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    Robert Redford, lenda de Hollywood e fundador do Festival de Sundance, morre aos 89 anos

    16 de setembro de 2025 /

    Astro foi ícone do cinema americano, estrela de filmes clássicos, cineasta premiado com o Oscar, produtor de filmes brasileiros e pai do novo cinema independente

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  • Etc,  Filme

    Brian Dennehy (1938 – 2020)

    16 de abril de 2020 /

    O ator Brian Dennehy, que estrelou sucessos marcantes do cinema dos anos 1980, morreu na quarta-feira (15/4) em sua casa em New Haven, nos EUA, de causas naturais. A filha do ator, Elizabeth, postou comunicado no Twitter, frisando que a morte do pai não foi relacionada ao novo coronavírus: “Maior que a vida, generoso até o fim, um orgulhoso e devotado pai e avô, ele deixará saudades para sua mulher, Jennifer, sua família e muitos amigos”. Dennehy tinha 81 anos e foi fuzileiro naval e corretor da bolsa de valores antes de virar ator tardiamente, quase aos 40. De grande estatura, físico imponente e rosto duro, acabou se tornando um dos coadjuvantes mais reconhecíveis do cinema após chamar atenção como o vilão de “Rambo: Programado Para Matar” (1982). A carreira nas telas começou em 1977, em séries policiais como “Kojak”, “Serpico” e “Police Woman”. E embora tenha figurado no drama “À Procura de Mr. Goodbar” (1977) e em uma sucessão de comédias – “A Disputa dos Sexos” (1977), “Golpe Sujo” (1978), “Mulher Nota 10” (1979), etc. – só foi se destacar em 1981, como o promotor durão que condenou Blake Carrington à prisão em “Dinastia”, num arco de cinco episódios. Tudo mudou a partir de “Rambo”. O papel do Xerife Will Teasle, que perseguia implacavelmente o personagem vivido por Sylvester Stallone, abriu-lhe as portas para maior protagonismo em Hollywood. Nesta quinta, Stallone celebrou seu antagonista no Twitter, dizendo que ele não só foi “um grande ator”, mas “um veterano da guerra do Vietnã, que me ajudou a construir o personagem de Rambo”. Apesar da preferência por durões, geralmente homens da lei, ter gerado interpretações famosas do ator em “Mistério no Parque Gorky” (1983), seu grande sucesso “F/X: Assassinato sem Morte” (1986), “Perigosamente Juntos” (1986), “A Marca da Corrupção” (1987), “Vingança Infernal” (1990) e “Acima de Qualquer Suspeita” (1990), ele também teve papéis simpáticos na aventura “Os Lobos Nunca Choram” (1983), na sci-fi “Cocoon” (1985) e no cult experimental “A Barriga do Arquiteto” (1987), que marcaram época. Mas a fase de alta demanda não se manteve por muito tempo. Nos anos 1990, Dennehy teve maior projeção numa série de telefilmes, iniciada por “Nas Teias da Corrupção” (1992), como o detetive Jack Reed, personagem real da polícia de Chicago. Neste período, as aparições esporádicas no cinema concentraram-se em pequenos papéis na comédia “Mong e Lóide” (1995) e no “Romeu + Julieta” (1996) estrelado por Leonardo DiCaprio e Claire Danes. Enquanto isso, ele se dedicou ao teatro e chegou a venceu o Tony com a peça “A Morte do Caixeiro Viajante” em 1999. Um ano depois, faturou o Globo de Ouro pelo mesmo papel, numa adaptação televisiva de 2000. E voltou a conquistar o principal troféu dos palcos americano em 2003, por “Uma Longa Jornada Noite Adentro”. A volta ao arquétipo do policial durão só se deu em 2005, no remake de “Assalto à 13ª Delegacia”, ao lado de Ethan Hawke, Laurence Fishburne e Gabriel Byrne, e ainda rendeu “As Duas Faces da Lei” (2008), com Al Pacino e Robert De Niro. Apesar de sua filmografia seguir com o thriller “72 Horas” (2010), com Russell Crowe, a parte final da carreira foi bem mais calma. Entre os destaques, estão a dublagem na animação “Ratatouille” (2007), da Disney/Pixar, o drama existencial “Cavaleiro de Copas” (2015), de Terrence Mallick, a adaptação de “A Gaivota” (2018), com Annette Bening e Saoirse Ronan, e vários filmes religiosos. Em compensação, Dennehy também estrelou o pesado teledrama “Por Trás da Fé” (2005), que lhe rendeu indicação ao Emmy por viver o padre Dominic Spagnolia, envolvido no escândalo de pedofilia em Boston. Sua despedida das telas aconteceu na série “The Blacklist” (Lista Negra), em que viveu o avô da protagonista Elizabeth Keen (Megan Boone) entre 2016 e 2019.

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    Steven Hill (1922 – 2016)

    24 de agosto de 2016 /

    Morreu o ator Steven Hill, que, durante 10 temporadas, deu vida ao promotor Adam Schiff, da série policial “Law & Order”. Ele faleceu na terça-feira (23/8) aos 94 anos, de causa desconhecida. Filho de imigrantes russos judeus, ele nasceu em Seattle, no ano de 1922, como Solomon Krakovsky. Serviu na marinha durante a 2ª Guerra Mundial e só adotou o nome artístico americanizado após decidir seguir a carreira artística. Seu primeiro trabalho como ator foi na Broadway, com o espetáculo “A Flag Is Born”, em 1946, contracenando com um ainda desconhecido Marlon Brando. Sua estreia no cinema aconteceu em 1950, no noir “A Mulher sem Nome”, estrelado por Hedy Lamarr, e ele conseguiu algum destaque em “A Deusa” (1958), baseado na vida de Marilyn Monroe, além de ter sido dirigido por John Cassavettes em “Minha Esperança é Você” (1963). Mas sua filmografia inicial é insignificante perto da quantidade de séries de que participou no mesmo período. Hill apareceu em dezenas de produções televisivas clássicas, desde “Actor’s Studio” e “Suspense”, ainda em 1949. A lista inclui, entre muitas outras, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Rota 66”, “Os Intocáveis”, “O Fugitivo”, “Cidade Nua”, “Dr. Kildare”, “Ben Casey” e “Couro Cru” (Rawhide), até que ele foi escalado para seu primeiro papel fixo na TV. Em 1966, Hill foi contratado para viver um agente secreto chamado Dan Briggs, líder de uma força tarefa especial, que lidaria com as missões mais, digamos, impossíveis já mostradas na televisão. O nome da série era justamente “Missão Impossível”. Hill estrelou o piloto e comandou a equipe original por toda a 1ª temporada de 28 episódios. Mas o destaque não perdurou, já que o ator, judeu ortodoxo, teve problemas com a produção por se recusar a filmar às sextas-feiras depois das 16h. Na temporada seguinte, seu personagem foi substituído por Jim Phelps, papel do ator Peter Graves, que virou símbolo da série. A frustração com a demissão de “Missão Impossível” o afastou das telas por um longo período. Ele passou o final dos anos 1960 e toda a década seguinte trabalhando em montagens teatrais. Mas voltou com tudo ao cinema nos anos 1980, participando de diversos filmes relevantes, numa lista que alterna sucessos de crítica e blockbusters, e privilegia grandes cineastas. A fase inclui o drama “Esta é Minha Chance” (1980), de Claudia Weill, “Testemunha Fatal” (1981), de Peter Yates, “Ricas e Famosas” (1981), de George Cukor, “Yentl” (1983), de Barbra Streisand, “Jogo Bruto” (1986), de John Irvin, “Perigosamente Juntos” (1986), de Ivan Reitman, “A Difícil Arte de Amar” (1986), de Mike Nichols, “Confissões de um Adolescente” (1986), de Gene Saks, e “O Peso de um Passado” (1988), de Sidney Lumet. O ritmo intenso durou até 1990, quando Hill foi convidado pelo produtor Dick Wolf a voltar ao mundo das séries. Ele virou protagonista de uma nova atração procedimental, sobre polícia, crimes e tribunais, chamada “Law & Order”. A série virou um fenômeno, que rendeu derivados e inspirou inúmeras produções similares, estabelecendo uma fórmula duradoura entre os seriados americanos. Por conta de seu envolvimento com as gravações, Hill fez poucos filmes durante a década. Entre eles, o maior destaque foi “A Firma” (1993), em que representou um lado mais sombrio do judiciário americano, contracenando com Tom Cruise. Ele integrou o elenco de “Law & Order” por 10 temporadas, além de ter aparecido como seu personagem, o promotor Adam Schiff, no spin-off “Law & Order: SVU” em 2000. Naquele mesmo ano, decidiu se aposentar, encerrando sua carreira na franquia que lhe deu seu maior reconhecimento popular.

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