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    BBB | Globo muda contratos para agenciar Pipocas e abocanhar mercado da Mynd

    16 de janeiro de 2024 /

    Pela primeira vez na história, a Globo fechou um acordo para administrar a carreira de todos os integrantes do grupo Pipoca do “BBB 24”. A iniciativa da emissora é uma forma de entrar no mercado de influenciadores e bater de frente com a agência Mynd, que faturou uma bela grana com a exposição dos brothers de edições anteriores. A novidade veio da percepção da Globo de que estava transformando anônimos em celebridades, porém não se beneficiava com os lucros publicitários dos novos talentos, principalmente se tratando de nomes que chegam próximo ou na final do “BBB”. A Globo ficará responsável pelos projetos comerciais de cada um dos participantes, que já trocaram a biografia das redes sociais para adicionar o e-mail personalizado do departamento comercial da empresa – com final _comercial@g.globo. Vale destacar que o modelo contratual não vale para os famosos do grupo Camarote. As cláusulas da parceria com os participantes são sigilosas e assinadas antes de entrar no reality, mas não há garantia de que todos os atuais agenciados permaneçam no elenco digital da Globo após o término da atual temporada. A decisão previamente fechada com os anônimos evita que seus representantes legais preencham contrato com outra empresa diante das chances de vencer o programa, como aconteceu com os participantes do “BBB 21”, João, Gil do Vigor e Thais, que assinaram com a Mynd ainda dentro da casa. A Globo ainda não se manifestou sobre o modelo de contrato com os Pipocas.   Máfia de agenciados? Há cinco anos, a Mynd se consolidou como uma referência em marketing de influência. A agência tem como sócios a cantora Preta Gil, a jornalista Fátima Pissarra e o publicitário Carlos Scappini. A empresa possui um elenco de mais de 400 influenciadores que abrange destaques do “BBB”, atletas, executivos de grandes empresas, políticos e estrelas do pop nacional como Luísa Sonza e Pabllo Vittar, além de comercializar perfis de fofoca, inclusive alguns que foram acusadas de propagar fake news nas redes sociais.

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  • Filme

    Cinemas do Rio não querem abrir sem pipoca

    15 de setembro de 2020 /

    As redes de cinema do Rio pretendem se reunir com a prefeitura da cidade no início da noite desta segunda-feira (15/9) com a intenção de convencer a gestão de Marcello Crivella a liberar a pipoca e o refrigerante junto do ingresso para os filmes. De acordo com Patrícia Cotta, executiva de marketing da rede Kinoplex, as bombonières chegam a representar 50% das receitas de um cinema. “Sem bombonières, não vamos reabrir”, disse a executiva da Kinoplex ao jornal O Globo. Para os representantes das redes que protestam, sem a venda de guloseimas, o negócio se torna economicamente inviável. Por conta disso, o Sindicato das Empresas Exibidoras do Estado do Rio publicou uma nota confirmando que as salas não reabrirão nesta semana devido à restrição ao comércio de alimentos. A polêmica é reveladora, por demonstrar que os filmes não são mais o principal negócio dos donos do cinema – ao contrário do streaming – e por revelar que a exigência de uso de máscaras de proteção durante as sessões não será levada a sério. Afinal, como se pode lutar por venda de pipoca e Coca-Cola e defender que as pessoas fiquem de máscara para consumi-los? A polêmica se resume numa questão simples. Se há exigência do uso de máscaras, da entrada aos assentos dos cinemas, não deveria haver sequer debate sobre consumo de alimentos ou bebidas dentro das salas. Mas não é o que diz Gilberto Leal, presidente do Sindicato dos Exibidores do Rio, que prefere comparar os cinemas às “praças de alimentação dos shoppings” e “bares e restaurantes”, que “estão recebendo frequentadores normalmente…”. Nesta defesa da pipoca, Leal não menciona nenhuma vez o uso obrigatório de máscara nos cinemas. Em vez de comemorar a reabertura após seis meses de paralisação do setor, graças ao avanço da conscientização sobre atitudes de higiene e prevenção contra a pandemia de coronavírus, as empresas exibidoras assumem preferir ficar mais tempo fechadas, porque teria faltado liberar a pipoca. Mas vale lembrar que a pandemia não acabou. Só no estado do Rio de Janeiro, 177 pessoas morreram de covid-19 nas últimas 24 horas. O número de mortes em 24 horas é o maior desde o dia 19 de agosto. Fica a dúvida, portanto, se as pessoas que se arriscarem em ir aos cinemas poderão se sentir seguras ao se fechar num espaço limitado com dezenas de desconhecidos sem máscaras para que os exibidores possam vender mais Coca, Pepsi ou Guaraná tamanho família.

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