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  • Música

    Manu Gavassi lança clipe de 11 minutos com Pitty e O Terno

    16 de dezembro de 2023 /

    Manu Gavassi lançou na sexta-feira (15/12) o curta-metragem musical “Pronta para Desagradar”. A obra de 11 minutos, que conta com a participação de Pitty, de integrantes da banda Terno e do humorista Esse Menino, apresenta uma crítica à indústria musical e ao impacto da opinião pública sobre os artistas. No curta, Manu encarna uma cantora que se cansa dos padrões impostos pela indústria musical. Pressionada a se adequar a um perfil específico, a realizar músicas que não a agradam e a manter relações forçadas, a protagonista gradualmente se rebela contra essas expectativas. O filme destaca o anseio da artista pela liberdade e pela autenticidade em sua carreira. Pitty faz uma participação especial, interpretando uma versão de “Máscara”, um dos seus hits mais famosos – numa homenagem de Manu à cantora. Já Tim Bernardes e Biel Basile, do Terno, interpretam a bossa nova clássica “Desafinado”, adicionando uma camada extra de profundidade musical ao projeto. Para completar, Esse Menino, reconhecido por seus esquetes, simboliza os críticos e “haters” das redes sociais. Série de Curtas-Metragens Este curta é o segundo de uma série de quatro filmes planejados por Gavassi. O primeiro, “Programa de Proteção à Carreira Artística”, já lançado, introduziu o tema da crítica à indústria musical. Os próximos curtas prometem continuar essa linha de reflexão, acompanhados por novas músicas, com a artista atuando como compositora, intérprete-protagonista, roteirista e diretora do projeto.

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    Pitty posta desabafo que internet entende como crítica à Juliette: “Artista é outra coisa”

    20 de outubro de 2023 /

    A cantora Pitty teria soltado uma indireta sobre a recente polêmica envolvendo Juliette, a vencedora do “BBB 21”, e uma campanha publicitária acusada de ter plagiado Emicida. A controvérsia surgiu com o lançamento de “Magia Amarela”, música concebida para uma ação de uma marca de biscoitos e panetone, que teria semelhanças com a canção “AmarElo” do rapper paulista. Sem mencionar nomes, Pitty repostou no X (Twitter) o texto de uma seguidora que dizia: “Não é artista quando tú é um produto criado com dinheiro de gravadora e sustentado na mídia por agência de publicidade, artista é outra coisa”. Bastou o desabafo contra a situação atual da indústria musical para a internet rachar.   “Bait”? A declaração repercutiu intensamente nas redes sociais, dividindo opiniões, todas com absoluta certeza que o alvo era Juliette. Enquanto uns concordam com o suposto shade da cantora, outros defenderam Juliette e criticaram Pitty por desqualificar o trabalho alheio. Comentários como “Juliette não é artista e nunca será” e “Não esperava isso da Pitty, diminuir outra mulher assim”, ilustram o debate acalorado entre os internautas. Diante da repercussão, o comentário sumiu. Em seu lugar, Pitty escreveu: “Não viaja, gente. Nem entra nessa de bait em site de fofoca”, e chamou atenção para suas próprias músicas.   Assunto encerrado? Após a chuva de críticas, Juliette esclareceu que foi contratada com Duda Beat apenas como intérpretes para a campanha publicitária, sem envolvimento na criação musical e visual. Mas a reação negativa fez a Bauducco, empresa responsável pela campanha, cancelar o projeto. Em meio a desmentidos, explicações e cancelamentos, a discussão continua e já rendeu três manifestações de Juliette e sua equipe sobre o assunto desde quarta (18/10). onde que pitty fala da juliette aqui senhorrr pic.twitter.com/V9RhPbRSUC — | PAMPI 🇧🇷 (@psvntxss) October 20, 2023

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    Pitty relança primeiro disco com gravações de Pabllo Vittar, Sandy, Emicida e Planet Hemp

    6 de outubro de 2023 /

    A cantora Pitty lançou nesta sexta-feira (6/10) o disco “Admirável Chip Novo Re (Ativado)”, regravação de seu primeiro álbum, que celebra os 20 anos do lançamento original. A nova versão é um projeto cantado por artistas convidados e conta com a participações de Sandy, Planet Hemp, Emicida, Pabllo Vittar, Ney Matogrosso, MC Carol, Criollo, Supercombo, Céu, Tropkillaz, Tuyo, Marina Peralta e Rockers Control. Além de chegar nas plataformas musicais, a regravação ganhou lançamento em vinil, numa caixa com três LPs e um livro sobre a história do disco. Pitty postou uma foto do material em seu Instagram, chamando, orgulhosa, de “lindeza”.   O admirável chip original O disco responsável por alçar Pitty ao estrelato conta com alguns dos maiores sucessos da cantora, como “Equalize”, “Teto de Vidro” e “Máscara”. Lançado pela gravadora independente Deckdisc (hoje Deck) em 2003, “Admirável Chip Novo” rendeu à artista um disco de platina (250 mil cópias vendidas) e o troféu de Revelação no Prêmio Multishow de Música Brasileira. Pitty está atualmente em turnê para celebrar os 20 anos do disco clássico, responsável por manter o rock brasileiro na mídia numa época em que o estilo sofria com a falta de espaço, diante dos avanços do sertanejo e pagode. Confira abaixo o playlist das faixas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ⚡️PITTY⚡️ (@pitty)

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    I Wanna Be Tour | Festival itinerante traz principais nomes do emocore ao Brasil

    2 de outubro de 2023 /

    O festival “I Wanna Be Tour” vai reunir 12 atrações que marcaram a geração emocore brasileira nos anos 2010. A turnê terá passagens por São Paulo, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte em março de 2024. Dentre as bandas, o festival terá Simple Plan, A Day To Remember, The All-American Rejects, All Time Low, The Used, Asking Alexandria, Boys Like Girls, Mayday Parede e ainda marca a primeira vinda de Plain White T’s no Brasil. Mas não para por aí, o evento também terá nomes brasileiros como Pitty, NX Zero e Fresno. Os ingressos da “I Wanna Be Tour” estarão disponíveis para venda a partir de quarta-feira (4/10), às 12h, no site da Eventim. Confira a seguir as datas e locais dos shows.   Cronograma do festival São Paulo: 2 de março de 2024 no Allianz Parque Curitiba: 3 de março de 2024 no Estádio do Couto Pereira Recife: 6 de março de 2024 na Área Externa do Centro de Convenções Pernambuco Rio de Janeiro: 9 de março de 2024 no Engenhão (Estádio Nilton Santos) Belo Horizonte: 10 de março de 2024 na Arena da Independência Bem-vindos à I Wanna Be Tour! 🖤#IWannaBeTour pic.twitter.com/Z9jjKPNzWC — I Wanna Be Tour (@iwannabe_tour) October 2, 2023

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    The Town: Festival pop se transforma com rock e tem seu melhor dia

    10 de setembro de 2023 /

    Após uma quinta-feira (7/9) triste, marcada por apresentações protocolares de bandas de pop dançante como Maroon 5 e Chainsmokers, o dia dedicado ao rock foi um oásis no festival The Town. A programação apresentou-se como um espelho do próprio gênero: repleto de contrastes, nostalgia e experimentação. Numa demonstração poderosa do protagonismo feminino no cenário atual, cantoras como Pitty, Shirley Manson (do Garbage), Karen O (do Yeah Yeah Yeahs) e as jovens do Wet Leg chamaram atenção de forma positiva, ressaltando a diversidade do rock em suas múltiplas vertentes. E, cereja do bolo, Foo Fighters se provou o melhor headliner do evento.   O melhor do rock brasileiro Pitty inaugurou o dia no palco Skyline com uma performance que homenageou os 20 anos de seu álbum de estreia, “Admirável Chip Novo”. A cantora surpreendeu o público ao colaborar com a Nova Orquestra, grupo sinfônico de jovens talentos, que enriqueceu o conjunto da obra, transformando o show em um evento multidimensional. O álbum “Admirável Chip Novo” não é apenas o primeiro capítulo na trajetória musical de Pitty, mas também um marco do rock brasileiro. Lançado em um período de declínio do gênero no país, o disco ajudou a revitalizá-lo, abrindo espaço para uma nova geração de artistas nos anos 2000 com hits como “Teto de Vidro”, “Máscara” e “Equalize”. Mesmo 20 anos após seu lançamento, o repertório demonstrou seu impacto duradouro, refletido no entusiasmo unânime dos presentes. Com uma presença carregada de nostalgia, mas também de muito significado, a cantora mostrou o valor do rock brasileiro num dia cheio de bandas americanas.   O pior do rock brasileiro Por outro lado, o festival também teve maus exemplos do rock nacional. No palco The One, a aparição do Detonautas marcou principalmente pela falta de originalidade e pela participação questionável do convidado Vitor Kley. Terno Rei, com seu indie confortável, caiu no clichê com cover de Legião Urbana. Já o Barão Vermelho fez pior que isso. Agora com seu terceiro vocalista, Rodrigo Suricato, virou praticamente uma banda cover, tocando inclusive o repertório solo de seus antigos vocalistas, Cazuza e Roberto Frejat.   Show da MTV dos anos 1990 A primeira atração internacional da noite, Garbage, fez uma apresentação marcante, com um setlist que privilegiou sucessos da MTV dos anos 1990. “Somos sobreviventes dos anos 1990, estamos honrados em estar aqui”, disse a cantora Shirley Manson, que cativou o público, especialmente ao tocar hits como “Only Happy When it Rains” e “Stupid Girl”. A banda mantém a mesma energia, sete anos desde sua última passagem pelo Brasil. Butch Vig, produtor de álbuns icônicos como “Nevermind” do Nirvana e “Siamese Dream” do Smashing Pumpkins, equilibra o som com sua bateria precisa. Shirley Manson, por sua vez, comanda o palco com sua voz multifacetada, capaz de mergulhar em lamentos etéreos ou proclamar uma revolta punk, com direito a cantar cover de “Cities in Dust”, clássico gótico de Siouxsie and the Banshees. Faixas mais recentes do álbum “No Gods No Masters” de 2021 também tiveram espaço, ainda que em menor quantidade. A cantora não poupou palavras durante a performance. “A vida é estranha, não sabemos se vamos voltar. Esperamos que sim, mas somos velhos e cansados”, expressou a cantora de 57 anos. A artista também fez questão de motivar a plateia: “Sejam corajosos e gentis. Amem a si mesmos, nós te amamos, São Paulo, obrigada por tudo”.   Dissonância no festival O Yeah Yeah Yeahs subiu ao palco Skyline do festival The Town em uma posição delicada. Convocado para preencher o espaço deixado pelo Queens of the Stone Age, que cancelou por “orientações médicas”, o grupo nova-iorquino tinha a difícil tarefa de conquistar um público que esperava por algo completamente diferente. Formado nos anos 2000, o grupo liderado por Karen O fez sua primeira apresentação no Brasil em uma década, felizmente privilegiando as músicas mais antigas do que o repertório do álbum “Cool it Down”, lançado em 2022, que não agradou. O repertório incluiu “Zero”, “Heads Will Roll”, que trouxe uma chuva de papel picado, o rock de “Date with the Night” e a icônica “Maps”, que foi dedicada ao Queens of the Stone Age, Shirley Manson do Garbage e Dave Grohl do Foo Fighters, numa tentativa de engajar o público. Logo após “Maps” veio momento mais inusitado da noite, quando Karen O interrompeu o show perplexa com uma mulher presa na tirolesa, que cruzava o espaço à frente do palco. “Ela está bem. O socorro chegou”, informou. Foi um concerto em clima ambíguo, com um instrumental dissonante/atmosférico de arrepiar e uma performance energética da cantora, que emocionou os fãs. O problema é que quase não haviam fãs, já que a plateia indiferente apenas aguardava o Foo Fighters, a próxima atração.   Fofura indie para poucos A emergente banda britânica Wet Leg, liderada pelas vocalistas e guitarristas Rhian Teasdale e Hester Chambers, trouxe frescor ao line-up do evento. Com um único álbum e apenas um quase hit, “Chaise Longue”, o grupo indie fechou o palco The One sem iluminação especial, convidados ou covers, mas com crise de choro e timidez, diante da plateia mais esvaziada do dia. Enquanto muitos se acomodavam para a chegada do Foo Fighters no palco principal, o Wet Leg fez uma grande entrega emocional do repertório de seu único disco. O horário não favoreceu o grupo, que fez o último show da turnê atual. A certa altura, Rhian se sentou no palco e começou a chorar, enquanto Hester repetia como estava impressionada por tocar no Brasil, falando para dentro, quase balbuciando. Elas são de uma cidadezinha pequena de uma ilha que só tem acesso à Inglaterra de barco, e a timidez foi tanta que Rhian tocou de costas quase todo o tempo, quando não se escondeu no fundo do palco. O som do Wet Leg combina elementos de pós-punk e influência de bandas dos anos 1990 como Breeders, com muitas letras irônicas e uma fofura que só bandas indie preservam. Mas tocou no festival errado. Seria um estouro no Primavera Sound.   O fecho triunfal O encerramento ficou por conta da banda mais esperada da noite. Após o cancelamento do show do Foo Fighters em 2022 devido à morte do baterista Taylor Hawkins na véspera, a volta da banda americana ao Brasil levou o Autódromo de Interlagos a um estado de euforia coletiva. Liderada pelo vocalista Dave Grohl, a apresentação se transformou em um misto de tributo e celebração. Impactado pela quantidade de pessoas e o entusiasmo do público, Dave Grohl expressou sua surpresa diversas vezes, pedindo para as luzes se acenderem, de modo a ter a noção exata da plateia, que ele regeu com corais de refrões e gritos numa verdadeira catarse. “Amo tocar para vocês. A plateia brasileira é louca. Já tocamos em vários lugares, mas os brasileiros… É verdade. E vocês sabem disso, né?”, afirmou o músico, banhado pelo “mar de luzes” formado pelos celulares. O show também se tornou um momento para homenagear Taylor Hawkins. Em um dos pontos altos da noite, durante a execução de “Breakout”, Grohl agradeceu ao baterista Josh Freese, que assumiu as baquetas na ausência de Hawkins. “Por favor, dêem boas vindas calorosas e carinhosas para o cara que tornou possível estarmos aqui essa noite: Josh Freese”, proclamou Grohl. Posteriormente, a banda executou “Aurora”, descrita por Grohl como a canção favorita de Hawkins. “Vamos tocar essa música todos as noites até o fim de nossas vidas. Ela era a preferida do Taylor Hawkins”, ressaltou o vocalista. O Foo Fighters fez um espetáculo para agradar aos fãs, desfilando hits consagrados como “Learn to Fly” e “My Hero”, além de músicas do álbum mais recente, “But Here We Are”, lançado em julho deste ano. Todas as faixas foram recebidas com entusiasmo durante mais de duas horas, que foram encerradas, de forma apoteótica, com “Everlong”. Um showzaço de rock, que mostrou que as bandas não precisam fazer metal para tocar pesado, nem gravar música comercial para ter seu repertório cantado integralmente em coro pelo público. Com Grohl conversando com o público o tempo inteiro, foi como se, em vez de mais de 100 mil pessoas, ele tocasse num bar para amigos, numa noite emocional, em que demonstrou enorme prazer de tocar tudo o que o público queria ouvir.   Tudo isso é rock, bebê Com as guitarras, baixos e baterias, The Town teve sua melhor noite, mostrando que o pop pode atrair gente, mas é o rock que dá a alma a eventos desse porte, com uma entrega total do público. Até a troca do Queens of Stone Age pelo Yeah Yeah Yeahs foi, de certa forma, interessante por ajudar a tornar o line-up mais abrangente, numa mostra da grande diversidade do rock contemporâneo. Reunindo artistas que marcaram os anos 1990 como Shirley Manson e Dave Grohl, os anos 2000 como Pity e Yeah Yeah Yeahs, e talentos emergentes como Wet Leg, o festival desfilou subgêneros num panorama pouco usual às produções de Roberto Medina, que no Rock in Rio demonstra acreditar que rock é só som pesado, tipo Guns ‘N Roses e Iron Maiden. Rock é muito mais, como o Primavera Sound chega em breve para reforçar.

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    Pitty faz show icônico de rock brasileiro no The Town

    9 de setembro de 2023 /

    A baiana Pitty abriu o sábado (9/9) de rock no The Town com o único show de rock brasileiro no palco principal do festival. E foi um show icônico. Celebrando sua própria trajetória, a cantora trouxe uma releitura ousada de seu álbum de estreia, “Admirável Chip Novo”, complementada pela participação da Nova Orquestra. O show serviu como extensão da turnê “ACNXX”, que celebra as duas décadas do álbum seminal. A artista abandonou sua costumeira formação de power trio, optando por uma colaboração sinfônica com a Nova Orquestra. Este grupo, composto por jovens músicos, acrescentou uma nova dimensão ao repertório já consolidado de Pitty. O resultado foi uma experiência envolvente que superou as expectativas do público. Ícone do rock nacional O álbum “Admirável Chip Novo” não é apenas o primeiro capítulo na trajetória musical de Pitty, mas também um marco do rock brasileiro. Lançado em um período de declínio do gênero no país, o disco ajudou a revitalizá-lo, abrindo espaço para uma nova geração de artistas nos anos 2000. Antes de sua performance, Pitty reproduziu um áudio de um telefonema a cobrar para o produtor Rafael Ramos. O áudio serviu como um prelúdio nostálgico, remontando à época em que as demos do álbum foram enviadas pelo correio, numa era pré-internet. E emendou logo com os hits “Teto de Vidro” e “Máscara”, envolvendo imediatamente a plateia, com direito a rodinha de mosh. “A questão é: eu vim da Bahia para chegar devagar?”, questionou a cantora na gravação do telefonema histórico, reproduzido durante o show, aludindo à pressa em tornar o rock “Máscara” o primeiro single do álbum. Ela ainda fez uma performance especial em “Equalize”, interagindo com a câmera, que deu ao público a impressão de estar vendo um clipe ao vivo. A decisão de focar no álbum de estreia manteve a plateia engajada durante todo o evento. Mesmo 20 anos após seu lançamento, “Admirável Chip Novo” demonstrou seu impacto duradouro, refletido no entusiasmo unânime dos presentes. Enquanto o material mais novo serviu apenas como complemento, o repertório reforçou a continuidade da relevância de Pitty. Com uma performance carregada de nostalgia, mas também de muito significado, a cantora valorizou o rock brasileiro num dia cheio de bandas americanas. a MAIORAL! @Pitty quer o mundo? eu te dou 💙✨ #IssoÉTheTown #TheTown2023 — The Town (@thetownfestival) September 9, 2023 É O ROCK! Pitty cantando “Máscara” no The Town 💜pic.twitter.com/JuAMjeXiw2 — FC For Pitty (@fcforpitty_ofc) September 9, 2023 Melhor parte do show, pra não esquecer que é um show de rock — n i c a (@corleonica) September 9, 2023 Eu quando tô sentindo a música 🗣️ Day Limns curtindo o show da Pitty no The Town 🎥 | Day Limns via Instagram Stories pic.twitter.com/sGjUvUD2Hi — CLUBE LIMNS (@clubelimns) September 9, 2023 BATE-CABEÇA 👩🏻‍🎤 Pitty abriu roda de bate-cabeça durante seu show no The Town; veja A cantora mesclou elementos de uma 'orquestra desmistificada' com seus clássicos do rock nacional (Via @EstadaoCultura) https://t.co/ypErsubrd9 pic.twitter.com/3jsQAcj7R1 — Estadão 🗞️ (@Estadao) September 9, 2023 foi lindo demais 🫶 #TheTown2023 #IssoÉTheTown — The Town (@thetownfestival) September 9, 2023 Foi lindo por demais 😍😍😍😍 — Sa Marcele (@Jasha1418) September 9, 2023 Ela a verdadeira headliner do the town multy pic.twitter.com/75OhCdAsCb — erian (@ladxgaga) September 9, 2023 Icônica — Antonio Custódio (@antoniocustod1o) September 9, 2023 ela sendo a única atração que presta hoje — evelyn (@coldemibieber) September 9, 2023 Que momento lindo! Pitty e a Orquestra Nova sendo aplaudida pelo público do The Town. 👏👏 #TheTown #PittyNoMultiShow 🎵🎸 pic.twitter.com/lmocDLat0M — Portal Sucesso Pop (@Sucesso_Pop) September 9, 2023

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    Confira a programação do fim de semana do The Town

    8 de setembro de 2023 /

    O festival The Town chega à sua reta final neste sábado (9/9) na Cidade da Música montada no autódromo de Interlagos. Sábado rock A primeira edição do evento organizado pelos mesmos produtores do Rock in Rio tem no sábado seu único dia de Rock, com shows de Foo Fighers, Yeah Yeah Yeahs, Garbage e Pitty no palco Skyline. Graças a um cancelamento de última hora, o Yeah Yeah Yeahs entrou no lugar do Queens of the Stone Age, originalmente previsto no festival. A programação de sábado também traz o represente mais indie do evento, a banda britânica Wet Leg, indicada ao Grammy e subestimada pela produção. Ela foi escalada como principal atração do palco The One, logo após Barão Vermelho (com Samuel Rosa no lugar de Cazuza), Detonautas e Terno Rei. Domingo pop O último dia do evento, no domingo (10/8), retoma o repertório pop com shows de Iza, Kim Petras, H.E.R. e, mais uma vez, Bruno Mars, que fecha o The Town com o equivalente a um bis de apresentação inteira. Até o momento, o show inicial do cantor havaiano, que aconteceu no sábado passado (1/9), segue sendo considerado o melhor do festival. Na despedida, o palco The One será 100% nacional, com shows de Marina Sena (cantando Gal Costa), Pabllo Vittar (com Liniker e Jup do Bairro), Gloria Groove e Jão. O festival terá transmissão ao vivo na TV e no streaming, pelo Multishow, Bis e Globoplay.   Programação final Confira a programação do último fim de semana   Dia 9 de setembro Palco Skyline 23h – Foo Fighters 20h25 – Yeah Yeah Yeahs 18h15 – Garbage 16h05 – Pitty Palco The One 21h45 – Wet Leg 19h20 – Barão Vermelho convida Samuel Rosa 17h10 – Detonautas 15h – Terno o Rei convida Mahmund e Fernanda Takai Palco Factory 22h – MC Don Juan 20h – Yunk Vino 18h – Mc Dricka 16h – Grag Queen Palco São Paulo Square 20h30 – Stanley Jordan 18h30 – Hamilton de Holanda 16h30 – São Paulo Big Band convida Vanessa Moreno e Ana Cañas 15h – São Paulo Big Band Palco New Dance Order 23h30 – Mamba Negra Showcase Feat Cashu + Paulete Lindacelva + Valentina Luz 21h25 – Badsista, Malka, Venus Aka Gueto Elegance Feat Marina Lima 19h50 – Inner City Live Bonus Set Kevin Saunderson 18h05 – Renato Cohen Live 16h35 – Aerea Live 15h05 – Kenya20hz Apresenta Chaos Sonora   Dia 10 de setembro Palco Skyline 23h – Bruno Mars 20h25 – H.E.R. 18h15 – Kim Petras 16h05 – Iza Palco The One 21h45 – Jão 19h20 – Gloria Groove 17h10 – Pabllo Vittar convida Liniker e Jup do Bairro 15h – Marina Sena canta Gal Costa Palco Factory 22h – Xênia França 20h – Tassia Reis 18h – Cynthia Luz 16h – N.I.N.A Palco São Paulo Square 20h30 – Richard Bona 18h30 – Banda Mantiqueira & Mônica Salmaso 16h30 – São Paulo Big Band convida Luciana Melo e Jesuton 15h – São Paulo Big Band Palco New Dance Order 23h30 – Oddjs Aka Davis x Vermelho x Zopelar 21h25 – Darren Emerson & Gui Boratto Live 19h50 – Crazy P Soundsystem 18h05 – Lion Babe 16h35 – Paradise Guerrilla 15h05 – DJ Mau Mau B2b Etcetera

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    Espaço de alimentação do The Town pega fogo na madrugada

    8 de setembro de 2023 /

    Um espaço de alimentação do festival The Town pegou fogo na madrugada desta sexta-feira (8/9), ainda sem razões determinadas, no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo. O Corpo de Bombeiros informou que as chamas tiveram início por volta das 4h da manhã e foram contidas às 5h30. A estrutura de madeira e plástico do espaço ficou comprometida, mas ninguém ficou ferido com o incêndio. A Polícia Civil ainda vai determinar as circunstâncias do incidente, que pode ter ocorrido por conta de uma frigideira com óleo. O caso será investigado pela 48º DP Cidade Dutra. O festival The Town não tem apresentações nesta sexta-feira (8/9) e retoma os shows no sábado (9/9) com apresentações de Pitty, Foo Fighters, Yeah Yeah Yeahs e Garbage. Até o momento, a assessoria do evento não emitiu um posicionamento oficial sobre o incêndio. 05h30 Incêndio (não sabemos a causa) extinto na av. Interlagos, 100 (dentro do autódromo interlagos), Campo Grande, na fase de rescaldo, sem vítimas até o momento, 5 viaturas no atendimento, aguardo informações do local.#193 I pic.twitter.com/qs1j3EKME8 — Corpo de Bombeiros PMESP (@BombeirosPMESP) September 8, 2023

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    Pitty lança clipe em clima de “John Wick”

    7 de janeiro de 2022 /

    A cantora Pitty lançou nesta sexta (7/1) o primeiro clipe de seu novo trabalho, o EP “Casulo”, que conta com quatro faixas e participais especiais. “Diamante” traz Pitty num dueto com a rapper Drik Barbosa, que ainda conta com participação do baterista Weks (do Nx Zero e da banda de Pitty). A direção é de Kenny Kanashiro (de clipes de Projota, Vitor Kley e Luiza Possi) numa estética meio “John Wick”, em que os artistas aparecem cercados e com armas de paintball apontadas diretamente para seus rostos. A situação expressa a sensação de cerco e perseguição descrita pela música, inspirada pelos julgamentos midiáticos – “essas pedras que nos atiram”.

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    Pitty lança clipe feito por fãs em registro do distanciamento social

    10 de julho de 2020 /

    A cantora Pitty lançou um novo clipe de “Submersa”. Após apresentar a música num vídeo gravado em sua casa, durante o período de isolamento social, o novo clipe registra cenas do cotidiano de seus fãs, em cenas que mostram como eles estão enfrentando o distanciamento causado pelo atual período de pandemia. Intitulado “Colab Submersa”, o vídeo foi editado por Otavio Sousa, que também editou o clipe “oficial”, a partir do material enviado pelos fãs. Cada um gravou sua parte em sua própria casa. E alguns foram bastante criativos. Ao final, a obra ainda inclui uma mensagem de trabalhadoras da saúde. Uma das melhores músicas recentes de Pitty, “Submersa” tem mesmo um clima de quarentena entre quatro paredes. “Me perdi por aqui/ Em alguma esquina desse apartamento/ Pedaços de mim pelos cômodos/ Eu não sei voltar”, entoa a cantora, que entretanto lembra no final: “Vai passar”. A música foi lançada há mais de um ano, quase como premonição, no álbum “Matriz”.

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    Várias gerações do rock se juntam para cantar clássico do Legião Urbana

    12 de junho de 2020 /

    A rádio paulista 89FM, que já foi conhecida como a “rádio rock”, produziu um clipe para a canção “Tempo Perdido”, um dos maiores clássicos do Legião Urbana, numa versão que reúne representantes de várias gerações do rock nacional – e um rapper – , cantando em participações remotas. A música é tocada por Dado Villa-Lobos, guitarrista do Legião, e tem a letra de Renato Russo entoada por artistas como Pitty, Branco Mello (Titãs), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), Nasi (Ira!), Frejat (Barão Vermelho), Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii), Thedy Correa (Nenhum de Nós), Rogério Flausino (Jota Quest), Bruno Gouveia (Biquíni Cavadão), Supla, Leo Jaime, Bianca Jhordão (Leela), Érika Martins (Penélope), Lucas Vasconcellos (Letuce), Digão (Raimundos), Mingau (Ultraje a Rigor), Badauí (CPM 22), Egypcio (Tihuana), Pedro Calais (Lagum), André Frateschi (Legião 2.0), Miranda Kassin, o baterista Lourenço Monteiro e o rapper Rincon Sapiência. “Tempo Perdido” foi lançada em 1986 e foi a música mais tocada do disco “Dois”, segundo álbum do Legião Urbana. Veja abaixo o clipe coletivo.

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    Pitty lança clipe “submersa” na quarentena

    4 de junho de 2020 /

    A cantora Pitty lançou o clipe de “Submersa”, em que aparece exatamente assim, submersa sem roupas em uma banheira azulada. O vídeo foi gravado aparentemente na própria casa da artista durante o período de isolamento social e a letra evoca esse clima de quarentena entre quatro paredes. “Me perdi por aqui/ Em alguma esquina desse apartamento/ Pedaços de mim pelos cômodos/ Eu não sei voltar”, entoa a cantora, que entretanto lembra no final: “Vai passar”. Ela mesma fez a captação das imagens, que foram posteriormente editadas pelo diretor Otavio Sousa. A música faz parte do álbum “Matriz”, que foi lançado há um ano e de onde ainda podem surgir 13 clipes, um para cada faixa e no mesmo conceito, com Pitty sozinha em casa, contracenando com objetos de seu cotidiano. Um vídeo, batizado de “VideoTrackz”, foi lançado em abril passado com várias cenas caseiras de Pitty ao som de trechos das canções, onde é possível vislumbrar algumas das imagens que agora aparecem ampliadas no clipe de “Submersa”. Confira mais abaixo.

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