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    Oscar 2017 não terá memes de Glória Pires e pode nem ir ao ar na Globo

    3 de fevereiro de 2017 /

    É oficial. Glória Pires não será a comentarista do Oscar 2017 para a Globo, deixando frustrados centenas de internautas ansiosos por novos memes. De acordo com a assessoria de imprensa da rede Globo, ainda não está definido o formato da transmissão da cerimônia deste ano, que coincidirá com o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Das últimas vezes que isso aconteceu, em 2009 e 2014, a Globo optou por não transmitir a premiação ao vivo, sambando nos cinéfilos. Portanto, o mais provável é que a emissora exiba um compacto com os melhores momentos no dia seguinte à premiação. Para fazer isto, o canal convidou Miguel Falabella. Glória virou sensação no ano passado, durante sua participação na cobertura do Oscar 2016, graças à superficialidade de seus comentários. Entre os pontos altos, destaca-se a sinceridade ao analisar o indicado brasileiro a melhor animação, “O Menino e o Mundo”, que perdeu para “Divertidamente”: “Não assisti nenhum dos dois”. E o meme favorito dos internautas, quando foi instada a opinar sobre o melhor filme e se saiu com o agora icônico: “Não sou capaz de opinar sobre isso”. A atriz já tinha dito que não pretendia repetir a experiência. Mas, graças à sua participação sem noção, a transmissão da rede Globo apresentou um crescimento de 3% em relação à cerimônia de 2015, que contou com comentários do ator Lázaro Ramos. O Oscar 2016 marcou 9,1 pontos de audiência, contra 8,8 pontos de 2015. Até 2014, o comentarista era José Wilker, que faleceu em abril daquele ano. A cerimônia do Oscar 2017 acontece no dia 26 de fevereiro e será exibida ao vivo pelo canal pago TNT, com comentários de Rubens Ewald Filho, que, se não viram memes, rendem jogo de bebidas entre os cinéfilos já há alguns anos.

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    Estreias: O Chamado 3 tem melhor distribuição que três indicados ao Oscar nesta semana

    2 de fevereiro de 2017 /

    Samara quer te pegar na tela de cinema. Mas quem for esperto o suficiente para usar o Google e ler as críticas negativas pode sobreviver. Maior lançamento da semana, “O Chamado 3” chega 12 anos após o último filme da franquia. E passagem tão grande de tempo não impediu a distribuidora de acreditar no apelo da mulher-fantasma de cabelo na cara, que sai das telas para assustar o público. O longa chega em mais de 600 salas nesta quinta (2/2). Entretanto, a maldição é a mesma da “Bruxa de Blair”: uma sequência que decepciona os fãs da franquia. Não tenha medo, porque não é para ter mesmo. O lançamento besteirol nacional da semana ocupa metade deste circuito. “TOC – Transtornada, Obsessiva, Compulsiva” aposta na popularidade da comediante televisiva Tatá Werneck. E surpreende. Seu primeiro filme como protagonista usa metalinguagem para satirizar a carreira da própria atriz. Resta saber se o público brasileiro consegue assimilar comédia com QI acima da média. Juntando terror e cinema nacional, “Clarisse ou Alguma Coisa sobre nós Dois” também está chegando às telas, mas num circuito bem limitado e concentrado no Nordeste. A expectativa do diretor cearense Petrus Cariry é, quem sabe, repetir o fenômeno de seu conterrâneo Halder Gomes, que criou um blockbuster regional com “O Shaolin do Sertão” (2016). O filme já foi exibido em 10 países e coleciona prêmios em alguns festivais de gênero, além do troféu de Melhor Atriz (Sabrina Greve) no CineCeará do ano passado. Belamente fotografado, não é filme de sustos, mas terror de cinéfilo. Os cinéfilos, por sinal, ganham nesta semana mais três filmes indicados ao Oscar para conferir. Com grande lançamento para o gênero dramático (267 salas), “Estrelas Além do Tempo” registra a história de três matemáticas negras que a História esqueceu, graças ao racismo e ao machismo de sua época, revelando como elas ajudaram astronautas americanos a ir ao espaço nos anos 1960. Grande sucesso de bilheteria nos EUA, concorre a três Oscars: Melhor Filme, Roteiro Adaptado e Atriz Coadjuvante (Octavia Spencer). “Jackie” também concorre a três estatuetas: Melhor Atriz (Natalie Portman), Figurino e Trilha Sonora. Como se percebe, é um filme para conferir a performance de Natalie Portman como a ex-primeira-dama Jacqueline Kennedy. A trama se passa nos dias que se seguiram ao assassinato do presidente John Kennedy em 1963 e marca a estreia do diretor chileno Pablo Larraín (“Neruda”) em Hollywood. Ironicamente, o longa com mais indicações tem a menor distribuição (40 salas). Parte drama social, parte western clássico e parte thriller de ação, “A Qualquer Custo” acompanha dois irmãos que rodam cidadezinhas empoeiradas do interior do Texas para roubar bancos que estão querendo roubar a fazenda hipotecada de sua família. A mistura de gêneros é bem equilibrada e resulta num filme crepuscular de machos como há muito tempo o cinema não produzia. Não por acaso, concorre a Melhor Filme, Roteiro Original, Edição e Ator Coadjuvante (Jeff Bridges). Pode ficar sem vencer nenhum Oscar, mas já cumpre a missão de estabelecer definitivamente o ex-ator da série “Sons of Anarchy” Taylor Sheridan como um baita roteirista – é apenas seu segundo roteiro, após a ótima estreia escrevendo “Sicario” (2015). No circuito limitado, os Beatles continuam bastante populares, a ponto de seu novo documentário receber melhor distribuição que o filme do Oscar acima. Dirigido pelo cineasta Ron Howard (“Inferno”), “The Beatles: Eight Days a Week” registra os shows da banda, contando a história de suas turnês mundiais e o motivo que os levou a abandonar os palcos no auge da popularidade. Estreia em 43 salas em horários especiais. O filme dos Beatles também foi cotado para o Oscar, mas acabou preterido, assim como “Armas na Mesa”, thriller político estrelado por Jessica Chastain, que estreia em 14 salas. A atriz chegou a receber indicação ao Globo de Ouro, um troféu mais generoso (por dividir as interpretações entre Drama e Comédia e gerar o dobro de celebridades em sua lista de premiações). Mas não é fácil ir contra o lobby da indústria do armamento nos EUA, como demonstra a própria trama do lançamento, sobre a tentativa de passar leis mais duras contra o porte de armas num país que ainda segue leis do Velho Oeste. Por fim, o drama italiano “A Espera”, com Juliette Binoche, premiado no Festival de Veneza, deságua no circuito de arte, com distribuição por conta-gota. Clique nos títulos para ver os trailers de cada lançamento.

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  • Série

    Crossover musical de The Flash e Supergirl terá canção inédita dos compositores de La La Land

    1 de fevereiro de 2017 /

    Se a expectativa era grande para o crossover musical entre “The Flash” e “Supergirl”, ela acaba de ser ampliada com a revelação de que a dupla de compositores Benj Pasek e Justin Paul, indicados ao Oscar por “La La Land”, vão compor uma música original para a produção. “Eles não são apenas duas das pessoas mais talentosas que Greg (Berlanti, coprodutor) e eu já conhecemos, como também são duas das melhores pessoas”, disse o produtor executivo Andrew Kreisberg, ao contar a novidade num comunicado. “Tê-los como uma parte de nosso episódio musical está além de nossas expectativas mais loucas. Esperamos que todos se apaixonem pela música que eles escreveram tanto quanto nós”, completou. Segundo o produtor, a canção inédita da dupla, intitulada “Runnin’ Home to You”, será interpretada por Grant Gustin (Barry Allen/Flash). Benj Pasek e Justin Paul compuseram, em parceria com o músico Justin Hurwitz, as músicas “Audition (The Fools Who Dream)” e “City of Stars”, da trilha sonora de “La La Land”, que concorrem ao Oscar 2017 de Melhor Canção Original.

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  • Filme

    HBO prepara filme sobre os bastidores de O Poderoso Chefão

    1 de fevereiro de 2017 /

    A HBO vai produzir um filme sobre os bastidores de “O Poderoso Chefão” (1972). Intitulado “Francis & the Godfather”, a produção vai detalhar o trabalho do diretor Francis Ford Coppola para produzir seu clássico, a entrada de Marlon Brando e Al Pacino no elenco e como a verdadeira máfia de Nova York se interessou pelo projeto. Segundo o site da revista Variety, o filme é baseado num roteiro escrito por Andrew Farotte, produtor do reality “Big Brothers”, e terá consultoria de Peter Bart, o executivo da Paramount que adquiriu os direitos originais do romance de Mario Puzo nos anos 1970 e supervisionou as filmagens de Coppola. O projeto ainda está em estágio de desenvolvimento e ainda não definiu diretor e elenco. Lançado em 1972, “O Poderoso Chefão” se tornou um dos filmes mais famosos da história do cinema, aclamado pela crítica e vencedor de três Oscars: Melhor Filme, Roteiro Adaptado e Ator (Marlon Brando). Seu sucesso rendeu duas continuações dirigidas por Copolla – uma ainda mais premiada em 1974 (seis Oscars) e outra divisiva em 1990.

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  • Filme

    Associação de críticos franceses elege Aquarius o Melhor Filme Estrangeiro

    31 de janeiro de 2017 /

    O drama brasileiro “Aquarius” foi eleito o Melhor Filme Estrangeiro do ano passado pela União Francesa de Críticos de Cinema. O filme dirigido por Kleber Mendonça Filho e protagonizado por Sônia Braga teve sua première mundial na França, exibido no Festival de Cannes, de onde saiu sem prêmios, exatamente como, por coincidência, “Elle”, de Paul Verhoeven, que os críticos franceses consideraram o Melhor Filme de 2016. A produção estrelada por Isabelle Huppert recebeu até uma indicação ao Oscar 2017, na categoria de Melhor Atriz. Por outro lado, a Vitagraphic, que fez a distribuição invisível de “Aquarius” nos EUA, não inscreveu o longa brasileiro no Oscar, deixando-o inelegível. Outro filme indicado pela Academia, a animação “A Tartaruga Vermelha”, também foi destaque e levou o prêmio de Melhor DVD/Blu-ray Recente. Os prêmios da associação de críticos franceses foram criados em 2006 e são concedidos por jornalistas especializados. “Aquarius” também concorre ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no César 2017, maior premiação de cinema da França, comparada ao Oscar no país. A cerimônia está marcada para 24 de fevereiro.

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    Emma Stone, Denzel Washington e Netflix vencem o SAG Awards 2017

    30 de janeiro de 2017 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) realizou neste domingo (29/1) a edição anual de sua premiação, e apesar de confirmar o favoritismo de “La La Land” no Oscar 2017, com a vitória de Emma Stone como Melhor Atriz, o resultado surpreendeu por algumas escolhas inesperadas. Uma espécie de onda afirmativa, de integração racial, passou como um tsunami sobre o evento, distribuindo quatro de seus cinco troféus de cinema para atores negros. Com isso, Casey Affleck, que vinha ganhando todos os prêmios de interpretação masculina por “Manchester à Beira-Mar”, e Ryan Gosling, o segundo mais premiado na mesma categoria, por “La La Land”, passaram em branco. Quem levou o SAG Award de Melhor Ator foi Denzel Washington por “Um Limite entre Nós” (Fences). Criou-se assim um contraste. Enquanto Emma Stone começou sua “carreira” de Melhor Atriz do ano lá em setembro, ao conquistar a Copa Volpi no Festival de Veneza, e veio acumulando prêmios desde então, Denzel Washington atropelou na curva final e entrou só agora na disputa para valer pelo Oscar. O que é completamente inédito em relação ao comportamento dos eleitores do SAG neste século. Até então, o tédio marcava a premiação, que não passava de uma etapa de confirmação de quem já despontava como favorito rumo ao Oscar. Mas Denzel não levou nem sequer o Globo de Ouro, a estatueta mais fácil de ganhar dentre todas as premiações de Hollywood. Os coadjuvantes, ao contrário, já vinham vencendo tudo. Viola Davis, a colega de Denzel em “Um Limite entre Nós”, é até mais favorita que Emma Stone ao Oscar, e Mahershala Ali tem sido o principal destaque do elenco de “Moonlight”. No SAG, ele demonstrou força ao derrotar seu principal concorrente, Jeff Bridges, por “A Qualquer Custo”. Mais inusitado de todos os prêmios da noite, o troféu de Melhor Elenco de Cinema acabou indo para “Estrelas Além do Tempo”, o filme sobre as engenheiras negras da NASA, estrelado por Taraji P. Henson, Octavia Spencer e Janelle Monáe. Até o SAG, esta produção só tinha vencido prêmios regionais e de entidades dedicadas à valorizar artistas negros. Na pior das hipóteses, a conquista pode servir para desmistificar a importância do SAG Award de Melhor Elenco como termômetro do Oscar. A se conferir. Nos prêmios televisivos, o tsunami foi da Netflix. O desequilíbrio foi tanto, que a plataforma de streaming venceu todos os troféus de séries dramáticas: John Lithgow e Claire Foy, ambos de “The Crown”, foram consagrados como Melhor Ator e Atriz, enquanto “Stranger Things” conquistou o troféu de Melhor Elenco – dando como brinde diversos memes das caretas de Winona Ryder. Para completar, a Netflix também ficou com o prêmio de Melhor Elenco de Série de Comédia, comemorado pelas inúmeras atrizes de “Orange Is the New Black”. Confira abaixo as fotos dos vencedores e a lista completa dos premiados. VENCEDORES DO SAG AWARDS 2017 CINEMA MELHOR ATOR Denzel Washington (“Um Limite Entre Nós”) MELHOR ATRIZ Emma Stone (“La La Land”) MELHOR ATOR COADJUVANTE Mahershala Ali (“Moonlight”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Viola Davis (“Um Limite Entre Nós”) MELHOR ELENCO “Estrelas Além do Tempo”                   TELEVISÃO MELHOR ATOR DE SÉRIE DE DRAMA John Lithgow (“The Crown”) MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE DRAMA Claire Foy (“The Crown”) MELHOR ELENCO DE SÉRIE DE DRAMA “Stranger Things” MELHOR ATOR DE SÉRIE DE COMÉDIA William H. Macy (“Shameless”) MELHOR ATRIZ DE SÉRIE DE COMÉDIA Julia Louis-Dreyfus (“Veep”) MELHOR ELENCO DE SÉRIE DE COMÉDIA “Orange Is the New Black” MELHOR ATOR DE TELEFILME OU MINISSÉRIE Bryan Cranston (“Até o Fim”) MELHOR ATRIZ DE TELEFILME OU MINISSÉRIE Sarah Paulson (“The People v O.J. Simpson: American Crime Story”)

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  • Filme

    Proibido de participar do Oscar 2017, diretor iraniano diz que ato de Trump é humilhante

    29 de janeiro de 2017 /

    Asghar Farhadi, cineasta iraniano que já venceu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Separação” (2011) e está concorrendo de novo por “O Apartamento”, decidiu que não vai apelar ao governo americano para poder comparecer à cerimônia de premiação da Academia, após Donald Trump assinar um decreto proibindo a concessão de visto a turistas e imigrantes de sete países muçulmanos – entre eles, o Irã. Com a vigência da nova lei, ele não poderia participar da premiação, que acontece no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles. Para Farhadi, a situação é humilhante. Ele enviou uma declaração a respeito da sua proibição de participar do Oscar 2017 para o jornal New York Times. Nela, o cineasta afirma que decidiu não tentar comparecer à cerimônia, porque a situação é inaceitável. “Lamento anunciar que não comparecerei à cerimônia da Academia. A possibilidade da minha presença vem acompanhada de muitos ‘ses’ e ‘mas’, o que para mim é inaceitável, mesmo que sejam criadas exceções que garantam a minha viagem”. Ele continuou: “Humilhar uma nação sob o pretexto de proteger outra não é um fenômeno novo na História e sempre levou à criação de mais divisão e inimizade. Portanto, venho aqui expressar a minha condenação das condições injustas que meus compatriotas e cidadãos de outros seis países enfrentam ao tentar imigrar legalmente para os Estados Unidos. Espero que a situação atual não venha a criar mais divisões entre as nações”. Antes mesmo de Trump assinar o decreto, a atriz Taraneh Alidoosti, que estrela “O Apartamento”, já tinha anunciado sua decisão de boicotar a cerimônia em protesto contra as políticas do recém-empossado presidente dos Estados Unidos. Sua declaração foi menos política que a de Farhadi. “A proibição de visto para os iranianos é racista. Independente disso incluir ou não um evento cultural, não irei ao #AcademyAwards 2017 como protesto”, escreveu a atriz nas redes sociais.

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    Após fracassar nos EUA, novo filme de Martin Scorsese tem lançamento adiado no Brasil

    29 de janeiro de 2017 /

    O fracasso de “Silêncio”, o novo filme de Martin Scorsese, ecoou no Brasil. Após o filme emplacar apenas uma indicação ao Oscar 2017 (Melhor Fotografia) e implodir nas bilheterias norte-americanas, sua estreia foi adiada em um mês pela Imagem Filmes no Brasil. Previsto para ser lançado no dia 9 de fevereiro, a produção somente chegará às telas nacionais em 9 de março. Confira aqui o trailer da produção. Na dança das cadeiras, quem se deu bem foi “Toni Erdmann”. A comédia alemã, que é favorita a vencer o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira teve a estreia antecipada pela Sony e ocupará a data original de “Silêncio”, com uma estreia nos cinemas brasileiros no dia 9 de fevereiro. Veja o trailer deste filme aqui.

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    Toni Erdmann: Comédia alemã favorita ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro ganha trailer legendado

    29 de janeiro de 2017 /

    A Sony divulgou o trailer legendado de “Toni Erdmann”, comédia alemã que é favorita a vencer o Oscar 2017 de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Embora tenha estreado sem impressionar o júri do Festival de Cannes, o filme de Maren Ade vem acumulando premiações importantes na temporada. Foi, por exemplo, o grande vencedor do European Film Awards, a premiação da Academia Europeia de Cinema, considerada o “Oscar europeu”, faturando os troféus de Melhor Filme, Direção, Roteiro (também de Ade), Ator (o austríaco Peter Simonischek) e Atriz (a alemã Sandra Hüller). A trama de “Toni Erdmann” conta de forma lúdica os esforços de um pai para recuperar o amor de sua filha, uma executiva agressiva que não encontra seu lugar na vida. O sucesso internacional do filme rendeu uma antecipação de sua estreia no Brasil, que acontecerá em 9 de fevereiro.

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    Canal TBS transmite o prêmio do Sindicato dos Atores neste domingo

    29 de janeiro de 2017 /

    O único prêmio dos sindicatos da indústria do entretenimento dos EUA transmitido ao vivo para o Brasil acontece neste domingo. Também o mais glamourizado, já que reúne os principais artistas de Hollywood, o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG, na sigla em inglês) será exibido a partir das 23h pelo canal pago TBS. Ao contrário de suas últimas edições, o SAG Awards deste ano não reflete a lista completa de indicações ao Oscar. Isto porque a atriz francesa Isabelle Huppert não é filiada ao sindicato americano. Além dela, também Ruth Negga, que é etíope e cresceu na Irlanda, passou ao largo das indicações sindicais. As duas indicadas ao Oscar 2017 foram substituídas por Amy Adams (“A Chegada”) e Emily Blunt (“A Garota no Trem”). Entre os homens, a omissão ficou por conta de Michael Shannon (“Animais Noturnos”), indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Sua vaga foi ocupada no SAG por Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”). Mas a ausência mais sentida diz respeito ao badalado “La La Land”. O musical emplacou suas estrelas, Emma Stone e Ryan Gosling, nas categorias individuais, mas não conseguiu indicação como Melhor Elenco. Para alguns “especialistas”, o prêmio de Melhor Elenco equivaleria ao voto dos atores no Melhor Filme do ano. E ao ficar sem indicação nesta categoria, “La La Land” teria grandes dificuldades de fazer valer seu favoritismo no Oscar. Difícil acreditar nessa lenda, já que, depois de vencer o prêmio do Sindicato dos Produtores na noite de sábado (28/1), “La La Land” já tem uma mão inteira no troféu da Academia. A verdade é que a coincidência com o Oscar é de apenas 50% na categoria de Melhor Elenco. Se aconteceu mais recentemente com “Spotlight” (2015) e “Birdman” (2014), não houve reciprocidade com “Trapaça” (2013), que perdeu para “12 Anos de Escravidão”, nem “Histórias Cruzadas” (2011), batido por “O Artista” (2011) na premiação da Academia. Outros vencedores do SAG de Melhor Elenco que não venceram o Oscar foram “Bastardos Inglórios” (2009), “A Pequena Miss Sunshine” (2006), “Sideways” (2004), “Gosford Park” (2002) e “Traffic” (2000), para ficar neste século. Já em relação às categorias individuais, a sincronia chega a ser entediante. Nesta década, absolutamente todos os atores que venceram o SAG conquistaram também o Oscar e apenas uma atriz ficou sem a estatueta da Academia: Viola Davis, que, premiada pelo Sindicato por “Histórias Cruzadas”, perdeu o Oscar para Meryl Streep por “A Dama de Ferro” (2011). A diferença é apenas um pouco maior entre os coadjuvantes. Confira abaixo a lista completa dos indicados, que ainda inclui as categorias televisivas de interpretação. Indicados ao SAG Awards 2017 Melhor Elenco Capitão Fantástico Fences Estrelas Além do Tempo Manchester à Beira-Mar Moonlight Melhor Ator Casey Affleck – Manchester à Beira-Mar Andrew Garfield – Até o Último Homem Ryan Gosling – La La Land – Cantando Estações Viggo Mortensen – Capitão Fantástico Denzel Washington – Fences Melhor Atriz Amy Adams – A Chegada Emily Blunt – A Garota no Trem Natalie Portman – Jackie Emma Stone – La La Land – Cantando Estações Meryl Streep – Florence: Quem é Essa Mulher? Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali – Moonlight Jeff Bridges – A Qualquer Custo Hugh Grant – Florence: Quem é Essa Mulher? Lucas Hedges – Manchester à Beira-Mar Dev Patel – Lion – Uma Jornada Pra Casa Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis – Fences Nicole Kidman – Lion – Uma Jornada Pra Casa Naomie Harris – Moonlight Octavia Spencer – Estrelas Além do Tempo Michelle Williams – Manchester à Beira-Mar Melhor Elenco em Série de Drama The Crown Downton Abbey Game of Thrones Stranger Things Westword Melhor Elenco em Série de Comédia The Big Bang Theory Black-ish Modern Family Orange Is The New Black Veep Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown – This Is Us Peter Dinklage – Game of Thrones John Lithgow – The Crown Rami Malek – Mr. Robot Kevin Spacey – House of Cards Melhor Atriz em Série de Drama Millie Bobby Brown – Stranger Things Claire Foy – The Crown Thandie Newton – Westword Winona Wyder – Stranger Things Robin Wright – House of Cards Melhor Ator em Série de Comédia Anthony Anderson – Black-ish Tituss Burgess – Unbreakable Kimmy Schmidt Ty Burrell – Modern Family William H. Macy – Shameless Jeffrey Tambor – Transparent Melhor Atriz em Série de Comédia Uzo Aduba – Orange Is The New Black Jane Fonda – Grace & Frankie Ellie Kemper -Unbreakable Kimmy Schmidt Julia Louis-Dreyfus – Veep Lily Tomlin – Grace & Frankie Melhor Ator em Telefilme ou Minissérie Riz Ahmed – The Night Of Sterling K. Brown – The People v. O.J. Simpson: American Crime Story Bryan Cranston – All The Way John Turturro – The Night Of Courtney B. Vance – The People v. O.J. Simpson: American Crime Story Melhor Atriz em Telefilme ou Minissérie Bryce Dallas – Black Mirror Felicitty Huffman – American Crime Audra McDonald – Lady Day at Emerson’s Bar & Grill Sarah Paulson – The People v. O.J. Simpson: American Crime Story Kerry Washington – Confirmation Melhor Elenco de Dublês em Cinema Capitão América Guerra Civil Doutor Estranho Animais Noturnos Até o Último Homem Jason Bourne Melhor Elenco de Dublês em Televisão Game of Thrones Marvel’s Daredevil Marvel’s Luke Cage The Walking Dead Westworld

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    La La Land confirma seu favoritismo com o prêmio do Sindicato dos Editores

    29 de janeiro de 2017 /

    O Sindicato dos Editores de Cinema dos EUA (ACE, na sigla em inglês) divulgou os vencedores de seu prêmio anual, os Eddie Awards. A cerimônia, que também homenageou o cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), registrou o favoritismo de “La La Land” para o Oscar 2017, com a vitória na categoria de Melhor Edição em Comédia ou Musical. O vencedor da categoria dramática foi a sci-fi “A Chegada”, enquanto “O.J.: Made in America” levou o prêmio como Documentário. Entre as séries, o destaque foi para a fabulosa batalha dos bastardos de “Game of Thrones”, ao lado do piloto de “This Is Us” e da sitcom “Silicon Valley”. Para os mais velhos, edição é o que antigamente se chamava “montagem”. Durante a maior parte do século 20, filmes eram literalmente montados numa moviola (mesa de montagem de película). Isto é, as cenas eram cortadas e coladas em sequência para gerar uma unidade final. Hoje, porém, as sequências são formatadas numa tela de computador, com a ajuda de softwares específicos de edição. Confira abaixo todos os premiados. Vencedores do Eddie Awards 2017 Melhor Edição de Filme de Drama A Chegada – Joe Walker Melhor Edição de Filme de Comédia ou Musical La La Land: Cantando Estações – Tom Cross Melhor Edição de Animação Zootopia – Fabienne Rawley & Jeremy Milton Melhor Edição de Documentário O.J.: Made in America – Bret Granato, Maya Mumma & Ben Sozanski Melhor Edição de Documentário Televisivo Everything is Copy – Bob Eisenhart Melhor Edição de Série de Meia-Hora Silicon Valley: “The Uptick” – Brian Merken Melhor Edição de Série de 1 Hora com Comerciais This is Us: “Pilot” – David L. Bertman Melhor Edição de Série de 1 Hora sem Comerciais Game of Thrones: “Battle of the Bastards” – Tim Porter Melhor Edição de Minissérie ou Telefilme Até o Fim – Carol Littleton Melhor Edição de Série sem Roteiro Anthony Bo

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    Trump impede cineasta iraniano que já venceu o Oscar de participar da premiação de 2017

    28 de janeiro de 2017 /

    O decreto assinado por Donald Trump proibindo a concessão de visto a turistas e imigrantes de sete países muçulmanos por, pelo menos, 90 dias vai ter efeitos imediatos na cerimônia do Oscar. Um dos atingidos é Asghar Farhadi, cineasta iraniano que já venceu a estatueta de Melhor Filme em Língua Estrangeira por “A Separação” (2011) e está concorrendo de novo por “O Apartamento”. Com a vigência da nova lei, ele não poderá participar da premiação, que acontece no dia 26 de fevereiro, em Los Angeles. Na semana passada, a atriz Taraneh Alidoosti, que estrela “O Apartamento”, já tinha anunciado sua decisão de boicotar a cerimônia em protesto contra as políticas do recém-empossado presidente dos Estados Unidos. “A proibição de visto para os iranianos é racista. Independente disso incluir ou não um evento cultural, não irei ao #AcademyAwards 2017 como protesto”, escreveu a atriz de 33 anos. Além do Irã, pessoas provenientes do Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen não terão acesso a vistos de entrada nos EUA. Como a Índia foi poupada, o menino Sunny Pawar, astro de “Lion”, que apesar de ter só 8 anos já teve anteriormente o visto negado pelos EUA, poderá participar do Oscar 2017.

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    John Hurt (1940 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator inglês John Hurt, que marcou a história do cinema e da TV com personagens icônicos. Ao longo da carreira, ele enfrentou alienígenas e ajudou Indiana Jones, caçou espiões e foi caçado pelo Big Brother, viajou no tempo na Tardis e fabricou a varinha mágica de Harry Potter, deixando uma filmografia memorável de mais de cinco décadas de papéis inesquecíveis, vindo a falecer na sexta (27/1) em sua casa, em Norfolk, no interior da Inglaterra, aos 77 anos, após uma longa luta contra um câncer de pâncreas. Sua longa carreira começou nos anos 1960, com pequenos papéis em filmes como “O Homem que Não Vendeu sua Alma” (1966), “O Marinheiro de Gibraltar” (1967), “O Irresistível Bandoleiro” (1969) e “À Procura do Meu Homem” (1969), mas só foi se destacar na década seguinte por uma série de escolhas ousadas, a começar pelo papel de vítima do caso real de “O Estrangulador de Rillington Place” (1971) e o de canibal em “O Carniçal” (1975). O ponto de virada, porém, aconteceu na TV, no telefilme “Vida Nua” (1975) sobre a vida de Quentin Crisp. O escritor que exibia sua homossexualidade com orgulho, andando maquiado pelas ruas, era uma figura popular na Inglaterra, mas Hurt foi aconselhado por seus agentes a não vivê-lo na TV. Disseram que ficaria marcado como gay e nunca mais trabalharia novamente. Hurt ignorou os avisos e estrelou sua primeira obra como protagonista. Como resultado, ganhou seu primeiro reconhecimento da Academia britânica, o BAFTA de Melhor Ator. E, empolgado, assumiu em seguida um papel ainda mais controvertido, como o imperador Calígula na minissérie “Eu, Cláudio” (1976). O destaque obtido nas duas obras levou o diretor Alan Parker a escalá-lo em “O Expresso da Meia-Noite” (1978), como um prisioneiro viciado numa cadeia turca. A interpretação magistral lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e o seu segundo prêmio BAFTA. O papel pelo qual é mais lembrado, porém, não lhe rendeu troféus, mas fez sua popularidade atingir as estrelas. Em 1979, ele seguiu o diretor Ridley Scott para a morte certa, a bordo de uma nave espacial. Hurt foi a primeira vítima do que viria a se tornar uma franquia, dando “luz” ao terror de “Alien” (1979), literalmente com suas entranhas. A cena em que sua barriga explode, para o surgimento de um bebê alienígena, entrou para a história do cinema. Tornou-se tão famosa que rendeu até paródias – inclusive com o próprio Hurt revivendo o papel do astronauta Kane em “S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), de Mel Brooks. Sua segunda e última indicação ao Oscar veio logo em seguida, desta vez na categoria de Melhor Ator, sob a maquiagem pesada de “O Homem Elefante” (1980), de David Lynch. Para viver John Merrick, Hurt precisou demonstrar capacidade de se comunicar sob as próteses que o deformavam, realçando seu enorme talento para transmitir emoções. Consagrado, foi coadjuvar o western épico “O Portal do Paraíso” (1980), de Michael Cimino, uma das obras mais caras da época. O fracasso do projeto faliu o estúdio United Artists e até hoje rende discussões apaixonadas entre cinéfilos. Mas representou o fim de uma era para o cinema americano. Não por acaso, os próximo trabalhos do ator em Hollywood foram comédias de estilo besteirol, vivendo Jesus Cristo em “A História do Mundo – Parte I” (1981), de Mel Brooks, e um policial gay em “Dois Tiras Meio Suspeitos (1982), de James Burrows. Após estrelar o suspense “O Casal Osterman” (1983), do mestre Sam Peckinpah, Hurt voltou a filmar com cineastas ingleses, rodando o thriller “O Traidor” (1984), com Stephen Frears, e a sci-fi “1984” (1984), com Michael Radford. Seu retorno à ficção científica novamente marcou época, dando à história clássica do Big Brother de George Orwell sua versão definitiva, com uma cenografia retrô, que entretanto não podia ser mais visionária. Hurt continuou se destacando também em produções de época, como “Incontrolável Paixão” (1987), passada na África colonial e dirigida por Radford, e “Escândalo: A História que Seduziu o Mundo” (1989), de Michael Caton-Jones, sobre um affair entre uma stripper e um ministro britânico nos anos 1960. Sua filmografia seguiu crescendo. Entre comédias americanas ligeiras como “Este Advogado É Uma Parada” (1987) e “Rei Por Acaso (1991), e dramas britânicos sérios, como “Terra da Discórdia” (1990), de Jim Sheridan, e “Uma Nova Chance” (1994), de Chris Menges, também encontrou espaço para um terror B, como “Frankenstein – O Monstro das Trevas” (1990), realizado por ninguém menos que Roger Corman, uma sci-fi sofisticada, como “Contato” (1997), de Robert Zemeckis, e um blockbuster épico, como “Rob Roy: A Saga de uma Paixão” (1995), de Caton-Jones. O século 21 ampliou sua galeria de blockbusters, com participações nas franquias “Harry Potter” (2001-2011) e “Hellboy” (2004-2008), na adaptação de quadrinhos “V de Vingança” (2005), na aventura “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), e mais recentemente no premiado suspense “O Espião Que Sabia Demais” (2011) e na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). A voz rouca, capaz de soar serena ou ameaçadora, também lhe rendeu diversos trabalhos de dublagem e narração, em obras tão distintas quanto a versão animada de “O Senhor dos Anéis” (1978), de Ralph Bakshi, “Tigrão – O Filme” (2000), da Disney, e até “Dogville” (2003) e “Manderlay” (2005), de Lars Von Trier – sem esquecer a voz do dragão da série “As Aventuras de Merlin” (2008-2012). Entre seus últimos papéis, estão participações nas séries “Doctor Who” em 2013, como o personagem-título, e “The Last Panthers” (2015), além do filme “Jackie” (2016), indicado ao Oscar 2017. Incansável, Hurt deixou três filmes inéditos e trabalhava no quarto, a cinebiografia de Winston Churchill, “The Darkest Hour”, quando faleceu. Sua excepcional filmografia foi reconhecida com um BAFTA especial pela contribuição excepcional para o cinema britânico em 2012, além da distinção de ter sido nomeado cavaleiro da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II em 2015. Na mesma época, anunciou que lutava contra o câncer. John Hurt possui ainda a distinção de ter sido o ator que mais morreu em cena, na história do cinema. Mas sua lembrança permanecerá viva eternamente em papéis que encantaram gerações, e continuarão encantando por anos a fio. Nas redes sociais, os diversos artistas que se manifestaram sintetizaram suas homenagens basicamente numa palavra-chave: “Inspiração”.

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