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    Nicolas Cage vai dublar herói da animação Homem-Aranha no Aranhaverso

    6 de julho de 2018 /

    Depois de dar voz ao Superman no longa animado “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas”, o ator Nicolas Cage vai dublar um herói da Marvel em outra animação para os cinemas: “Homem-Aranha no Aranhaverso”. O novo filme da Sony Pictures promete reunir diversas versões do herói que já apareceram nos quadrinhos. Os primeiros trailers já revelaram Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que será o protagonista, Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”) e até a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”). Cage viveria um personagem que ainda não pareceu no material de divulgação: o Homem-Aranha Noir, uma versão alternativa do herói, parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Trata-se de um criação recente – lançado numa minissérie de 2009. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função – após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer legendado do primeiro longa animado do Homem-Aranha é divertidíssimo e surpreendente

    6 de junho de 2018 /

    A Sony divulgou o pôster e o novo trailer, em versões legendada e dublada, do primeiro longa animado do Homem-Aranha, “Homem-Aranha no Aranhaverso” (“Spider-Man: Into the Spider-Verse”, no original). A prévia tenta explicar que a trama se passa num universo alternativo, que os fãs dos quadrinhos conhecem como o antigo universo Ultimate, onde Peter Parker não é o único Homem-Aranha. Em seguida, passa a destacar a origem de Miles Morales, o Homem-Aranha mais jovem, negro e latino da Marvel, que aprende seus primeiros passos como super-herói com o pior professor possível, o próprio Homem-Aranha, bem mais velho que nas versões recentes do cinema. O tom é divertidíssimo, na mesma pegada de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, ainda que sem a presença do hilário Ganke Lee, o nerd coreano que é o melhor amigo de Miles no colégio, porque ele foi transformado em Ned Leeds no filme citado. Outro detalhe: algumas imagens parecem pintura, lindamente desenhadas, o que é raridade numa obra criada por computação gráfica. O vídeo ainda encerra com uma surpresa totalmente inesperada, mas que justifica o título de “Aranhaverso”: a aparição de Gwen Stacy como Gwen-Aranha. Nos quadrinhos, ela é de outro universo paralelo, onde Peter Parker morreu. Assim, o filme promete apresentar não apenas Miles, mas outra personagem que já foi “Mulher-Aranha” nos quadrinhos. Se isso soa confuso para quem viu Gwen Stacy morrer no filme “O Espetacular Homem-Aranha 2”, saiba que os leitores da Marvel também consideram essa profusão de universos paralelos uma bagunça. Tanto que a editora tentou consertar com sua versão de “Crise nas Infinitas Terras”, chamada “Guerras Secretas”, que apenas serviu para encerrar o universo Ultimate, sem resolver os paradoxos criados pela inclusão de Miles Morales – e Gwen-Aranha – na continuidade dos quadrinhos originais. Afinal, Miles originalmente foi criado pela Marvel para suprir a morte de Peter Parker na linha Ultimate. Seus criadores, Brian Michael Bendis e Sara Pichelli, lançaram-no nos quadrinhos em 2011 dizendo que se inspiraram no presidente Barack Obama e no ator Donald Glover (série “Atlanta”) – que, por sinal, está no filme “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Mas quando a editora decidiu cancelar as publicações desse selo em 2015, Morales acabou incorporado ao universo oficial da Marvel, onde Peter Parker continuava vivo. Desde o ano passado, Morales também faz parte da série animada “Ultimate Homem-Aranha”, dublado por – ele mesmo – Donald Glover. No longa animado, porém, ele é dublado por Shameik Moore (série “The Get Down”). Já Peter Parker tem a voz de Jake Johnson (série “New Girl”), enquanto Gwen Stacy é dublada por Hailee Steinfeld (“Quase 18”). O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função – após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 20 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer de Uma Aventura Lego 2 leva personagens para o espaço ao som de Beastie Boys

    5 de junho de 2018 /

    A Warner divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Uma Aventura Lego 2” em versão dublada. A prévia mostra que o mundo Lego não é mais sensacional. Na verdade, ficou muito parecido com a franquia “Mad Max” nessa continuação, com todo mundo mal-humorado, sombrio e punk, menos Emmett, que continua feliz, colorido e irremediavelmente otimista, mesmo diante de uma nova ameaça, que chega numa nave para capturar seus amigos e levá-los para o espaço. Deve ser a Enterprise, já que ataca ao som de Beastie Boys. Ou não? Os personagens que sobreviveram aos eventos catastróficos do primeiro filme continuam dublados em inglês por Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), Alison Brie (série “Glow”), Will Arnett (série “Arrested Development”), Nick Offerman (série “Parks and Recreation”), Charlie Day (“Círculo de Fogo: A Revolta”) e Channing Tatum (“Magic Mike”), entre outros. Stephanie Beatriz (série “Brooklyn Nine-Nine”) e Tiffany Haddish (“Viagem das Garotas”) são as novidades, a primeira como a alienígena que desembarca na Terra Lego, e a segunda como uma rainha transmorfa. Os diretores do primeiro filme, Phil Lord e Christopher Miller, escreveram o roteiro original, que foi revisado e reescrito por Raphael Bob-Waksberg (criador da série animada “BoJack Horseman”). A direção é de Mike Mitchell (“Trolls”) e Trisha Gum (diretora de arte da série animada “Frango Robô”), e a estreia está prevista para 7 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Confira também abaixo a versão original do trailer, que não foi disponibilizada com legendas.

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    Emilia Clarke diz que Ron Howard “salvou” Han Solo

    27 de maio de 2018 /

    Emilia Clarke assumiu sua felicidade pela substituição dos diretores demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, Phil Lord e Chris Miller, pelo cineasta Ron Howard. Em entrevista para a revista Vanity Fair, ela alega que o veterano diretor, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), “salvou” a produção. “Salve Kathy [Kennedy] por contratar Ron.” Ela também inclui o que pode ser considerado uma crítica sutil aos ex-diretores: “Eu lutei muito com Qi’ra”, disse Clarke sobre sua personagem. “Eu reclamava, tipo: ‘Vocês todos precisam parar de me dizer que ela é ‘film noir’, porque isso não é uma explicação’.” Não é complicado presumir que “vocês todos” em questão são Lord e Miller. “Quando se trata dessa quantidade de dinheiro, você quase espera que isso aconteça”, acrescentou Clarke sobre a demissão da dupla na metade das filmagens. “O dinheiro ferra tudo, não é? Há muita pressão. Han Solo é um personagem muito amado. Este é um filme realmente importante para a franquia como um todo. É uma tonelada ferrada de dinheiro. Uma quantidade ferrada de gente. Uma tonelada ferrada de expectativas”, resumiu, com um vocabulário um pouco mais, digamos, explícito. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira no Brasil, mas os primeiros resultados já apontam que seu lançamento mundial não repetirá as bilheterias dos filmes mais recentes da saga espacial.

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    Han Solo mostra que “fan service” é pouco para sustentar um filme

    26 de maio de 2018 /

    Han Solo conhecendo Chewbacca? Confere. Han e Chewie entrando na Millennium Falcon pela primeira vez? Confere. A Millennium Falcon fazendo o Percurso de Kessel em menos de 12 parsecs? Tudo lá! Só faltou inspiração para o diretor Ron Howard e os roteiristas Lawrence e Jonathan Kasdan entregarem uma aventura empolgante e surpreendente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Afinal, era o que um dos personagens mais adorados da saga criada por George Lucas merecia. Mas esse filme de origem não combina com ele. Não se deve culpar Alden Ehrenreich, porque o garoto faz um trabalho competente emulando trejeitos e o espírito do contrabandista e mercenário eternizado por Harrison Ford. E não se limita a imitá-lo, esforçando-se para entregar sua própria versão de um jovem Han Solo anos antes de encontrar Luke Skywalker, Obi-wan Kenobi, C-3PO e R2-D2 numa certa cantina em Tatooine. Alden é um novo Han e consegue fazer o público aceitar o personagem numa versão diferente da eternizada por Harrison Ford. O processo é similar à aprovação de Roger Moore, Pierce Brosnan ou Daniel Craig num papel que nasceu e entrou para a história do cinema com Sean Connery. Enfim, mérito do ator. O problema de “Han Solo: Uma História Star Wars” é a impressão de que Lawrence Kasdan – autor dos textos de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “O Despertar da Força” – entrou nessa pela grana, quando ele mesmo demonstrou em entrevistas que estava de saco cheio de “Star Wars”. Teve a companhia do filho, Jonathan Kasdan, para escrever o filme. Mas, diante do resultado, fica clara a razão pela qual Phil Lord e Chris Miller, os diretores demitidos no meio das filmagens, entraram em colisão com o veterano roteirista e acabaram defenestrados pela Lucasfilm. Responsáveis por “Tá Chovendo Hambúrguer”, “Uma Aventura Lego” e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei”, Lord e Miller nasceram da comédia. Lawrence Kasdan é bem mais sério e um talento consagrado de um cinema mais classudo, operístico. E isso não combina muito com o estilo de Han Solo, quando ele ainda não conheceu elementos dramáticos mais grandiosos, como o amor verdadeiro, a nobreza dos jedi, a mística em torno da Força e o sacrifício exigido por uma guerra. É provável que Lord e Miller tenham tentado quebrar o gelo e imprimir um tom menos sisudo. Isso não quer dizer que a intenção era avacalhar e deixar Solo com cara de bobo, afinal devem ser fãs de “Star Wars”, como todo diretor de sua geração. Mas, provavelmente, a dupla percebeu que o filme podia ser, no mínimo, mais divertido, e com isso mais eletrizante e, por que não, emocionante. Coisa que o substituto, Ron Howard, não fez. Porque o tom de “Han Solo” é frio, lento e, por vezes, sonolento. O filme, não o personagem. A verdade é que o protagonista passa a sensação de estar em outro filme. Assim como Donald Glover como o jovem Lando Calrissian, que honra o personagem interpretado por Billy Dee Williams na trilogia original, mas tem pouco tempo para fazer algo inesperado – embora isso seja exatamente que se espera de Donald Glover. Como sempre, Ron Howard entrega o que pediram. Respeitou 100% o Kasdan pai e a amiga e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que lhe confiou seu produto. Sim, essa é a palavra que define “Han Solo: Uma História Star Wars”: produto. Mas se Howard ficar para possíveis sequências, afinal Alden Ehrenreich assinou para três filmes, talvez tenha como pedir um texto mais leve e inspirado, para entregar finalmente um filme de verdade, porque é um cineasta que sabe como se faz. E uma nova abordagem é inevitável, pois Lawrence Kasdan admitiu que esta foi sua última contribuição para “Star Wars”. É aquela velha história: “Han Solo” reafirma que filme não se faz somente com fan service. É preciso paixão aliada à habilidade de se contar uma história que, aqui, foi concebida como uma lista de “eventos” que precisavam ser mostrados e ficou muito difícil para Howard sair disso. É um filme tão errado que nem mesmo há um vilão – o que não é uma regra, mas neste caso a trama precisava desesperadamente de um (mesmo que fosse um vilão patético). Assim como era necessário ver uma cena de ação decente, capaz de tirar a situação do marasmo. Elas existem, mas são modorrentas quando temos um protagonista aficcionado por velocidade numa década em que o cinema nos deu algo como “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em vez disso, “Han Solo” tem muito falatório, flerta superficialmente com política e aposta tudo em referências da saga para os fãs mais ardorosos. A estranheza aumenta com relação à abordagem cinematográfica da produção. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, “Star Wars” explorou cenários e planos abertos, gigantescos, uma herança da câmera de Peter Jackson em “O Senhor dos Anéis”, que tem os filmes mais influentes do século e poucos notaram. É só reparar o olhar épico, que preenche toda a tela em “O Despertar da Força”, “Os Últimos Jedi” e até mesmo no problemático “Rogue One”. Mas isso não acontece com “Han Solo”. Como o filme é o mais caro de todos da saga, não se trata de restrição orçamentária, mas de opção assumida por planos mais fechados e cenas em ambientes internos. Talvez Howard quisesse homenagear a “simplicidade” que a produção do primeiro “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977, deve sugerir hoje em dia. Mas se o clássico de George Lucas é atemporal, “Han Solo” parece querer ser simplesmente antigo. Com tantos senões, é bom deixar claro que “Han Solo” não é ruim como outros lançamentos da saga espacial. Não há momentos constrangedores de envergonhar os fãs, como Anakin Skywalker (Hayden Christensen) se equilibrando num boi e dando frutinha na boca de Padmé (Natalie Portman), em “Ataque dos Clones”, ou Jar Jar Binks fazendo palhaçadas em “A Ameaça Fantasma”. Mas também não há uma cena que empolgue, embora haja uma surpresa no finalzinho, que parece deslocada neste ponto da saga, a ponto de parecer plantada para uma continuação – e, com isso, afetar não só o futuro da série, mas também seu passado. A curiosidade despertada por esta aparição inesperada é o que “Han Solo” deveria ter provocado no restante do filme. Surpresa, emoção, ansiedade. Infelizmente, o filme se contenta em ser a versão de cinema da wikipedia do protagonista. O encontro com Chewie, o jogo com Lando, a Millennium Falcon, etc. Mas precisava MESMO explicar o sobrenome do personagem?

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    Vídeo de bastidores revela grandiosidade da produção do filme de Han Solo

    21 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que desvenda os bastidores da produção em toda a sua grandiosidade, flagrando filmagens e trazendo comentários não apenas do diretor e do elenco, mas da equipe técnica. Entre outras coisas, o vídeo revela que “Han Solo” é o filme com mais figurinos diferentes de toda a saga “Star Wars”, além de contar com cenários e naves realistas, e menos efeitos computadorizados do que se imagina. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas, alienígenas, robôs e naves. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para quinta, dia 24 de maio, no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiras impressões do filme de Han Solo são positivas

    12 de maio de 2018 /

    A tumultuada produção de “Han Solo: Uma História Star Wars”, com direito a demissão de diretores e substituição no comando da produção, além de boatos sobre dificuldades do protagonista para interpretar o herói do título, foram superados por elogios rasgados ao longa, após a première em Los Angeles. As críticas ainda estão embargadas, porque “Han Solo” só estreia em 25 de maio (data do Brasil), mas o fato de a Disney programar sua sessão de gala para imprensa e convidados com tanta antecedência demonstra a confiança do estúdio na produção. As primeiras reações nas redes sociais refletem esse otimismo, revelando que o ator Alden Ehrenreich não tem problemas para assumir o papel consagrado por Harrison Ford e que, após um começo lento, o filme dispara com ação ininterrupta e muita diversão. Confira alguns tuítes abaixo. Solo: A Star Wars Story is a goddamn delight. It’s a non-stop adventure packed with way more emotion than your expecting. You’ll have a smile on your face the whole time and leave eager for more. pic.twitter.com/fOsF7Tr95L — Germain Lussier (@GermainLussier) 11 de maio de 2018 “O filme é um encanto. É uma aventura sem parar, com mais emoção do que você estava esperando. Você terá um sorriso no rosto durante o filme inteiro e sairá querendo mais” – Germain Lussier, do site Gizmodo. #SoloAStarWarsStory is reaaaaalllly good. Fun as hell. It’s a straight intergalactic heist movie, kind of refreshing to see a Star Wars movie w/o a Death Star or the rebellion’s fate at stake. Alden Ehrenreich is super impressive as Han, but L3 might be my favorite new character. — Kevin Polowy (@djkevlar) 11 de maio de 2018 “Muuuuuuito bom. Divertido para caramba. É um simples filme de roubo intergaláctico, é refrescante ver um filme de ‘Star Wars’ sem uma Estrela da Morte ou uma rebelião em risco de vida. Alden Ehrenrich está super impressionante como Han, mas L3 pode ser minha nova personagem favorita” – Kevin Polowy, do portal Yahoo. ALDEN EHRENREREICH IS HAN SOLO! The movie is an absolute blast to hyperspace! #SoloPremiere #SoloAStarWarsStory #Solomovie — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) 11 de maio de 2018 “ALDEN EHRENREICH É HAN SOLO! O filme é uma explosão para o hiperespaço!” – Umberto Gonzalez, do site The Wrap. #Solo was a blast. The Kasdans nail the character of Han Solo. Yes, the story is a series of expected events (Han meets chewie….etc) but none of them happen as expected. Stay away from spoilers, big Marvel-level shit that will make you wonder where Lucasfilm is headed next. — Peter Sciretta (@slashfilm) 11 de maio de 2018 “Solo foi um estouro. Os Kasdans acertaram o personagem de Han Solo em cheio. Sim, a história foi uma série de eventos que eu já esperava (Han conhece Chewie, etc) mas nada acontece como esperado. Fique longe de spoilers porque há acontecimentos nível Marvel que lhe fará questionar para onde Lucasfilm está indo” – Peter Sciretta, do site Slash Film. Last thoughts: True surprises. ? Especially Emilia Clarke’s Qi’ra and Phoebe Waller-Bridges L3. Not what I expected from them, and unexpected is always welcome. pic.twitter.com/uwtsYtrvhu — Anthony Breznican (@Breznican) 11 de maio de 2018 “Sim, o Lando impera. Mas você já sabia disso. “Últimas considerações: surpresas de verdade. Especialmente Emilia Clarke como Qi’Ra e Phoebe Waller Bridge como L3. Não é o que eu esperava delas, e o inesperado é sempre bem-vindo” – Anthony Breznican, da revista Entertainment Weekly. SOLO was SO much better than I was expecting! It balanced fan service w/ meaningful storytelling, and it’s an absolute blast. Full of Easter eggs & deep cut references. The cast oozed charisma, especially Donald Glover as Lando & Phoebe Waller-Bridge as L3-37. #HanSolo #StarWars pic.twitter.com/xzXNWleU15 — Dan Casey (@DanCasey) 11 de maio de 2018 “Solo foi TÃO melhor do que eu esperava! Ele equilibra fan service com história real, e é uma diversão. Cheio de easter eggs e referências. O elenco tem muito carisma, especialmente Donald Glover como Lando e Phoebe Waller Bridge como L3-37” – Dan Casey, do site The Nerdist. #SoloAStarWarsStory: It takes a bit for it to find its feet and for AE to turn on enough charm to make you forget he’s not HF. But once it kicks into its hey-let’s-make-a-crew and yes-also-do-a-heist stuff, it totally flies. — Kate Erbland (@katerbland) May 11, 2018 “Demora um pouco para se encontrar e para Alden Ehrenreich ter charme o suficiente para fazer você esquecer Harisson Ford. Mas, uma vez que engata em ei-vamos-juntar-uma-equipe e vamos-também-fazer-um-assalto flui totalmente” – Kate Erbland, do site IndieWire. Solo: A Star Wars Story is… fine. It’s slow to find its footing, but picks up in the second act, and it’s definitely fun. Has the occasional prequel problem answering questions I didn’t need answers to, but also some fun references. Overall I liked it, didn’t love it pic.twitter.com/dV02yRYueA — Eric Eisenberg (@eeisenberg) 11 de maio de 2018 “Solo: Uma História Star Wars é… legal. Demora para achar seu ritmo mas acelera no segundo ato, e é definitivamente divertido. Tem o problema ocasional de ser um prólogo que responde perguntas para as quais eu não precisava de respostas, mas tem referências divertidas. De modo geral, eu gostei, não amei” – Eric Eisenberg, do site Cinema Blend. There’s some fun to be had with #SoloAStarWarsStory. Ehrenreich was solid and really enjoyed Glover and Waller-Bridge as L3, but not convinced we needed a young Han Solo movie. Was really hoping for higher stakes, more energy and depth. — Perri Nemiroff (@PNemiroff) 11 de maio de 2018 “Tem diversão no filme. Ehrenreich é consistente e adorei a dupla de Glover e Waller Bridge como L3, mas não estou convencida de que precisávamos de um filme de jovem Han Solo. Estava esperando mais riscos, mais energia e mais profundidade” – Perri Nemiroff, do site Collider.

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    Cena de Han Solo revela como Chewbacca virou copiloto da Millennium Falcon

    7 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou uma nova cena de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que mostra como Chewbacca virou copiloto da nave Millennium Falcon. Além do wookie de 190 anos de idade (vivido por Joonas Suotamo), a cena inclui o próprio Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”) e a nova personagem Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Han Solo ganha mais três pôsteres e três comerciais

    6 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um mais três pôsteres e três comerciais de “Han Solo: Uma História Star Wars”, cuja trama se passa antes do clássico sci-fi “Guerra nas Estrelas” (1977). Cenas e artes destacam o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além dos estreantes na franquia Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”) e Tobias Beckett (Woody Harrelson, de “Três Anúncios Para um Crime”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo legendado de Han Solo traz aliens, robôs e mundos sombrios sob domínio do Império

    30 de abril de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, repleto de cenas inéditas e acompanhado por comentários do diretor, roteirista e elenco, com destaque para o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além de Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). O vídeo faz um serviço melhor em apresentar a produção que os trailers oficiais, ao descrever o clima e a época em que a ação se passa. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas e muitos efeitos visuais, com diferentes alienígenas, robôs e naves, demonstrando a grandiosidade do longa-metragem. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Ator de New Girl dublará Peter Parker no filme animado Homem-Aranha no Aranhaverso

    29 de abril de 2018 /

    O ator Jake Johnson (série “New Girl”) fará a voz de Peter Parker em “Homem-Aranha no Aranhaverso”. O personagem aparecerá mais velho na animação e, por isso, servirá como uma espécie de mentor para Miles Morales, o verdadeiro protagonista da produção. “Quando Miles o encontra, Peter não é o adolescente que costumamos ver. Ele é um super-herói velho, no fim de sua carreira, então ele tem uma perspectiva muito diferente do que significa ser um super-herói. Mas tanto quanto o Miles é influenciado por Peter e beneficiado por todos esses anos de experiência, Peter também aprende algo muito especial com Miles, que teve uma experiência de vida completamente diferente e enfrentou desafios que Peter nunca precisou”, disse o produtor e roteirista Phil Lord (“Uma Aventura Lego”), durante participação na Comic Con Experience do ano passado. Johnson se juntará ao elenco liderado por Shameik Moore (série “The Get Down”), que dará voz a Miles Morales, e que também inclui Mahershala Ali (que venceu o Oscar por “Moonlight”) como Aaron Davis, tio de Miles e mais conhecido como o Gatuno (Prowler), Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como o pai do jovem e Liev Schrieber (série “Ray Donovan”) como o vilão do filme, que ainda não teve a identidade divulgada. A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função – após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). E a estreia está marcada para 20 de dezembro no Brasil.

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    Han Solo ganha 14 fotos de personagens

    26 de abril de 2018 /

    A Disney divulgou 14 fotos de personagens de “Han Solo: Uma História Star Wars”, 13 delas em poses individuais. Além do trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), em versões jovens, há as novidades de Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”), Beckett (Woody Harrelson) e o robô L3-37 (voz de Phoebe Waller-Bridge), além de uma porção de alienígenas e personagens mascarados. O longa tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia de “Han Solo” está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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