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    CEO da Netflix justifica renovação de 13 Reasons Why: “Ninguém é obrigado a assistir”

    8 de junho de 2018 /

    A renovação de “13 Reasons Why” para uma 3ª temporada causou controvérsia, e não apenas entre grupos conservadores que gostariam de ver a série sumir. Até fãs consideram que a história já acabou. Pois o CEO da Netflix, Reed Hastings, assumiu que a decisão foi movida pela audiência e repercussão da atração, independente de qualquer desdobramento seu conteúdo. Falando a acionistas durante uma reunião, Hastings disse: “’13 Reasons Why é muito popular e bem sucedida’. É conteúdo engajante mas também controverso. Ninguém é obrigado a assistir”. Entretanto, a 2ª temporada não teve inimigos apenas entre militantes de grupos de pressão. A queda de qualidade da série foi destacada pelas avaliações da crítica. Enquanto a 1ª temporada teve 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a 2ª despencou para 26%. Não é por acaso que a decisão de continuar a produzir a série está sendo questionada.

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    Grupo conservador americano quer tirar 13 Reason Why do ar

    22 de maio de 2018 /

    A 2ª temporada de “13 Reasons Why” já desperta tanta polêmica quanto a 1ª. Se na estreia a controvérsia se concentrava na abordagem do suicídio juvenil, agora são cenas de um tiroteio em escola e um estupro violento que dividem opiniões. A reação se tornou tão exacerbada nos Estados Unidos que uma das associações conservadoras de maior capacidade de pressão do país, a Parents Television Council, engajou-se numa campanha para tirar a série do ar. A entidade formada por pais de formação religiosa católica, que defendem uma programação televisiva mais sadia – com menos tolerância a gays, sexo e violência – , considera a série “potencialmente nociva”. Para eles, “13 Reasons Why” é “uma bomba relógio para crianças e adolescentes” e por isso “precisa ser tirada do ar” com urgência, segundo afirma em seu site oficial. A trama que rende objeção gira em torno do personagem Tyler Down (Devin Druid). Vítima de bullying, o adolescente sofre um estupro violento e decide promover um massacre contra seus colegas da escola, a fictícia Liberty High School, evocando eventos que estão atualmente nos noticiários americanos. O pior não chega a se concretizar, mas a forma como aconteceu a resolução causou controvérsia por apresentar uma linha de ação perigosa durante uma situação do tipo. Especialistas protestaram contra a solução da série. “Quando alguém tem uma arma, você não fica com a pessoa e tenta tirar a arma dela. Você chama as autoridades”, afirmou a diretora clínica da Sociedade de Proteção contra o Suicídio Adolescente, Phyllis Alongi, ao canal americano NBC. Para chegar nesse ponto, o personagem passou por uma jornada terrível, que incluiu um estupro por um dos integrantes do time de baseball da escola, dentro de um banheiro. Repleta de violência física, a cena gerou comoção até entre os fãs da série, que a descreveram no Twitter como “traumatizante” e “perturbadora”. Por isso, a indicação de que o episódio conteria cenas que poderiam ser sensíveis para alguns foi considerada insuficiente. “Eu sei que há um aviso sobre o conteúdo do episódio 13 de ’13 reasons why’, mas nada, absolutamente nada, poderia ter me preparado para a cena com Tyler e Montgomery no banheiro”, escreveu um usuário do Twitter. No entanto, alguns fãs saíram em defesa da série. “O ponto de ’13 reasons why’ é conscientizar. É para ser desconfortável assistir. Não pule o último episódio da 2ª temporada. É porque é gráfico que ele precisa ser visto”, defendeu uma telespectadora no Twitter. No programa que discute a série, “13 Reasons Why: Beyond the Reasons”, realizado pelos próprios produtores da atração, o criador e showrunner Brian Yorkey defendeu a violência da cena com o conceito de “empatia radical”. Para ele, a cena era necessária para fazer com que o público sentisse empatia por alguém tão diferente. “Era importante para nós trazer o público um pouco para o lado do Tyler. Por mais brutal que essa cena seja de assistir, desafio alguém a assisti-la e não sentir pena por Tyler”, argumentou o showrunner, que também defendeu a decisão do personagem de tentar disparar contra os colegas. “Nós tínhamos um personagem que obviamente sofria bullying grave, sofria de isolamento social e pensava em uma escolha muito trágica em relação a esses sentimentos. Na 2ª temporada, nós estávamos interessados em continuar a seguir a jornada dele e tentar compreender seu estado de mente e de alma. Eu acho que vocês verão que, no balanço dos episódios, estávamos tentando entender o personagem de Tyler e como um jovem problemático pode ser levado a considerar esse tipo de escolha difícil”, declarou Yorkey. Vale considerar que a Netflix decidiu cancelar um evento de pré-estreia da série após um aluno abrir fogo contra os colegas da Santa Fe High School, deixando pelo menos dez mortos na sexta passada (18/5). O pai do jovem assassino revelou que o filho sofria bullying na escola. A tragédia aconteceu antes que a série pudesse ser levada a julgamento moral por incitá-la. Mas é mais fácil para conservadores atacar a cultura, de forma hipócrita, que exigir mudanças nas leis que facilitam a proliferação de armas nos Estados Unidos. As próximas eleições brasileiras também podem conduzir à Brasília candidatos que defendem a descriminalização do porte armado, aumentando a quantidade de armas nas ruas, que se tornariam disponíveis para massacres em escolas, genocídio de populações indígenas e outros assassinatos banais.

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    The Walking Dead: Estreia da temporada foi tão violenta que inspirou campanha por boicote e censura nos EUA

    24 de outubro de 2016 /

    A estreia da 7ª temporada de “The Walking Dead” foi uma das horas mais brutais já vistas na TV americana, lembrando a todos que, apesar de produzida para a televisão, trata-se de uma trama de terror visceral. E não apenas por ter zumbis. Mas se os esfacelamentos de miolos, mostrados em detalhes sanguinolentos, satisfez o apetite dos fãs pelo clima de desesperança que caracteriza a produção, também disparou alarmes da organização mais atuante na vigília da programação televisiva dos EUA. O Parents Television Council (conselho televisivo de pais) criticou ferozmente o episódio e ameaçou com a sugestão de um boicote contra o canal pago AMC, e pedido de maior censura na televisão americana. “A estréia da temporada de ‘The Walking Dead’ foi um dos programas mais graficamente violentos que já vimos na televisão”, avaliou o presidente da PTC, Tim Winter, em comunicado. “Não é o suficiente ‘mudar de canal’, como algumas pessoas gostam de dizer, porque assinantes de TV paga – independentemente de se eles querem a AMC ou assistir à sua programação – ainda são forçados a subsidiar conteúdo violento. Este programa brutalmente explícito é uma poderosa demonstração de porque as famílias devem ter um maior controle sobre os canais que compram nos pacotes de seus provedores de cabo e satélite.” Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, Winder disse que o episódio inteiro, “do início ao fim”, “estabeleceu um novo limite” para a violência na TV paga básica, lembrando que o AMC não é premium nos EUA como a HBO, que nunca foi tão longe. Ele observou especialmente que, embora o episódio tenha sido exibido com avisos constantes de classificação “MA” (Mature Audiencies, ou seja, para público adulto), sua violência “levanta a questão se não deveria haver uma classificação acima de MA”, que ele passou a defender, como forma de censurar o conteúdo da série. “Programas com conteúdo violento já provaram ser prejudiciais, especialmente para as crianças, e a maioria dos pais concorda que ter um maior controle sobre o conteúdo violento que entra em suas casas é vital para proteger a sua família”, disse ele. “Quando um canal a cabo de pacote básico, como AMC, supera as redes premium em termos de conteúdo explícito, os consumidores devem pressionar por um maior controle sobre o que compram e o que não querem comprar”.

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