PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Stargirl: Mais uma série de super-heróis entra na programação da rede The CW

    21 de novembro de 2019 /

    A série “Stargirl”, em produção para a plataforma DC Universe, também vai passar na TV aberta nos Estados Unidos. Os episódios serão exibidos na rede The CW um dia depois de serem disponibilizados em streaming. A iniciativa segue outra parceria similar para a exibição de “Doom Patrol” (a série da Patrulha do Destino), que terá lançamento simultâneo pela DC Universe e a HBO Max em sua 2ª temporada. Originalmente prevista para agosto, a estreia de “Stargirl” foi adiada para 2020. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. A trama gira em torno da estudante Courtney Whitmore, adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. Por sinal, vários coadjuvantes da história são extraídos da rica biblioteca de personagens clássicos da DC Comics, que liga a novata Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis. A série simplifica essa ligação, para poupar tempo de desenvolvimento e também facilitar o entendimento da história para quem não é versado em heróis obscuros dos anos 1940. De todo modo, a mudança afeta a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série “simplifica” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger no papel-título, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A expectativa é de uma estreia no primeiro trimestre de 2020.

    Leia mais
  • Série

    Atriz da série Stargirl comemora aniversário com uniforme da super-heroína

    27 de maio de 2019 /

    A atriz Brec Bassinger (“The Goldbergs”) divulgou em seu Instagram uma foto dos bastidores da série “Stargirl”, em que aparece com o uniforme da super-heroína do título. Ela está com um bolo de aniversário na imagem, porque comemorou seus 20 anos no sábado (25/5) e a equipe fez uma festinha durante as gravações. A série vai mostrar Bassinger como a estudante Courtney Whitmore, que se torna a mais jovem integrante da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluiu outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas originais dos quadrinhos. Além disso, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Acompanhando Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020. Ver essa foto no Instagram Got to start my 20s on set and I couldn’t have felt happier or more blessed ⭐️??‍♀️? #dcustargirl Xo. Uma publicação compartilhada por Brec Bassinger (@brecbassinger) em 25 de Mai, 2019 às 1:17 PDT

    Leia mais
  • Série

    Série Stargirl divulga primeira imagem da super-heroína do título

    30 de março de 2019 /

    A DC Entertainment divulgou a primeira imagem da nova série “Stargirl”, que apresenta o visual heroico da personagem do título, interpretada por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). A prévia foi apresentada durante a WonderCon, convenção geek de Anaheim, na Califórnia, e acompanhado pelo anúncio de que a estreia, prevista inicialmente para agosto na plataforma de streaming da editora de quadrinhos, foi adiada para 2020. A série vai mostrar como a estudante Courtney Whitmore se alia aos heróis da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluía outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020.

    Leia mais
  • Série

    Luke Wilson vai viver super-herói na nova série da Stargirl

    8 de janeiro de 2019 /

    O ator Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) vai viver o padrasto da super-heroína Stargirl na série da personagem, atualmente em produção para a plataforma DC Universe. Wilson vai interpretar o mecânico Pat Dugan, que também tem um alter-ego de super-herói. Ele se transforma em Listrado (Stripesy), personagem da era de ouro dos quadrinhos. O showrunner Geoff Johns disse que escreveu o papel de Pat Dugan na série especialmente para Luke Wilson. “Sou um grande fã dele desde que vi ‘Pura Adrenalina’ [filme de 1996]. Eu só conseguia imaginar ele neste papel. Sinto que ganhei na loteria”, comemorou. Mas antes de explicar quem é Pat Dugan/Listrado, é necessário considerar o contexto da produção. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Por conta disso, a série precisa simplificar quase 80 anos de histórias, fazendo alterações significativas na origem dos personagens. Listrado, por exemplo, foi criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhado por Hal Sherman. Ele e seu parceiro Sideral (Star-Spangled Kid) foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas a história ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E é só a partir daí que ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de super-heróis da Sociedade da Justiça da América. A série “Stargirl” vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Quem optou por essa solução narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, há reclamações contra a falta de créditos para os personagens de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína será vivida na série por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco ainda inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão na série em papéis não divulgados. A previsão de estreia é para agosto nos Estados Unidos.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie