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  • Música

    Lalo Schifrin, compositor de “Missão: Impossível”, morre aos 93 anos

    26 de junho de 2025 /

    Argentino revolucionou trilhas de cinema e TV com fusão de jazz, rock e música orquestral, tornando-se referência em Hollywood

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  • Etc,  Filme

    Buddy Van Horn (1928–2021)

    31 de maio de 2021 /

    Wayne “Buddy” Van Horn, dublê veterano que trabalhou com Clint Eastwood em mais de 30 filmes, três deles como diretor, morreu em 11 de maio aos 92 anos. A notícia só veio à público nesta segunda (31/5). Algumas vezes creditado como Wayne, outras como Buddy Van Horn, ele “nasceu nos fundos do Universal Studios”, de acordo com o obituário publicado pelo Los Angeles Times. Seu pai havia trabalhado no estúdio como veterinário dos cavalos usados em vários filmes, por isso Van Horn montou seu primeiro pônei ainda criança nos sets de filmagens e se tornou um cavaleiro habilidoso, conseguindo emprego como figurante e dublê de westerns. Um de seus primeiros trabalhos foi como dublê de Guy Williams na série “Zorro” (1957-59), da Disney. Na década de 1960, seu talento como cavaleiro serviu para deixar atores como Gregory Peck, Lee Marvin e Jeremy Stewart “bem na foto” de vários westerns famosos. Isso levou ao trabalho como dublê de Eastwood, que começou a carreira como cowboy de filmes passados no Velho Oeste. A parceria iniciou durante as filmagens de “Meu Nome É Coogan” (1968), segundo filme da produtora de Eastwood, a Malpaso Productions, e o ator gostou tanto de trabalhar com Van Horn que o promoveu a coordenador de dublês no quarto lançamento de sua empresa, “Os Abutres Têm Fome” (1970). Os dois filmes foram dirigidos por Don Siegel, que também assinou o longa que marcou uma nova fase da carreira de Van Horn, longe dos cavalos. A mudança ocorreu a partir de “Perseguidor Implacável” (1971), que lançou a franquia “Dirty Harry” e o personagem mais famoso de Eastwood. Van Horn também acompanhou Eastwood em sua transformação em diretor, a partir de seu segundo longa na função, “O Estranho sem Nome” (1973). Neste filme, Eastwood ainda o escalou como ator, explorando suas semelhanças físicas para dar um toque sobrenatural à trama, como o delegado assassinado que o recém-chegado personagem-título vinga. O sucesso da parceria continuou por décadas, incluindo o filme vencedor do Oscar “Menina de Ouro” (2004), até ser encerrada em 2011 com “J. Edgar”, devido a problemas de saúde do antigo dublê. A amizade e confiança também permitiu que Van Horn se tornasse diretor de filmes de Eastwood. Ele comandou três sucessos do astro nos anos 1980, “Punhos de Aço: Um Lutador de Rua” (1980), “Dirty Harry na Lista Negra” (1988) e “Cadillac Cor-de-Rosa” (1989).

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  • Etc,  Série

    Reni Santoni (1939 – 2020)

    4 de agosto de 2020 /

    O ator Reni Santoni, que trabalhou em “Dirty Harry” e na série “Seinfeld”, morreu no sábado (1/8) em Los Angeles, aos 81 anos, com vários problemas de saúde que incluíam câncer. O nova-iorquino Santoni era mais conhecido como autor de peças de vanguarda, do circuito off-Broadway, quando interpretou um viciado em “O Homem do Prego” (1964), de Sidney Lumet, em seu primeiro papel de destaque no cinema. Ele virou protagonista logo em seguida, em “Onde Começa o Sucesso” (1966), de Carl Reiner. Baseado num livro de Reiner já levado ao teatro, o filme trazia Santoni como um jovem aspirante a ator, que era escolhido para um trabalho mesmo sem ter experiência. O desempenho foi elogiado pelo célebre e exigente crítico Rober Ebert, mas o filme em geral foi considerado muito fraco, impedindo maior projeção para Santoni, que voltou a viver coadjuvantes em seus trabalhos seguintes, como “A Batalha de Anzio” (1968) e “A Revolta dos Sete Homens” (1969). Um de seus papéis de coadjuvante mais lembrados foi Chico, o parceiro novato do detetive “Dirty” Harry Callahan (Clint Eastwood) no policial clássico “Perseguidor Implacável” (Dirty Harry, 1971). Na trama, ele era emparelhado com o policial durão após o parceiro anterior de Callahan ser baleado, e era sempre ridicularizado por ser um “garoto da faculdade” – tinha nada menos que um diploma em sociologia. Anos mais tarde, Santoni virou parceiro até de Sylvester Stallone em “Stallone: Cobra” (1986). Atuou também como carcereiro do delinquente Sean Penn em “Juventude em Fúria” (1983). E fez muitas comédias, voltando a se juntar ao diretor Carl Reiner em dois filmes: “Cliente Morto Não Paga” (1982), estrelado por Steve Martin, e “Aluga-se para o Verão” (1985), com John Candy. Ele ainda contracenou com Candy no sucesso “Chuva de Milhões” (1985), de Walter Hill, com Robert Downey Jr. em “O Rei da Paquera” (1987), e com Michael J. Fox em “Nova York – Uma Cidade em Delírio” (1988), entre outras produções. Paralelamente, fez muitas participações em séries, incluindo “Havaí 5-0”, “As Panteras”, “Miami Vice” e “CHiPs”, além de ter integrado o elenco fixo de “Manimal” e interpretado papéis recorrentes em “Owen Marshall: Counselor at Law”, “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “Midnight Caller”, “Nova Iorque Contra o Crime” (NYPD Blue), “O Desafio” (The Practice) e principalmente “Seinfeld”. Ele apareceu quatro vezes em “Seinfeld” como Poppie, gerente um restaurante italiano que enojava Jerry por não lavar as mãos após ir ao banheiro e mexer na massa. Fora das telas, Santoni teve um longo relacionamento romântico com a atriz Betty Thomas. Os dois se conheceram nos bastidores de “Chumbo Grosso”. Quando Thomas virou diretora, ele acabou aparecendo em pequenos papéis nos cinco primeiros filmes dela – “O Paraíso te Espera” (1992), “A Família Sol, Lá, Si, Dó” (1995), “O Rei da Baixaria” (1997), “Dr. Dolittle” (1998) e “28 Dias” (2000). Seus últimos trabalhos foram nas séries “CSI”, “Grey’s Anatomy”, “Raising the Bar” e “Franklin & Bash”.

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