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    “Le$bian”, “unalive”, “yag”: Algoritmos conservadores criam “novilíngua” digital

    21 de janeiro de 2025 /

    Palavras e expressões são alteradas para driblar censuras automatizadas, transformando a comunicação numa realidade distópica

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    Bilheteria | “Guerra Civil”, com Wagner Moura, bate recorde na estreia nos EUA

    13 de abril de 2024 /

    Thriller distópico tem maior abertura da história do estúdio A24 e deve fechar fim de semana com mais de US$ 20 milhões

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    Trailer | “Guerra Civil”, superprodução com Wagner Moura, ganha prévia nacional

    22 de fevereiro de 2024 /

    Ator vive jornalista que cobre o avanço de tropas insurgentes contra o governo americano, numa visão distópica do futuro assinada pelo diretor de "Ex-Machina" e "Aniquilação"

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    Trailer | EUA mergulham na “Guerra Civil” em prévia tensa com Wagner Moura

    20 de fevereiro de 2024 /

    Atores vivem jornalistas que cobrem o avanço de tropas insurgentes contra o governo americano, numa visão distópica do diretor de "Ex-Machina" e "Aniquilação"

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    Campanha de bolsonaristas pode dar outro sucesso a Wagner Moura no cinema

    19 de dezembro de 2023 /

    A hashtag #BoicoteaWagnerMoura voltou a aparecer no X (antigo Twitter) nesta terça-feira (19/12), alimentada por pessoas identificadas como “bolsonaristas”. O alvo é o novo filme do ator, uma produção americana chamada “Guerra Civil”, que só estreia em junho de 2024. Histórico de boicotes Esta é a quarta campanha de boicote a filmes disparada por bolsonaristas. A primeira, por sinal, teve como alvo o próprio Wagner Moura. Eles se empenharam com muito afinco contra “Marighella”, filme dirigido por Wagner Moura, que acabou se tornando a maior bilheteria brasileira de 2021. Também se manifestaram contra “Medida Provisória”, dirigido por Lázaro Ramos, que virou outro sucesso de público – a quarta maior bilheteria nacional do ano passado. A terceira tentativa foi uma nova investida contra Lázaro Ramos, mirando o filme “Ó Pai, Ó”. Após a iniciativa, a comédia esgotou sessões em Salvador, na Bahia, estreou com R$ 1 milhão nas bilheterias e encerrou seu passagem pelos cinemas com a maior bilheteria do Nordeste em 2023. Ao todo, o filme fez R$ 2,2 bilhões na região, que mesmo sem computar o resto do país já representa uma das maiores arrecadações de um filme nacional neste ano. Lázaro e Wagner se tornaram alvo de bolsonaristas por terem apoiado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Mas embora o ódio esteja concentrado apenas nos dois, milhares de outros artistas também fizeram o mesmo, declarando voto em Lula. Até o momento, as campanhas tiveram resultado inverso, ajudando a divulgar as produções com o engajamento nas redes sociais. Muitas pessoas que não tinham ouvido falar nos filmes acabaram interessadas em conhecer o motivo da discórdia. Além disso, o público declarado de esquerda também tem comprado as brigas e prestigiado os alvos. Essa audiência ainda zoa as iniciativas, afirmando que não surtem efeito porque bolsonaristas nunca veem filmes brasileiros mesmo. Novo filme polêmico Vale observar que o novo filme estrelado por Wagner Moura tem um tema especialmente incômodo para extremistas. O thriller de ação se passa num futuro próximo e distópico, em que a polarização dos EUA mergulha o país numa luta brutal pelo poder. A trama acompanha um grupo de jornalistas tentando cobrir o avanço de militares alinhados com a ideologia de ultradireita, que pretendem atacar a capital do país. Alvos de tiros e bombas, os jornalistas são vividos por Wagner Moura e Kirsten Dunst (“Melancolia”). Na trama, 19 estados se separaram da União, formando um exército de Forças Ocidentais que desafiam o governo e o poderio militar dos estados do Leste. Reflexo da divisão real criada no país durante o governo de Donald Trump, o filme tem roteiro e direção de Alex Garland, cineasta de ficções científicas premiadas como “Ex-Machina” e “Aniquilação”. O elenco também inclui Cailee Spaeny (“Priscilla”), Jesse Plemons (“Assassinos da Lua das Flores”), Nick Offerman (“The Last of Us”), Stephen McKinley Henderson (“Beau Tem Medo”), Jefferson White (“Yellowstone”) e Sonoya Mizuno (“A Casa do Dragão”). A produção é a mais cara da história da A24, estúdio responsável por filmes como “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” (vencedor do Oscar 2023), “Midsommar” (2019) e “X – A Marca da Morte” (2022) e “Priscilla” (2023). A estreia está marcada para 11 de julho no Brasil, quase três meses após o lançamento nos EUA (em 26/4). A expectativa é tanta que o trailer americano do filme, ainda sem versão oficial no Brasil, já ganhou diversas alternativas legendadas por fãs no YouTube.

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    Wagner Moura tenta sobreviver à Guerra Civil nos EUA em trailer de filme polêmico

    13 de dezembro de 2023 /

    O estúdio indie americano A24 divulgou o trailer de “Guerra Civil”, um thriller de ação passado num futuro próximo e distópico, em que a polarização dos EUA mergulha o país numa luta brutal pelo poder. A prévia acompanha um grupo de jornalistas tentando cobrir o avanço de militares, alinhados com a ideologia de ultradireita, contra a capital do país. Alvos de tiros e bombas, os jornalistas são vividos por Wagner Moura (“Narcos”) e Kirsten Dunst (“Melancolia”). Na trama, 19 estados se separaram da União, formando um exército de Forças Ocidentais que avançam contra o poderio militar dos estados do Leste. Reflexo da divisão real criada no país durante o governo de Donald Trump, o filme tem roteiro e direção de Alex Garland, cineasta de ficções científicas premiadas como “Ex-Machina” e “Aniquilação”. O elenco também inclui Cailee Spaeny (“Priscilla”), Jesse Plemons (“Assassinos da Lua das Flores”), Nick Offerman (“The Last of Us”), Stephen McKinley Henderson (“Beau Tem Medo”), Jefferson White (“Yellowstone”) e Sonoya Mizuno (“A Casa do Dragão”). A estreia está marcada para 18 de abril no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.

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