“Uma Batalha Após a Outra” vence Melhor Filme no Gotham Awards 2025
Longa de Paul Thomas Anderson com Leonardo DiCaprio levou troféu em cerimônia que consagrou "Foi Apenas um Acidente" com três prêmios
Cahiers du Cinéma elege “O Agente Secreto” entre os melhores filmes de 2025
Revista francesa de prestígio coloca longa brasileiro de Kleber Mendonça Filho em 4º lugar na lista dos lançamentos de cinema do ano
Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho são indicados ao Gotham Film Awards
"O Agente Secreto" concorre como Melhor Roteiro Original e Melhor Ator na premiação americana de cinema independente
“O Telefone Preto 2” estreia no topo das bilheterias nos EUA
Sequência do terror superou “Tron: Ares” e impulsionou retomada da produtora Blumhouse após fracassos recentes
Filme de Taylor Swift estreia em 1º lugar e destaca popularidade da cantora nos EUA
Novo projeto da cantora arrecadou US$ 46 milhões no fim de semana e repete o sucesso do documentário da “The Eras Tour” nas bilheterias globais
Novo filme de Leonardo DiCaprio estreia em 1º lugar com aprovação de 96% da crítica nos EUA
Uma Batalha Após a Outra” virou a maior abertura do diretor Paul Thomas Anderson com US$ 22,4 milhões na América do Norte e US$ 48,5 milhões no total mundial
Estreias no cinema incluem novo filme de Leonardo DiCaprio e maior bilheteria da animação
"Uma Batalha Após a Outra" e "Ne Zha 2" chegam ao Brasil após conquistarem feitos entre a crítica e o público no exterior
Robert Redford, lenda de Hollywood e fundador do Festival de Sundance, morre aos 89 anos
Astro foi ícone do cinema americano, estrela de filmes clássicos, cineasta premiado com o Oscar, produtor de filmes brasileiros e pai do novo cinema independente
Leonardo DiCaprio retorna como protagonista em filme de Paul Thomas Anderson. Veja o trailer
Produção marca o primeiro papel do ator desde “Assassinos da Lua das Flores”, indicado a 10 Oscars no ano passado
Leonardo DiCaprio vai estrelar novo filme do diretor de “Licorice Pizza”
O renomado cineasta Paul Thomas Anderson está juntando um grande elenco para seu próximo filme, no qual trabalhará pela primeira vez com Leonardo DiCaprio (“Assassinos da Lua das Flores”). O projeto está sendo desenvolvido na Warner Bros., sob a supervisão dos copresidentes do estúdio, Michael De Luca e Pam Abdy, que colaboraram com Anderson em seu último filme, “Licorice Pizza”, durante a gestão de ambos na MGM. O elenco também inclui Sean Penn, que fez uma participação em “Licorice Pizza”, e Regina Hall (“De Férias da Família”). A sinopse do filme ainda não foi revelada, mas as filmagens estão programadas para começar em breve na Califórnia. “Licorice Pizza”, obra anterior de Anderson, foi indicada a três Oscars, incluindo roteiro e direção, e arrecadou mais de US$ 33 milhões nas bilheterias. Anderson já acumula um total de 11 indicações ao Oscar em sua carreira – referentes também aos filmes “Boogie Nights” (1997), “Magnólia” (1999), “Sangue Negro” (2007), “Vício Inerente” (2014) e “Trama Fantasma” (2017).
Pedro Pascal é confirmado em novo terror do diretor de “Noites Brutais”
O ator Pedro Pascal, conhecido por seus papéis em “The Mandalorian” e “The Last of Us”, será a estrela do próximo longa-metragem de Zach Cregger, diretor de “Noites Brutais” (2022). Intitulado “Weapons”, o longa foi descrito como um épico de horror com várias histórias multiconectadas, como uma versão macabra de “Magnólia” (1999), drama de Paul Thomas Anderson que aborda vícios, suicídio, incesto e homossexualidade. Recentemente, Zach Cregger foi aclamado pelo sucesso estrondoso de seu filme de estreia, “Noites Brutais”, em julho de 2022. O longa surpreendeu nas bilheterias, arrecadando dez vezes seu orçamento de US$ 4,5 milhões – um total de US$ 45 milhões em todo o mundo. A recepção da crítica também foi bastante positiva. Com uma aprovação de 93% no Rotten Tomatoes, o filme entrou para os destaques no gênero de terror do ano passado. O gênero vem renascendo no cinema com longas como “Não! Não Olhe!” (2022), “M3GAN” (2022), “Sorria” (2022) e “X – A Marca da Morte” (2022) aclamados pela crítica. Devido à essa recente renovação, atores consagrados vem se mostrando interessados em projetos do gênero, como é o caso de Pascal. O ator também foi confirmado na sequência de “Gladiador”, dirigida por Ridley Scott, e está ao lado de Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”) no curta-metragem “Strange Way of Life”, de Pedro Almodóvar, que será exibido no Festival de Cannes neste mês. “Weapons” é uma produção da Vertigo com a BoulderLight Pictures. O longa ainda não tem previsão de estreia.
Philip Baker Hall (1931–2022)
O ator Philip Baker Hall, que se destacou em três filmes do diretor Paul Thomas Anderson, morreu no domingo à noite (12/6) em sua casa em Glendale, na Califórnia, aos 90 anos de idade. Com uma longa carreira cinematográfica, iniciada em 1970 como figurante em “Zabriskie Point” (o filme americano de Michelangelo Antonioni), ele também fez mais de 100 aparições em séries, além de inúmeras peças de teatro. Graças à expressão marcada por bolsas profundas sob os olhos, Hall sempre pareceu mais velho, mesmo antes de ter a idade equivalente, o que fez sua carreira ser marcada por papéis de autoridades, como juízes, padres, médicos, generais, diretores da CIA e até um presidente dos EUA. Hall interpretou Richard Nixon na aclamada peça “A Honra Secreta” e reprisou o papel do presidente desonrado no cinema em 1984, na adaptação do diretor Robert Altman. Dirigido por muitos cineastas renomados, ele teve sua parceria mais significativa com Paul Thomas Anderson, que conheceu quando este ainda era assistente de produção no canal público PBS. Os dois costumavam compartilhar cafés após o expediente e esta experiência resultou no curta “Cigarettes & Coffee” em 1993. Depois disso, Hall estrelou os três primeiros longas de Anderson: “Jogada de Risco” (1996), “Boogie Nights” (1997) e “Magnolia” (1999), todos aclamados pela crítica. O sucesso, entretanto, também serviu para interromper a parceria, pois Hall se tornou bastante requisitado em Hollywood, lotando a agenda de trabalhos. Só em 1998 foram 10 filmes, seguidos por mais 7 em 1999. Sua filmografia explodiu com blockbusters e obras premiadas como “O Show de Truman” (1998), de Peter Weir, “A Hora do Rush” (1998), de Brett Ratner, “O Informante” (1999) de Michael Mann, “O Talentoso Ripley” (1999), de Anthony Minghela, “Regras do Jogo” (2000), de William Friedkin, “A Soma de Todos os Medos” (2002), de Phil Alden Robinson, “Todo Poderoso” (2003), de Tom Shadyac, “Dogville” (2003), de Lars Von Trier, e até dois filmes sobre um dos mais famosos serial killers dos anos 1960 – “O Zodíaco” (2005) e “Zodíaco” (2007), este dirigido por David Fincher. Hall também teve presença constante na TV desde os anos 1970, participando principalmente de episódios de comédias clássicas (“Good Times”, “M*A*S*H”, “Cheers”), dramas (“The Waltons”, “Chicago Hope”, “The West Wing”) e séries policiais (“Matlock”, “Miami Vice”, “Cagney & Lacey”, “Carro Comando”, “LA Law”, “Assassinato por Escrito”). Mas nenhuma dessas aparições se comparou à repercussão de sua participação em “Seinfeld”. Hall roubou as cenas num episódio célebre de 1991, como um investigador de biblioteca chamado Joe Bookman, que persegue Jerry Seinfeld obstinadamente em busca de um livro que o comediante pegou emprestado há 20 anos. A participação chamou tanta atenção que Hall foi convidado a repeti-la no capítulo final de “Seinfeld”, exibido em 1998. Além disso, o criador da série, Larry David, o convocou a viver seu médico em dois dos episódios mais hilários de “Curb Your Enthusiam” (em 2004 e 2009). Durante sua trajetória televisiva, o ator teve poucos papéis fixos ou recorrentes. Entre os recontes estão o personagem Ed Meyers em “Falcon Crest” (entre 1989 e 1990), um juíz em “O Desafio” (em 1997), um médico em “Everwood” (entre 2003 e 2004) e um vizinho rabugento de “Modern Family” (entre 2011 e 2012). Já os fixos foram em séries que não passaram da 2ª temporada, com destaque para a comédia “The Loop” (2006–2007) e a recente drama “Messiah” (2020), da Netflix, seu último trabalho nas telas. Ele não deixou obras incompletas. Seus cinco filmes finais foram “Os Pinguins do Papai” (2011), com Jim Carrey, “50%” (2011), com Joseph Gordon-Levitt e Seth Rogen, “Argo” (2012), de Ben Affleck, “Palavrões” (2013), estreia do ator Jason Bateman na direção, e “A Última Palavra” (2017), de Mark Pellington, em que contracenou com uma das atrizes que idolatrava na juventude, Shirley MacLaine.










