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    Playlist: 10 clipes de bandas de rock indie lideradas por mulheres

    3 de setembro de 2017 /

    A banda de Lydia Night, a adolescente mais cool dos Estados Unidos, abre a playlist abaixo, puxando com seu rock feminista uma coleção de vozes femininas e distorções da cena indie atual. A impressionante líder das Regrettes tem apenas 16 anos e começou a carreira com 12, tocando numa banda com Ryan Reynolds (ele mesmo, do filme “La La Land”). A inglesa Marika Hackman também possui conexões cinematográficas, já que seus pais são animadores e ela teve uma banda com Cara Delevingne (“Valerian e a Cidade de Mil Planetas”) antes de virar artista solo. No clipe de “Boyfriend”, Marika é acompanhada pela banda londrina The Big Moon, que aparece logo em seguida com o primeiro single de seu álbum de estreia. Quem acompanha mais atentamente a cena indie pode reconhecer as irmãs Clavin do Bleached de sua banda anterior, Mika Miko, de Los Angeles, famosa por suas performances frenéticas. Já o trio Hiccup é um spin-off televisivo. A cantora Hallie Bulleit (do Unlovables) conheceu seu parceiro Alex Clute quando os dois foram contratados para integrar um banda de TV, para fazer a trilha ao vivo do talk show nova-iorquino “The Chris Gethard Show”. Decidiram formar sua própria banda de verdade. The Coathangers vem de Atlanta e apresenta seu feminismo já no nome, que é um método abortivo. A lista ainda inclui o trio canadense The Courtneys, a dupla escocesa Honeyblood, a holandesa Pip Blom e a banda inglesa Milk Teeth. Ao apertar o play, reparem que os artistas têm uma sonoridade em comum, que evoca o rock alternativo que vigorou com mais força entre o final dos anos 1980 e o começo dos 1990, com notável influência de Nirvana, Hole, L7, Breeders, Blake Babes, Throwing Muses, etc. Dá até para supor, pela idade da turma, que cresceram ouvindo a coleção de discos de seus pais. A tracklist: The Regrettes – “Seashore” (EUA) Marika Hackman – “Boyfriend” (Inglaterra) The Big Moon – “Cupid” (Inglaterra) The Courtneys – “Silver Velvet” (Canadá) Honeyblood – “Babes Never Die” (Escócia) Pip Blom – “Truth” (Holanda) Bleached – “Wednesday Night Melody” (EUA) Hiccup – “Lady Macbeth & Miss Havisham” (EUA) The Coathangers – “Perfume” (EUA) Milk Teeth – “Owning Your Okayness” (Inglaterra)

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    Playlist Grunge: 10 clipes de rock melódico e distorcido dos anos 1990

    21 de maio de 2017 /

    A morte inesperada de Chris Cornell (1964-2017) na semana passada foi um choque para os fãs de rock. Quarto roqueiro da cena grunge dos anos 1990 a morrer precocemente, após Kurt Cobain (1967-1994), Layne Staley (1967-2002) e Scott Weiland (1967-2015) – sem contar Andrew Wood, falecido em 1990, antes que Seattle fosse reconhecida como meca musical – , o cantor do Soundgarden reforçou a fragilidade que as explosões de distorção disfarçavam na música de sua geração. Em retrospecto, a era grunge foi efêmera, com seu maior impacto registrado durante o curso de três anos, entre o lançamento de “Nevermind” e a morte de Cobain, mas seus efeitos foram e continuam duradouros, influenciando novas gerações de roqueiros. Pode-se considerar que a música do período foi um dos últimos suspiros do rock transgressivo capaz impactar o mainstream, realizando uma importante transição entre a cena então alternativa e o sucesso comercial. Nirvana chegou a superar Michael Jackson nas paradas de sucesso do final de 1991, levando as grandes gravadoras a um frenesi de contratações em busca de um novo fenômeno. A saturação teve efeito negativo, multiplicando a exposição de artistas de pouco talento, que lançaram um hit e sumiram, e a busca incessante acabou motivando as duas ondas seguintes – o punk pop e o emo – , até que aquilo que soava alternativo se tornasse completamente domesticado e convencional. Mais de duas décadas depois do “ano em que o punk explodiu”, como dizia um documentário em VHS do Sonic Youth, ainda há adolescentes que buscam referências nas guitarras cacofônicas e gargantas distorcidas dos jovens cabeludos de Seattle. Para celebrar a geração que viveu como se não houvesse amanhã – e não houve para alguns deles – , confira abaixo um playlist com 10 canções da era grunge, que parte dos sussurros para chegar aos gritos, da Sup Pop para os hits das multinacionais. A lista completa dos clipes é: 1. Soundgarden – Blow Up the Outside World 2. Nirvana – Heart-Shaped Box 3. Love Battery – Half Past You 4. Mudhoney – Touch Me I’m Sick 5. Screaming Trees – Nearly Lost You 6. The Breeders – Safari 7. The Smashing Pumpkins – Bullet with Butterfly Wings 8. Stone Temple Pilots – Big Bang Baby 9. L7 – Pretend We’re Dead 10. The Afghan Whigs – Debonair

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    Playlist Psicodélica: 10 clipes de rock viajante dos anos 1960

    6 de maio de 2017 /

    Há 50 anos, a psicodelia vivia seu auge, influenciando música, moda e cinema. Para recordar o movimento, a seleção de clipes abaixo abre com uma faixa do disco mais viajante dos Rolling Stones, “Their Satanic Majesties Request” (1967), inclui uma faixa da trilha do filme “Psych Out” (1968), em que Jack Nicholson era guitarrista de uma banda de rock, e fecha com uma música do Soft Machine acompanhando uma das famosas projeções da lendária casa noturna londrina UFO. A lista completa dos clipes é: 1. The Rolling Stones – 2000 Light Years From Home (1967) 2. Moby Grape – Omaha (1967) 3. Pink Floyd – Interstellar Overdrive (1967) 4. Eric Burdon and The Animals – When I Was Young (1967) 5. Jefferson Airplane – White Rabbit (1967) 6. Yardbirds – Still I’m Sad (1965) 7. Strawberry Alarm Clock – Incense & Peppermints (1967) 8. Status Quo – Pictures of Matchstick Men (1968) 9. John’s Children – Smashed Blocked (1966) 10. Soft Machine – Hope for Happiness (1968)

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    Playlist: Veja 10 clipes do rock gótico dançante dos anos 1980

    8 de setembro de 2016 /

    Os 10 clipes abaixo relembram as “stranger things” dos anos 1980, que costumavam habitar lugares chamados “Madame Satã” e “Crepúsculo de Cubatão”. A seleção foca o lado mais pop e dançante da era gótica, para não assustar muito as criancinhas. Mas não tem jeito. Basta olhar os penteados da época para gritar: que horror!

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    Playlist (Vapour Trail): 10 clipes do “guitar pop” dos anos 1980

    9 de maio de 2016 /

    Três anos após apontar o caminho para a cena indie com seus primeiros singles de microfonia exasperante, The Jesus and Mary Chain lançou novo par de canções que renderam outra mudança na paisagem musical britânica. Domando o feedback, a ponto de torná-lo melódico, e acrescentando batidas eletrônicas, que podiam ser dançadas, Jesus inventou uma nova religião. Se “Psychocandy” (1985) era radical demais para o mainstream, “Darklands” (1987) apontou o caminho para o surgimento de uma espécie de “guitar pop”, um pop de guitarras saturadas e vocal meloso, que tomou as paradas e ainda lançou modinhas, como o “Blonde movement”, um cruzamento de Jesus and Mary Chain com Go-Go’s que multiplicou as bandas de cantoras loiras na música britânica do final dos anos 1980. Para fechar a década, Jesus lançou “Automatic” (1989), cujo sucesso finalmente fez a banda estourar nos EUA. A esta altura, as batidas tornaram-se ainda mais dançantes, influenciadas pela acid house e pela cena que florescia entre o contato dos roqueiros com as primeiras raves. Logo, o grupo de seu primeiro baterista, Primal Scream, ganharia remixes de um DJ, dando início a um novo capítulo.

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    Playlist (Superfly): 35 clipes do funk sintetizado dos anos 1980

    22 de abril de 2016 /

    O funk de sintetizadores new wave e batida sincopada marcou a sonoridade dos anos 1980 graças a Prince. Infelizmente, a preservação dessa história foi comprometida pelo próprio artista, que proibiu seus clipes no YouTube, vetou homenagens, como a série “Glee”, e barrou o compartilhamento dos registros de seus shows feitos por fãs. Após sua morte na quinta (21/4), dois clipes apareceram de forma não autorizada no portal de vídeos do Google. Eles abrem e fecham a lista abaixo, que junta 35 vídeos de artistas do R&B e da new wave para evocar o complô de influências que prosperou durante o reinado do funk sintético de Prince.

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    Playlist (The Sound of Silence): Veja 15 clipes de clássicos do folk rock

    8 de abril de 2016 /

    O “fracasso” de “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” teve um efeito colateral curioso: a viralização de um vídeo sobre as críticas negativas, que enfatizavam a reação – ou falta dela – de Ben Affleck, com trilha do clássico “The Sound of Silence”, de Simon & Garfunkel. Em consequência dessa brincadeira, 50 anos após estrear no topo das paradas, a música de 1966 voltou às paradas de sucesso americanas: em 6º lugar no ranking de Hot Rock Songs da revista Billboard e em 2º entre as mais ouvidas em sites de streaming, com 5,6 milhões de execuções apenas na semana passada. Originalmente um gênero de grandes narrativas, criadas por bardos medievais para espalhar lendas, louvar feitos ou zombar dos poderosos, o folk se provou um instrumento poderoso nas vozes dos cantores de protesto dos anos 1960. Mas também evoluiu com o rock, adotando a temática hippie para falar de amor ao violão. “The Sound of Silence” surgiu justamente durante um momento de transição do folk, quando o gênero trocava a preocupação social por canções existenciais. A diferença é visivelmente traçada entre os festivais de Newport e Woodstock, mas no meio desse caminho ainda houve a trilha de “A Primeira Noite de um Homem” (The Graduate, 1967). O filme com músicas de Simon & Garfunkel deu imagens à sensação de vazio e desapego que emergia no final da década de 1960, transformando “The Sound of Silence” numa espécie de hino da depressão. Aproveite para ver abaixo este e outros clássicos da época em que o folk entrou na história do rock.

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    Playlist (Vapour Trail): 15 clipes que inauguraram o indie rock nos anos 1980

    6 de abril de 2016 /

    Existem várias teorias para explicar como surgiu o rock indie. Há quem prefira apontar os primeiros discos (EPs e singles) independentes, lançados pelas próprias bandas a partir de 1977, durante o auge da estética DIY (Do It Yourself) do punk rock. Em 1980, já havia tantos compactos de gravadoras independentes circulando que o semanário britânico Record Week criou a primeira parada de sucessos voltada apenas para refletir os hits com distribuição alternativa, influenciando outras publicações a seguirem a iniciativa. Mas foi só na metade daquela década que o termo “indie” passou a ser usado como definição musical e não apenas econômica. Em novembro de 1985, o primeiro álbum radicalmente diferente do que havia surgido no pós-punk chegou às lojas: “Psychocandy”, de The Jesus and Mary Chain. Sem saber direito como lidar com a banda, a crítica a rotulou como “o novo Sex Pistols”, tecendo uma analogia entre seu som barulhento e os tumultos que marcavam seus primeiros shows. Mas havia sinais que aquele barulho não era isolado. O empresário do Jesus and Mary Chain, Alan McGee, lotava seu clube londrino, The Living Room, com bandas novas. Ele mesmo era integrante de uma delas (Biff Bang Pow) e dava os primeiros passos com sua própria gravadora, a Creation Records, por onde lançaria a banda paralela do baterista do Jesus, chamada Primal Scream. A verdade é que desde 1984 as bandas se multiplicavam, alimentando, por sua vez, o surgimento de diversas gravadoras pequenas. E foi um movimento tão súbito e intenso que deixou até a imprensa musical perdida, sem conseguir identificar para seus leitores os inúmeros artistas que pareciam surgir de uma só vez. Para cumprir essa tarefa, o semanário NME (New Musical Express) teve a ideia de lançar uma amostragem desses novatos, disponibilizando uma fita K7 junto de uma de suas edições. A iniciativa rendeu a primeira coletânea indie de todos os tempos, a “C86”, assim batizada em homenagem à “classe de 1986”. A “C86”, que completa 30 anos, acabou simbolizando o ponto de virada da música indie. Além de reunir diversos artistas diferentes, ela foi acompanhada por uma longa reportagem da publicação, contextualizando sua representatividade. O objetivo de seus idealizadores era demonstrar como a nova música britânica independente tinha evoluído nos últimos anos, afastando-se do pós-punk, de forma quase desapercebida, enquanto o pop com sintetizadores e influenciado pelo R&B americano dominava as paradas de sucesso. Em contraste, a nova geração priorizava guitarras sobre os sons eletrônicos do período, o que também rendeu a definição genérica “guitar bands” para definir aquela geração no Brasil. O impacto do lançamento do “C86” uniu a imprensa musical britânica em torno da bandeira indie. As publicações rivais da NME, como Melody Maker e Sounds, passaram a incluir novas reflexões sobre a revolução em andamento, nem que fosse para declarar que aquele K7 não era, assim, tão representativo. De fato, se lá havia Primal Scream, The Pastels, Close Lobsters e The Wedding Present, por exemplo, sobravam bandas que não foram a lugar algum, enquanto as ausências de The Jesus and Mary Chain, Spaceman 3 e The Loft, entre outros, gritavam. Aproveitando a discussão, a Creation Records passou a lançar suas próprias coletâneas, revelando My Bloody Valentine, House of Love, Jasmine Minks, The Weather Prophets (sucessor de The Loft) e a geração shoegazer. O fato é que 1986 representou uma grande virada. Ainda havia muitos artistas interessados em levar adiante a sonoridade pós-punk, influenciados por PIL e até Echo and the Bunnymen, por exemplo. Mas os talentos que passaram a monopolizar a atenção da crítica citavam influências mais antigas, incomuns até então, de artistas dos anos 1960: o jangle pop de bandas como The Byrds e outros artistas com guitarras de 12 cordas, o wall of sound dos girl groups como Shangri-Las e The Ronettes e a explosão de microfonia entronizada no clássico “Sister Ray”, do Velvet Underground, banda que também contava com os vocais “frágeis” de Lou Reed e “gélidos” de Nico. Essas sementes, que renderam as primeiras bandas da música indie, acabaram frutificando em novas ramificações musicais na década seguinte, o twee pop e o shoegazer. Em suma, foi assim que tudo começou. Relembre, abaixo, os sons mais distorcidos dessa era, responsáveis por tirar o Velvet Underground da obscuridade para transformá-la na banda mais influente do mundo – como atestam as microfonias, as melodias murmuradas e os kits minimalistas de bateria (tocada em pé) que, desde então, se tornaram indissociáveis da cena indie.

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    Playlist (Vapour Trail): 10 clipes da geração shoegazer

    28 de março de 2016 /

    O álbum “Loveless” (1991), do My Bloody Valentine, um dos discos mais influentes da história do rock, completa 25 anos em 2016. Diz a lenda que o perfeccionismo de Kevin Shields custou uma fortuna e praticamente faliu a Creation Records. O wall of sound de microfonias também lhe custou a audição. Mas uma geração inteira se apaixonou pelas sereias elétricas de sua guitarra. E até hoje novas bandas se curvam, olhos prostrados para o chão, diante da pedaleira de distorções, como apóstolos do altar do som. A seleção abaixo celebra a cena shoegazer, o dreampop e o ruído dançante que virou trilha de vapor nos palcos do Reino Unido nos anos 1990.

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    Playlist: 36 clipes de rap old school dos anos 1980 e 1990

    25 de março de 2016 /

    A semana marcou a perda do rapper americano Phife Dawg, integrante do grupo A Tribe Called Quest, pioneiro do hip-hop alternativo. Ele morreu na terça-feira (22/3) aos 45 anos, devido a complicações de diabetes tipo 1. Um dos primeiros grupos a juntar jazz e rap, A Tribe Called Quest surgiu em meados dos anos 1980, integrando, ao lado de De La Soul, Jungle Brothers e Queen Latifah uma geração inovadora de Nova York, que buscou outros ritmos, rimas e atitudes mais positivas para o hip-hop. Seus discos se tornaram bastante influentes, mas eles também tiveram referências de outros artistas da época. A seleção de clipes abaixo resgata esse período chave do rap, numa sequência de batidas de funk e jazz pulsantes.

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    Playlist: 20 baladas clássicas femininas dos anos 1960

    20 de março de 2016 /

    Da grandiloquência orquestral de “You Don’t Own Me”, de Leslie Gore, trilha da recente campanha da série “Penny Dreadful”, passando por várias composições luxuosas de Burt Bacharach, até chegar à caixinha de música de “Sunday Morning”, que Nico gravou com o Velvet Underground, as 20 baladas abaixo traduzem relacionamentos e ressentimentos em vozes femininas que marcaram os anos 1960. Torch songs, cantadas por gargantas privilegiadas ou balbuciadas por lábios perfeitos, e tão cinematográficas que, vez ou outra, reaparecem em trilhas de cinema. Confira as baladeiras.

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    Playlist: 25 clipes clássicos de rock progressivo

    12 de março de 2016 /

    A triste morte do músico Keith Emerson nesta semana, que indícios apontam para suicídio, aos 71 anos de idade, após uma doença degenerativa impedi-lo de tocar, foi um baque. Para os fãs, ele ainda era aquele jovem cabeludo, que incendiava o palco atrás de um paredão de teclados. Melhor então celebrar sua vida e sua música, com um playlist que também resgata sua geração, responsável por ruir barreiras entre o rock, o jazz, a música clássica, as trilhas de cinema e até o espaço sideral. A seleção começa, embala e termina com Emerson, Lake & Palmer, mas também tem The Nice, a banda original de Emerson, num vídeo em que ele mostrava como órgãos podiam ser tocados no rock: com facas! Este é o cara que dedilhava cordas de pianos e levantava estádios com Bach, incluindo o virtuosismo erudito na definição do rock progressivo.

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