Filme sobre a juventude de Han Solo ganha título oficial
O diretor Ron Howard informou que acabaram as filmagens do longa sobre a juventude de Han Solo. E aproveitou para anunciar o título da produção, com a ajuda de Chewbacca, num vídeo disponibilizado em sua conta do Twitter. Veja abaixo. Fim do mistério: o filme vai se chamar “Han Solo: Uma História Star Wars”, utilizando o mesmo subtítulo de “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016), primeiro spin-off/prólogo da franquia. A produção não teve filmagens tranquilas. Originalmente, “Solo” estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) sobre o tom de comédia que eles estavam seguindo chamaram a atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demiti-los. Howard assumiu a direção após cinco meses de material filmado. Passada antes dos eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977), o filme conta uma aventura do jovem Han Solo, vivido por Alden Ehrenreich (“Ave Cesar”), que assume o papel desempenhado por Harrison Ford em quatro filmes da saga espacial. O elenco também destaca Donald Glover (série “Atlanta”) como o jovem Lando Calrissian e Joonas Suotamo (“Star Wars: O Despertar da Força”) como Chewbacca, além de Emilia Clarke (série “Game of Thrones”), Woody Harrelson (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Paul Bettany (“Capitão América: Guerra Civil”) e Thandie Newton (série “Westworld”). A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Hey #Twitterville we just wrapped production so here's a special message #StarWars pic.twitter.com/8QJqN5BGxr — Ron Howard (@RealRonHoward) October 17, 2017
Paul Bettany encerra suas filmagens no derivado de Star Wars sobre Han Solo
O diretor Ron Howard (“Inferno”) compartilhou uma foto do último dia de filmagem de Paul Bettany (“Capitão América: Guerra Civil”) no set do longa derivado de “Star Wars” sobre a juventude de Han Solo. De quebra, a imagem ainda revela um pequeno alien e parte do cenário. O papel do ator ainda não divulgado, mas a participação é pequena, já que suas filmagens duraram cerca de duas semanas. Segundo a revista Variety, Bettany substituiu Michael K. Williams (série “The Night Of”), que teve sua participação cortada por ter ficado indisponível para refilmagens. Originalmente, o filme estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) sobre o tom de comédia da produção chamaram atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demiti-los. No lugar da dupla, entrou o veterano Ron Howard e a produção ganhou nova dinâmica. Ainda sem título oficial, o filme tem previsão de estreia para o dia 24 de maio no Brasil. Had to say goodbye to my friend @Paul_Bettany today. Another terrific performance from a world class talent. pic.twitter.com/6jkNKQNQZZ — Ron Howard (@RealRonHoward) September 16, 2017
Paul Bettany entra no filme derivado de Star Wars sobre a juventude de Han Solo
As filmagens do longa derivado de “Star Wars” sobre a juventude de Han Solo ganharam um reforço de peso. O diretor Ron Howard (“Inferno”) publicou uma foto do set em seu Twitter, em que aparece ao lado de Paul Bettany (“Capitão América: Guerra Civil”). O papel do ator ainda não divulgado, mas, segundo a revista Variety, ele substituiu Michael K. Williams (série “The Night Of”), que teve sua participação cortada por ter ficado indisponível para refilmagens. Originalmente, o filme estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) sobre o tom de comédia da produção chamaram atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demiti-los. No lugar da dupla, entrou o veterano Ron Howard e a produção ganhou nova dinâmica. Ainda sem título oficial, o filme tem previsão de estreia para o dia 24 de maio no Brasil. The Outer Rim just got a little bit wilder #PaulBettany #ForceFriday pic.twitter.com/KzuAwhcIXy — Ron Howard (@RealRonHoward) September 1, 2017
Paul Bettany vive o terrorista Unabomber em trailer eletrizante de minissérie
O canal pago Discovery divulgou o trailer de “Manhunt: Unabomber”, minissérie sobre a caçada ao terrorista/serial killer Theodore Kaczynski, mais conhecido como Unabomber, que agiu de 1978 a 1995, enviando cartas-bombas para suas vítimas. A prévia se foca no trabalho da equipe do FBI que tenta descobrir sua verdadeira identidade e localização, enquanto o criminoso mantém sua rotina mortal, isolado do mundo numa cabana no meio do mato. O elenco destaca Paul Bettany (o herói Visão de “Vingadores: Era de Ultron”) como Unabomber, Sam Worthington (“Avatar”) como o agente do FBI Jim ‘Fitz’ Fitzgerald, que liderou a investigação, e Jane Lynch (série “Glee”) como a Secretária de Justiça Janet Reno. Escrita por Nick Schenk, indicado ao Oscar de Melhor Roteiro por “Gran Torino” (2008), a série tem oito episódios dirigidos por Greg Yaitanes (séries “Banshee” e “Quarry”) e estreia marcada para 1 de agosto nos Estados Unidos.
Veja oito vídeos com cenas deletadas, erros de gravação e bastidores de Capitão América: Guerra Civil
A Marvel divulgou mais oito vídeos extraídos do Blu-ray de “Capitão América: Guerra Civil”, que incluem featurettes, making of, erros de gravação e duas cenas deletadas – uma que mostra o Soldado Invernal com o escudo do Capitão América e outra em que a Viúva Negra chama o Pantera Negra de ingênuo. Maior bilheteria do ano, “Capitão América: Guerra Civil” arrecadou mais de US$ 1,15 bilhão em todo o mundo e chega em 14 de setembro ao mercado nacional de home video.
Veja uma cena cortada e dois vídeos do Blu-ray de Capitão América: Guerra Civil
A Marvel divulgou uma cena inédita e dois vídeos de bastidores exclusivos do Blu-ray de “Capitão América: Guerra Civil”. A cena é sem gracinha, mostrando Zemo (Daniel Brühl) encontrando o Doutor Broussard (ninguém menos que o codiretor Joe Russo), enquanto o material de bastidor se foca nas trajetórias do Soldado Invernal (Sebastian Stan) e do Visão (Paul Bettany). Neste último caso, com destaque também para os efeitos visuais. Maior bilheteria do ano, “Capitão América: Guerra Civil” arrecadou mais de US$ 1,15 bilhão em todo o mundo, e chega em 14 de setembro ao mercado nacional de home video.
O universo Marvel atinge o ápice em Capitão América: Guerra Civil
Os irmãos Anthony e Joe Russo revelaram-se a grande arma secreta da Marvel. Saíram do anonimato – na verdade, da série “Community” – para dirigir “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014), o filme que impôs mais dramaticidade e seriedade na fórmula do estúdio, até então marcada pelo predomínio do humor em suas aventuras. Agora, com “Capitão América: Guerra Civil”, eles atingem o ápice, ao criar o filme perfeito da Marvel, com o qual todos os demais serão comparados, graças ao equilíbrio de seriedade dramática, ação intensa e diversão bem-humorada em doses harmoniosas. O tom dramático é estabelecido logo no começo, quando uma missão dos Vingadores termina em tragédia, levando o mundo e particularmente o governo dos EUA a exigir controle sobre o grupo. Até porque essa não foi a única intervenção dos heróis com vítimas civis, como mostraram “Os Vingadores” (2012) e “Vingadores: Era de Ultron” (2015). Mas enquanto Tony Stark (Robert Downey Jr.) se mostra pronto para assumir a culpa e se submeter, o Capitão Steve Rogers (Chris Evans) não aceita virar pau mandado, especialmente quando uma das novas missões é capturar seu ex-melhor amigo Bucky/Soldado Invernal (Sebastian Stan). A premissa é de um filme dos Vingadores. Entretanto, o clima solene não inclui as piadinhas trocadas entre os personagens, que marcaram os dois longas de Joss Whedon. Os Russo deixaram o humor por conta da introdução do Homem-Aranha (Tom Holland), que se mostra uma metralhadora de piadas em suas cenas, deixando bem claro sua diferença etária em relação aos demais super-heróis. Se os diretores conduzem o filme com precisão, o mérito da trama é de outra dupla, os roteiristas Stephen McFeely e Christopher Markus, que estão na franquia desde “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011) e se mostram verdadeiros experts em quadrinhos, enchendo a história de referências, como a nação africana de Wakanda, Sharon Carter, a prisão Balsa, o Barão Zemo, Ossos Cruzados, a joia do infinito etc. Além disso, seu roteiro é cirurgicamente interligado com os filmes dos Vingadores, do Capitão América, do Homem de Ferro e até do Homem-Formiga, como se as produções anteriores tivessem sido feitas para desaguar nele. A principal inspiração dos quadrinhos, por sua vez, vem da minissérie “Guerra Civil”, de Mark Millar (o criador de “Kick-Ass” e “Kingsman”), que marcou os anos 2000 e repercutiu em vários títulos da Marvel. Claro, a guerra civil original envolvia centenas de super-heróis e o filme lida com os limites do universo cinematográfico da Marvel, mas mesmo assim consegue passar a essência do conflito, sem deixar de introduzir novos personagens, como o citado Aranha e o Pantera Negra (Chadwick Boseman). A síntese do embate reúne doze heróis numa luta filmada em IMAX, que dá a dimensão grandiosa do momento (ainda que o 3D convertido dos filmes da Marvel continue fajuto e caça-níquel). Um dos grandes méritos da produção, aliás, é reforçar no público a convicção e força desses heróis, mostrando o que eles são capazes em cenas muito bem coreografadas, de grande intensidade física. No conflito generalizado, até a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), que tem poderes mais complexos, tem a chande de demonstrar seu potencial ao enfrentar o androide Visão (Paul Bettany). O centro dramático, porém, está na figura do Soldado Invernal. Se o ator Sebastian Stan não tem o mesmo carisma dos demais, seu arco é o mais trágico. Apesar de estar sob controle de inimigos, ele se sente culpado por ter executado tantas vidas inocentes a mando de terroristas. E este dilema o torna o principal eixo da trama, embora isso não tire o protagonismo do Capitão América e do Homem de Ferro, cujos intérpretes estão cada vez mais à vontade em seus papéis. “Capitão América: Guerra Civil” é um filme repleto de momentos memoráveis. Embora resulte consistente, é composto de várias cenas individuais com forte carga emocional. Uma cena em particular, envolvendo o Soldado Invernal, pode levar o espectador às lágrimas. E isso não é pouco em se tratando de um estúdio que, até então, jamais demonstrara pretensões de dar a seus filmes a atmosfera sombria das adaptações da DC Comics. Os irmãos Russo acabaram com o mito que todo o filme da Marvel precisa ser uma comédia, como o caso extremo do “Homem-Formiga” (2015), sem cair na seriedade sem graça das produções baseadas nos quadrinhos da sua rival. “Capitão América: Guerra Civil” mostrou como adaptações de super-heróis podem ser feitas de forma séria sem perder de vista seu potencial para a diversão. E esta é uma lição mais preciosa que uma joia do infinito.
Harrison Ford entra em drama de espionagem sobre os bastidores da Guerra do Iraque
Os atores Harrison Ford (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Anthony Hopkins (“Thor”) vão estrelar “Official Secrets”, thriller de espionagem dirigido por Justin Chadwick (“Mandela – O Caminho Para Liberdade”), informou o site da revista The Hollywood Reporter. Anthony Hopkins será uma general inglês aposentado, enquanto Harrison Ford vai interpretar um agente da CIA na trama, que terá como protagonista Natalie Dormer (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”). Paul Bettany (“Vingadores: Era de Ultron”) e Martin Freeman (“O Hobbit”) completam o elenco de estrelas. “Official Secrets” se passa logo após a Guerra no Iraque e se centra nos segredos revelados por uma agente britânica (Dormer) para um repórter (Bettany) a respeito de uma operação secreta da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) contra o Conselho de Segurança da ONU para forçar a aprovação da guerra. A história é baseada em fatos reais e a agente Katherine Gun, que trouxe à tona a ilegalidade da guerra, chegou a ser processada por traição, mas as acusações precisaram ser retiradas, porque o julgamento tornaria públicos documentos sensíveis, capazes de comprovar atos ilegais. Baseado no livro “The Spy Who Tried To Stop A War: Katherine Gun and The Secret Plot to Sanction the Iraq Invasion”, “Official Secrets” terá as gravações iniciadas em maio no Reino Unido.
Shelter: Jennifer Connelly é sem-teto em trailer e pôsters de drama indie
Screen Media Films divulgou o primeiro trailer e pôsteres do drama independente “Shelter”, que traz Jennifer Connelly (“Noé”) como uma sem-teto. A prévia mostra seu relacionamento com outro morador de rua, vivido por Anthony Mackie (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”), um imigrante ilegal que corre o risco de ser deportado. Paralelamente, surgem frestas de seu passado, mostrando o marido que a procura com a foto do filho que ela abandonou. O filme foi escrito e dirigido pelo ator Paul Bettany (o Visão de “Vingadores: Era de Ultron”), que é marido da atriz na vida real e estreia na direção. Exibido há mais de um ano no Festival de Toronto de 2014, “Shelter” teve lançamento limitado nesta sexta (13/11) nos EUA e não tem previsão de chegar aos cinemas do Brasil.






