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    Acusador de Kevin Spacey se recusa a testemunhar em audiência criminal

    8 de julho de 2019 /

    Depois de abandonar o processo civil, o rapaz que acusou o ator Kevin Spacey (“House of Cards”) de assédio em 2016, num restaurante de Nantucket (EUA), se recusou a prestar testemunho durante audiência criminal do caso na tarde desta segunda-feira (8/7). As informações são do site do Daily Beast. William Little, que na ocasião do suposto assédio tinha 18 anos e trabalhava como garçom em um restaurante da ilha popular entre a alta sociedade durante o verão, invocou o seu direito a não testemunhar baseado na quinta emenda da constituição norte-americana. A lei diz que nenhum indivíduo pode ser obrigado a responder perguntas, em um processo judicial, que incriminem a ele mesmo. A audiência de hoje servia para determinar se o acusador havia omitido evidências de seu celular que contribuiriam para a defesa de Spacey, como mensagens de texto e vídeos enviados durante o encontro com o ator em 2016. O jovem se recusou a responder às perguntas sobre o tema. Para completar, em seu depoimento, a mãe do acusador confirmou ter apagado mensagens do telefone do jovem, afirmando que elas “não eram relevantes ao caso”. E o pai disse que o telefone tinha imagens de natureza sexual do filho com Spacey. O celular, que teria um vídeo do momento do assédio, sumiu misteriosamente nos últimos meses. Little afirmou que não viu o celular novamente após entregá-lo à polícia para revisão, em dezembro de 2017. O advogado de Spacey, Alan Jackson, reagiu à decisão do acusador de não responder perguntas sobre as evidências do telefone pedindo que o caso fosse descartado. “O acusador é a única testemunha que pode falar sobre os detalhes e circunstâncias da noite em questão”, argumentou. O juiz Thomas Barrett negou o pedido do advogado, mas frisou: “Eu não sei o que vai acontecer. Não sei se este caso vai continuar ou entrar em colapso”. Por enquanto, Spacey segue com julgamento previsto para os meses finais do ano. O caso que está sendo processado em Nantucket é o único contra Spacey a chegar aos tribunais, mas era o que conquistou maior evidência, já que a mãe do acusador é uma famosa âncora de telejornal de Boston. Spacey, que completa 60 anos neste mês, foi acusado formalmente em janeiro de abuso sexual do então adolescente. Ele se declarou inocente. O caso foi a pá de cal na carreira de ator, vencedor de dois Oscars, culminando diversas acusações de assédio sexual no Reino Unido e nos EUA, inclusive no set da série “House of Cards”, que surgiram após a denúncia inicial do ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) em 2017, no embalo do movimento #MeToo. Com a repercussão negativa, a Netflix demitiu o ator da 6ª temporada de “House of Cards” e divulgou que não trabalharia mais com ele. Spacey também teve sua atuação apagada de “Todo o Dinheiro do Mundo” com o filme já finalizado, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. Além do caso do jovem de Nantucket, o ator ainda sendo sendo processado por um massagista em Los Angeles e investigado pela Scotland Yard no Reino Unido. Várias outras denúncias apuradas pela promotoria de Los Angeles teriam prescrito e foram arquivadas.

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    Acusador desiste de processar Kevin Spacey por abuso sexual

    5 de julho de 2019 /

    O jovem que acusou o ator Kevin Spacey (“Em Ritmo de Fuga”) de abuso sexual abandonou o processo civil contra o ator. Este “abandono voluntário” foi registrado no tribunal da ilha de Nantucket, Massachusetts, onde o suposto abuso teria ocorrido em 2016. A decisão de abandonar processo não foi explicada. O advogado Mitchell Garabedian disse apenas, nesta sexta-feira (5/7), que seu cliente apresentou documentos para retirar voluntariamente a ação em que acusava Spacey de “comportamento sexual explícito e conduta impudica e lasciva”. A ação civil foi descartada de forma tal que não poderá ser retomada mais tarde. O caso continua sendo julgado criminalmente, mas o fato deve ter impacto na sentença. Por sinal, uma nova audiência penal com Spacey está marcada para segunda-feira (8/7). Parte da acusação se baseia em imagens gravadas com o celular da suposta vítima, William Little, que na ocasião do suposto assédio tinha 18 anos e trabalhava como garçom em um restaurante da ilha, muito popular entre a alta sociedade durante o verão. As imagens mostrariam Spacey colocando a mão dentro da calça. O aparelho de celular com a gravação, ao qual a defesa pede para ter acesso, está desaparecido. Little afirma que não viu o celular novamente após entregá-lo à polícia para revisão, em dezembro de 2017. A polícia garante, por sua vez, ter devolvido ao pai de Little, que diz não se lembrar disso. Se o dispositivo não for entregue antes da audiência de segunda-feira, o juiz alertou que convocará Little para depor sobre o sumiço. Spacey, que completa 60 anos neste mês, foi acusado formalmente em janeiro de abuso sexual do então adolescente. Ele se declarou inocente. Se for considerado culpado, pode ser condenado a até cinco anos de prisão. O caso enterrou a carreira do ator vencedor de dois Oscars, culminando diversas acusações de assédio sexual no Reino Unido e nos EUA, inclusive no set da série “House of Cards”, que surgiram após a denúncia inicial do ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) em 2017, no embalo do movimento #MeToo. Com a repercussão negativa, a Netflix demitiu o ator da 6ª temporada de “House of Cards” e divulgou que não trabalharia mais com ele. Spacey também teve sua atuação apagada de “Todo o Dinheiro do Mundo” com o filme já finalizado, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. Além do caso do jovem de Nantucket, que é filho de uma âncora de telejornal de Boston, o ator ainda sendo sendo processado por um massagista em Los Angeles e investigado pela Scotland Yard no Reino Unido. Várias outras denúncias apuradas pela promotoria de Los Angeles teriam prescrito e foram arquivadas.

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    Fãs de Michael Jackson processam acusadores de Deixando Neverland por difamação

    4 de julho de 2019 /

    Grupos de fãs de Michael Jackson resolveram processar as duas supostas vítimas que denunciaram abuso do cantor no documentário da HBO “Deixando Neverland”. Trata-se de uma ação simbólica, com indenização fixada em um euro, contra Wade Robson e James Safechuck por “macularem a imagem” do astro pop, que não pode se defender. Os fã-clubes Michel Jackson Community, MJ Street e On the Line processaram os homens por difamação em Orléans, no norte da França. O advogado que deu entrada na ação, Emmanuel Ludot, comparou as alegações dos acusadores a um “genuíno linchamento” de Jackson, que morreu em 2009. A decisão de abrir o processa na França se deve às leis de difamação do país oferecem proteção contra essa ofensa até depois da morte, ao contrário dos sistemas legais do Reino Unido e dos Estados Unidos. Robson e Safechuck não se manifestaram e nem procuraram advogados para tratar do caso. Além desse processo simbólico, há uma ação legal dos herdeiros de Michael Jackson contra a HBO, que busca indenização de US$ 100 milhões, mas tem sido derrotada em suas primeiras etapas na justiça americana. “Deixando Neverland” registrou uma das maiores audiências de documentários da HBO em sua estreia em março. A produção dirigida por Dan Reed traz acusações de abuso sexual contra o cantor Michael Jackson, por meio dos testemunhos de Wade Robson e James Safechuck, que eram crianças na época em que os supostos incidentes aconteceram.

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    Novo filme de Woody Allen ganha data de estreia no Brasil

    21 de maio de 2019 /

    O último filme do diretor Woody Allen, “A Rainy Day in New York”, vai ser lançado no Brasil. O cineasta readquiriu direitos sobre a obra, após processar a Amazon por descumprir seu contrato de distribuição – o processo, por sinal, ainda segue na justiça. Com isso, a obra começa a ganhar datas de estreia em vários países. As exibições vão começar pela França, em 18 de setembro, e passarão por Itália, Espanha, Alemanha, Portugal e até Argentina antes de chegar ao Brasil, onde será lançado pela Imagem Filmes em 26 de dezembro. Alterações nestas datas, no entanto, ainda podem ser feitas. O contrato de Allen com a Amazon garantia a produção e distribuição de quatro filmes do cineasta, incluindo “A Rainy Day in New York”. Após o lançamento ser cancelado, Allen entrou com um processo de US$ 68 milhões contra o estúdio, alegando quebra de contrato. De acordo com o cineasta, a desistência se deu por uma “acusação sem fundamento (de abuso sexual) de 25 anos atrás”, que não contém nenhum fato novo. A Amazon alega que o fato novo é o movimento #MeToo, que tornou inviável financeiramente a continuidade do contrato. Pronto há mais de um ano, o filme foi engavetado pela Amazon após o diretor virar alvo de uma campanha destrutiva de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar antigas acusações de abuso contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. O diretor nega tudo e acusa sua ex, Mia Farrow, de lavagem cerebral. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Mas o movimento #MeToo decidiu apoiar Dylan, que prometeu, em entrevista televisiva, que iria acabar com a carreira de Woody Allen. Graças à pressão contra o diretor, vários atores que trabalharam com Allen disseram publicamente que não voltariam a filmar com ele, inclusive dois integrantes do elenco de “A Rainy Day in New York”, Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”) e Rebecca Hall (“Vicky Cristina Barcelona”), que decidiram doar seus salários para instituições de caridade após a entrada do #MeToo em cena. Para complicar ainda mais, o tema do filme entrou na usina de rumores das redes sociais, levando muitas publicações a noticiarem que a trama explorava o relacionamento de uma adolescente, vivida por Elle Fanning (“Espírito Jovem”), com um homem muito mais velho, que seria o personagem de Jude Law (“Capitã Marvel”) ou de Liev Schreiber (“Ray Donovan”). Isto toraria o filme difícil de ser aceito nos tempos atuais. Entretanto, o primeiro trailer da obra, divulgado pelo próprio Woody Allen em seu Facebook no fim de semana, não mostra nada disso – há um motivo plausível para a atração da personagem de Fanning por homens mais velhos e não é sexo – , deixando claro que Allen tem sido vítima de fake news.

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    Novo filme de Woody Allen rompe boicote, ganha primeiro trailer e desmascara fake news

    18 de maio de 2019 /

    Woody Allen divulgou em sua página no Facebook o primeiro trailer de “A Rainy Day in New York”. Pronto há mais de um ano, o filme foi engavetado pela Amazon, após o diretor virar alvo de uma campanha destrutiva de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar acusações de abuso contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. O diretor nega tudo e acusa sua ex, Mia Farrow, de lavagem cerebral. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado a tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Mas Dylan prometeu, em entrevista televisiva, que iria acabar com a carreira de Woody Allen. E cumpriu. Vários atores que trabalharam com Allen disseram publicamente que não voltariam a filmar com o diretor, inclusive parte do elenco de “A Rainy Day in New York”, após a repercussão da campanha negativa. Para complicar ainda mais, o tema do filme entrou na usina de rumores das redes sociais, levando muitas publicações a noticiarem que a trama explorava o relacionamento de uma adolescente, vivida por Elle Fanning (“Espírito Jovem”), com um homem muito mais velho, que seria o personagem de Jude Law (“Capitã Marvel”) ou de Liev Schreiber (“Ray Donovan”). Isto toraria o filme difícil de ser aceito nos tempos atuais. Entretanto, o trailer não mostra nada disso – há um motivo plausível para a atração da personagem de Fanning por homens mais velhos e não é sexo – , deixando claro que Allen tem sido vítima de fake news. A prévia detalha toda a história, que é bastante envolvente. Elle Fanning é uma universitária que consegue uma entrevista exclusiva com um importante diretor de cinema (Liev Schreiber) em Nova York, e viaja com seu namorado (Timothée Chalamet, de “Me Chame pelo Seu Nome”) para passar um fim de semana romântico na cidade. Mas em plena entrevista o diretor revela passar por uma crise e convida a jovem a acompanhar os bastidores de seu novo filme, colocando-a em contato com outros integrantes da indústria, como os personagens de Jude Law e Diego Luna (“Rogue One”), um galã seguido por paparazzi que confundem Fanning com uma namorada. Ao mesmo tempo, ela se entusiasma com o acesso irrestrito e a possibilidade de um furo de reportagem, esquecendo o namorado. As horas passam, o namorado fica cada vez mais nervoso, mas também acaba se envolvendo numa filmagem, onde precisa beijar uma atriz interpretada por Selena Gomez (“Os Mortos Não Morrem”). A trama se complica e começa a chover. Allen processou a Amazon por não lançar o filme nem cumprir o contrato que previa a produção de seus próximos longas. A Amazon topou a briga e disse que não ia lançar mesmo, porque Allen ficou radioativo devido ao #MeToo. Mas a história não termina assim. Uma distribuidora italiana resolveu ignorar a campanha contra Allen e rompeu o boicote. Foi seguida por outra distribuidora na Alemanha. Com o lançamento na Europa, críticas positivas podem influenciar no futuro não apenas de “A Rainy Day in New York” mas do próprio cineasta, que tem planos para filmar sua próxima obra na Espanha. Confira abaixo como a acusação de pedofilia disparada contra “A Rainy Day in New York” não passa de fake news. Rainy Day trailer The official trailer for "A Rainy Day in New York". Publicado por Woody Allen em Sexta-feira, 17 de maio de 2019

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    Engavetado nos EUA, novo filme de Woody Allen será lançado na Itália

    6 de maio de 2019 /

    Engavetado pela Amazon Studios, o filme “A Rainy Day in New York”, de Woody Allen, vai ganhar lançamento na Itália — e, possivelmente, em outros países europeus. Segundo a revista americana Variety, a distribuidora Lucky Red fechou negócio para distribuir o longa e prevê um lançamento para a primeira semana de outubro. A data gera especulações de que o longa pode ter première mundial em setembro no Festival de Veneza. O filme estrelado por Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Selena Gomez (“Spring Breakers”), Elle Fanning (“Espírito Jovem”) e Jude Law (“Capitã Marvel”) é uma comédia romântica. A sinopse não foi divulgada, mas se sabe que a trama gira em torno de dois jovens que chegam a Nova York para passar um fim de semana. Rumores sugerem ainda que um homem mais velho, interpretado por Law, terá um relacionamento com uma adolescente, interpretada por Fanning, que tinha 19 anos durante a produção. “A Rainy Day in New York” foi concluído em 2018, mas a Amazon se recusou a lançá-lo nos cinemas após pagar sua produção. O estúdio desistiu do filme devido à repercussão da campanha da filha do diretor, Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar acusações contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. O diretor nega tudo e acusa sua ex, Mia Farrow, de lavagem cerebral. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a versão de Allen, que não foi condenado quando o caso foi levado tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Mas nada disso faz diferença para a opinião pública. Dylan prometeu, em entrevista televisiva, que iria acabar com a carreira de Woody Allen. E cumpriu. Ao perceber que a Amazon não lançaria o filme nem cumpriria o acordo que previa produções de novos longas, o diretor abriu um processo contra a empresa, pedindo pelo menos US$ 68 milhões por quebra de contrato e indenização por pernas e danos. A Amazon contra-atacou citando comentários inadequados de Allen sobre o movimento #MeToo, junto com declarações públicas de vários atores que disseram que lamentavam trabalhar com ele como prova de que seria impossível lucrar com seus filmes. A campanha de Dylan também afetou a carreira de Allen no setor editorial. Na semana passada, uma reportagem do New York Times afirmou que quatro grandes editoras recusaram-se a publicar um livro de memórias do cineasta. Mas embora os Estados Unidos tenha lhe virado as costas, a Europa parece disposta a lhe conceder o benefício da dúvida. Além do lançamento de seu último filme na Itália, o cineasta está desenvolvendo uma nova produção, que será bancada pela produtora espanhola Mediapro e rodada em Barcelona, como “Vicky Cristina Barcelona” (2008), um dos maiores sucessos recentes do diretor.

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    Editoras americanas não querem publicar novo livro de Woody Allen

    3 de maio de 2019 /

    Não foi apenas Hollywood que virou as costas para Woody Allen. A indústria editorial, que já faturou muito com os livros do diretor, também. Uma reportagem do jornal New York Times revelou que Allen tentou vender um livro de memórias e foi rejeitado por pelo menos quatro grandes editoras. A rejeição é resultado da campanha de sua filha Dylan Farrow, que aproveitou o movimento #MeToo para desenterrar acusações contra o cineasta. Ela afirma ter sido molestada quando criança por Allen, há cerca de três décadas. Allen nega tudo e acusa sua ex, Mia Farrow, de lavagem cerebral. Outro de seus filhos, Moses Farrow, confirma a defesa do diretor, que não foi condenado quando o caso foi levado tribunal em 1990, durante a disputa da guarda das crianças, e nunca foi acusado de abuso por nenhuma atriz com quem trabalhou ao longo de meio século de carreira. Mas nada disso faz diferença para a opinião pública. Dylan prometeu, em entrevista televisiva, que iria acabar com a carreira de Woody Allen. E cumpriu. Antes de sua campanha, as memórias do diretor desencadeariam uma guerra de ofertas entre editoras rivais, considerando sua importância cultural. Agora, porém, o New York Times ouviu de executivos de várias editoras, na condição de anonimato, que não publicariam qualquer livro de Allen por causa da publicidade negativa que o lançamento poderia gerar. Alguns editores até se recusaram a receber o material, que aparentemente consistia em um manuscrito completo, oferecido por um agente do diretor. Chamaram Woody Allen de “tóxico”. O agente de longa data de Allen, John Burnham, da ICM Partners, se recusou a comentar, além de dizer: “Nos 30 anos que trabalho com Woody, o mantra sobre qualquer coisa é: ‘não posso discutir seus negócios'”. A rejeição marca um novo golpe na carreira de Allen, que atualmente está envolvido em uma batalha judicial com a Amazon. A empresa descumpriu o contrato que previa a produção de quatro filmes do diretor e mantém o último trabalho, “A Rainy Day in New York”, sem previsão de lançamento. Allen processou a empresa, pedindo pelo menos US$ 68 milhões. A Amazon contra-atacou citando comentários inadequados de Allen sobre o movimento #MeToo, junto com declarações públicas de vários atores que disseram que lamentavam trabalhar com ele como prova de que seria impossível lucrar com seus filmes. O clima só não é de fim de carreira porque há planos para a realização de um novo filme na Espanha, onde Allen rodou com sucesso “Vicky Cristina Barcelona”. Ele fechou acordo com a produtora espanhola Mediapro, uma das maiores distribuidoras independentes da Europa. Mesmo diante disso, o cenário permanece sombrio para Allen nos Estados Unidos. “Pessoalmente, não vejo qualquer trabalho em seu futuro” disse Tim Gray, um dos editores da revista especializada Variety, para a reportagem do NYT. Mas ele acrescentou que acredita que a História será “mais gentil com Woody Allen do que o momento atual parece ser”. “Hollywood adora voltas por cima. Ingrid Bergman, Charlie Chaplin e Elizabeth Taylor foram denunciados no plenário do Congresso americano por problemas em suas vidas privadas, mas acabaram sendo recebidos de braços abertos por Hollywood e pelo público”, comparou.

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    James Gunn é creditado como produtor de Vingadores: Ultimato

    31 de março de 2019 /

    Uma atualização da ficha técnica de “Vingadores: Ultimato” no site oficial do Walt Disney Studios confirmou o nome de James Gunn como um dos produtores executivos do filme. Ele tinha exercido a função em “Vingadores: Guerra Infinita”, por sua contribuição com diversas ideias para a trama – especialmente no que se referia à participação dos Guardiões da Galáxia. Como ambos os filmes foram filmados em sequência, era natural que seu nome voltasse a ser creditado em “Ultimato”. Mas após a polêmica dos antigos tuítes controversos, numa campanha da direita americana que levou à sua demissão, Gunn deixou de ser listado entre os produtores do longa. A confirmação de seus créditos aconteceu após ele ser readmitido pela Disney para dirigir “Guardiões da Galáxia Vol. 3″. Gunn sempre contou com o apoio do elenco de “Guardiões da Galáxia” e dos fãs.

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    Disney se arrepende e James Gunn vai dirigir Guardiões da Galáxia Vol. 3

    15 de março de 2019 /

    A Disney se arrependeu e vai trazer James Gunn de volta à direção de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O cineasta, que havia suspendido as publicações em suas redes sociais, voltou a reativá-las para postar uma mensagem de agradecimento a todos que o apoiaram durante a crise que levou à sua demissão. E também agradeceu à própria Disney por reconsiderar a punição extrema. James Gunn tinha sido demitido por ninguém menos que Alan Horn, o presidente dos estúdios Disney, após tuítes antigos, com piadas envolvendo estupro e pedofilia, serem desenterrados de sua conta pessoal por um grupo de trolls da extrema direita. Apesar dos posts terem uma década, quando o diretor não estava sob contrato da Marvel, Horn encarou as declarações como algo muito sério e inaceitável para a imagem da empresa. A decisão foi considerada precipitada pelo elenco da franquia, que se uniu em apoio ao diretor, pedindo publicamente para a Disney reconsiderar. Mais inconformado de todos, Dave Bautista, o intérprete de Drax, disse que não faria “Guardiões da Galáxia Vol. 3” se a produção não usasse o roteiro que Gunn já tinha entregue. Ao mesmo tempo, fãs de “Guardiões da Galáxia” lançaram uma campanha para a recontratação do diretor, com direito a outdoor em frente à Disneylândia e uma petição com mais de 400 mil assinaturas. Um compromisso foi assumido por Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, para filmar o roteiro de Gunn. Isso, porém, evidenciou a falta de critério para a demissão, já que ele poderia escrever, mas não dirigir o mesmo filme. Para piorar a situação da Marvel, o estúdio ouviu vários diretores recusarem-se publicamente a assumir a franquia, reconhecendo na imprensa que era impossível substituir Gunn. Sem o mesmo pudor da Disney, a Warner imediatamente contratou o cineasta para escrever a sequência de “Esquadrão Suicida”. O roteiro teria agradado tanto que Gunn também foi confirmado como diretor da adaptação da DC Comics. Fontes vazaram os elogios dos figurões da Warner na imprensa e isso deve ter pesado muito na consciência do presidente da Disney. Além disso, o comportamento de Gunn em meio à crise foi considerado exemplar. Ele parou de se manifestar publicamente após pedir desculpas e explicar o contexto dos tuítes, ao lembrar o tipo de filmes transgressores que fazia. “Minhas palavras de quase uma década atrás eram, na época, esforços infelizes e fracassados de ser provocativo. Eu me arrependi delas por muitos anos desde então, não apenas porque eram idiotas, nada engraçadas, loucamente insensíveis, e certamente nada provocativas como eu esperava. Mas também porque elas não refletem a pessoa que eu sou hoje ou que tenho sido há algum tempo”. O cineasta ainda disse que respeitava a decisão da Disney e estava pronto para sofrer as consequências. Entretanto, as pessoas a seu redor não se desmotivaram, pressionando a Disney. E a reconsideração veio após a virulência dos trolls de direita eleger “Capitã Marvel” como alvo, demonstrando claramente que a questão era muito mais complexa que tuítes equivocados de mais de uma década. Tratava-se de uma “guerra cultural”, e a Disney tinha aceitado uma derrota para um dos maiores trolls e difusores de fake news dos Estados Unidos, como demonstrou Dave Bautista, ao levantar

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    Deixando Neverland pode ganhar sequência com novas acusações contra Michael Jackson

    8 de março de 2019 /

    O documentário “Deixando Neverland” (Leaving Neverland), que está dando o que falar por conta de suas acusações de pedofilia contra Michael Jackson, pode ganhar uma continuação. Em entrevista à revista Variety, o diretor Dan Reed disse que voltaria prontamente ao caso se outras supostas vítimas do cantor o procurassem para falar publicamente sobre o assunto. Ele chega a citar dois casos notórios, envolvendo Jordan Chandler e Gavin Arvizo, os meninos cujas famílias levaram Michael Jackson ao tribunal, em 1993 e 2003, respectivamente. No primeiro caso, Jackson firmou um acordo milionário para que a acusação fosse retirada. Já no segundo processo, o cantor foi inocentado pela justiça. Em “Deixando Neverland”, são outros dois homens que denunciam fatos de sua convivência com Michael Jackson na infância, James Safechuck e Wade Robson. “Se Jordan Chandler se apresentasse, eu sentaria e conversaria com ele da mesma forma que eu fiz com Wade (Robson) e James (Safechuck), e acho que esse seria o coração de um filme muito interessante sobre essa história, e a mesma coisa vale para Gavin”, afirmou o cineasta. Ao contrário do que aconteceu com Wade e Safechuck, Chandler e Arvizo tiveram seus casos levados à tona quando Michael Jackson ainda estava vivo, e tiveram grande cobertura da imprensa, o que renderia uma abordagem diferente de “Deixando Neverland”s. “Eu com certeza usaria as entrevistas que já gravei com investigadores desses casos — os procuradores e todas as pessoas que fizeram parte desse drama de forma mais ampla — , e assim você não estaria trancado em um quarto com os Safechucks e os Robsons. Eu contaria a história do ponto de vista de Jordan e Gavin, mas também pelos olhos de todos os outros participantes”, detalhou Reed. Uma das maiores audiências de documentário da HBO, o filme será exibido em duas partes no Brasil nos dias 16 e 17 de março.

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    Deixando Neverland registra uma das maiores audiências de documentário da HBO

    6 de março de 2019 /

    Em sua estreia na HBO americana, “Deixando Neverland” (Leaving Neverland) registrou a terceira maior audiência para documentários da emissora nos últimos dez anos. A produção dirigida por Dan Reed traz acusações de abuso sexual contra o cantor Michael Jackson, por meio dos testemunhos de Wade Robson e James Safechuck, que eram crianças na época em que os supostos incidentes aconteceram. O primeiro episódio da produção, exibido no domingo (3/3), atraiu 1,29 milhões de telespectadores ao vivo, enquanto o segundo, exibido na segunda, registrou 927 mil. Os números colocam “Leaving Neverland” atrás apenas de dois documentários da HBO: “Going Clear: Scientology and the Prison of Belief” (1,7 milhões de espectadores), investigação do diretor Alex Gibney sobre a polêmica religião da Cientologia; e “Bright Lights: Starring Carrie Fisher and Debbie Reynolds” (1,6 milhões de espectadores), filme sobre a relação entre a estrela de “Star Wars” e sua mãe. A HBO brasileira vai exibir “Deixando Neverland”, também em duas partes, nos dia 16 e 17 de março.

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    Documentário polêmico sobre Michael Jackson ganha data de estreia no Brasil

    2 de março de 2019 /

    O documentário “Deixando Neverland” (Leaving Neverland), que vem causando polêmica desde sua première no Festival de Sundance por apresentar denúncias de abusos sexuais cometidos por Michael Jackson, ganhou data de estreia no Brasil. A primeira parte do filme, que tem quatro horas de duração, vai ao ar na HBO em 16 de março, às 20h, e a segunda, no dia 17, no mesmo horário. Dirigido por Dan Reed, “Deixando Neverland” traz depoimentos de James “Jimmy” Safechuck e Wade Robson, que se tornaram amigos do cantor Michael Jackson quando eram crianças. Agora adultos, eles relatam terem sido abusados sexualmente pelo cantor quando tinham 7 e 10 anos de idade. As entrevistas contêm teor tão explícito que psicólogos ficaram a postos na sessão de Sundance para atender espectadores que se sentissem perturbados. Na ocasião, o filme foi aplaudido de pé pelo público, enquanto fãs do cantor protestavam do lado de fora do cinema. A família de Jackson chamou o documentário de “um assassinato de reputação” e está processando a HBO, que adquiriu seus direitos no festival, numa tentativa de proibir sua exibição. Nos Estados Unidos, o documentário vai ao ar neste domingo (3/3) e na segunda-feira (4/3).

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