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    Ministério da Cultura volta atrás e mantém diretora da Cinemateca Brasileira

    31 de julho de 2016 /

    O Ministério da Cultura voltou atrás e informou, por meio de comunicado emitido no sábado (30/7), que tornará sem efeitos a exoneração da diretora da Cinemateca Brasileira, Olga Futemma, além de dos quatro integrantes da sua equipe técnica. Na última terça-feira (26/7), um total de 70 funcionários ligados ao Ministério foram exonerados, incluindo Olga e membros de sua equipe técnica. Também estava no grupo o músico Wagner Tiso, diretor do Museu Villa-Lobos, no Rio de Janeiro. Na ocasião, a pasta informou que as exonerações faziam parte do plano de reestruturação do Ministério e de valorização dos servidores de carreira. Mas, para o lugar de Olga, o Ministério pretendeu nomear o produtor Oswaldo Massaini Filho, que não era servidor de carreira e enfrenta processo por estelionato. A nota divulgada à imprensa neste sábado diz respeito somente às exonerações na Cinemateca. Olga Futemma estava à frente da instituição desde maio de 2015 e era uma servidora de carreira. Sua demissão provou-se contraditória e deu origem a um movimento de protesto na internet. No comunicado, o Ministério da Cultura assume o equívoco. “Servidora de carreira aposentada, Olga possui mais de 30 anos de serviços prestados ao Ministério, tendo se destacado na gestão deste imprescindível órgão de preservação da memória de nosso audiovisual”, diz o texto que anuncia a permanência da diretora no cargo. “Os demais funcionários voltarão aos cargos por se tratarem de técnicos que ocupam funções específicas para as quais não seriam encontrados substitutos nos quadros do MinC. A atual gestão do MinC reafirma seu compromisso com a Cinemateca, e, em conjunto com seu Conselho, trabalhará com no sentido de fortalecer sua missão institucional e seu lastro material”, completa o texto. A Cinemateca Brasileira tem um dos maiores acervos da América Latina. São cerca de 200 mil rolos de filmes, entre longas, curtas e cinejornais. A instituição também possui amplo acervo documental formado por livros, revistas, roteiros originais, fotografias e cartazes.

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    Manifesto contra demissões na Cinemateca evidencia contradições do Ministério da Cultura

    28 de julho de 2016 /

    Um manifesto contra as demissões promovidas na Cinemateca Brasileira, assinado por cineastas e intelectuais, foi divulgado na internet, por meio de um site criado especialmente para mobilizar o protesto. O mais importante no texto é a forma ponderada e inequívoca com que evidencia as contradições da decisão chancelada pelo ministro Marcelo Calero, trazendo à luz evidências de hipocrisia e falácia política. Divulgado em forma de abaixo-assinado, o texto rebate o comunicado oficial do Ministério da Cultura com um desagravo à demissão da diretora da Cinemateca, Olga Futemma, e uma crítica à nomeação do produtor Oswaldo Massaini Filho. Lembrando a justificativa oficial oferecida para a demissão de 81 profissionais, que teria sido o “desaparelhamento” do Ministério da Cultura e a valorização do servidor de carreira, o manifesto destaca: “Olga Futemma é funcionária de carreira, tendo se dedicado à Cinemateca desde 1984, onde se aposentou em 2013. Retornou à Cinemateca como coordenadora há exatamente um ano. Não é filiada a partido político, nem milita politicamente. O seu sucessor, já anunciado, não é servidor público, nem atua no campo da cultura audiovisual. Pela primeira vez, a indicação de um coordenador-geral não partiu do Conselho Curador, violando prática adotada nos últimos 30 anos pelos sucessivos governos.” “O governo interino recentemente teve a sensatez de recuar na extinção do Ministério da Cultura. Podia agora demonstrar igual prudência ao revogar as demissões que impactaram seus órgãos. E no caso da Cinemateca Brasileira, em reconhecimento pelos seus 70 anos, e pelo centenário de seu fundador Paulo Emílio Sales Gomes, ambos celebrados neste ano, devolver-lhe a verdadeira identidade de um museu moderno, vinculando-o ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).” Entre os primeiros nomes a assinar o documento, estão os professores Carlos Augusto Calil e Eduardo Morettin, os montadores Eduardo Escorel e Lauro Escorel, e a escritora Lygia Fagundes Telles, viúva do crítico e professor Paulo Emílio Salles Gomes (1916-1977), que foi justamente o fundador da Cinemateca (e do curso de cinema da Universidade de São Paulo).

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    Oswaldo Massaini Filho é apontado como diretor da Cinemateca Brasileira

    27 de julho de 2016 /

    O Ministério da Cultura anunciou Oswaldo Massaini Filho como novo diretor da Cinemateca Brasileira. Ele irá assumir o cargo na instituição após a demissão de Olga Futemma, que está entre os mais de 70 funcionários exonerados da pasta na terça (26/7). Oswaldo Massaini Filho produziu clássicos da Boca do Lixo, como “Cada um Dá o que Tem” (1975) e “Mulher Objeto” (1981), ambos com direção de Sílvio de Abreu, e é filho do famoso produtor Oswaldo Massaini (1919-1994), de “O Pagador de Promessas” (1962). Ele também atua no mercado financeiro, e por conta de um investimento da apresentadora Márcia Goldschmidt, enfrenta processo por estelionato, acusado de falsificar extratos, segundo apurou o jornal Folha de S. Paulo. Em comunicado, o Ministério informou que as exonerações fazem parte de uma reestruturação da pasta e do plano de valorização dos servidores de carreira, anunciado pelo Ministro da Cultura, Marcelo Calero, por ocasião de sua posse no governo interino. Segue abaixo a íntegra da nota: “O Ministério da Cultura efetivou hoje a exoneração de 81 comissionados que não tinham vínculo com o serviço público federal. As exonerações fazem parte da reestruturação da pasta e do plano de valorização dos servidores de carreira, anunciado pelo Ministro da Cultura, Marcelo Calero, por ocasião de sua posse. A medida promove o desaparelhamento do Ministério da Cultura e valoriza o servidor de carreira. Seguindo as orientações da Casa Civil, a maior parte dos cargos será preenchida por servidores concursados que ocuparão cargos de chefia. A orientação atende uma demanda da sociedade civil por uma gestão republicana e transparente e que será implementada à risca pelo Ministério da Cultura. Uma vez homologada a reestruturação do Ministério da Cultura pelo Ministério do Planejamento, será aberto processo seletivo para preenchimento dos cargos de chefia pelos servidores concursados.”

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