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    Bilheterias: Mulan implode e Tenet supera US$ 200 milhões

    13 de setembro de 2020 /

    “Tenet” e “Mulan” são atualmente os principais lançamentos de Hollywood em cartaz no mercado internacional, nos países onde os cinemas já se encontram abertos. E ambos surpreenderam seus estúdios por conta de desempenhos inesperados, mas em sentidos contrários. A Disney fez tudo para agradar – ou, ao menos, não desagradar – o governo chinês para lançar “Mulan” naquele país. Sem se manifestar após declarações de Liu Yifei, a Mulan, contra o movimento pró-democracia de Hong Kong e ao incluir créditos finais que elogiam autoridades chinesas de uma região submetida à esterilização e reeducação forçadas, o estúdio viu se alastrarem campanhas de boicote ao filme em Taiwan, Hong Kong, Singapura e Tailândia. Mas a aposta de que a bilheteria chinesa compensaria tudo isso resultou equivocada. A verdade é que os esforços do estúdio para recuperar seu investimento foram sabotados em todas as etapas pelos poderosos de Pequim. “Mulan” só conseguiu liberar seu lançamento junto aos censores duas semanas antes da estreia prevista, ficando com pouco tempo para a divulgação. Além disso, segundo as agências de notícias, os principais meios de comunicação do país foram proibidos de cobrir a estreia e de fazer críticas independentes sobre o filme. Mas não ficou nisso. O Global Times, jornal do regime e único órgão de imprensa autorizado a criticar o longa, atacou o “baixo nível artístico” e “incompreensão da cultura chinesa” da produção, decretando que isso teria levado “ao fracasso de Mulan na China”. “O filme foi rejeitado devido à sua representação hipócrita, que falhou em ressoar com o público chinês”, afirmou a publicação antes das bilheterias abrirem na sexta (11/9), dia da estreia. O resultado anteclimático agora tem números. “Mulan” faturou US$ 23,2 milhões em seu fim de semana de estreia a China, abrindo em 2º lugar, atrás do blockbuster local “The Eight Hundred”. No resto do mundo, o filme fez só US$ 5,9 milhões. Assim, somando-se os locais em que o lançamento aconteceu na semana passada, o filme atingiu um total de US$ 37,6 milhões. Para recuperar os mais de US$ 200 milhões gastos em sua produção, a Disney está apostando no mercado digital, com distribuição em VOD premium (o estúdio chama de Premier Access) no Disney+ (Disney Plus) nos EUA. Entretanto, em três meses o longa estará disponível de graça para os assinantes da plataforma. “Tenet”, por outro lado, segue lotando cinemas. Ficou em 3º lugar em seu segundo fim de semana na China, mas já soma US$ 50,8 milhões no mercado local. Só nos últimos três dias, a produção da Warner faturou mais que a estreia de “Mulan”, com US$ 38,3 milhões mundiais – somando no montante US$ 6,7 milhões da América do Norte. Além da China, mais quatro países renderam bilheteria maior que a americana para “Tenet” entre sexta e domingo (13/9): Reino Unido (US$ 16,4 milhões), França (US$ 13,2 milhões), Alemanha (US$ 11,4 milhões) e Coréia do Sul (US$ 10,3 milhões). Na soma completa de suas bilheterias, desde o lançamento em 26 de agosto na Europa, “Tenet” já faturou US$ 207 milhões em todo o mundo. Em outros tempos, esses rendimentos representariam um fracasso colossal para uma produção com seu custo – também orçada em torno de US$ 200 milhões. Mas em tempos de covid-19, são números que o mercado comemora. A Warner espera lançar “Tenet” em 15 de outubro no Brasil, mas “Mulan” saiu do calendário de estreias nacionais, possivelmente porque deve chegar diretamente em streaming por aqui.

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    China proíbe críticas independentes e destrói estreia de Mulan no país

    11 de setembro de 2020 /

    A Disney está aprendendo uma lição bastante valiosa, digna de suas fábulas mais moralistas, com o lançamento de “Mulan” na China. Após fazer tudo para agradar o governo chinês, o estúdio viu sua produção ser alvo de uma espécie de censura branca do governo do país. Segundo as agências de notícias, autoridades chinesas orientaram os principais meios de comunicação a não cobrirem a estreia do filme nesta sexta (11/9). Foram proibidas críticas independentes sobre o filme. A ordem teria relação com a campanha de boicote de ativistas pró-democracia, mas por motivo diverso. Os ativistas chamaram a atenção internacional sobre as ligações do filme com a região de Xinjiang, onde ocorreram as filmagens. Os créditos finais do longa agradecem as autoridades da região. O problema é que, povoado majoritariamente pela minoria muçulmana do país (os uigures), o local teria sido palco de inúmeras violações de direitos humanos cometidas pelo governo central chinês. Uma investigação internacional realizada em 2019 e por 17 veículos de imprensa, como a BBC e os jornais Le Monde e The New York Times, teve acesso a documentos que mostram que cerca de 1 milhão de uigures foram aprisionados e torturados em campos de reeducação em Xinjiang. Os moradores afirmam ter sido submetidos a regimes de doutrinação política exaustiva, trabalho forçado e esterilização — parte de um suposto programa para suprimir as taxas de natalidade na população muçulmana. O estúdio americano acabou queimando seu filme ao endossar as autoridades do local. Ao mesmo tempo, recebeu em retorno o tratamento de quem foi infectado por um vírus terrível, que o governo chinês trata de isolar com uma quarentena forçada de mídia. O mercado chinês era a grande esperança da Disney para recuperar o grande investimento feito no filme, orçado em cerca de US$ 200 milhões. Por conta disso, a Disney já tinha relevado comentários da estrela Liu Yifei, intérprete de Mulan, em favor da repressão policial às manifestações pró-democracia de Hong Kong. Baseado em uma história folclórica chinesa, “Mulan” foi concebido para atrair o público da China, o segundo maior mercado de cinema do mundo – na verdade, o primeiro após a pandemia de coronavírus. Mas a censura na imprensa deve impedir que a produção atinja a arrecadação esperada. Para piorar, o Global Times, jornal do regime e único órgão de imprensa autorizado a criticar o longa, atacou o “baixo nível artístico” e “incompreensão da cultura chinesa” da produção, o que, inclusive, já teria levado “ao fracasso de Mulan na China”. “O filme foi rejeitado devido à sua representação hipócrita, que falhou em ressoar com o público chinês”, afirma o texto, decretando a despedida do longa no dia de sua estreia. A China prefere que “Mulan” saia logo de cartaz para que as polêmicas que o acompanham saiam das pautas e sejam esquecidas. Ao final, a Disney se sujeitou a enxovalhar sua imagem de defensora de direitos humanos em troca de um punhado de yuans, a moeda chinesa. Achando que ia se banquetear, saiu da trilha certa e segura para tomar um atalho. Engambelada, acreditou que o lobo era uma vovozinha. Há uma moral da história aqui.

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    Créditos de Mulan criam nova polêmica com ativistas pró-democracia na Ásia

    8 de setembro de 2020 /

    A campanha de boicote a “Mulan” ganhou novo impulso na Ásia após a estreia do filme em Taiwan e na Tailândia no fim de semana passado. Ativistas pró-democracia ficaram incomodados pelo texto dos créditos da produção, exibidos após o fim do filme. Entre os agradecimentos da produção, há menções às agências governamentais da China que viabilizaram filmagens do longa na província de Xinjiang. Povoado majoritariamente pela minoria muçulmana do país (os uigures), o local teria sido palco de inúmeras violações de direitos humanos cometidas pelo governo central chinês. Uma investigação internacional realizada em 2019 e por 17 veículos de imprensa, como a BBC e os jornais Le Monde e The New York Times, teve acesso a documentos que mostram que cerca de 1 milhão de uigures foram aprisionados e torturados em campos de reeducação em Xinjiang. Os moradores afirmam ter sido submetidos a regimes de doutrinação política exaustiva, trabalho forçado e esterilização — parte de um suposto programa para suprimir as taxas de natalidade na população muçulmana. Em resposta à polêmica, o governo chinês afirmou que os campos de detenção têm o objetivo de “pacificar” a região e acelerar seu desenvolvimento econômico. A Disney agradece, ao todo, oito entidades governamentais de Xianjiang, incluindo o departamento de segurança pública, responsável pela “pacificação” dos uigures, e até o departamento de publicidade do Partido Comunista Chinês, responsável pela propaganda do regime e as justificativas cor-de-rosa para a tortura da população. Um dos mais importantes ativista pró-democracia de Hong Kong, o jovem Joshua Wong, foi ao Twitter se dizer indignado com a submissão da Disney ao governo chinês, comentando a nova polêmica de “Mulan”. “Só piora! Agora, quando você assiste ‘Mulan’, não só está fechando os olhos para a brutalidade policial e a injustiça racial defendida pelo elenco principal, também é potencialmente cúmplice do encarceramento em massa de uigures muçulmanos. #BoicoteMulan”, escreveu Wong. O filme já vinha enfrentando boicote de ativistas por conta de sua história, que enaltece a defesa da China contra rebeliões, mas principalmente por declarações da atriz Liu Yifei, que dá vida à protagonista, em apoio às forças policiais durante a repressão violenta aos protestos pró-democracia de Hong Kong. A Disney aposta alto no lançamento da produção no mercado chinês, onde os cinemas já voltaram a lotar e bater recordes de arrecadação. A estreia de “Mulan” na China está marcada para sexta-feira (11/9). Activist Joshua Wong accused Disney of “kowtowing” to China, citing Liu and another actor’s support for Hong Kong police and the movie’s credits mentioning state organisations in Xinjiang. “We urge people around the world to boycott the new Mulan movie,” he told Reuters pic.twitter.com/4FZN42ICY1 — Joshua Wong 黃之鋒 😷 (@joshuawongcf) September 8, 2020

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    Ativistas pró-democracia pedem boicote a Mulan na Ásia

    4 de setembro de 2020 /

    “Mulan”, que estreia nesta sexta (4/9) na China, virou alvo de uma campanha de boicote de ativistas pró-democracia na Ásia. Os protestos têm como alvo tanto a história do filme, que enaltece e defende o império chinês, como a intérprete da heroína, a atriz Liu Yifei, que apoiou a polícia de Hong Kong durante os protestos contra a controversa lei de segurança nacional em 2019. “Eu apoio a polícia de Hong Kong, podem me agredir agora”, disse Yifei na rede social Weibo, no auge da repressão. “Que vergonha para Hong Kong”, ela ainda acrescentou. A lei entrou em vigor quase um ano após o início das grandes manifestações pró-democracia em Hong Kong, e foi criada como parte do projeto da China para enquadrar a província em seu regime, acabando a separação entre a Justiça de Hong Kong e do continente. Em agosto, a ativista pró-democracia Agnes Chow foi detida sob esta lei e muitos chineses a descreveram como “a verdadeira Mulan”. Nos últimos meses, também na Tailândia e em Taiwan os jovens têm se unido nas redes sociais para apoiar Chow e outros ativistas em Hong Kong. O movimento tem feito campanha pelo boicote ao filme pelas redes sociais, usando a hashtag MilkTeaAlliance (Aliança do chá com leite), criada nos protestos, e #BoycottMulan. Um dos ativistas que encabeçam os pedidos de boicote, Joshua Wong, líder do movimento pró-democracia de Hong Kong, diz que a Disney se ajoelha para o Partido Comunista e descreveu Liu Yifei como “um ícone do autoritarismo traindo de bom grado os valores que Hollywood dá à personagem”. Outro ativista, o tailandês Netiwit Chotiphatphaisal, também acusa a Disney de ser parceira da China na perpetuação da repressão. “A Disney e o governo chinês sabem que a violência do Estado contra as pessoas é inaceitável”, escreveu. Um cartaz photoshopado de Mulan, divulgado por ativistas, chega a apresentar Liu Yifei como Mulan, usando capacete policial e de cassetete em punho, arrancando sangue de manifestantes. Veja abaixo esta e outras representações da personagem, que acompanham os pedidos de boicote.

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    Estudo denuncia controle da China sobre conteúdo do cinema americano

    5 de agosto de 2020 /

    Um relatório divulgado nesta quarta-feira (5/8) pela organização Pen America acusa os maiores estúdios de cinema dos EUA de promoverem autocensura para permitir que seus filmes sejam bem-vindos no milionário mercado chinês. O estudo de 94 páginas do grupo literário e de direitos humanos revelou uma profunda influência do governo chinês em Hollywood, detalhando as várias maneiras em que os estúdios alteram “elenco, enredo, diálogo e cenários” em um “esforço para evitar antagonizar as autoridades chinesas” em seus filmes. A lista de produções que sofreram intervenção pró-chinesa inclui blockbusters como “Homem de Ferro 3”, “Guerra Mundial Z” e até o vindouro “Top Gun: Maverick”. Segundo a associação, essa autocensura vai desde a remoção da bandeira de Taiwan na jaqueta de Tom Cruise em “Top Gun: Maverick” até a exclusão da China como fonte de um vírus zumbi no filme “Guerra Mundial Z”, lançado em 2013. A prática da autocensura também busca evitar tópicos sensíveis, como Tibete, Taiwan, Hong Kong ou Xinjiang, e eliminar personagens pertencentes à comunidade LGBTQIA+. Para entrar no mercado chinês, conteúdo LGBTQIA+ foi removido de “Bohemian Rhapsody”, quase transformando Freddie Mercury num cantor heterossexual. Filmes como “Star Trek: Sem Fronteiras”, “Alien: Covenant” e “A Viagem” também eliminaram cenas LGBTQIA+. Sequências com mortes de chineses foram tiradas de “007: Operação Skyfall” e “Missão: Impossível III”, e um personagem principal teve a etnia alterada de tibetano para celta em “Doutor Estranho”, da Marvel, uma decisão tomada pelo roteirista para evitar o risco de “alienar 1 bilhão de pessoas”, e que assim atingiu 7,5 bilhões de pessoas, para ficar na metáfora numérica. “Apaziguar o governo chinês e seus censores se tornou uma maneira simples de fazer negócios como qualquer outra”, diz o relatório. Pequim possui um dos mais rígidos sistemas de censura do mundo, sediado no departamento de propaganda do Partido Comunista Chinês. O comitê de censura decide se um filme estrangeiro pode ser lançado no mercado local de filmes, que é o segundo e pode se tornar no maior do mundo após a pandemia de covid-19. Para se ter ideia, os sucessos de bilheteria “Vingadores: Ultimato” e “Homem-Aranha: Longe de Casa” geraram mais receita na China do que nos Estados Unidos. “O Partido Comunista Chinês realmente exerce uma enorme influência sobre a lucratividade dos filmes de Hollywood e os executivos do estúdio sabem disso”, diz a Pen America. Isto gera uma submissão ao autoritarismo chinês, que pode render até momentos constrangedores, como a ida do então CEO da Disney, Michael Eisner, até Pequim para pedir desculpas pessoalmente pela produção do filme “Kundun” de Martin Scorsese, lançado em 1997, que trata da vida de Dalai Lama, líder espiritual do Tibete no exílio. Isto mesmo: a Disney lamentou que o filme existisse, após ele ser censurado e proibido de ser lançado na China, porque seu principal interesse na época era construir um parque temático em Xangai. O relatório denuncia que a censura se institucionalizou a ponto de alguns estúdios fazerem “voluntariamente determinadas restrições sem serem solicitados” e outros até convidam censores chineses para os sets. “Se algum projeto for considerado abertamente crítico” ao regime chinês, os estúdios temem que “sejam colocados em uma lista negra”, disse um produtor, que pediu para não ser identificado, à agência AFP. Assim, não permitem sequer que filmagens críticas à China sejam realizadas, eliminando-as do cinema de Hollywood. Em junho passado, o ator Richard Gere, que é budista e defensor da causa tibetana, já tinha comparecido ao Senado dos EUA para denunciar a forma como a China estava controlando o conteúdo de Hollywood. “A combinação da censura chinesa com o desejo dos estúdios de cinema americanos de acessar o mercado chinês leva à autocensura e a negligenciar as questões sociais que os grandes filmes americanos sempre abordaram”, disse ele na ocasião. “Ao obedecer aos ditames chineses, a abordagem de Hollywood cria um padrão para o resto do mundo”, afirma a Pen America, que conclui seu relatório lamentando a forma como esse “novo normal” consolidou-se em países supostamente orgulhosos de sua liberdade de expressão.

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    Christopher Robin é proibido na China porque presidente do país não gosta de ser comparado ao Ursinho Pooh

    3 de agosto de 2018 /

    Parece piada, e realmente começou com uma piada, porém é sério e de verdade. A nova fábula com atores da Disney, “Christopher Robin”, foi proibido na China por conta das comparações, feitas por opositores políticos, entre o Ursinho Pooh e o atual presidente do país, Xi Jinping. Oficialmente, as autoridades chinesas não deram motivo para impedir a estreia do filme. No entanto, imagens do Ursinho Pooh tem sido censuradas até mesmo nas redes sociais, visto que o personagem virou uma espécie de símbolo provocativo da resistência contra o Partido Comunista, ainda no poder no país. Até a HBO sofreu as consequências quando o talk show “Last Week Tonight”, do comediante John Oliver, resolveu tocar na piada feita contra Xi Jinping. A emissora foi simplesmente tirada do ar no país na hora prevista para o programa. Veja abaixo o vídeo polêmico. Aparentemente, o presidente não acha graça da piada. Apesar do comunismo chinês não ser sério, tendo em vista como depende do capitalismo mundial para prosperar, ninguém do país tem autorização para ver o rei nu – por sinal, outra fábula da Disney que deve gerar repulsa nos governantes. A situação deixa realmente de ter graça quando inspira a repressão. Para dar a dimensão aleatória do caso, o filme se passa na Inglaterra em meados do século 20 e nem sequer cita a China. “Christopher Robin” mostra o reencontro do personagem do título com seus amiguinhos de infância, bichinhos falantes de pelúcia que incluem o Ursinho Pooh. Para quem não lembra, Christopher Robin era o único personagem humano de Milne, inspirado no próprio filho do escritor. Nos livros originais e nos desenhos da Disney, ele é um menino curioso e de imaginação fértil. Mas, no filme, surge como um homem de negócios atormentado por ter que priorizar o trabalho à sua esposa e filha. Sofrendo pela obrigação de demitir diversos funcionários, a última coisa que precisa é voltar a ver Pooh. Mas é exatamente o que acontece. O ursinho ressurge em sua vida, pedindo sua ajuda para encontrar seus amigos novamente. Ewan McGregor (série “Fargo”) interpreta o Robin adulto e Hayley Atwell (a “Agent Carter”) vive sua esposa. Conhecido em todo o mundo pelo título de “Christopher Robin”, o filme de Marc Forster (“Guerra Mundial Z”) vai se chamar aqui “Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível”. Trata-se de um penduricalho para justificar salário dos tradutores de título, a atividade menos qualificada do mercado cinematográfico local. Ou alguém realmente chamou o filme “Os Vingadores” de “Os Vingadores – The Avengers”? A estreia está marcada para 16 de agosto nos cinemas brasileiros.

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