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    Globo não renova contrato com Elizabeth Savala

    21 de abril de 2022 /

    Elizabeth Savala não é mais contratada da Globo. Após 47 anos, a atriz, que atualmente está no ar em “Quanto Mais Vida, Melhor”, não teve seu contrato renovado. No novo modelo de trabalho da emissora, ela vai receber apenas por obra de que participar daqui para frente. A nova política da Globo é enxugar custos e encerrar contratos longos, que obrigavam a emissora a fazer pagamentos mesmo em períodos em que artistas não trabalhavam. Isto também abriu o mercado, permitindo aos concorrentes contratar nomes como Letícia Spiller, Juliana Paes, Reynaldo Gianecchini e outros. A primeira novela de Elizabeth Savala na Globo foi “Gabriela” (1975), trama baseada no romance de Jorge Amado, na qual interpretou a jovem Malvina. Ele estourou logo em seguida em “O Astro” (1977), como par romântico de Tony Ramos, com quem também trabalhou em “Pai Herói” (1979), e surpreendeu muitos com sua veia cômica a partir de “Plumas & Paetês” (1980). Sua capacidade de improvisação a fez roubar cenas ao viver vilãs engraçadas de novelas das 18h, mas também rendeu brigas como escritor Walcyr Carrasco, que não aceitava seus “cacos” e a deixou muda por duas semanas em “Chocolate com Pimenta” (2003). Antes de “Quanto Mais Vida, Melhor”, ela fez duas novelas consecutivas na emissora, “Êta Mundo Bom!” (2016) e “Pega Pega” (2017-2018).

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  • Etc,  Filme,  TV

    Camila Amado (1938-2021)

    6 de junho de 2021 /

    A atriz Camila Amado morreu neste domingo (6/6), aos 82 anos, vítima de um câncer. No ano passado, ela chegou a ser diagnosticada com covid-19, mas havia conseguido se recuperar da doença. Filha de Gilson Amado (fundador da TVE) e da educadora Henriette Amado (nascida em Londres e neta do governador da Paraíba Camilo de Holanda), Camila foi muito ativa no teatro e iniciou a carreira televisiva em 1969, na novela “Um Gosto Amargo de Festa”, da TV Tupi. A atriz também teve atuações de destaque em produções da Globo, como as séries “A Casa das Sete Mulheres” (2003), “Aline” (2008-2011), “Força-Tarefa” (2009-2011) e “Ligações Perigosas” (2016). Ela também participou das novelas “Pega Pega” (2017-2018) e “Éramos Seis” (2019), seu último trabalho na televisão. Além disso, construiu uma carreira robusta no cinema, iniciada em 1975 com “Quem Tem Medo de Lobisomem?”, de Reginaldo Faria, e “O Casamento”, de Arnaldo Jabor. Por este filme, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante do Festival de Gramado. Sua filmografia, que se estende por décadas e chega até dias recentes, inclui obras como “Parceiros da Aventura” (1980), de José Medeiros, “As Meninas” (1995), de Emiliano Ribeiro, “Amélia” (2000), de Ana Carolina, “Copacabana” (2001), de Carla Camurati, “Carreiras” (2005), de Domingos de Oliveira, “Os Desafinados” (2008), de Walter Lima Jr., “O Abismo Prateado” (2011), de Karim Aïnouz, “A Novela das 8” (2011), de Odilon Rocha, “Pequeno Dicionário Amoroso 2” (2015), de Sandra Werneck e Mauro Farias, “Redemoinho” (2016), de José Luiz Villamarim, e “Chacrinha: O Velho Guerreiro” (2018), de Andrucha Waddington. Ela também filmou “Cinzento e Negro”, de Luís Filipe Rocha, um dos filmes portugueses mais premiados de 2017, que lhe rendeu uma indicação ao troféu da Academia Portuguesa de Cinema. Camila Amado foi casada com o jornalista Carlos Eduardo Martins (falecido em 1968), com quem teve dois filhos, e com o ator Stepan Nercessian durante 14 anos.

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  • Etc,  TV

    Nicette Bruno (1933 – 2020)

    20 de dezembro de 2020 /

    A atriz Nicette Bruno morreu na manhã deste domingo (20/12), aos 87 anos, após ficar mais de uma semana internada com covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. De acordo com o boletim médico, seu estado de saúde “era considerado muito grave”. Ela estava sedada e dependente de ventilação mecânica, e morreu por “complicações decorrentes da Covid-19”. Os filhos de Nicette, Bárbara Bruno, Beth Goulart e João Goulart Filho, chegaram a fazer correntes de orações nas redes sociais pela recuperação da mãe, informando aos seguidores da gravidade da doença. A vida da atriz foi toda dedicada à atuação, além da espiritualidade. Nicette Xavier Miessa nasceu em Niterói em 7 de janeiro de 1933 e começou a carreira ainda pequena, aos 4 anos, em um programa infantil na Rádio Guanabara. Ela dizia que foi por isso que adotou o sobrenome da mãe, Eleonor Bruno Xavier, cuja família já tinha tradição artística. Precoce, tomou gosto pelo teatro aos nove anos, ao ingressar no grupo da Associação Cristã de Moços (ACM). Depois disso, passou pelo Teatro Universitário e pelo Teatro do Estudante, criado pelo ator Paschoal Carlos Magno. Aos 14 anos, já era atriz profissional na Companhia Dulcina-Odilon, da atriz Dulcina de Morais, na qual estreou na peça “A Filha de Iório”. Pela atuação como Ornela, recebeu prêmio como atriz revelação da Associação Brasileira de Críticas Teatrais. A paixão pelo teatro também a levou ao casamento com o colega ator Paulo Goulart. Ela tinha 19 anos quando o conheceu, ao contracenarem na peça “Senhorita Minha Mãe”, no Teatro de Alumínio, futuro Paço Municipal, em São Paulo. Os dois se casaram dois anos depois, em 1954, e compartilharam quase 60 anos de casamento. Ficaram juntos até a morte de Paulo, em 2014, e tiveram três filhos que seguiram a carreira dos pais: O casal também fundou em 1953 a companhia Teatro Íntimo de Nicette Bruno, que teve participação de nomes como Tônia Carrero e Walmor Chagas. Paralelamente, Nicette começou sua carreira na televisão. Pioneira, ela estreou junto da TV Tupi (primeiro canal do Brasil) em 1950, participando de recitais e de teleteatros, chegando a comandar a série “Teatro Nicette Bruno”, além de integrar a primeira adaptação do “Sítio do Picapau Amarelo”, exibida entre 1952 e 1962. Anos depois, ela estrelaria outra versão da obra de Monteiro Lobato, produzida pela Globo entre 2001 e 2004, como Dona Benta. A primeira novela foi “Os Fantoches”, realizada em 1967 na TV Excelsior. Mas logo voltou à Tupi para participar de grandes êxitos de audiência, como “A Muralha” (1968), “Sangue do Meu Sangue” (1969), “Meu Pé de Laranja Lima” (1970), “Éramos Seis” (1977) e, finalmente, a inacabada “Como Salvar Meu Casamento” (1979), tirada do ar com a extinção da emissora. Nicette foi para a Globo em 1981 após convite do diretor e ator Fabio Sabag para fazer parte da série “Obrigado, Doutor” como a freira Júlia, auxiliar do protagonista interpretado por Francisco Cuoco. Mas logo vieram as novelas, em papéis sempre importantes. Em “Sétimo Sentido” (1982), de Janete Clair, foi mãe da paranormal vivida por Regina Duarte. Em “Louco Amor” (1983), de Gilberto Braga, interpretou a cozinheira Isolda, que guardava o segredo da novela. Ao longo dos anos, integrou os elencos de atrações que marcaram época, como “Selva de Pedra” (1986), “Rainha da Sucata” (1990) e “Mulheres de Areia” (1993), sempre como mulheres de bem. A primeira vilã só veio em 1997, quando viveu a malvada Úrsula, em “O Amor Está no Ar”. Depois de três anos no novo “Sítio do Picapau Amarelo”, voltou a novelas convidada por Walcyr Carrasco, participando de “Alma Gêmea” (2005) como Ofélia, e “Sete Pecados” (2007), como Juju, grande amor do personagem de Ary Fontoura. A partir daí, teve presença constante nas telas, atuando em “A Vida da Gente” (2011), “Salve Jorge” (2012), “Joia Rara” (2013), “I Love Paraisópolis” (2015), “Pega Pega” (2017) e “Órfãos da Terra” (2019). Mesmo com o sucesso na televisão, a atriz nunca deixou o teatro, estrelando várias montagens e recebendo vários prêmios por seus trabalhos no palco. Mesmo com tanta experiência, ela nunca deixou de se reinventar. A morte de Paulo Goulart incentivou Nicette a fazer o primeiro monólogo de sua carreira, “Perdas e Ganhos”, em 2014, a partir de texto da escritora gaúcha Lya Luft. A direção e adaptação da peça que rodou o Brasil foi feita por sua filha, Beth. A intensa atividade no teatro e na TV, porém, deixou pouco tempo para o cinema. Nicette fez poucos filmes, estrelando como ela mesma “A Marcha” (1972), de Oswaldo Sampaio, e só voltando à tela grande em tempos mais recentes, em filmes como “A Guerra dos Rocha” (2008), de Jorge Fernando, “Doidas e Santas” (2016), de Paulo Thiago, e “O Avental Rosa” (2018), de Jayme Monjardim, todos em papéis de destaque. Sua última aparição nas telas foi ocasionada por uma homenagem da Globo. Nicette foi convidada a participar do remake de “Éramos Seis” como uma freira, na reta final da novela, para encontrar a personagem Lola (Gloria Pires), que ela interpretou na versão original da novela em sua juventude.

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  • Etc,  Série

    Pietro Mário Bogianchini (1939 – 2020)

    1 de setembro de 2020 /

    O ator e dublador Pietro Mário Bogianchini, que foi o primeiro apresentador de programa infantil da TV Globo, morreu na manhã de segunda (31/8), aos 81 anos, no Rio de Janeiro. Pietro estava internado desde maio, após sofrer sucessivos acidentes vasculares cerebrais, e tinha passado por uma breve melhora antes de sofrer uma parada cardíaca. O artista também pegou covid-19, mas teria se curado – embora a doença afete o coração. Italiano naturalizado brasileiro, Bogianchini ficou famoso ao interpretar o Capitão Furacão, protagonista de um programa infantil de sucesso apresentado pela TV Globo entre os anos de 1965 e 1970. O programa do “Capitão Furacão” estreou junto com a Globo, no dia 26 de abril de 1965. Na atração, o ator vivia cercado de crianças e, enquanto girava o leme de seu navio, lia as cartas enviadas pelos telespectadores, promovia gincanas, contava histórias do mar, dava conselhos aos marinheiros iniciantes e apresentava desenhos animados. Após o fim do programa, continuou trabalhando no universo infantil como dublador, tendo feito a voz do Capitão Caverna, na série da Hanna-Barbera, além de vários personagens emblemáticos da Disney, como Rafiki, de “O Rei Leão”, o Governador, em “Pocahontas”, Maurice em “A Bela e a Fera”, o Coruja em “Bambi” e o Sultão de “Aladdin”. Bogianchini também atuou em filmes clássicos, como “Os Machões” (1972), “A Noite do Meu Bem” (1968) e “Engraçadinha Depois dos Trinta” (1966), e em várias novelas da Globo, desde “O Espigão” em 1974. Entre as mais recentes estão “Novo Mundo” (2017), “Pega Pega” (2017) e “Deus Salve o Rei” (2018), na qual interpretou Patriarca da Fé. Nos últimos anos, tinha sido redescoberto pelo cinema brasileiro, aparecendo em “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (2001), “Copacabana” (2001), “Meteoro” (2006), “Chico Xavier” (2010), “O Duelo” (2015) e “M8: Quando a Morte Socorre a Vida” (2019), ainda inédito em circuito comercial. Além disso, fez papel importante na série “O Mecanismo”, da Netflix, como o Dr. Mário Garcez Britto, personagem inspirado no ex-Ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.

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