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  • TV

    Morre Luiz Antônio Piá, diretor de “Chiquititas” e “Carrossel”

    13 de setembro de 2023 /

    Luiz Antônio Piá morreu na manhã de terça-feira (12/9) aos 81 anos. O diretor marcou a televisão brasileira com suas passagens por canais como SBT, Band, Record e Globo. Ele fez mais de 40 produções nos postos de diretor, ator e roteirista. A informação do falecimento foi dada pelas redes sociais do Museu da TV, mas segue sem causa confirmada. No entanto, Piá havia fraturado o fêmur recentemente e vinha se queixando de fortes dores na perna nos últimos meses, conforme publicado pela família. O velório de Pia será nesta quarta-feira (13/9) a partir das 10h, ao lado do Cemitério Municipal de Santana de Parnaíba, no interior de São Paulo.   Carreira de Piá Luiz Antônio Piá fez sua estreia como diretor da TV Globo no extinto seriado “Plantão de Polícia”, entre 1979 e 1981. Nos anos seguintes, ele repetiu a função nas minisséries “Lampião e Maria Bonita” (1982) e “Bandidos da Falange” (1983), além das novelas “Eu Prometo” (1983) e “Partido Alto” (1984). O diretor também trabalhou na Record TV, onde ele foi o responsável por “Estrela de Fogo” (1998). Em 2004, Piá entrou na equipe de direção do SBT e ficou responsável pelo remake de “Esmeralda” (2004), porém saiu da emissora para uma curta temporada na Band, onde ele dirigiu as novelas “Dance, Dance, Dance” (2007) e “Água na Boca” (2008). Seus últimos trabalhos foram “Carrossel”, “Chiquititas” e “Cúmplices de um Resgate” (2015), na emissora de Silvio Santos. Mas o currículo de Piá não se resume às telinhas. Ele ainda foi cineasta durante a década de 1970, quando ficou responsável por “As Massagistas Profissionais” (1976), “O Varão de Ipanema” (1976) e “O Homem de Seis Milhões de Cruzeiros contra as Panteras” (1978). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por MBRTV – Museu Brasileiro de Rádio e Televisão (@museudatv)

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  • Etc,  Filme,  TV

    Jonas Mello (1937 – 2020)

    19 de novembro de 2020 /

    O ator Jonas Mello, que participou de várias novelas e filmes clássicos, morreu na tarde de quarta (18/11), aos 83 anos, em seu apartamento no bairro de Santana, na Zona Norte de São Paulo. As informações foram confirmadas em uma publicação no Facebook do artista, feita por um amigo. A causa da morte, porém, ainda não foi divulgada. “Hoje infelizmente Jonas se foi, para tristeza de muitos. Fui seu amigo mais próximo nos últimos dez anos, pois me tornei seu ajudante para que entrasse no mundo digital, para que não ficasse parado no tempo. Tive o prazer de incluir ele no Facebook e ajudá-lo com seus e-mails”, escreveu Edson Brandão. Josefina Rodrigues de Mello, irmã do artista, disse à Agência Record que ele tinha uma rotina ativa e vivia sozinho. “Ele dirigia, fazia as compras, caminhava pelo bairro e estava bem para um senhor de 83 anos”, contou. Segundo ela, na tarde de ontem o ator ligou para um primo após passar mal. O parente foi até a casa e o encontrou morto na cama. O paulistano Jonas Mello estreou na TV em 1969, com “A Cabana do Pai Tomás”, da TV Globo, pouco depois de começar a carreira cinematográfica com “Hitler IIIº Mundo” (1968), de José Agripino de Paula, clássico do cinema marginal. No cinema, também atuou em “Um Anjo Mau” (1971), de Roberto Santos, “Nenê Bandalho” (1971), de Emilio Fontana, “A Carne” (1975) e “Passaporte para o Inferno” (1976), ambos de J. Marreco, e “Que Estranha Forma de Amar” (1977), do autor de novelas da Tupi Geraldo Vietri, além de produções mais recentes como “O Cangaceiro” (1997), de Anibal Massaini Neto, e o premiado “Um Céu de Estrelas” (1996), de Tata Amaral. Nos anos 1970, também fez novelas da Tupi e da Record, como “Os Inocentes”, “Os Deuses Estão Mortos”, “O Tempo Não Apaga” e “Sol Amarelo”, chegando a viver os papéis-títulos de “Meu Rico Português”, “Os Apóstolos de Judas” e “João Brasileiro, o Bom Baiano”, entre 1975 e 1978. Com a implosão da Tupi em 1980, Jonas foi para a Globo, onde continuou sua carreira de sucesso. Em dois anos de contrato, fez nada menos que cinco novelas, “Os Gigantes”, “Chega Mais”, “Coração Alado”, “Baila Comigo” e “Terras do Sem-Fim”. Mas, acostumado a ser protagonista, preferiu trocar papéis de coadjuvantes nas produções da emissora carioca por desempenhos mais destacados em produções paulistas do SBT, Band, Gazeta e TV Cultura. Sem exclusividade, ainda encaixou “Partido Alto”, da Globo, e o fenômeno “Dona Beija”, da Manchete, entre uma série de projetos de diversos canais. A carreira itinerante lhe permitiu atuar em “O Outro”, “Bambolê”, “Barriga de Aluguel” e “Vila Madalena” na Globo, “Mandacaru” na Manchete, “Dona Anja”, “Amor e Ódio” e “Canavial de Paixões” no SBT, “Estrela de Fogo” e “A Escrava Isaura”, na Record, entre muitos outros trabalhos. Seus últimos papéis o levaram de volta à Globo, com participações em “O Astro”, “Salve Jorge” e “Flor do Caribe”. Esta novela de 2013, por sinal, é atualmente reprisada na emissora. A Record emitiu uma nota de pesar: “Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e admiradores do talento deste profissional que ajudou a escrever a história da televisão brasileira.”

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Guilherme Karam (1957 – 2016)

    7 de julho de 2016 /

    Morreu o ator Guilherme Karam, que ficou conhecido por papéis marcantes no humorístico “TV Pirata”, em novelas da rede Globo e nos filmes da Xuxa. Ele sofria da doença de Machado-Joseph, uma síndrome degenerativa que compromete a coordenação motora, e estava internado no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio, vindo a falecer na manhã desta quinta-feira (7/7), aos 58 anos de idade. Karam estreou no cinema em 1978, no filme “Tudo Bem”, de Arnaldo Jabor, e se destacou como um travesti em “Luz del Fuego” (1982), de David Neves, antes de estrear na televisão em 1984, na novela “Partido Alto”, no papel de Políbio, um charlatão explorador. O personagem caiu nas graças do público e abriu-lhe as portas para demonstrar sua capacidade cômica, o que o levou a estrelar o clássico do teatro besteirol brasileiro “As Sereias da Zona Sul”, fazendo par com Miguel Falabella, e integrar o elenco do revolucionário “TV Pirata”, ambos em 1988. Com a proposta de renovar o formato dos humorísticos da Globo, “TV Pirata” reuniu atores jovens de novelas com experiência teatral, em vez dos velhos comediantes tradicionais, e focou sua sátira na própria TV – com “tipos” icônicos como o personagem Zeca Bordoada, apresentador da TV Macho (um contraponto à TV Mulher), que Karam eternizou. Ao lado de Débora Bloch, foi o único ator a fazer parte de todas as temporadas do programa, até 1992. Paralelamente ao “TV Pirata”, ele ainda estrelou seu papel mais popular nas novelas, como o mordomo Porfírio de “Meu Bem, Meu Mal” (1990). Fofoqueiro, Porfírio sempre se intrometia na vida dos patrões e era obcecado por Magda, a personagem vivida por Vera Zimmerman, a quem chamava de “divina Magda”. Depois desse sucesso, participou de “Perigosas Peruas” (1992), “Explode Coração” (1995), “Pecado Capital” (1998), “O Clone” (2001) e a minissérie “Hilda Furacão” (1998). Ele também se notabilizou por fazer parte do elenco dos filmes da apresentadora Xuxa Meneghel, consagrando-se como o vilão favorito das crianças: o Baixo Astral em “Super Xuxa contra Baixo Astral” (1988) e Gorgom em “Xuxa e os Duendes” (2001) e “Xuxa e os Duendes 2” (2002). Ao todo, o ator participou de 17 filmes, entre eles “O Homem da Capa Preta (1986), de Sergio Rezende, “Rock Estrela” (1986), de Lael Rodrigues, “Leila Diniz” (1987), de Luiz Carlos Lacerda, e “Bela Donna” (1998), de Fábio Barreto, no qual contracenou com a americana Natasha Henstridge (“A Experiência”). Afastado do público desde 2005, quando integrou a novela “América”, Karam passou os últimos anos lutando contra sua doença, herdada da mãe, que morreu devido à mesma anomalia genética. Além do ator, outros três irmãos também tiveram a doença, que é rara, incurável e fatal. Diversos amigos tentaram visitá-lo durante o tratamento, mas ele se recusou a ser visto. “Ele não quis nos receber, preferiu que a gente não visse como ele estava. Então, a lembrança que tenho dele é muito saudável, de muita alegria”, contou Claudia Raia ao jornal O Globo, citando também os demais integrantes do elenco do “TV Pirata”, que ele não deixou visitá-lo. Em 2015, a atriz Vera Zimmerman, a divina Magda, já lamentava não poder lhe prestar solidariedade, durante participação no programa “Domingo Show”, da Record. “Ninguém merece passar por isso. A minha vontade é de dar um abraço no Guilherme. Mas se [não receber visitas] é a vontade dele.” Dois de seus maiores sucessos televisivos estão atualmente no ar, em reprises do canal pago Viva: o humorístico “TV Pirata” e a novela “Meu Bem, Meu Mal”.

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