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    Ouija – Origem do Mal é muito melhor que o primeiro filme

    30 de outubro de 2016 /

    Quem diria que a continuação de um grande filme como “Invocação do Mal” (2013) resultaria em um filme tão aquém do que se espera de James Wan, e que a continuação de uma obra tão insignificante quanto “Ouija – O Jogo dos Espíritos” (2014) fosse resultar em um trabalho interessante? “Ouija – Origem do Mal” (2016) não é exatamente uma continuação, mas um prólogo, e não é necessário ver o filme anterior para entender qualquer coisa. Felizmente. Trata-se de uma história independente, que tem um parentesco muito maior com outra obra do mesmo diretor, “O Espelho” (2013), um dos mais inventivos filmes de horror desta década. Mike Flanagan, o diretor, é desses nomes que merecem atenção neste atual cenário de poucas novidades no gênero – pelo menos em comparação com a safra de mestres surgidas nas décadas de 1970 e 1980. Flanagan não traz apenas ideias novas, como faz tudo com uma elegância de tirar o chapéu. Pode até ter derrapado um pouco na conclusão do novo filme, mas ainda assim é difícil negar as qualidades da produção. A começar pelos créditos iniciais, que trazem o logo antigo da Universal, como nos anos 1960, época em que se passa a trama, e depois com o título escrito em letras grandes, como se estivéssemos vendo um filme sessentista. A reconstituição de época é apurada, com um trabalho de direção de arte e fotografia que ajuda a tornar narrativa ainda mais atraente, por mais que o enredo possa parecer, em alguns momentos, requentado ou um tanto previsível. Mas na verdade só parece. Embora haja algumas apropriações de cenas do primeiro filme, como a inevitável brincadeira de olhar pela lente do indicador do tabuleiro ouija e ver alguma coisa que provocará medo na plateia, há muitas surpresas ao longo da metragem. Flanagan sabe lidar muito bem com a expectativa, principalmente nos 2/3 iniciais do filme, que são perfeitos em sua condução narrativa e recursos de câmera que funcionam a favor da trama, como a profundidade de campo – na cena em que a garotinha vai buscar, a pedido de um espírito misterioso, uma bolsa cheia de dinheiro para sua mãe. O jogo com o medo do espectador é feito com muita eficiência, mesmo quando o filme sai do território das sutilezas para mostrar a entidade maligna ou uma expressão assustadora no rosto da garotinha de forma mais gráfica. Mas é no modo como a garota consegue ser sinistra apenas sorrindo, que vemos o quanto este prólogo está longe da vulgaridade dos filmes do gênero. E isso é muito bom de constatar. Na trama, uma família trambiqueira, formada por uma mãe (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) e duas filhas (a adolescente Annalise Basso, de “O Espelho”, e a menina Lulu Wilson, da série “The Millers”), que vive de aplicar golpes em clientes fingindo se comunicar com os mortos. Através de combinações prévias com as filhas, ela consegue enganar até mesmo as pessoas mais céticas. Mas, como é de se esperar, brincar com os espíritos – que começam a perturbar a família através do tabuleiro ouija – se provará muito perigoso. Talvez um dos problemas de “Ouija – Origem do Mal” seja a explicação da trama, que acaba sendo convencional. O que importa mesmo é a habilidade de Flanagan em extrair momentos de medo e suspense, não somente com sustos, mas por meio da construção dos personagens, fazendo com o que o público se interesse por eles. Junte-se isso à atmosfera de medo e o tratamento visual sofisticado e o resultado é um pequeno grande filme, muito melhor que o anunciado.

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    Ouija 2: Menininha apavora no primeiro comercial legendado da continuação

    3 de outubro de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou o primeiro comercial legendado do terror “Ouija: Origem do Mal”, continuação do sucesso de “Ouija: O Jogo dos Espíritos” (2014). Na verdade, trata-se de um prólogo da trama vista em 2014, pois o filme se passa nos anos 1960. A prévia sugere um filme até mais assustador que o original, ao mostrar uma menininha possuída. O terror acompanha uma mãe trapaceira (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) que, com o auxílio de suas duas filhas, finge se comunicar com os espíritos para enganar clientes ricos. Até que decide comprar um jogo de tabuleiro Ouija para incrementar os negócios e um espírito real invade o corpo da filha menor (Lulu Wilson, da série “The Millers”) e passa a atormentar a outra (Annalise Basso, de “O Espelho”). Escrito e dirigido por Mike Flanagan (“O Espelho”), o filme ainda resgata o sumido Henry Thomas, que há três décadas estrelou o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e mais recentemente tem sido visto em produções televisivas, como a minissérie “Filhos da Liberdade” (Sons of Liberty) e “Betrayal”. Ele interpreta o padre que tenta ajudar as crianças. O elenco também inclui Kate Siegel (“Hush: A Morte não Ouve”), Lin Shaye (“Sobrenatural: A Origem”), Parker Mack (série “Faking It”) e o especialista em interpretar monstros Doug Jones (“Hellboy”). A estreia está marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Ouija 2: Novo trailer inclui praticamente todos os sustos do terror

    8 de setembro de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou três novos pôsteres e o segundo trailer do terror “Ouija: Origem do Mal”, continuação do sucesso de “Ouija: O Jogo dos Espíritos” (2014). A prévia sugere um filme bem mais assustador que o original, mas, em seus momentos finais, faz uma compilação de cenas rápidas que parecem conter todos os sustos do filme. Passado nos anos 1960, o terror acompanha uma mãe trapaceira (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) que, com o auxílio de suas duas filhas, finge se comunicar com os espíritos para enganar clientes ricos. Até que decide comprar um jogo de tabuleiro Ouija para incrementar os negócios e um espírito real invade o corpo da filha menor (Lulu Wilson, da série “The Millers”) e passa a atormentar a outra (Annalise Basso, de “O Espelho”). Escrito e dirigido por Mike Flanagan (“O Espelho”), o filme ainda resgata o sumido Henry Thomas, que há três décadas estrelou o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e mais recentemente tem sido visto em produções televisivas, como a minissérie “Filhos da Liberdade” (Sons of Liberty) e “Betrayal”. Ele interpreta o padre que tenta ajudar as crianças. O elenco também inclui Kate Siegel (“Hush: A Morte não Ouve”), Lin Shaye (“Sobrenatural: A Origem”), Parker Mack (série “Faking It”) e o especialista em interpretar monstros Doug Jones (“Hellboy”). A estreia está marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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