Perdidos no Espaço: Novo trailer da 2ª temporada impressiona com visual cinematográfico
A Netflix divulgou novas fotos o segundo trailer legendado da 2ª temporada de “Perdidos no Espaço”, que ganhou o título de “Perdidos no Espaço 2”, como se fosse um filme. De fato, o visual é mesmo cinematográfico, com cenas panorâmicas impressionantes, registradas em locações na Islândia, e muitos efeitos visuais. Além de apresentar novos perigos, a prévia ainda mostra a família Robinson em busca de seu robô perdido. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. A 2ª temporada vai trazer mais novidades no elenco. Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos novos episódios está marcada para 24 de dezembro.
Michael J. Pollard (1939 – 2019)
Morreu Michael J. Pollard, que recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu trabalho no clássico “Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas” (1967). Ele tinha 80 anos de idade e a notícia de sua morte foi compartilhada pelo diretor Rob Zombie, amigo do ator, nas redes sociais. Zombie trabalhou com Pollard em um de seus filmes mais marcantes, “A Casa dos 1000 Corpos” (2003). “Ele foi um dos primeiros atores que eu escalei para o longa. Ele era muito divertido e sentiremos sua falta”, escreveu na rede social. Pollard apareceu em mais de uma centena de filmes e séries durante a carreira, que começou em 1958. Graças ao tamanho pequeno e aparência jovem, ele viveu adolescentes até quase os 30 anos, casos de suas participações nas séries clássicas “Perdidos no Espaço” e a “Jornada nas Estrelas” (Star Trek) original. Nesta última, estrelou o famoso episódio “Miri”, em que apenas crianças sobreviveram a uma praga planetária. A virada em sua carreira veio com “Bonnie e Clyde”, lançado no ano seguinte, em que interpretou C.W. Moss, um frentista de posto de gasolina que acaba se juntando aos personagens-título (vividos por Warren Beatty e Faye Dunaway) em seus crimes. Além do Oscar, Pollard foi indicado ao BAFTA e ao Globo de Ouro pela atuação. Graças ao sucesso do filme, um dos mais influentes de Hollywood – marco zero do cinema “ultraviolento” – , ele passou a focar sua carreira apenas no cinema, estrelando filmes como “As Máquinas Quentes” (1970), ao lado de Robert Redford, “O Pequeno Billy” (1972), no papel de Billy the Kid, e uma porção de comédias, como “Melvin e Howard” (1980), “Roxanne” (1987), “Os Fantasmas Contra Atacam” (1988), além do filme de ação “Tango e Cash: Os Vingadores” (1989), estrelado por Sylvester Stallone e Kurt Russell. Pollard ainda voltou a se juntar ao colega de “Bonnie e Clyde”, Warren Beatty, em “Dick Tracy” (1990), desta vez do lado da lei. A adaptação dos quadrinhos foi dirigida e estrelada por Beatty, que deu ao amigo o papel de Bug Bailey, parceiro do detetive do título. A partir daí, porém, ele entrou numa fase de filmes de terror independentes, um pior que o outro. A exceção foi o drama “Arizona Dream: Um Sonho Americano” (1993), em que contracenou com Johnny Depp e Jerry Lewis. “A Casa dos 1000 Corpos”, de Zombie, foi uma das suas últimas aparições no cinema.
2ª temporada de Perdidos no Espaço ganha pôster, fotos e primeiro trailer legendado
A Netflix divulgou uma dúzia de fotos, o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Perdidos no Espaço”. Além de novos perigos e efeitos visuais cinematográficos, a prévia mostra a família Robinson em busca de seu robô perdido. A 2ª temporada, que estreia em 24 de dezembro, vai começar com um salto temporal de sete meses e novos cenários alienígenas, cortesia de locações da Islândia, onde os novos episódios estão sendo gravados. Além disso, Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. Ele já aparece numa das fotos abaixo, extraída do 7º episódio da temporada. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”.
Vingadores: Guerra Infinita vence o prêmio da Sociedade de Efeitos Visuais
A Sociedade de Efeitos Visuais, sindicato dos técnicos da categoria cuja sigla em inglês é VES, anunciou os vencedores de sua premiação anual, em cerimônia realizada nesta quarta (6/2) em Los Angeles. E “Vingadores: Guerra Infinita” conquistou a categoria principal, como Melhores Efeitos Visuais no Cinema. O filme não foi a única produção de super-heróis da Marvel consagrada pela premiação. “Homem-Aranha no Aranhaverso” venceu o troféu de Melhores Efeitos em Animação. E ambos ainda conquistaram prêmios na categoria de personagem criado por computador – Thanos pelo filme dos Vingadores e Miles Morales como o Homem-Aranha animado. A cerimônia dos prêmios técnicos também consagrou as séries “Perdidos no Espaço” e “Altered Carbon”, da Netflix. Veja a lista completa dos premiados abaixo. Melhores Efeitos Visuais em Filme Vingadores: Guerra Infinita Melhores Efeitos Visuais de Apoio em Filme Primeiro Homem Melhores Efeitos Visuais em Animação Homem-Aranha no Aranhaverso Melhores Efeitos Visuais em Série Perdidos no Espaço Melhores Efeitos Visuais de Apoio em Série Jack Ryan Melhor Personagem de Efeitos Digitais de Filme Vingadores: Guerra Infinita – Thanos Melhor Personagem de Efeitos Digitais de Animação Homem-Aranha no Aranhaverso – Miles Morales Melhor Personagem de Efeitos Digitais de Série Perdidos no Espaço – Humanoid Melhor Ambiente Virtual de Filme Jogador N° 1 Melhor Ambiente Virtual de Animação Homem-Aranha no Aranhaverso Melhor Ambiente Virtual de Série Perdidos no Espaço Melhor Fotografia Digital em Filme ou Animação Jogador N° 1 Melhores Efeitos Visuais de Simulação em Filme Vingadores: Guerra Infinita Melhores Efeitos Visuais de Simulação em Animação Homem-Aranha no Aranhaverso Melhores Efeitos Visuais de Simulação em Série Altered Carbon Melhor Composição Digital em Filme Vingadores: Guerra Infinita Melhor Composição Digital em Série Perdidos no Espaço Melhores Efeitos Visuais em Projeto Especial Childish Gambino’s Pharos Melhores Efeitos Visuais em Projeto de Tempo-Real Age of Sail Melhores Efeitos Visuais em Comercial John Lewis Melhor Personagem Digital em Comercial Volkswagen – Bam Melhor Composição em Comercial Apple – Welcome Home
Perdidos no Espaço é renovada para a 2ª temporada
A Netflix anunciou a renovação de “Perdidos no Espaço” (Lost in Space) para sua 2ª temporada em suas redes sociais. O anúncio vídeo, que pode ser conferido abaixo. Remake da série homônima clássica dos anos 1960, “Perdidos no Espaço” foi um dos principais lançamentos da Netflix no primeiro semestre. Embora o serviço de streaming não divulgue seus números oficialmente, a auditoria da Nielsen avaliou que a série atraiu 6,3 milhões de internautas em seus primeiros três dias de lançamento, no início de abril. A empresa de medição de audiência descobriu que a série foi muito “maratonada” – com quase 1,2 milhão de pessoas tendo assistido ao episódio final da série ainda nesses três primeiros dias. Assim como a série original, a nova versão se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e acompanha os desafios de uma família que se perde no espaço – desta vez, porém, eles não estão sozinhos. “Perdidos no Espaço” é estrelado por Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o agora mecânico Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como uma pseudo-“Dra. Smith”. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell). Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, virou alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Mas o showrunner da atração é Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” (e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”). Não há previsão para a estreia da próxima temporada, mas os primeiros episódios levaram dois anos para serem produzidos. Passagem só de ida para Alpha Centauri em promoção! Garanta a sua, Perdidos no Espaço volta em breve para a temporada 2. pic.twitter.com/zPWVbOAlN6 — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) May 14, 2018
Perdidos no Espaço teria o dobro do público de Altered Carbon na Netflix
“Perdidos no Espaço” fez uma boa decolagem no espaço das séries de streaming da Netflix. Segundo pesquisa da empresa de medições Nielsen, a nova produção da plataforma atraiu 6,3 milhões de internautas nos primeiros três dias de lançamento, no início deste mês. A empresa de medição de números de audiência descobriu que a série foi muito “maratonada” – com quase 1,2 milhão de pessoas tendo assistido ao episódio final da série ainda nesses três primeiros dias. Além disso, nas primeiras 72 horas de lançamento (entre 13 e 15 de abril), os assinantes assistiram a uma média de 2,5 horas de “Perdidos no Espaço”. Isto é muito, seria quase o dobro da outra série sci-fi badalada da Netflix neste ano, “Altered Carbon”, que em seus três primeiros dias foi assistida por 3,7 milhões de pessoas. Entretanto, não é um “Stranger Things”. A estreia da 2ª temporada de “Stranger Things” teria sido vista por 15,8 milhões de pessoas nos primeiros três dias de lançamento nos Estados Unidos, segundo apuração anterior da Nielsen. Vale lembrar que a Netflix não divulga seus números oficialmente e que as pesquisas da Nielsen já foram desqualificadas pela plataforma de streaming, por só levar em conta a audiência de quem assiste séries em aparelho televisor. A maioria do público da Netflix assiste o conteúdo da plataforma em aparelhos móveis.
Ator da série clássica tem participação especial no remake de Perdidos no Espaço
Um integrante do elenco da série dos anos 1960 “Perdidos no Espaço” fez uma participação especial no remake da produção, disponibilizado nesta sexta (13/4) na plataforma de streaming da Netflix. Ninguém menos que Billy Mumy, que foi o Will Robinson original. Sua participação foi pequena, mas bastante importante. Tanto que o papel é um grande spoiler da trama. Leia a seguir apenas se já assistiu ao primeiro episódio da série. Mumy aparece brevemente no primeiro episódio como… o Dr. Smith! Ele é o verdadeiro Dr. Smith, que a personagem de Parker Posey (“O Homem Irracional”) apenas finge ser. A participação, por sinal, serve para demonstrar como ela é traiçoeira. A vilã surge no remake aprisionada na estação espacial Resolute e aproveita um ataque alienígena para escapar. Quando ela se depara com um homem caído, finge ajudá-lo apenas para roubar sua jaqueta com sua identidade, em que se lê o nome Dr. Z. Smith. Veja duas imagens da cena abaixo. O verdadeiro nome da personagem de Parker Posey é revelado apenas no terceiro episódio: Joan Harris, uma homenagem ao ator Jonathan Harris, intérprete do Dr. Smith original. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), era uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Todos os 10 episódios da 1ª temporada foram disponibilizados nesta sexta-feira, dia 13 de abril.
Novo vídeo de bastidores de Perdidos no Espaço aborda releitura feminista da série clássica
A Netflix divulgou um novo vídeo do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que destaca a força das personagens femininas. De fato, há uma releitura feminista da trama, que vai além da troca de sexo do Dr. Smith. Ao contrário da série dos anos 1960, o chefe da família que vai ao espaço não é o pai, John Robinson, mas a mãe, Maureen. Ela é uma cientista e piloto, que assume as responsabilidades pelas decisões da missão espacial. As meninas da trama também são mais espertas que as personagens originais. Judy é uma médica e Penny quer se tornar escritora. E a nova “Dra. Smith” demonstra uma capacidade de sobrevivência que o vilão original, sempre reclamando de dores e de seu azar, nem sequer sonharia. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, a menina Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. Todos os 10 episódios da 1ª temporada foram disponibilizados nesta sexta-feira, dia 13 de abril.
Vídeo do remake de Perdidos no Espaço destaca a nova Dra. Smith
A Netflix divulgou um novo vídeo do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que destaca a nova Dra. Smith, interpretada por Parker Posey (“O Homem Irracional”). A mudança de sexo do personagem é uma das principais mudanças da nova série em relação à produção original dos anos 1960. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), era uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção clássica se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey como a Dra. Smith. Além da mudança sexual do vilão Dr. Smith, outras alterações em relação à série original são a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia acontece na sexta, dia 13 de abril.
Remake de Perdidos no Espaço ganha 20 fotos novas
A Netflix divulgou 20 novas fotos do remake da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space), que apresentam os personagens, alguns efeitos visuais e os cenários da atração. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, a série original “Perdidos no Espaço”, criada criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. A produção dos anos 1960 se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016). Além deles, a série tem produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia acontece na sexta, dia 13 de abril.
Netflix divulga abertura do remake da série Perdidos no Espaço
A Netflix divulgou o vídeo da abertura da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space). A prévia explora cenas da conquista espacial sob o ponto de vista de típicas famílias americanas, avançando no tempo até colocar uma típica família americano no espaço – o mote da atração. Ao final, é possível ver o perfil do novo intérprete de Will Robinson e a nave Júpiter 2, enquanto a trilha sonora referencia o famoso tema da 3ª temporada original – composto por um jovem chamado Johnny Williams, que hoje o mundo reverencia como o grande John Williams de “Star Wars”, “Indiana Jones” e muitas trilhas clássicas. A referência às famílias é muito pertinente. Afinal, “Perdidos no Espaço” foi concebida como uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell). Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para a próxima sexta-feira, dia 13 de abril. Compare abaixo a nova abertura com as aberturas clássicas da série.
Vídeo e fotos de Perdidos no Espaço revelam cenas inéditas com muitos efeitos visuais
A Netflix divulgou cinco novas fotos e um vídeo legendado de bastidores da série “Perdidos no Espaço” (Lost in Space). A prévia explora cenas de ação e muitos efeitos visuais do remake, enquanto apresenta comentários do elenco e dos criadores. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, “Perdidos no Espaço” é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava em 1997 – três décadas no futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão também se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para 13 de abril.







