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    Mira Sorvino critica Oscar por esquecer seu pai em homenagens póstumas

    13 de março de 2023 /

    A atriz Mira Sorvino, vencedora do Oscar por “Poderosa Afrodite” criticou a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por ignorar seu pai, o também ator Paul Sorvino (“Godfather of Harlem”), no segmento “In Memoriam” do Oscar 2023, que visava homenagear os artistas que morreram no último ano. “Eu, pelo menos, estou lembrando do meu pai nesta noite de Oscar”, escreveu ela numa publicação no seu Twitter. “É incrivelmente desconcertante que meu amado pai e muitos outros atores incríveis e brilhantes que já se foram tenham sido deixados de fora. O Oscar esqueceu de Paul Sorvino, mas o resto de nós nunca esquecerá!”, completou. Paul Sorvino morreu de causas naturais em julho passado, aos 85 anos. Além dele, também ficaram de fora da homenagem as atrizes Anne Heche (“Jogando com Prazer”) e Charlbi Dean, entre outros. No caso de Dean, sua ausência foi ainda mais marcante, visto que ela estrelou “Triângulo da Tristeza”, que estava concorrendo ao Oscar de Melhor Filme. Mas a omissão de Paul Sorvino foi igualmente marcante, porque a Academia lembrou de homenagear o ator Ray Liotta com uma cena de “Os Bons Companheiros”, ignorando que o filme também tinha em seu elenco o pai de Mira Sorvino. Ao final do “In Memoriam” foi apresentando um QR code que levava os espectadores ao site do Oscar, onde foi disponibilizada uma lista mais extensa do que aquela apresentada na cerimônia. Paul Sorvino, Anne Heche e Charlbi Dean foram todos incluídos na lista do site. Mas, segundo a família do ator, isso não foi suficiente. “Paul não foi a única alma merecedora deixada de fora, e um QR code não é aceitável”, disse a viúva de Paul Sorvino, Dee Dee, em comunicado à imprensa. “A Academia precisa pedir desculpas, admitir o erro e fazer melhor. Paul Sorvino merece melhor, a audiência merece melhor. A Academia está tão cínica que esquece as pessoas que são amadas, e que deram seus corações para esta indústria?” “Vergonha para a Academia se isso não for corrigido”, continuou Dee Dee. “Erros são cometidos, este foi um grande erro. Por favor, façam algo para consertar.” Diante das críticas em relação às ausências no “In Memoriam”, a organização do Oscar emitiu um comunicado dizendo que: “a Academia recebe centenas de solicitações para incluir entes queridos e colegas da indústria no segmento ‘In Memoriam’ do Oscar. Um comitê executivo representando todas as áreas considera a lista e faz seleções para a transmissão com base no tempo limitado disponível. Todas as inscrições estão incluídas na A.frame [revista digital da Academia] e permanecerão no site ao longo do ano.” Como se vê, a Academia acha que não deve desculpas. It is baffling beyond belief that my beloved father and many other amazing brilliant departed actors were left out. The Oscars forgot about Paul Sorvino, but the rest of us never will!! https://t.co/dbgcfb1qy3 via @forthewin — Mira Sorvino (@MiraSorvino) March 13, 2023 I for one am remembering Dad on this Oscars night… https://t.co/h7rZ0994HN — Mira Sorvino (@MiraSorvino) March 13, 2023

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    Paul Sorvino: Ator de “Os Bons Companheiros” morre aos 83 anos

    25 de julho de 2022 /

    O ator Paul Sorvino, pai da vencedora do Oscar Mira Sorvino (“Poderosa Afrodite”) e conhecido por viver um mafioso brutal em “Os Bons Companheiros” (1990), morreu nesta segunda-feira (25/7) de causas naturais, aos 83 anos. Ele nasceu em 13 de abril de 1939 no Brooklyn, Nova York, e sonhava se tornar um cantor de ópera. Chegou a ter aulas de canto, mas a asma mudou seu destino, fazendo-o se concentrar em atuar. Apesar disso, tentou equilibrar os dois talentos na Broadway, estreando como ator e cantor no musical “Bajour” em 1964. Sorvino apareceu nas telas pela primeira vez na comédia “Como Livrar-me da Mamãe” (1970), de Carl Reiner, e em seguida emplacou um papel atrás do outro – como o pai de Joseph Bologna em “Feitos um para o Outro” (1971), o amigo de George Segal em “Um Toque de Classe” (1973) e um agente do governo no thriller “O Dia do Golfinho” (1973), de Mike Nichols. Mas desde cedo chamou mais atenção ao desempenhar personagens com problemas com a lei – a partir de “Os Viciados” (1971). Seu primeiro mafioso impactante ganhou vida em “O Jogador” (1974), aceitando apostas que James Caan não tinha como pagar. E seu desempenho mais lembrado é o papel de Paul “Paulie” Cícero, o mafioso que adorava uma boa refeição e cortava seu alho com uma lâmina de barbear em “Os Bons Companheiros” (1990), de Martin Scorsese. Ser filho de italianos ajudava no sotaque, mas Sorvino achava que não parecia durão o suficiente para interpretar mafiosos. Em um reportagem do New York Times sobre o 25º aniversário do filme, ele disse que “Os Bons Companheiros” foi uma virada em sua carreira. “Eu fiz muitas comédias e dramas, mas nunca tinha vivido um cara realmente durão. Eu nunca tive isso em mim”, contou. “E esse [papel] pedia uma letalidade que eu sentia que estava muito além de mim. Liguei para meu empresário três dias antes de começarmos a filmar e disse: ‘Me tire daqui. Vou arruinar a imagem desse grande homem [Scorsese] e vou arruinar a mim mesmo’. Eu estava simplesmente inconsolável. Então, olhei no espelho e literalmente pulei para trás. Eu vi um olhar que eu nunca tinha visto, algo em meus olhos que me alarmou. Um olhar terrível que me fez suspirar: ‘Você encontrou'”. “Muitas pessoas pensam que sou mesmo um gângster ou um mafioso, em grande parte por causa de ‘Os Bons Companheiros’”, ele disse em outra ocasião. “Suponho que esse é o preço que você paga por ser eficaz em um papel.” Ele ainda interpretou mafiosos caricatos de quadrinhos em “Dick Tracy” (1990), segundo dos quatro filmes em que foi dirigido por Warren Beatty – após interpretar o fundador do Partido Comunista Americano em “Reds” (1981) e antes de “Politicamente Incorreto” (1998) e “Regras Não Se Aplicam” (2016) – e na adaptação de “Rocketeer” (1991), de Joe Johnston. Além disso, encerrou a carreira interpretando o chefão Frank Costello na série “Godfather of Harlem” (2019-2021). Mas também esteve do lado da lei, vivendo o detetive Mike Logan nas primeiras temporadas de “Law & Order” (de 1992 a 1993). Mais versátil do que lhe dão crédito, Sorvino interpretou pessoas reais, como o secretário de Estado Henry Kissinger no filme “Nixon” (1995), de Oliver Stone, e até personagens shakespeareanos, como o pai de Julieta (Claire Danes) em “Romeu e Julieta” (1996), de Baz Luhrmann, entre muitos outros papéis. De fato, uma obra teve maior importância em sua carreira que “Os Bons Companheiros”: a peça “O Campeão da Temporada”, de Jason Miller. Após ser indicado ao Tony em 1973 pela atuação como o inescrupuloso Phil Romano – um dos quatro ex-jogadores de basquete do ensino médio que se reúnem para visitar seu antigo treinador – , ele reprisou o papel num filme de 1982 e dirigiu sua própria versão do texto em 1999, num telefilme do canal pago Showtime. Depois disso, Sorvino só dirigiu outro filme, “The Trouble With Cali”, em 2012. Mas pôde realizar seus maiores sonhos: cantar e gravar discos de ópera, e ver a filha vencer o Oscar. Sua imagem chorando na plateia do Kodak Theatre pela vitória de Mira Sorvino por “Poderosa Afrodite” (1995) convenceu o mundo inteiro de que o malvadão de “Os Bons Companheiros” era, na verdade, uma homem muito sensível. Entretanto, o violento Paulie voltou a ser evocado em 2018, em defesa da mesma filha. Após descobrir que o produtor Harvey Weinstein havia assediado e prejudicado a carreira de Mira, por ela se recusar a fazer sexo, Sorvino ameaçou matá-lo. “É melhor que ele vá para a cadeia”, disse o ator a um repórter do site TMZ. “Porque se nos encontrarmos, acho que ele ficará estendido no chão. Se não for preso, eu vou matar esse filho da p*ta. Simples assim”. Weinstein foi condenado e preso.

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    Godfather of Harlem: Série que junta Malcolm X e máfia estreia no Brasil

    19 de junho de 2020 /

    A Fox Premium lança nesta sexta (19/6) a 1ª temporada de “Godfather of Harlem”, serie criminal de época dos criadores de “Narcos”, que é estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960 e acompanha o protagonista, um gângster negro, após cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Uma curiosidade da produção é que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado dos criadores Chris Brancato e Paul Eckstein (de “Narcos”) A 1ª temporada de 10 episódios foi lançada em 29 de setembro nos EUA, pelo canal pago Epix, ocasião em que alcançou 91% de aprovação da crítica, no registro do site Rotten Tomatoes. Por conta disso, já recebeu encomenda para seu segundo ano de produção. O episódio de estreia será exibido no Brasil, pelo canal pago Fox Premium 1, nesta sexta, às 22h15, mas quem quiser maratonar já pode assistir toda a temporada inaugural, que foi disponibilizada completa no Fox Play. Veja um vídeo da atração abaixo.

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    Godfather of Harlem é renovada para 2ª temporada

    12 de fevereiro de 2020 /

    O canal pago americano Epix renovou “Godfather of Harlem” para sua 2ª temporada. A serie criminal de época é uma criação de Chris Brancato e Paul Eckstein (que também criaram “Narcos”) e estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960 e acompanha o protagonista, um gângster negro, após cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Vale reparar que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado de Brancato e Eckstein. A série teve 10 episódios na 1ª temporada, que estreou em 29 de setembro, alcançando 91% de aprovação da crítica, na média registrada pelo site Rotten Tomatoes.

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    Godfather of Harlem: Trailer da nova série dos criadores de Narcos junta drogas, violência e Malcolm X

    7 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano Epix divulgou o pôster e o trailer da série “Godfather of Harlem”, criada por Chris Brancato e Paul Eckstein (que também criaram “Narcos”) e estrelada por Forest Whitaker (“Pantera Negra”). A prévia destaca drogas, violência, grande envolvimento de Malcolm X e até flashes de Cassius Clay, o campeão mundial do boxe que assumiria o nome de Muhammad Ali. A produção é inspirada na vida real do chefão do crime Bumpy Johnson, papel de Whitaker, e retrata uma colisão do movimento dos direitos civis dos anos 1960 com o submundo do crime. A trama se passa no início da década de 1960, após o protagonista cumprir dez anos de prisão e reencontrar o Harlem, que ele comandou, controlado pela máfia italiana. Disposto a retomar a influência sobre a região nova-iorquina, ele decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pelo tráfico de drogas, que ameaça destruir a cidade. Vale reparar que o intérprete de Malcolm X, Nigel Thatch, já interpretou o famoso ativista no filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014). O elenco grandioso ainda incluiu Vincent D’Onofrio (o Chefão do Crime de “Demolidor”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), Ilfenesh Hadera (“Billions”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Chazz Palminteri (“Lendas do Crime”), Lucy Fry (“11.22.63”), Kelvin Harrison Jr. (“StartUp”) e Kathrine Narducci (“Power”). Além de estrelar, Whitaker também é um dos produtores da atração, ao lado de Brancato e Eckstein. Com 10 episódios na 1ª temporada, a série vai estrear em 29 de setembro.

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    Ator Paul Sorvino ameaça matar Harvey Weinstein pelo que fez com sua filha, Mira Sorvino

    3 de janeiro de 2018 /

    O ator Paul Sorvino canalizou seu personagem mafioso de “Os Bons Companheiros” ao revelar o que pretende fazer com Harvey Weinstein, após saber que o produtor colocou sua filha, a atriz Mira Sorvino, numa lista negra, que a impediu de conseguir bons papéis após vencer o Oscar em 1996 por “Poderosa Afrodite”. “É melhor esperar que ele vá para a cadeia”, disse Paul Sorvino a um repórter do site TMZ, que o abordou na tarde de terça-feira (2/1). “Porque se nos encontrarmos, acho que ele ficará estendido no chão”. Instigado a elaborar, diante da investigação criminal em andamento contra Weinstein, ele foi mais claro. “Bom para ele se for preso”, disse o ator. “Porque se não for, eu vou matar esse filho da p*ta. Simples assim”. Veja o vídeo desta conversa abaixo. Mira Sorvino foi uma das primeiras atrizes a vir a público com acusações de assédio contra Harvey Weinstein – na segunda reportagem sobre o tema e a primeira da revista New Yorker. Ao contrário de outras vítimas, ela confrontou o produtor na época dos casos, prestando queixas junto ao RH da produtora Miramax. Nada aconteceu. Ou melhor, desde então, sua carreira entrou em súbita decadência. No mês passado, os diretores Peter Jackson e Terry Zwigoff revelaram que Weinstein desencorajava cineastas a contratar a atriz, alegando que ela era “difícil”.

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    Rules Don’t Apply: Warren Beatty é Howard Hughes em trailer de drama romântico

    1 de outubro de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou o segundo trailer de “Rules Don’t Apply”, filme dirigido por Warren Beatty (“Dick Tracy”), que também interpreta o bilionário excêntrico Howard Hughes na trama. A prévia tem um tom mais próximo do humor de “Ave, César!” (2016), dos irmãos Coen, que a seriedade de “O Aviador” (2004), a cinebiografia de Hughes dirigida por Martin Scorsese, centrando sua ação nos bastidores da era de ouro de Hollywood. A maior referência, porém, é lembrar que o roteirista Bo Goldman, que coescreveu a trama com Beatty, já tinha inventado uma aventura fictícia de Hughes na comédia clássica “Melvin e Howard” (1980). Ao contrário do filme de Scorsese, a trama acompanha o bilionário já envelhecido e em papel secundário, destacando o relacionamento entre seu jovem motorista e assessor (Alden Ehrenreich, por sinal de “Ave, César!”) e uma atriz aspirante de seu estúdio (Lily Collins, de “Os Instrumentos Mortais”). O elenco grandioso ainda conta com Matthew Broderick (“Roubo nas Alturas”), Haley Bennett (“O Protetor”), Alec Baldwin (“Missão Impossível: Nação Secreta”), Ed Harris (“Noite sem Fim”), Martin Sheen (“Trash”), Steve Coogan (“Philomena”), Candice Bergen (“O Casamento do Ex”), Taissa Farmiga (série “American Horror Story”), Oliver Platt (série “Chicago Med”), Dabney Coleman (série “Boardwalk Empire”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Megan Hilty (série “BrainDead”), Amy Madigan (“Medo da Verdade”), Louise Linton (“Cabana do Inferno”) e Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), esposa de Beatty. Em desenvolvimento há muitos anos, “Rules Don’t Apply” é o quinto longa dirigido por Beatty, que já conquistou o Oscar de Melhor Direção com o drama “Reds” (1981). Ele não dirigia desde a comédia “Politicamente Incorreto” (1998) e nem sequer atuava desde “Bonitos, Ricos e Infiéis” (2001). A estreia está marcada para 11 de novembro nos EUA e não há previsão para o lançamento do longa no Brasil.

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    Rules Don’t Apply: Trailer mostra Warren Beatty como Howard Hughes

    15 de julho de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Rules Don’t Apply”, filme de Warren Beatty (“Dick Tracy”) sobre o bilionário excêntrico Howard Hughes. A prévia tem um tom mais próximo do humor de “Ave, César!” (2016), dos irmãos Coen, que a seriedade de “O Aviador” (2004), a cinebiografia de Hughes dirigida por Martin Scorsese, centrando sua ação nos bastidores da era de ouro de Hollywood. A maior referência, porém, é lembrar que o roteirista Bo Goldman, que coescreveu a trama com Beatty, já tinha inventado uma aventura fictícia de Hughes na comédia clássica “Melvin e Howard” (1980). Ao contrário do filme de Scorsese, a trama acompanha o bilionário já envelhecido e em papel secundário, destacando o relacionamento entre seu jovem motorista e assessor (Alden Ehrenreich, por sinal de “Ave, César!”) e uma atriz aspirante de seu estúdio (Lily Collins, de “Os Instrumentos Mortais”). O elenco grandioso ainda conta com Matthew Broderick (“Roubo nas Alturas”), Haley Bennett (“O Protetor”), Alec Baldwin (“Missão Impossível: Nação Secreta”), Ed Harris (“Noite sem Fim”), Martin Sheen (“Trash”), Steve Coogan (“Philomena”), Candice Bergen (“O Casamento do Ex”), Taissa Farmiga (série “American Horror Story”), Oliver Platt (série “Chicago Med”), Dabney Coleman (série “Boardwalk Empire”), Paul Sorvino (“Os Bons Companheiros”), Megan Hilty (série “BrainDead”), Amy Madigan (“Medo da Verdade”), Louise Linton (“Cabana do Inferno”) e Annette Bening (“Minhas Mães e Meu Pai”), esposa de Beatty. Em desenvolvimento há muitos anos, “Rules Don’t Apply” é o quinto longa dirigido por Beatty, que já conquistou o Oscar de Melhor Direção com o drama “Reds” (1981). Ele não dirigia desde a comédia “Politicamente Incorreto” (1998) e nem sequer atuava desde “Bonitos, Ricos e Infiéis” (2001). A estreia está marcada para 11 de novembro nos EUA e não há previsão para o lançamento do longa no Brasil.

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