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  • Filme

    Roger Corman, o Rei dos Filmes B, morre aos 98 anos

    12 de maio de 2024 /

    Diretor e produtor de diversos filmes cult, ele lançou as carreiras de cineastas famosos como Martin Scorsese, Francis Ford Coppola e James Cameron

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  • Etc,  Filme

    Dick Miller (1928 – 2019)

    31 de janeiro de 2019 /

    O ator Dick Miller, que ficou conhecido por atuar em filmes cultuados dos cineastas Roger Corman e Joe Dante, morreu nesta quarta-feira (30/1) aos 90 anos, em Toluca Lake, na Califórnia. Com longa carreira no cinema, ele foi lançado por Corman, o lendário rei dos filmes B, durante os anos 1950. Reza a lenda que Miller procurou Corman para tentar emplacar um roteiro. Mas o cineasta respondeu que não precisava de roteiros e sim de atores. E assim o roteirista sem dinheiro Richard Miller virou Dick Miller, o ator de salário mínimo. De cara, ele estrelou dois westerns de Corman, “Pistoleiro Solitário” (1955) e “A Lei dos Brutos” (1956), antes de entrar nos clássicos de sci-fi e terror baratos que tornaram o nome do diretor mundialmente conhecido, como “O Conquistador do Mundo” (1956), “O Emissário de Outro Mundo” (1957), “Um Balde de Sangue” (1959), “A Loja dos Horrores” (1960), “Obsessão Macabra” (1962), “Sombras do Terror” (1963) e “O Homem dos Olhos de Raio-X” (1963), entre muitos outros. Ele também apareceu nos filmes de surfistas, motoqueiros e hippies da época, entre eles os cultuadíssimos “Os Anjos Selvagens” (1966) e “Viagem ao Mundo da Alucinação” (The Trip, 1967), ambos estrelados por Peter Fonda e dirigidos por Corman. O sucesso dos filmes baratos do diretor acabaram criando uma comunidade. Corman passou a contratar aspirantes a cineastas para transformar sua produtora numa potência, lançando mais filmes que qualquer outro estúdio de Hollywood, e isso fez com que Miller trabalhasse com Paul Bartel (em “Corrida da Morte – Ano 2000”), Jonathan Demme (em “Loucura da Mamãe”) e principalmente Joe Dante. Miller e Dante ficaram amigos desde que fizeram “Hollywood Boulevard” (1976) para Corman e essa amizade rendeu uma colaboração duradoura e cheia de clássicos, como “Piranha” (1978), “Grito de Horror” (1981), “Gremlins” (1985) e muito mais. Na verdade, todos os filmes de Dante tiveram participação do ator, até o recente “Enterrando Minha Ex” (2014). Querido pela comunidade cinematográfica, Miller também trabalhou com os mestres Martin Scorsese (“New York, New York” e “Depois das Horas”), Steven Spielberg (“1941”), Samuel Fuller (“Cão Branco”), Robert Zemeckis (“Febre de Juventude”, “Carros Usados”) e James Cameron (“O Exterminador do Futuro”). Ao atuar por sete décadas e aparecer em mais de 100 lançamentos, muitos deles reprisados até hoje na TV, tornou-se um dos rostos mais conhecidos de Hollywood. Por outro lado, por sempre interpretar papéis secundários, acabou não tendo uma projeção à altura da sua filmografia. Mas ele era reconhecido, sim, como apontou um documentário de 2014, que chamava atenção para o fato de todos já terem visto “That Guy Dick Miller” (aquele cara Dick Miller) em algum filme na vida. E ele ainda brincou com isso para batizar sua biografia de “You Don’t Know Me, But You Love Me” (você não me conhece, mas me ama). Ainda ativo, Miller tinha recém-finalizado o terror “Hanukkah”, que celebrava uma curiosidade de sua filmografia: era o sétimo filme em que o ator interpretava um personagem chamado Walter Paisley, costume inaugurado por Corman há 60 anos, em “Um Balde de Sangue”. No Twitter, o diretor Joe Dante lamentou a morte do grande parceiro. “Estou devastado em dizer que um dos meus melhores amigos e um dos meus colaboradores mais valiosos morreu”, escreveu. “Eu cresci assistindo Dick Miller em filmes dos anos 1950 e fiquei emocionado em tê-lo no meu primeiro filme”, disse. “Nós nos divertimos muito juntos e todo roteiro que eu escrevia tinha em mente um papel para o Dick – não apenas porque ele era meu amigo, mas porque eu amava vê-lo atuando! Ele deixa mais de 100 atuações, uma biografia e um documentário – nada mal para um cara que não gostava de personagens principais”, completou Dante.

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  • Etc,  Filme

    Bradford Dillman (1930 – 2018)

    19 de janeiro de 2018 /

    Morreu Bradford Dillman, que fez diversos filmes de prestígio e produções cultuadas, como “Fuga do Planeta dos Macacos” (1971), “Nosso Amor de Ontem” (1973) e “Piranha” (1978). Ele faleceu na terça (16/1) em Santa Monica, na California, devido a complicações de pneumonia, aos 87 anos. Dillman nasceu em 14 de abril de 1930, em São Francisco, e passou seus verões em Santa Barbara, atuando em produções teatrais locais. Após servir como oficial na Guerra da Coréia, ele entrou no lendário Actors Studio, de Lee Strasburg, junto com James Dean e Marilyn Monroe. E de lá fez sua estreia na Broadway em 1956, com a peça “Longa Jornada Noite Adentro”, pelo qual foi premiado como melhor ator do ano, o que lhe rendeu um contrato com o estúdio 20th Century Fox. Ele iniciou a carreira cinematográfica em 1958, como coadjuvante no drama “Um Certo Sorriso” (1958), de Jean Negulesco, e no filme de guerra “Três Encontros com o Destino”, de Philip Dunne, e recebeu o Globo de Ouro como o estreante mais promissor daquele ano. Sua carreira ganhou ainda mais impulso quando ele estrelou o suspense “Estranha Compulsão” (1959), ao lado de Dean Stockwell. O filme de Richard Fleischer recriava o famoso caso de Leopold e Loeb, dois estudantes de direito que mataram um colega para provar que poderiam cometer o crime perfeito. A história também tinha inspirado “Festim Diabólico” (1948), de Alfred Hitchcock. Mas a versão de Fleischer foi mais premiada, rendendo um troféu compartilhado de Melhor Ator a Dillman, Stockwell e Orson Wells no Festival de Cannes. O começo retumbante lhe encheu de trabalho. No ano seguinte, foi a Londres filmar o suspense “Círculo de Decepção” (1960), seu primeiro papel de protagonista, e se apaixonou no set por sua colega de trabalho, a modelo e atriz Suzy Parker. Os dois casaram e viveram juntos até a morte dela, em 2003. Em ascensão, também estrelou a cinebiografia de “São Francisco de Assis” (1961), do mestre Michael Curtiz. Mas, a partir daí, tomou uma decisão inusitada para a época, passando a fazer participações em atrações televisivas. Ele apareceu em mais de uma centena de séries, chegando até a ter um papel recorrente como um padre em “Dr. Kildare”, além de viver um vilão em um episódio duplo de “O Agente da UNCLE” que foi adaptado para o cinema. Onipresente na telinha, Dillman deixou sua marca em “Mulher-Maravilha”, “Mod Squad”, “São Francisco Urgente”, “James West”, “Missão Impossível”, “O Sexto Sentido”, “O Homem de Virgínia”, “Têmpera de Aço”, “A Ilha da Fantasia”, “As Panteras”, “O Incrível Hulk”, “Barnaby Jones”, “Galeria do Terror” e em muitas outras produções. Ao mesmo tempo, manteve-se presente no cinema, estrelando os suspenses “Obsessão de Amar” (1965) e “A Noite Convida ao Crime” (1968), o filme de guerra “A Ponte de Remagem” (1969), seu primeiro terror, “Balada Para Satã” (1971), e sua primeira sci-fi, “Fuga do Planeta dos Macacos” (1971). Voltou a trabalhar num filme premiado em “Nosso Amor de Ontem” (1973), no qual interpretou o melhor amigo de Robert Redford. Segundo a filha do ator, a obra foi a que melhor captou a essência de Dillman, particularmente durante a cena em um barco, quando os dois atores relembram suas vidas e os melhores momentos do passado. O filme venceu dois Oscars, por trilha e música original. Dillman também coestrelou dois longas da franquia “Dirty Harry” com Clint Eastwood, “Sem Medo da Morte” (1976) e “Impacto Fulminante” (1983). E se especializou em filmes de desastre com ataques de animais. Ele estrelou três produções do gênero: “Praga Infernal” (1975), “O Enxame” (1978) e o clássico “Piranha” (1978). O ator ainda participou de dois novelões televisivos, “Falcon Crest” (num arco entre 1982 e 1983) e “Dinastia” (em 1984), antes de embarcar em diversos filmes B que estagnaram sua carreira. Seu último trabalho foi um telefilme: “O Coração da Justiça” (1992), dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Heather Menzies-Urich (1949 – 2017)

    25 de dezembro de 2017 /

    Morreu a atriz Heather Menzies-Urich, que se tornou conhecida ainda adolescente como a personagem Louisa von Trapp no musical clássico “A Noviça Rebelde” (1965), filme vencedor do Oscar. Ela tinha 68 anos e faleceu de câncer no domingo (24/12). A atriz canadense havia recebido recentemente um diagnóstico de câncer no cérebro, informou o seu filho Ryan à revista Variety. “Ela foi uma atriz, uma bailarina, e amou viver sua vida ao máximo. Ela não estava com dor, mas, quase quatro semanas depois de seu diagnóstico com câncer cerebral, estava cansada”, disse Ryan. Depois de ter Julie Andrews como babá/governanta em “A Noviça Rebelde”, Heather voltou a atuar com a atriz em “Havaí” (1966), e seguiu carreira com papéis de destaque em “O Protesto” (1969), com Michael Douglas, no terror “O Homem Cobra” (1973) e em “Piranha” (1978), de Joe Dante, entre outros, além de viver a protagonista da série sci-fi “Fuga das Estrelas” (Logan’s Run, 1977-78). Seu último filme foi o thriller “A Morte Vem do Céu” (1982), no qual contracenou com o marido Robert Urich (série “Vega$”). Desde a morte de Urich em 2002, ela se dedicava integralmente à Robert Urich Foundation, dedicada a arrecadar fundos para pesquisas sobre o câncer e para o tratamento de pacientes.

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