PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    O novo herói da Marvel e as melhores séries da semana

    1 de abril de 2022 /

    O novo super-herói da Marvel é o destaque entre as séries estreantes da semana nas plataformas digitais. Mas há outras boas opções para os públicos mais adulto ou mais jovem. Na verdade, o que chama atenção na lista abaixo, com as melhores opções de lançamentos, é a ausência completa do nome Netflix. Com concorrência cada vez maior, as plataformas rivais perceberam que qualidade supera quantidade, uma equação que a pioneira do streaming nem sempre consegue totalizar. Confira abaixo os 10 principais títulos que chegam ao streaming, com informações detalhadas e os respectivos trailers.   CAVALEIRO DA LUA | DISNEY+ Primeira série da Marvel a apresentar a origem de um novo personagem, “Cavaleiro da Lua” se diferencia das anteriores pelo próprio protagonista. Reinventada para o streaming, a trama reforça o aspecto único do herói, ao apresentá-lo como Steven, um inglês comum que tem apagões e acredita sofrer de sonambulismo. Até o dia em que uma escapada que parecia sonho o leva a ser perseguido por uma criatura sobrenatural e o único jeito de sobreviver é aceitar que possui uma segunda personalidade chamada Mark, capaz de resolver a situação. A interpretação de Oscar Isaac (da franquia “Star Wars”) alterna sotaques para deixar mais claro o transtorno dissociativo de identidade. Mas a origem de seus poderes ficou para os próximos episódios. Nos quadrinhos dos anos 1970, Mark Spector virava o Cavaleiro da Lua após encontrar o deus Khonshu numa missão como mercenário no Egito, transformando-se num avatar da divindade egípcia. A série está a cargo do roteirista-produtor Jeremy Slater, que criou “The Exorcist” e “The Umbrella Academy” (também sobre super-heróis, na Netflix), e a equipe conta com os diretores Mohamed Diab (“Clash”), uma das grandes revelações recentes do cinema egípcio, e a dupla Justin Benson e Aaron Moorhead, especialistas em terrores independentes, como os premiados e cultuados “Primavera” (2014) e “O Culto” (2017). O elenco ainda destaca Ethan Hawke (“Boyhood”), May Calamawy (“Rami”) e o francês Gaspard Ulliel (“Saint Laurent”), que faleceu em janeiro num acidente de ski.   SLOW HORSES | APPLE TV+ Estrelada por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), a minissérie acompanha uma equipe de agentes da inteligência britânica que atua no departamento menos importante do MI5, onde funcionários vão para encerrar a carreira após cometerem erros no trabalho. Oldman é o líder dos espiões fracassados – 11 anos depois de “O Espião que Sabia Demais” – , lembrando a todos da irrelevância de suas funções, até que se vê precisando defendê-los, quando são envolvidos num complô inesperado e têm que mostrar a competência que nunca tiveram, para não virarem danos colaterais de seus superiores. Desenvolvida por Will Smith (não o ator, mas o roteirista da série “Veep”), a adaptação do livro homônimo de Mick Herron tem um elenco impressionante, que ainda inclui Kristin Scott Thomas (também de “O Destino de uma Nação”), Jonathan Pryce (“Dois Papas”), Jack Lowden (“Dunkirk”) e Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”).   UM LOBO COMO EU | AMAZON PRIME VIDEO A minissérie estrelada por Josh Gad (“A Bela e a Fera”) e Isla Fisher (“Truque de Mestre”) é um terror romântico. Eles se conhecem e se apaixonam num acidente de carro, mas um segredo da personagem de Fisher a faz fugir sempre que o envolvimento se torna mais sério. A atração foi concebida pelo australiano Abe Forsythe, diretor do terrir “Pequenos Monstros” (Little Monsters), que também foi estrelado por Gad. Ele assina o roteiro e a direção de todos os seis episódios, e ainda compartilha a produção executiva com Gad e Fisher.   JULIA | HBO MAX A minissérie biográfica conta a história de Julia Child, pioneira dos programas de culinárias na televisão, que já tinha sido interpretada por Meryl Streep no filme “Julie & Julia” (2009). A trama utiliza seu sucesso para explorar um momento chave na evolução cultural dos EUA, incluindo o feminismo, a cultura das celebridades e a popularização dos canais públicos de TV. Criada por Daniel Goldfarb (produtor de “Maravilhosa Sra. Maisel”) e produzida por Christopher Keyser (criador de “Party of Five” e “The Society”), a atração destaca a inglesa Sarah Lancashire (“Happy Valley”) no papel-título.   CLAWS | HBO MAX Inédita no Brasil, a série criada por Eliot Laurence (roteirista de “Bem-Vindos ao Mundo”) e produzida pela atriz Rashida Jones (séries “Parks and Recreation” e “Angie Tribecca”), “Claws” chega completa, com quatro temporadas disponibilizadas em streaming. Exibida até este ano nos EUA, a trama gira em torno de funcionárias de um salão de manicures que se transformam em gângsteres. Niecy Nash (“Scream Queens”) lidera o elenco no papel de Desna Simms, a proprietária do salão localizado no sul da Flórida, onde trabalham outras cinco mulheres: Polly (Carrie Preston, de “True Blood”), que cumpriu pena por roubo de identidade, Jennifer (Jenn Lyon, de “Justified”), uma garota tentando se livrar dos vícios, Quiet Ann (Judy Reyes, de “Devious Maids”), a segurança do lugar, e Virginia (Karrueche Tran, de “The Bay”), sempre entediada com o próprio trabalho. O problema é que, sob esse esmalte de normalidade, o salão é uma fachada para lavagem de dinheiro da máfia russa. E, ao longo da série, as manicures resolvem peitar os criminosos e construir seu próprio império.   O INTERNATO: LAS CUMBRES | AMAZON PRIME VIDEO A série espanhola de terror adolescente retorna para uma 2ª temporada repleta de mistérios. Nos novos episódios, a morte de Cayetano desperta ainda mais o interesse dos alunos para descobrir quem está por trás de todos os estranhos assassinatos cometidos no internato de elite que batiza a atraçaõ.   THE GOOD DOCTOR | GLOBOPLAY A atração estrelada por Freddie Highmore (de “Bates Motel”) está atualmente na reta final de sua 5ª temporada nos EUA. Por enquanto, foram disponibilizados apenas os sete primeiros capítulos dessa fase, que lidam com o noivado do protagonista. Desenvolvida por David Shore (o criador de “House”), a série traz Highmore como o Dr. Shaun Murphy, um médico autista, anti-social, terrível na hora de interagir com as pessoas, mas também brilhante e intuitivo quando o assunto é Medicina. Apesar disso, os novos episódios destacam sua trama romântica com Lea Dilallo (Paige Spara).   BALTHAZAR | GLOBOPLAY A série procedimental acompanha casos policiais pelo ponto de vista do legista do título, um personagem excêntrico, que parece ser capaz de falar com os mortos para conseguir pistas de assassinatos. Grande sucesso da TV francesa, a produção é tipo “o crime da semana” e deve sua popularidade à química dos atores principais – Tomer Sisley (“Não Olhe para Cima”) como Balthazar e Hélène de Fougerolles (“Tudo pela Honra”) no papel da parceira policial relutante. Por enquanto, a Globoplay disponibilizou as duas primeiras temporadas, de um total de quatro já produzidas na França.   LA GARÇONNE: DUPLA IDENTIDADE | GLOBOPLAY Passada na Paris da era do jazz, a produção francesa segue Louise Kerlac, que testemunha um assassinato e se torna a principal suspeita. Convencida de que só conseguirá descobrir o verdadeiro criminoso com ajuda da polícia, ela assume a identidade de seu irmão gêmeo e se torna detetive, seguindo a pista do desaparecimento de várias modelos de pintores de Montparnasse. Mas para se infiltrar na boêmia parisiense, precisa criar uma segunda personagem, uma versão extravagante e glamorosa de si mesma, passando a investigar como homem durante o dia e como mulher à noite.   PHOENIX RISING: RENASCENDO DAS CINZAS | HBO MAX A minissérie documental traz Evan Rachel Wood falando sobre o abuso que sofreu nas mãos de Marilyn Manson (que ela chama pelo nome real, Brian Warner), abrindo espaço para novas denúncias contra o músico e para a luta de vítimas contra o limite de prescrição desse tipo de crime, que impede que abusadores sejam investigados depois de um certo tempo. Em um dos momentos mais fortes da produção, a estrela da série “Westworld” revela ter sido estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos – Manson estava com 38. Após a exibição do filme dirigido por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”) no Festival de Sundance deste ano, Marilyn Manson abriu processo contra a atriz por difamação, contestando suas alegações de abuso sexual, que chama de “falsidade maliciosa”. Ela respondeu com um “Não tenho medo”.  

    Leia mais
  • Série

    Documentário de denúncia contra Marilyn Manson ganha trailer legendado

    14 de março de 2022 /

    A HBO Max divulgou o trailer legendado da minissérie documental “Phoenix Rising: Renascendo das Cinzas”, em que Evan Rachel Wood fala sobre o abuso que sofreu nas mãos de Marilyn Manson (que ela chama pelo nome real, Brian Warner). A produção revela a história de Wood para falar das várias mulheres que denunciaram o músico, e ainda mostra como a atriz assumiu a luta das vítimas de abuso para abolir o limite de prescrição dos crimes, que impede que abusadores sejam investigados por denúncias feitas depois de um certo tempo. Em um dos momentos mais fortes da produção, a estrela da série “Westworld” revela ter sido estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos – Manson estava com 38. Após a exibição da produção no Festival de Sundance deste ano, Marilyn Manson abriu processo contra a atriz por difamação, contestando suas alegações de abuso sexual, que chama de “falsidade maliciosa”. Ela respondeu com um “Não tenho medo”. Dirigida por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”), a atração estreia em 22 de março no Brasil, uma semana após o lançamento na HBO americana (nesta terça, 15/3).

    Leia mais
  • Etc

    Marilyn Manson processa Evan Rachel Wood por difamação

    2 de março de 2022 /

    O cantor Marilyn Manson abriu processo contra a atriz Evan Rachel Wood por difamação, contestando suas alegações de abuso sexual, que chama de “falsidade maliciosa”. O processo vem na esteira do documentário “Phoenix Rising”, que teve première no Festival de Sundance e estreia na HBO em 15 de março. No documentário, a atriz de “Westworld” detalha o abuso sofrido nas mãos de Manson, acusando-o de tê-la estuprado durante a gravação de um videoclipe, e também defende o aumento do período de prescrição para denúncias de casos de abusos sexuais. Na ação apresentada no Tribunal Superior de Los Angeles nesta quarta-feira (2/3), o advogado de Manson – cujo nome legal é Brian Warner – alega que Wood e “sua parceira romântica” Illma Gore o “escalaram publicamente” como um “estuprador e abusador – uma falsidade maliciosa que descarrilou a carreira de sucesso de Warner na música, na TV e no cinema”. O documento alega que Wood e Gore se passaram por agentes do FBI “forjando e distribuindo uma carta fictícia para criar a falsa impressão de que as supostas ‘vítimas’ de Warner e suas famílias estavam em perigo, e que havia uma investigação criminal federal contra Warner em andamento”. Também alega que Wood e Gore “forneceram roteiros” para as demais acusadoras e “fizeram declarações conscientemente falsas”, incluindo que Manson “gravou a agressão sexual de uma menor”. Manson solicitou um julgamento com júri e também está alegando inflição intencional de sofrimento emocional, violação da Lei de Fraude de Acesso e Dados de Computador e falsificação de identidade pela Internet. Wood foi a primeira mulher a se apresentar no início do ano passado com alegações de abuso sexual contra Manson. Em uma postagem no Instagram feita na época, ela escreveu: “O nome do meu agressor é Brian Warner, também conhecido no mundo como Marilyn Manson. Ele começou a me preparar quando eu era adolescente e me abusou horrivelmente por anos. Eu sofri uma lavagem cerebral e fui manipulado para a submissão. Cansei de viver com medo de retaliação, calúnia ou chantagem. Estou aqui para expor esse homem perigoso e chamar a atenção para as muitas indústrias que o capacitaram, antes que ele arruíne mais vidas. Estou com as muitas vítimas que não ficarão mais em silêncio”. O relacionamento de Wood e Manson se tornou público em 2007, quando ela tinha 19 anos e ele 38. Eles ficaram noivos em 2010, mas se separaram mais tarde naquele ano. Depois que as alegações da atriz contra Manson foram divulgadas, outras mulheres vieram à publico, inclusive abrindo processos por abusos praticados pelo cantor. Ele foi dispensado por sua gravadora, perdeu o empresário, e teve participações limadas em séries de TV.

    Leia mais
  • Série

    Documentário que denuncia crimes sexuais de Marilyn Manson ganha trailer

    22 de fevereiro de 2022 /

    A HBO divulgou o trailer do documentário “Phoenix Rising”, em que Evan Rachel Wood fala sobre o abuso que sofreu nas mãos de Marilyn Manson (que ela chama pelo nome real, Brian Warner). A produção revela a história de Wood para falar das várias mulheres que denunciaram o músico, e ainda mostra como a atriz assumiu a luta das vítimas de abuso para abolir o limite de prescrição dos crimes, que impede que abusadores sejam investigados por denúncias feitas depois de um certo tempo. Em um dos momentos mais fortes da produção, a estrela da série “Westworld” revela ter sido estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos – Manson estava com 38. Dirigida por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”), a produção será lançada pela HBO em duas partes, a partir de 15 de março.

    Leia mais
  • Etc

    Marilyn Manson nega estupro de Evan Rachel Wood em clipe de 2007

    25 de janeiro de 2022 /

    O advogado de Marilyn Manson respondeu à acusação da atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”) de que teria sido estuprada diante das câmeras pelo cantor durante a gravação de um videoclipe em 2007. Em um comunicado enviado à imprensa, ele acusou a atriz de inventar “uma mentira descarada e fácil de refutar”. A revelação de que o artista teria a estuprado durante as gravações de “Heart-Shaped Glasses” (2007) foi apresentada num desabafo registrado no documentário “Phoenix Rising”, que teve uma de suas duas partes exibidas no Festival de Sundance durante o domingo (23/1). Em seu depoimento no filme, Evan Rachel Wood revelou que ela e Mason discutiram uma cena de sexo simulada para o videoclipe. No entanto, assim que as câmeras começaram a rodar, Wood afirma que o ex a penetrou de verdade. “Eu nunca concordei com isso! Era um caos completo e eu não me sentia segura, ninguém estava cuidando de mim. Eu me sentia nojenta”, disse. A atriz diz ainda que todos assistiram em silêncio. “Percebi que a equipe estava muito desconfortável e ninguém sabia o que fazer. Fui coagida a um ato sexual. Foi quando o primeiro crime foi cometido contra mim. Eu fui estuprada diante das câmeras”. Howard King, advogado de Marilyn Manson, negou as alegações de Evan, chamando a acusação de “releitura imaginativa da produção do clipe”. “De todas as falsas alegações que Evan Rachel Wood fez sobre Brian Warner [verdadeiro nome de Marilyn Mason], sua releitura imaginativa da produção do clipe de ‘Heart-Shaped Glasses’, há 15 anos, é a mais descarada e fácil de refutar, porque havia várias testemunhas”, diz o comunicado do advogado. “Evan não estava apenas engajada durante os três dias de filmagem, mas também fortemente envolvida em semanas de planejamento de pré-produção e dias de edição de pós-produção do corte final. A cena de sexo simulada levou várias horas para ser filmada com várias tomadas, usando ângulos diferentes e várias pausas longas entre as configurações da câmera”, acrescenta o texto.

    Leia mais
  • Etc

    Evan Rachel Wood revela ter sido estuprada em clipe de Marilyn Manson

    24 de janeiro de 2022 /

    O relacionamento abusivo entre Evan Rachel Wood e Marilyn Manson originou a série documental “Phoenix Rising”, que teve sua primeira parte exibida no Festival de Sundance durante o domingo (23/1). Wood tem falado sobre ser uma sobrevivente de abuso e relações tóxicas desde 2016, quando publicou uma carta aberta no Twitter. Em fevereiro de 2021, a atriz nomeou seu agressor publicamente. “O nome de meu abusador é Brian Warner, também conhecido mundialmente como Marilyn Manson”, disse a atriz em post no Instagram. Desde então, várias outras mulheres vieram a público compartilhar os abusos sofridos em suas relações com Manson. O cantor também está sendo processado por três delas. Em seu depoimento no filme, Evan Rachel Wood revela que foi estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos e ele 38. “Discutimos uma cena de sexo simulada”, ela explicou. No entanto, assim que as câmeras ligaram, ele a penetrou de verdade. “Eu nunca concordei com isso… Era um caos completo e eu não me sentia segura, ninguém estava cuidando de mim… Eu me sentia nojenta.” A atriz diz ainda que todos assistiram em silêncio. “Percebi que a equipe estava muito desconfortável e ninguém sabia o que fazer. Fui coagida a um ato sexual. Foi quando o primeiro crime foi cometido contra mim. Eu fui estuprada diante das câmeras”. Dirigida por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”), a produção será lançada pela HBO em duas partes, ainda sem previsão de estreia.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie