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    Netflix comemora uma década de conteúdo original

    6 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix completou uma década de exibição de conteúdo original neste domingo (6/2), dia que se completam dez anos do lançamento de sua primeira série inédita em streaming. Para marcar a data, o responsável pelo conteúdo da empresa, o co-CEO Ted Sarandos, publicou um vídeo com o ator e guitarrista Stevie Van Zandt, da E Street Band de Bruce Springsteen. Van Zandt foi o astro da primeira série da Netflix, “Lilyhammer”, sobre um mafioso americano escondido numa cidadezinha congelada da Noruega. Lançada em 6 de fevereiro de 2012, a série durou três temporadas. Mas como os dois admitem no vídeo, apesar de ser a primeira exibida, “Lilyhammer” não foi a primeira produzida especificamente para a Netflix. A honra cabe a “House Of Cards”, num negócio que surpreendeu Hollywood. Mas a repercussão do acordo com o diretor e produtor David Fincher motivou Van Zandt a procurar Sarandos com uma proposta que atropelou os planos da plataforma. Na época, “Lilyhammer” já tinha sua 1ª temporada concluída, prestes a estrear na TV norueguesa. Por isso, quando Sarandos topou adquirir o programa para o mercado internacional, ele já estava pronto para ir ao ar e, assim, superou a estreia de “House of Cards” em exatamente um ano – a série produzida por Fincher chegou apenas em fevereiro de 2013. Como o protagonista de “House of Cards”, Kevin Spacey, acabou denunciado como predador sexual num dos casos mais ruidosos do movimento #MeToo, a primazia acidental de “Lilyhammer” acabou revista e hoje recebe todo o reconhecimento, a glória e o destaque por ter sido a produção que inaugurou a era moderna do streaming mundial. Não deixa de ser simbólico também que o primeiro conteúdo inédito da Netflix tenha sido uma produção norueguesa exibida com legendas. A estratégia de internacionalização de conteúdo acabou sendo um dos grandes diferenciais da plataforma, impulsionando sua expansão global e fazendo com que programas não falados em inglês se tornassem fenômenos globais, como “La Casa de Papel”, “Lupin” e “Round 6”. Além do vídeo, Sarandos emitiu um comunicado oficial da Netflix para marcar a data. Leia a íntegra abaixo. “Quando você pensa na primeira série original da Netflix, no que você pensa? Na Casa Branca? Na Penitenciária de Litchfield… Não, não foram essas. Nossa primeira série original real foi ‘Lilyhammer’ e hoje, 6 de fevereiro, marca o 10º aniversário de sua histórica estreia na Netflix. Um momento seminal na história da Netflix começou em um estúdio de gravação no Mar do Norte. Bergen é onde os criadores noruegueses Eilif Skodvin e Anne Bjørnstad abordaram Stevie Van Zandt sobre uma série que escreveram para ele em uma pequena cidade norueguesa chamada Lillehammer. Alguns meses depois, ao saber que a Netflix estava procurando conteúdo original, recebi uma ligação direta de Stevie, que queria nos enviar a série. Perguntei se podíamos ler os scripts e Stevie disse ‘Scripts? Posso te enviar toda a temporada’. Assistimos e adoramos. Eu pensei que era uma história clássica de peixe fora d’água, com Stevie interpretando um papel que seria amado pelo público, e a interação entre seu assassino sensato Frank Tagliano e a comunidade gentil ao seu redor era uma ótima comédia. Era um personagem muito familiar, mas numa cultura que poucas audiências tinham visto. Eu não tinha certeza do que viria daquele primeiro telefonema com Stevie. Eu era (sou) um grande fã de sua música e eu o amava em ‘Os Sopranos’, então fiquei feliz em conversar com ele por alguns minutos. Em seu novo livro ‘Unrequited Infatuations’, Stevie disse que a ligação levou à melhor reunião de negócios de sua vida – que foi quando nos encontramos pessoalmente. Lembro-me de que Stevie era um ator e músico muito melhor do que um vendedor. Ele humildemente descrevia o programa como ‘diferente, estranho, peculiar, às vezes é em inglês e às vezes tem legendas…’, quase como se estivesse tentando me convencer a desistir. O que ele não sabia era que já tínhamos assistido aos episódios e estávamos apaixonados pela série. Nós concordamos em comprá-la e encomendar uma 2ª temporada, sem saber que os programas de TV noruegueses geralmente só duravam uma temporada e geralmente tinham longos hiatos entre as temporadas se retornassem. Fizemos um acordo. A reunião foi ótima e Stevie adorou todas as ideias, exceto uma. Quando eu disse a ele que não mostraríamos os episódios um por semana, entregaríamos a temporada inteira de uma só vez. Isso o congelou. ‘Você trabalha e sofre e alguém pode assistir um ano do seu trabalho em uma noite? Isso soa um pouco estranho’, disse ele. ‘Não é estranho’ eu lhe disse. ‘É como trabalhar em um álbum’. Ele então riu e concordou. Após a exibição do primeiro episódio na TV norueguesa NRK em 25 de janeiro de 2012, lançamos ‘Lilyhammer’ na Netflix em 6 de fevereiro de 2012, oferecendo todos os oito episódios para nossos membros nos EUA, Canadá e América Latina (seguidos pelo Reino Unido, Irlanda e os nórdicos no final daquele ano). Esta foi a primeira vez que transmitimos um programa simultaneamente em vários países e idiomas… e funcionou. Olhando para trás, ‘Lilyhammer’ talvez tenha sido uma escolha pouco ortodoxa para nossa primeira série. Mas funcionou porque era uma história profundamente local que podíamos compartilhar com o mundo. As piadas e referências funcionaram localmente e os temas mais universais viajaram perfeitamente. Desde então, vimos tantas grandes histórias locais ressoarem com pessoas de outros países e de outras culturas: séris e filmes ambientados em qualquer lugar e contados em qualquer idioma. ‘Lilyhammer’ foi a precursora de tantos grandes séries por vir – “Desejo Obsucro’ e ‘Quem Matou Sara?’ do México, ‘La Casa de Papel’ da Espanha, ‘The Rain’ e ‘O Homem das Castanhas’ da Dinamarca, ‘Dark’ e ‘Bárbaros’ da Alemanha, ‘Lupin’ da França, ‘Jogos Sagrados’ da Índia e, claro, mais recentemente, ‘Round 6’ da Coréia, nossa maior série de todos os tempos. Mas a primeira sempre será ‘Lilyhammer’. Obrigado ‘Lilyhammer’ e Stevie Van Zandt por iniciarem esta incrível jornada de dez anos. É sempre difícil prever o que está por vir nos próximos dez, mas uma coisa é certa: teremos muitas outras ótimas histórias de qualquer lugar que podem ser amadas em todos os lugares. Ted Sarandos, co-CEO da Netflix.”

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  • Série

    Apple vai produzir minissérie de Gal Gadot sobre Hedy Lamarr

    28 de maio de 2020 /

    A Apple fechou contrato com a atriz e agora produtora Gal Gadot para realizar uma minissérie sobre Hedy Lamarr, atriz da era de ouro de Hollywood que era literalmente genial. Além de atuar em clássicos do cinema, ela foi uma inventora visionária, sendo responsável até pela existência do wifi. O projeto da minissérie existe há pelo menos dois anos e estava sendo desenvolvido pelo canal pago Showtime. Criada pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora de “The Affair”, a minissérie vai trazer Gadot como a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), e que teve muito mais importância fora da tela. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário, usado para troca de mensagens entre nações aliadas durante a 2ª Guerra Mundial. As Forças Armadas dos Estados Unidos não lhe deram o devido reconhecimento, mas a mesma invenção acabou virando a base dos atuais sistemas de compartilhamento de dados por wifi e bluetooth. Sua contribuição tecnológica só foi reconhecida muito tarde em sua vida. Postumamente, porém, Lamarr foi homenageada com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. A produção de Gadot não é o primeiro projeto de minissérie sobre a estrela. A atriz alemã Diane Kruger, premiada no Festival de Cannes por seu desempenho no filme “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há cerca de três anos. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. A produção marca o primeiro papel importante de Gadot numa série americana após a frustração de “The Beautiful Life: TBL”, série cancelada após cinco episódios em 2009. Sem estreia definida, a minissérie será lançada na plataforma de streaming Apple TV+.

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  • Filme

    Gal Gadot é confirmada como estrela de minissérie sobre Hedy Lamarr

    2 de agosto de 2019 /

    O canal pago Showtime confirmou, durante o encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e a TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), que Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) vai estrelar uma minissérie sobre a vida da atriz e inventora Hedy Lamarr. O projeto existe há pelo menos um ano, mas o Showtime ainda não tinha se pronunciado oficialmente sobre a produção. Desenvolvida pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora da série “The Affair”, a minissérie vai trazer Gadot como a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), e que além de linda e famosa era literalmente genial. A maior realização de Lamarr não foi um papel de cinema, mas uma invenção. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário que, apesar de ter sido esnobada pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, serve de base para os atuais sistemas de compartilhamento de dados por WiFi e Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida. Porém, em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. Este não é o primeiro projeto de minissérie em desenvolvimento sobre Lamarr. A estrela alemã Diane Kruger, vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes por “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há quase dois anos. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie, que pretendia produzir e protagonizar, e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. A produção marca o primeiro papel importante de Gadot numa série americana após a frustração de “The Beautiful Life: TBL”, série cancelada após cinco episódios em 2009.

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  • Série

    Gal Gadot negocia viver a atriz e inventora Hedy Lamarr em minissérie

    6 de agosto de 2018 /

    A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) estaria negociando estrelar uma minissérie sobre a atriz e inventora Hedy Lamarr, segundo fontes do site The Hollywood Reporter. A produção estaria sendo desenvolvida pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora da série “The Affair”, para o canal pago Showtime, que se recusou a comentar. Gadot representaria a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), mas cuja maior realização foi uma invenção. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário que, apesar de ter sido esnobada pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, hoje serve de base para os sistemas de compartilhamento de dados por WiFi e do Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida. Porém, em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. Este não é o primeiro projeto de minissérie em desenvolvimento sobre Lamarr. A estrela alemã Diane Kruger, vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes do ano passado por “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há quase um ano. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie, que pretendia produzir e protagonizar, e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. Caso Gal Gadot feche contrato para viver Lamarr, a produção marcará seu primeiro papel importante numa produção televisiva americana, após aparecer em “Entourage” e “The Beautiful Life” em 2009, no começo de sua carreira.

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  • Série

    Diane Kruger vai estrelar e produzir minissérie sobre a atriz e inventora Hedy Lamarr

    20 de setembro de 2017 /

    A atriz alemã Diane Kruger vai estrelar e produzir uma minissérie sobre Hedy Lamarr, estrela austríaca famosa dos anos 1930 e 1940, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949). Mas, além de estrela sexy de Hollywood, Lamarr também foi uma pioneira da tecnologia de comunicação. Ao lado do compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela inventou um sistema de comunicações que foi esnobado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, mas hoje é a base do WiFi e do Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida, e em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. O Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa apoiam o projeto, que terá roteiro baseado no livro escrito por Richard Rhodes, “Hedy’s Folly: The Life and Breakthrough Inventions of Hedy Lamarr, The Most Beautiful Woman in the World”. Kruger adquiriu os direitos sobre o livro após vencer o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes deste ano por “In the Fade”. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer a minissérie. “Sou fascinada por Hedy Lamarr”, afirmou Diane Kruger em comunicado sobre o projeto. “Ela era uma inventora inteligente, espirituosa e visionária, muito à frente de seu tempo, e também era uma grande estrela de cinema. Mal posso esperar para contar a sua história para garantir que o seu legado viva para sempre e inspire outros.”

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