produtor assinou um contrato milionário de exclusividade com a Netflix.

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    Pose: Série LGBT+ de Ryan Murphy ganha primeiro trailer com muita música e dança

    14 de abril de 2018 /

    O FX divulgou o primeiro trailer de “Pose”, nova e última série criada por Ryan Murphy para o canal (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). A prévia destaca os personagens LGBT+ da produção, que fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. Além disso, mostra ambientação da trama: a cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou um hit de Madonna). O vídeo, por sinal, é cheio de voguing, com direito a uma rápida explicação sobre a origem da dança. Esta explicação faz parte do aspecto mais intrigante do vídeo, que possuiu um estilo de falso documentário, com atores dando depoimentos como se fossem seus personagens. Criada por Murphy, seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”), “Pose” traz em seu elenco LGBT os atores MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”), Angelica Ross (série “Transparent”) e os estreantes Indya Moore e Dominique Jackson, além de “veteranos” como Evan Peters (série “American Horror Story”), Charlayne Woodard (série “The Leftovers”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). A estreia acontece em 3 de junho. E será a última atração desenvolvida por Murphy para o FX, porque o produtor assinou um contrato milionário com a Netflix.

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    Ryan Murphy fecha contrato milionário de exclusividade para criar séries e filmes pra Netflix

    14 de fevereiro de 2018 /

    Outro produtor de TV megafamoso firmou contrato de exclusividade para criar novas séries para a Netflix. Depois de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”, “Scandal”, “How to Get Away from Murder”), o serviço de streaming trouxe à bordo Ryan Murphy, o criador de inúmeros sucessos no estúdio de TV da Fox. O próprio CEO da Disney, Bob Iger, chegou a ligar para Murphy no momento da aquisição da Fox, demonstrando a importância do produtor para os planos da empresa. Mas a Netflix foi mais rápida. Após contratar duas novas produções de Murphy, “Ratched” e “The Politician”, ofereceu um contrato milionário, que o site Deadline calcula em US$ 300 milhões, para ter exclusividade em seus próximos projetos. Apesar desse contrato, as séries atuais de Murphy continuarão a ser produzidas pela Fox TV, como o novo sucesso “9-1-1” na rede Fox, e “American Horror Story”, “American Crime Story”, “Feud” e a vindoura “Pose” no FX. Anteriormente, o produtor também criou “Nip/Tuck” no FX e as séries “Glee”, “The New Normal” e “Scream Queens”, exibidas na Fox, além do telefilme “The Normal Heart” na HBO e seu primeiro projeto, a cultuada série “Popular”, no antigo canal Warner. Sob o acordo de cinco anos, chamado “o negócio da vida de um artista” por fontes da indústria televisiva, Murphy e sua produtora criarão novas séries, filmes e até documentários exclusivamente na Netflix. “As séries de Ryan Murphy influenciaram o estilo de vida cultural global, reinventaram os gêneros e mudaram o curso da história da televisão. Sua dedicação implacável à excelência, a dar voz aos sub-representados, mostrar uma perspectiva única ou simplesmente chocar, impregna seu trabalho que quebra gêneros”, disse Ted Sarandos, Diretor de Conteúdo da Netflix, em comunicado. “De Nip/Tuck – nossa primeira série licenciada – para “American Crime Story: The People v. OJ Simpson” e “American Horror Story”, nós vimos como seu tipo de narrativa cativa consumidores e críticos em todo o mundo. O seu célebre trabalho e suas contribuições para a nossa indústria falam por si próprios, e estamos ansiosos para apoiar Ryan a levar suas histórias amplas e diversas para o mundo inteiro”. “Não perdi de vista a importância desse momento”, disse Murphy, dando perspectiva ao acordo. “Eu sou um garoto gay de Indiana, que se mudou para Hollywood em 1989 com US$ 55 no meu bolso, então, o fato de que meus sonhos se cristalizaram e se tornaram realidade de uma maneira tão grande é algo muito emocional e esmagador pra mim. Estou impressionado pela apreciação genuína de Ted Sarandos, Reed Hastings e Cindy Holland da Netflix por acreditarem em mim e no futuro da minha empresa, que continuará a defender mulheres, minorias e heróis e heroínas LGBTQ, e estou honrado e grato por continuar minha parceria com meus amigos e colegas da Fox em nossos shows existentes”, ele declarou. O acordo entre Murphy e a Netflix encerra – pelo menos por enquanto – uma das colaborações mais bem-sucedidas entre um criador e um executivo na televisão. Mas não houve brigas. “Desejo tudo de melhor a Ryan e sei que todos na nossa empresa sentem o mesmo”, disse a presidente da Fox TV Group Dana Walden, que trabalha em estreita colaboração com Murphy há anos e o conta como um amigo pessoal próximo. “Temos sorte de ter tantos projetos com ele”. Segundo o site Deadline, Walden também teria sido abordada ara se juntar a Murphy na Netflix. Ela chegou a ser cortejada pela Amazon no final do ano passado, e se mantém comprometida com seu trabalho na Fox, onde seu contrato expira no final deste ano, embora seja vista como líder potencial da Disney-Fox. Murphy e Walden chegaram, recentemente, explorado a possibilidade de lançarem uma empresa em conjunto e, dada a longa história da dupla e seu relacionamento muito próximo, é possível que eles voltem a se juntar no futuro. Em janeiro, Murphy explicou que a compra da Fox pela Disney tinha mudado todos os seus planos. “Três meses atrás, pensei que seria enterrado no lote da Fox. Tinha até meu mausoléu escolhido”, disse Murphy. “Mas o material que eu faço não é especificamente para Disney. Eu fiquei preocupado: vou ter que começar a colocar o Mickey Mouse em ‘American Horror Story’?” Aparentemente, nem uma ligação do próprio Bob Iger conseguiu acabar com essa preocupação. Assim, a Disney acabou ajudando a Netflix.

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    Tatiana Maslany não vai mais estrelar a nova série de Ryan Murphy

    27 de dezembro de 2017 /

    O sinal verde para a produção da série “Pose”, desenvolvida por Ryan Murphy, veio com um efeito colateral. A atriz Tatiana Maslany (série “Orphan Black”) não vai mais participar das gravações. Segundo o canal FX, ela deixou a produção porque seu papel, uma professora de dança moderna, foi reescrito para ser vivido por uma mulher afro-americana de 50 anos de idade. Em seu lugar, entrou Charlayne Woodard (de “Law & Order: SVU”). Maslany recentemente finalizou a série “Orphan Black”, que estrelou por cinco temporadas e lhe rendeu um prêmio Emmy de Melhor Atriz. O FX oficializou a encomenda de “Pose” nesta quarta-feira (27/12). Ela será a quarta atração do produtor para o canal pago americano, após “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”, e retratará a Nova York dos anos 1980, mostrando o cruzamento entre os vários estratos sociais que formam a metrópole: do mundo luxuoso que deu luz a Donald Trump aos clubes gays da periferia. A 1ª temporada terá oito episódios e contará no seu elenco com Evan Peters (série “American Horror Story”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”), além de diversos atores transgêneros – de fato, um número recorde de integrantes transexuais/a> – , dentre os quais apenas MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”) e Angelica Ross (série “Transparent”) já atuaram na TV anteriormente. Murphy criou a série em parceria com seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”). As gravações vão começar em fevereiro em Nova York, mas ainda não há previsão para a estreia.

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