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    Caleidoscópio: Qual a melhor ordem para assistir à série da Netflix?

    2 de janeiro de 2023 /

    A série “Caleidoscópio” (Kaleidoscope), criada por Eric Garcia (roteirista de “Estranho Mas Verdade”), chegou na Netflix com uma proposta diferente. Ao contrário das séries “convencionais”, com uma narrativa desenvolvida do início ao fim, essa nova atração permite que o espectador escolha a ordem em que vai assistir aos episódios. “Caleidoscópio” conta a história de um ladrão e sua equipe que pretendem realizar um roubo de US$ 7 bilhões. Mas para que o plano dar certo eles terão que lidar com traições, ganâncias e muitas outras ameaças. Cada episódio, que ganhou o nome de uma cor, pode ser visto em qualquer ordem, criando mais de 40 mil possibilidades de se assistir a série. E, dependendo da escolha, diferentes narrativas são criadas à medida que novas informações são reveladas e/ou escondidas. OPensando em quem prefere uma narrativa mais cronológica, os episódios “Violeta” e “Verde” são dois bons pontos de entrada na série, já que contam as histórias pregressas dos personagens, o que permite que o restante da trama seja focada apenas no presente, e não no passado. A história de “Violeta” acontece 24 anos antes do roubo, permitindo ao espectador entender as motivações do personagem Leo Pap (interpretado por Giancarlo Esposito, de “Better Call Saul”). Já “Verde” acompanha Leo enquanto ele estava preso e mostra o desenvolvimento do seu plano para fugir da prisão. Outro bom ponto de partida é o episódio “Vermelho”, por permitir ao espectador assistir a uma narrativa inspirada no clássico “Cães de Aluguel” (1992), de Quentin Tarantino. A relação da série com o filme de Tarantino é bastante óbvia, seja pela trama centrada em um assalto ou pelo destaque dado aos nomes das cores. Portanto, se o espectador começar por esse episódio, terá uma estrutura muito similar ao filme dos anos 1990, com a série se iniciando após o assalto e mostrando a equipe tentando juntar as peças do quebra-cabeças a partir de suas diferentes perspectivas do que aconteceu. O episódio chamado “Amarelo” é o que aparece primeiro na lista de reprodução da Netflix e, portanto, é aquele que a maioria das pessoas vai acabar assistindo primeiro. Também é um bom episódio introdutório, por mostrar Leo montando a sua equipe para o assalto. A tal equipe é formada por Stan Loomis (Peter Mark Kendall, de “Chicago Med”), um contrabandista que consegue os materiais necessários para o assalto, Ava Mercer (Paz Vega, de “Rambo: Até o Fim”), uma mulher engenhosa com um arsenal de armas, Judy Goodwin (Rosaline Elbay, de “Qabeel”), especialista em explosivos, seu marido Bob Goodwin (Jai Courtney, de “Esquadrão Suicida”), o arrombador, e RJ Acosta (Jordan Mendoza, de “Comedy Central – As Seen ON CC”), o motorista e especialista em tecnologia. Os piores episódios para iniciar a série são “Laranja” e “Azul”, porque mostram o desenvolvimento do planejamento do assalto. Portanto, é melhor assistir a estes episódios depois de já ter visto os anteriores. Também são estes episódios que apresentam os antagonistas da série, Nazan Abassi (Niousha Noor, de “The Night”) e Roger Salas (Rufus Sewell, de “Tempo”). Por fim, as melhores opções para encerrar a série são “Rosa” (primeiro) e “Branco” (em seguida). Esses episódios mostram um final épico para a série, além de apresentarem situações que acontecem seis meses após o desfecho do assalto. Assista abaixo ao trailer de “Caleidoscópio”:

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    José Padilha vai dirigir nova série criminal da Netflix

    16 de setembro de 2021 /

    A Netflix encomendou uma nova série criminal de José Padilha. Produtor de “Narcos e “O Mecanismo”, ele vai dirigir os primeiros episódios de “Jigsaw”, série sobre um grande assalto. Criada pela estreante Erica Garcia e com produção do veterano cineasta Ridley Scott (“Perdido em Marte”), a produção vai girar em torno do maior assalto já tentado, mostrando os planos, as tramoias, traições e vinganças que cercam o feito, ao longo de 25 anos. A trama é inspirada pela história real do desaparecimento de US$ 70 milhões desapareceram no centro de Manhattan durante o furacão Sandy em 2012. O elenco internacional é encabeçado por Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”), Paz Vega (“Rambo: Até o Fim”), Rufus Sewell (“O Homem do Castelo Alto”), Tati Gabrielle (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Peter Mark Kendall (“The Americans”), Rosaline Elbay (“Ramy”), Jai Courtney (“O Esquadrão Suicida”) e Niousha Noor (“Here and Now”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Rambo se vinga de estereótipos até o fim

    29 de setembro de 2019 /

    Sylvester Stallone perdeu a chance de fazer, pelo menos, um filme de vingança decente com “Rambo – Até o Fim”, dirigido por Adrian Grunberg, de “Plano de Fuga” (2012). As motivações de seu personagem clássico são praticamente as mesmas de Liam Neeson em “Busca Implacável” (2008), que foi um sucesso de bilheteria. E aqui ainda tem o diferencial de mostrar o lendário John Rambo no encalço dos bandidos. Além disso, Stallone não tenta ser um Tom Cruise, que quer sempre sair bem na fita nos filmes de ação, com um ego gigante. Stallone parece não se importar em aparecer levando uma surra de dezenas de homens e ficar no chão. Afinal, seu auge foi levando muita porrada no lindo “Rocky, um Lutador” (1976). John Rambo só quer ficar em paz, mas as pessoas não deixam. Isso, aliás, é basicamente o plot do pequeno clássico original, “Rambo – Programado para Matar” (1982). Ele só queria curtir a sua solidão em paz. Em “Até o Fim”, ele aparece ainda mais pacífico, bem mais velho e morando com uma família formada por uma garota órfã de mãe e abandonada pelo pai biológico. Ele é o Tio John, mas é o mais próximo de um pai que a garota tem. Há também uma senhora mexicana que cuida da casa e funciona como uma espécie de mãe. A garota, na ânsia de conhecer o pai biológico, vai parar no México, contra a vontade de “John”, e acaba raptada e colocada num grupo de mulheres forçadas a se prostituir. Rambo vai atrás com o intuito de resgatá-la. E é com essa simplicidade de trama que se constrói “Rambo – Até o Fim”. E também com muitas cenas de violência gráfica explícita. Há alguns anos, esse tipo de selvageria sanguinária era mais celebrada pelos fãs de filmes de terror, mas os tiros que arrancam pedaços não parecem chocar mais a audiência dos dias de hoje. O problema é outro: a falta de uma melhor solução para a trama, que volta a retratar Rambo como um exército de um homem, o que não empolga e esfria o interesse pela trama de vingança – fórmula que costuma gerar mais solidariedade do espectador. No mais, o filme poderia ter aproveitado melhor a personagem de Paz Vega, que parece saída de algum filme dos anos 1970. E ser menos óbvio ao estereotipar todos os mexicanos como bandidos. Falta de sensibilidade dos realizadores ou visão de mundo de extrema direita – que limita mulheres e vilaniza imigrantes? Provavelmente ambos.

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    Novo trailer de Rambo: Até o Fim é o mais violento de todos

    18 de setembro de 2019 /

    A Lionsgate divulgou o trailer “red band” de “Rambo: Até o Fim”. E é o mais violento já apresentado, deixando em dúvida qual será a classificação etária da produção. Passada em túneis, a prévia é uma versão claustrofóbica da ação do primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade. O filme vai mostrar uma garota, neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, que Rambo adotou por não possuir parentes vivos e que acaba refém de um grupo de traficantes. Decidido a libertá-la, Rambo acaba enfrentando sozinho um dos mais poderosos carteis de drogas do México. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”), a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”) e Yvette Monreal (de “Faking It”) como a jovem raptada. A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Rambo: Até o Fim ganha seu trailer mais violento

    3 de setembro de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou o novo trailer legendado de “Rambo: Até o Fim”. E é o mais violento já apresentado. As cenas são cortadas instantes antes dos detalhes mais sangrentos, deixando em dúvida qual será a classificação etária da produção. A prévia remete ao tipo de ação vista no primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade. O filme revela uma neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, que Rambo adotou por não possuir parentes vivos, e a história envolve a descoberta da garota de seu verdadeiro pai, no México, e sua decisão de ir encontrá-lo. Assim, ela acaba refém de um grupo de traficantes. E Stallone requenta a história do primeiro “Os Mercenários” para resgatá-la. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”), a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”) e Yvette Monreal (de “Faking It”) como a jovem raptada. A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Fãs de The OA protestam contra o cancelamento da série nos Estados Unidos

    29 de agosto de 2019 /

    Um grupo de fãs da série “The OA” está mobilizando uma série de protestos contra o cancelamento da atração pela Netflix. Nesta semana, fãs se reuniram na Times Square, coração cultural de Nova York, para imitar os movimentos ensinados na série diante de um cartaz da campanha de salvamento, erguido em ponto estratégico com o dinheiro arrecadado em uma campanha online. A organização arrecadou US$ 5,5 mil para divulgar um outdoor com a hashtag #SaveTheOA. “Nós não vamos desistir de você”, diz o texto da publicidade. Além do outdoor, estão acontecendo diversos eventos de flash mob, realizados inclusive diante da sede da Netlix, na Califórnia. E um fórum no Reddit já ameaça transformar a campanha #SaveTheOA em #CancelNetflix, caso a produção não seja retomada. “The OA”, que abordava a existência de um multiverso e os esforços coletivos para alterar realidades, foi criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”) em parceria com o cineasta Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Antes de fazer “The OA”, Marling e Batmanglij trabalharam juntos nos filmes “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). Marling disse que chorou ao saber do cancelamento, revelando nas redes sociais que ela e Batmanglij ficaram “profundamente tristes em não terminar a história”. A decisão se deu em meio a vários cancelamentos feitos pela Netflix nos últimos meses, refletindo mudança de estratégia para enfrentar a “guerra dos streamings” em 2020.

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    Novo teaser de Rambo: Até o Fim mistura cenas inéditas com imagens icônicas da franquia

    20 de agosto de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou um novo teaser legendado em português de “Rambo: Até o Fim”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando “a lenda” pela quinta vez. A prévia tem a peculiaridade de misturar cenas inéditas violentas com imagens icônicas dos filmes anteriores da franquia. O filme recicla a trama de “Os Mercenários”, ao mostrar Stallone numa missão de resgate de uma garota sequestrada num país latino sem lei (no caso, sua sobrinha no México), ao mesmo tempo em que reitera a “política” de Trump ao mostrar que do outro lado da fronteira só tem bandido. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Criadora de The OA diz que chorou ao saber do cancelamento da série

    5 de agosto de 2019 /

    A atriz Brit Marling usou as redes sociais para comentar o cancelamento da série “The OA”, que ela criou com o cineasta Zal Batmanglij. Ela postou uma carta aberta aos fãs da série logo após a Netflix anunciar o final da produção nesta segunda (5/8). “Caros fãs de ‘The OA’, alguns de vocês já sabem ou saberão agora que a Netflix não vai dar continuidade a ‘The OA’. Zal e eu estamos profundamente tristes em não terminar a história. A primeira vez que eu ouvi a notícia eu tive que chorar. Assim também fez um dos nossos executivos da Netflix que esteve com nós desde os primeiros dias, quando estávamos esboçando o porão de Hap para começar a produção. Tem sido uma jornada incrível para todos que trabalharam e se importaram com a série. O longo texto também explicou porque ela optou por contar uma história de ficção científica e a liberdade que sentiu ao criar um mundo com uma protagonista feminina, em que o poder de mudança foi colocado nas mãos do coletivo. Ela até tentou ver o lado positivo de não concluir a trama de “The OA”, que terminou a 2ª temporada com um grande gancho. “Talvez, de alguma forma, seja OK não concluir esses personagens. Steve Winchell ficará suspenso no tempo em nossas imaginações, infinitamente evoluindo, correndo para sempre, até finalmente alcançar a ambulância e OA”, concluiu. A série, que abordava a existência de um multiverso e os esforços coletivos para alterar realidades, também incluía a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”), a cantora Sharon Van Etten e o ator Scott Wilson (série “The Walking Dead”), que faleceu no ano passado. O cancelamento se soma a vários outros na Netflix, que repensa sua estratégia para enfrentar a “guerra dos streamings” em 2020. Ver essa foto no Instagram the end of #theoa “??????” – last text to Grandma Vu Uma publicação compartilhada por Brit Marling (@britmarling) em 5 de Ago, 2019 às 10:05 PDT

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    Netflix cancela a série The OA após a 2ª temporada

    5 de agosto de 2019 /

    A Netflix cancelou “The OA”, série sci-fi criada e estrelada por Brit Marling (“A Outra Terra”), mais de quatro meses após a exibição de sua 2ª temporada, encerrada com um “gancho” gigante que não terá conclusão. O últimos capítulos, por sinal, estrearam 27 meses após os episódios inaugurais. A demora pode ter a ver com o preciosismo da produção, já que todos os episódios são dirigidos pelo cocriador, o cineasta Zal Batmanglij (irmão do ex-guitarrista da banda Vampire Weekend). Antes de fazer “The OA”, Marling e Batmanglij trabalharam juntos nos filmes “A Seita Misteriosa” (2011) e “O Sistema” (2013). A série, que abordava a existência de um multiverso e os esforços coletivos para alterar realidades, também incluía a espanhola Paz Vega (“O Mensageiro”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Jason Isaacs (franquia “Harry Potter”), Phyllis Smith (série “The Office”), Will Brill (“Not Fade Away”), Patrick Gibson (minissérie “The Passing Bells”), a cantora Sharon Van Etten e o ator Scott Wilson (série “The Walking Dead”), que faleceu no ano passado. A decisão se soma a vários cancelamentos em marcha na Netflix, que repensa sua estratégia para enfrentar a “guerra dos streamings” em 2020.

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    Rambo: Até o Fim ganha novo pôster com arco e flecha

    1 de agosto de 2019 /

    A Lionsgate divulgou um novo pôster de “Rambo: Até o Fim”, tradução brasileira de “Rambo: Last Blood”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando o famoso personagem do cinema de ação pela quinta vez. A imagem é uma arte estilizada do ator segurando arco e flecha, arma que consagrou em “Rambo II: A Missão”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Trailer do novo filme de Rambo ganha versão oficial brasileira

    31 de maio de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou a versão oficial legendada em português do trailer de “Rambo: Last Blood”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando “a lenda” pela quinta vez, em cenas tensas e violentas. Curiosamente, o título original (ainda) não foi traduzido. A prévia remete ao tipo de ação vista no primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade, mas também assume forte pegada de western, com Rambo a cavalo, num rancho e ao som de “Old Town Road”, hit country de Billy Ray Cyrus e Lil Nas X. O trailer não explica a história, mas indica que, após anos de lutas em diferentes guerras, o personagem se “aposentou” e vive em uma fazenda. Até que chega a hora de “encarar o seu passado”, como diz ele próprio na narração. Esta frase tem mais de um sentido. O primeiro “Rambo” – que, vale lembrar, foi lançado em 1982 nos EUA com o título “First Blood” – chegou aos cinemas logo após o presidente Ronald Reagan declarar guerra às drogas. E o novo “Rambo” faz literalmente isso, ao enfrentar um cartel de traficantes. De quebra, reitera a “política” de Trump ao mostrar que do outro lado da fronteira só tem bandido. O “passado” citado também tem significado literal. Ele “adotou” a neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, já que não possui parentes vivos, e a história envolve a descoberta da garota de seu verdadeiro pai, no México, e sua decisão de ir encontrá-lo. “Coisas ruins vão acontecer. Vai haver muita vingança neste filme. Muita gente sendo machucada”, explicou Stallone, durante o Festival de Cannes, onde foi homenageado. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Rambo declara guerra ao tráfico mexicano no trailer brutal de seu quinto filme

    30 de maio de 2019 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Rambo: Last Blood”, em que Sylvester Stallone aparece encarnando o personagem pela quinta vez, em cenas tensas e violentas. A prévia remete ao tipo de ação vista no primeiro filme da franquia, com John Rambo cercado de inimigos e revidando com armadilhas e brutalidade, mas também assume forte pegada de western, com Rambo a cavalo, num rancho e ao som de “Old Town Road”, hit country de Billy Ray Cyrus e Lil Nas X. O trailer não explica a história, mas indica que, após anos de lutas em diferentes guerras, o personagem se “aposentou” e vive em uma fazenda. Até que chega a hora de “encarar o seu passado”, como diz ele próprio na narração. Esta frase tem mais de um sentido. O primeiro “Rambo” – que, vale lembrar, foi lançado em 1982 nos EUA com o título “First Blood” – chegou aos cinemas logo após o presidente Ronald Reagan declarar guerra às drogas. E o novo “Rambo” faz literalmente isso, ao enfrentar um cartel de traficantes. De quebra, reitera a “política” de Trump ao mostrar que do outro lado da fronteira só tem bandido. O “passado” citado também tem significado literal. Ele “adotou” a neta de uma antiga empregada do rancho de sua família, já que não possui parentes vivos, e a história envolve a descoberta da garota de seu verdadeiro pai, no México, e sua decisão de ir encontrá-lo. “Coisas ruins vão acontecer. Vai haver muita vingança neste filme. Muita gente sendo machucada”, explicou Stallone, durante o Festival de Cannes, onde foi homenageado. O roteiro foi escrito pelo próprio Stallone, com a ajuda de Matthew Cirulnick (“Absentia”), e a direção ficou a cargo de Adrien Grunberg, que dirigiu Mel Gibson em “Plano de Fuga”. O elenco ainda inclui os espanhóis Paz Vega (“Não Pare na Pista: A Melhor História de Paulo Coelho”), Óscar Jaenada (“Escobar: A Traição”), Sergio Peris-Mencheta (“Resident Evil 4”), o mexicano Joaquín Cosio (“Narcos: México”) e a americana Jessica Madsen (“Massacre no Texas”). A estreia está marcada para 19 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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