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  • Etc,  Filme

    Academia reage à polêmica racial e anuncia mudanças para o Oscar 2017

    23 de janeiro de 2016 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas reagiu rapidamente às críticas contra a falta de diversidade entre os indicados ao Oscar 2016. Historicamente avessa à mudanças, sempre buscando alterações sutis e de forma lenta, a entidade surpreendeu com um anúncio de medidas radicais. Antes mesmo de considerar o aumento de candidatos nas categorias da premiação, visando acomodar as minorias, a Academia optou por sacudir suas próprias estruturas. A presidente Cheryl Boone Isaacs, que havia se declarado “desapontada” com a lista dos indicados pelo segundo ano consecutivo, tomou uma decisão histórica, com apoio de sua diretoria, para alterar as regras de filiação, que dão direito ao voto no Oscar. Uma mulher negra será responsável por trazer mais mulheres e minorias à tradicional instituição americana. No anúncio feito na sexta-feira (22/1) em Los Angeles, a principal novidade foi que o voto dos acadêmicos – profissionais da indústria cinematográfica que somam cerca de 7 mil membros – não será mais perpétuo. Os integrantes da Academia terão direito a votar no Oscar por dez anos desde sua filiação, prolongando este direito por nova década se permanecerem ativos – isto é, se continuarem filmando ao longo do período. Apenas aqueles que tiverem uma carreira de mais de três décadas manterão o direito de votar permanentemente no Oscar, independente de sua aposentadoria. Com isso, vários membros atuais perderão o direito a votar no Oscar 2017, eliminando um dos maiores obstáculos para as mudanças desejadas. Ao mesmo tempo, a Academia tentará buscar maior diversidade ao convidar novos integrantes para ocupar suas vagas. De acordo com relatos da mídia, as premiações do Oscar sempre refletiram o gosto de homens brancos idosos. Os dados são brutais: 94% dos integrantes da Academia são brancos, 77% do sexo masculino e a média de idade entre os votantes é superior a 60 anos. Por isso, por mais que incluísse representantes de minorias entre os votantes nos últimos anos, a maioria formada pelo veteranos da indústria continuava a barrar qualquer alteração significativa no conservadorismo do Oscar. Além dessas mudanças entre os eleitores, a Academia adicionou três novos assentos para mulheres e minorias no conselho de sua administração. Assim, a governança da entidade passará a contar com 54 membros, que serão responsáveis por aprovar novas reformas no Oscar, visando dobrar o número de mulheres e minorias até 2020. “As novas regras relativas à governança e votação terão impacto imediato e darão início ao processo de mudança significativa de nossa composição”, disse Isaacs. Mais mudanças ainda serão discutidas em nova reunião da governança da Academia, marcada para terça (26/1), que, segundo apurou o site The Hollywood Reporter, deve abordar o aumento de candidatos nas categorias do Oscar 2017. Com o anúncio de reformas, a Academia reage às críticas relativas à falta de artistas negros entre as indicações do Oscar deste ano. Pela segunda vez consecutiva, os eleitores da Academia esqueceram completamente de incluir negros nas principais categorias da premiação, embora tenham selecionado integrantes brancos de filmes dirigidos e estrelados por afro-americanos. A ausência de negros inspirou um movimento de boicote, ensaiado pelo diretor Spike Lee e o casal de atores Jada Pinkett Smith e Will Smith, e até críticas de astros brancos, como George Clooney e Mark Ruffalo. Mais significativa, porém, foi a decisão do veterano compositor e produtor Quincy Jones de condicionar sua presença no evento, após ser convidado a entregar um prêmio, ao direito de discursar sobre o assunto. A reação rápida de Isaacs também visa impedir que outros convidados se sintam estimulados a acrescentar comentários potencialmente danosos à reputação da Academia, durante a exibição da premiação, que é transmitida para todo o mundo. A cerimônia de premiação do Oscar 2016 acontecerá no próximo dia 28 de fevereiro em Los Angeles, com apresentação do comediante Chris Rock e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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  • Filme

    Charlotte Rampling alimenta a polêmica ao dizer que boicote ao Oscar é racismo contra brancos

    22 de janeiro de 2016 /

    A controvérsia envolvendo a falta de diversidade no Oscar ganhou vozes dissonantes. A inglesa Charlotte Rampling, indicada ao prêmio de Melhor Atriz por “45 Anos”, disse, em entrevista à rádio francesa Europe1, que o boicote à premiação levado adiante por artistas negros, como Spike Lee e Will Smith, é, na verdade, “racismo contra os brancos”. Ela completou a afirmação, acrescentando: “É difícil saber se é o caso, mas pode ser que atores negros não merecessem estar na lista”. Por isso, ela se diz contrária à criação de cotas para melhorar a diversidade na premiação. “Por que classificar as pessoas? Vivemos numa época onde somos mais ou menos aceitos. Mas sempre haverá problemas. Por isso é preciso criar milhares de pequenas minorias em todo canto?”, questionou. A ela se juntou a voz de outro ator veterano inglês, Michael Caine, que não foi indicado por seu desempenho em “Juventude”, apesar de ter premiado pela Academia Europeia de Cinema. Vencedor de dois Oscars, Caine disse em entrevista à rádio BBC que não deveria ser obrigatório votar em um ator só porque ele é negro. “Há vários atores negros. Você não pode votar em um ator só porque ele é negro. Você não pode simplesmente dizer, ‘Ele não é muito bom, mas ele é negro. Vou votar nele.’ Você tem que votar em uma boa performance.” Entretanto, Caine também disse ter ficado surpreso ao saber que o ator negro Idris Elba não foi indicado ao Oscar pelo seu trabalho em “Beasts of No Nation”. Perguntado se ele pretende ir à premiação, respondeu que “é uma viagem muito longa para apenas ficar sentado e aplaudir o Leonardo DiCaprio”.

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  • Etc,  Filme

    Após polêmica racial, Academia vai se reunir para modificar as regras do Oscar 2017

    22 de janeiro de 2016 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas sentiu o peso das críticas e ameaças de boicote pela falta de diversidade no Oscar 2016. De acordo com o jornal The New York Times, a organização planeja mudar o formato da premiação, na tentativa de evitar que 2017 se torne o terceiro ano consecutivo sem artistas negros nas categorias principais. De acordo com o jornal, a Academia está estudando fixar o número de indicados a Melhor Filme em dez candidatos. Atualmente, a relação pode incluir até dez, mas tem preferido eleger menos. O critério para a seleção seria a qualidade. Assim, para a Academia, no ano passado “Selma” não teve qualidade suficiente e este ano “Creed – Nascido para Lutar” e “Straight Outta Compton – A História do NWA” tampouco, o que limitou a lista de Melhor Filme a oito longa-metragens. Assim como nenhum filme de diretor negro foi considerado bom o suficiente, seus cineastas tampouco entraram na lista do Oscar de Melhor Direção. Também não há bons roteiristas negros, segundo a Academia. E entre os 20 candidatos nas categorias de interpretação, nenhum ator negro se destacou nem no ano passado nem neste. Curiosamente, integrantes brancos de filmes dirigidos e estrelados por negros conseguiram indicações, casos dos roteiristas de “Straight Outta Compton” e o coadjuvante de “Creed”, Sylvester Stallone. Além de fixar a lista de concorrentes a Melhor Filme, a direção da Academia, que é presidida por uma negra, Cheryl Boone Isaacs, estuda aumentar a quantidade de indicados a Melhor Ator e Atriz, o que possibilitaria a inclusão de mais etnias. Mas esta saída pode se voltar contra a própria Academia, se apenas aumentar o número de brancos indicados ao prêmio. A mudança mais polêmica, porém, pode atingir os votantes. Os organizadores do Oscar estudam aumentar a representação das minorias e aposentar integrantes da Academia que estão efetivamente aposentados – isto é, não atuam na indústria cinematográfica há mais de uma década. Atualmente, apenas 2% dos membros da Academia são negros, sendo essa porcentagem ainda menor entre os latinos. A maioria dos cerca de 7 mil votantes é branca, masculina e idosa, o que dá um viés conservador à premiação. A eliminação dos integrantes mais velhos, que já não fazem cinema há muito tempo, pode ter uma influência profunda não apenas no processo de seleção de indicados, mas também nos próprios premiados. Como esquecer de Tony Curtis dizendo que jamais apoiaria um filme de gays para justificar não ter visto “Brokeback Mountain”, mentalidade que permitiu que o fraquíssimo “Crash” vencesse o Oscar de 2005? As mudanças serão discutidas em reunião da Academia marcada para o dia 26 de janeiro.

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  • Filme

    Convidado a participar do Oscar, Quincy Jones exige discursar contra falta de diversidade do prêmio

    21 de janeiro de 2016 /

    O lendário produtor Quincy Jones revelou que foi convidado para apresentar uma das categorias do Oscar. Mas o músico de 82 anos só aceitará participar da cerimônia se puder comentar a polêmica em torno da falta de diversidade entre os indicados ao prêmio deste ano. “Eles me chamaram para apresentar com Pharrell e Common”, disse Jones num evento de mídia realizado na noite de quarta (20/1) em Miami. “Quando voltar à Los Angeles, vou pedir para discursar por cinco minutos sobre a falta de diversidade. Se não deixarem, não vou apresentar”. Jones, que os mais novos conhecem como produtor de Michael Jackson, tem uma relação antiga com o Oscar. Ele foi diretor musical do prêmio em 1971 e foi o primeiro negro americano a receber o prêmio humanitário Jean Hersholt da Academia, em 1995. “Existem duas maneiras de abordar isso. Você pode boicotar ou consertar. É assustador saber que os indicados são 90% brancos e 80% homens”.

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    Will Smith anuncia que boicotará o Oscar 2016 contra a falta de diversidade

    21 de janeiro de 2016 /

    O ator Will Smith (“Golpe Duplo”) anunciou que não comparecerá à cerimônia do Oscar, em protesto contra a falta de nomeações de artistas negros na premiação. Indicado duas vezes ao prêmio (em 2002 e 2007), ele acompanha a manifestação de sua esposa, a atriz Jada Pinkett Smith (série “Gotham”), que anunciou seu boicote no início da semana. Junto com o diretor Spike Lee, Jada foi uma das primeiras a protestar. A decisão foi comunicada durante uma entrevista para Robin Roberts, âncora do programa “Good Morning America”. Ele anunciou que não se sente confortável para participar da maior festa do cinema neste ano. “Minha mulher não vai participar. Seria estranho se eu aparecesse lá ao lado da Charlize Theron, por exemplo. Nós debatemos isso. Somos parte da comunidade. Mas neste exato momento não estamos confortáveis para estar lá. Vai parecer que está tudo bem”, explicou o ator. O protesto é uma reação ao segundo ano consecutivo em que apenas atores brancos foram nomeados ao Oscar. Além disso, candidatos negros também ficaram de fora dos outros prêmios, com a exceção da categoria de Melhor Canção. Will Smith tinha esperança de ser indicado por seu trabalho no drama esportivo “Um Homem Entre Gigantes”, em que ele interpreta o médico Bennet Omalu, que denunciou a NFL pelas lesões causadas aos jogadores de futebol americano. Além de Smith, vários artistas negros eram cotados para aparecer entre os indicados, entre eles Michael B. Jordan (“Creed: Nascido para Lutar”), Idris Elba (“Beasts of No Nation”) e Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”), além dos cineastas Ryan Coogler (“Creed”) e F. Gary Gray (“Straight Outta Compton – A História do NWA). Para completar, a Academia, que poderia nomear até dez candidatos à disputa de Melhor Filme do ano, fez apenas oito indicações, deixando de fora “Creed”, “Beasts of No Nation” e “Straight Outta Compton”, os dramas estrelados por negros. Logo após as indicações, internautas retomaram nas redes sociais a campanha #OscarsSoWhite (#OscarMuitoBranco), criada no ano passado, quando a situação já tinha chamado atenção, com a hashtag #OscarsStillSoWhite (#OscarAindaMuitoBranco), que logo entrou nos assuntos mais comentados do Twitter. A presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Cheryl Boone Isaacs, que também é negra, se pronunciou sobre a questão e se disse “decepcionada”. Depois de Jada Pinkett-Smith e Spike Lee, outros artistas também apoiaram a causa. Tyrese Gibson, de “Velozes e Furiosos” elogiou os protestos e foi além, dizendo que Chris Rock deveria desistir de apresentar a premiação neste ano. O humorista ainda não se pronunciou.

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    George Clooney se junta aos críticos da falta de artistas negros no Oscar 2016

    19 de janeiro de 2016 /

    O ator George Clooney resolveu se juntar aos críticos da falta de profissionais negros entre os indicados ao Oscar 2016, juntando-se a reclamações de Spike Lee, Jada Pinkett Smith e até da própria presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Cheryl Boone Isaacs. Em comunicado, o ator afirmou que a Academia, como entidade, precisa melhorar no futuro. Ele lembrou que, graças aos discursos de estrelas como Jennifer Lawrence e Patricia Arquette, agora se presta atenção na indústria às desigualdades entre aos salários recebidos por homens e mulheres, e por isso dá razão às reclamações dos artistas negros. “Os artistas negros têm um ponto de reivindicação justo quando alegam que a indústria não está os representando de forma adequada. Acredito que isso é absolutamente certo”, disse o ator, acrescentando que filmes como “Creed: Nascido para Lutar” e “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.” poderiam ter sido indicados ao prêmio de Melhor Filme. A Academia listou apenas oito filmes na disputa dos melhores do ano, quando as regras permitem até dez indicações. Ele também avaliou que Will Smith e Idris Alba poderiam estar entre os concorrentes às estatuetas de melhor ator por suas atuações em “Um Homem Entre Gigantes” e “Beasts of No Nation”, respectivamente. E destacou que a ausência de Ava Duvernay (“Selma”) entre os indicados a Melhor Direção no Oscar do ano passado “foi ridícula”. “Há 10 anos, a Academia fazia um trabalho melhor. Havia mais afro-americanos indicados. Mas o problema não é quem são os indicados, mas quantas opções há disponíveis no cinema para as minorias, particularmente em filmes de qualidade”, questionou o ator, que já tem dois Oscars no currículo. Após se dizer “decepcionada” com a falta de diversidade nos indicados ao Oscar pelo segundo ano consecutivo, a presidente da Academia agora está prometendo “grandes mudanças” para as próximas edições da premiação.

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    Linda Perry afirma que Lady Gaga não compôs a música que concorre ao Oscar

    18 de janeiro de 2016 /

    A compositora Linda Perry criou polêmica ao vir a público dizer que Lady Gaga só contribuiu com uma frase para a canção “‘Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”, indicada ao Oscar 2006. A controvérsia começou quando a ex-vocalista da banda 4 Non Blondes usou o Twitter para parabenizar a compositora Diane Warren pela indicação e a Lady Gaga pela interpretação, sendo corrigida pelos fãs de Gaga sobre a coautoria da canção. Foi a deixa para ela descer o verbo, dizendo que “normalmente eu não respondo essas coisas, mas não sei, estou me sentindo corajosa”. E atacou: “Originalmente, uma outra artista iria cantar ‘Til It Happens To You’. Eu tenho a demo original da Diane com ela cantando. A única linha que foi modificada foi ‘Till you’re at the end, the end of your rope’, que originalmente era ‘Til you got a hole ripped in your soul. Então eu acredito que tecnicamente uma linha foi mudada para assegurar que Gaga ‘reescreveu’ uma linha. Mas as chances são de que Diane, ainda assim, tomou parte ao reescrever a linha e Gaga contribuiu com poucas palavras. Isso é compor? Não pelas minhas anotações. Eu amo a Gaga e tenho muito amor e respeito por essa canção, isso não tem nada ver com alguma outra coisa.” Ela prosseguiu: “Por que Gaga ganhou crédito? Talvez porque Diane quis assegurar seu apoio ao promover a música. Gaga é uma mulher de negócios inteligente e sabia que uma música composta por Diane Warren estaria apta para Oscar. E, você sabe, é difícil colocar uma música no mundo e ela ser amplamente ouvida, especialmente num documentário. Então Diane sabia que se ela desse a Gaga os créditos isso iria assegurar o apoio que essa canção precisava e merecia. E Gaga sabe do seu poder. Eu não tô querendo diminuir nada nem ninguém, eu estou falando a verdade. Eu dou o crédito à Diane por ter composto a música, é a experiência dela, sua dor, suas palavras. É isso, crianças.” A revelação incendiou o Twitter. Para os fãs de Gaga, Linda Perry estaria com dor de cotovelo porque sua canção, composta para o filme “Freeheld” e cantada por Miley Cyrus, não conseguiu uma indicação. Em meio aos ataques, até Diane Warren veio à rede social, reafirmando que a música é o resultado de “uma parceria especial” entre ela e Lady Gaga. “Quando liguei pra ela (Gaga) e toquei a música era mais uma balada sombria, mas ela realmente a tornou épica. Ela pegou pra si e a levou para um outro nível”, explicou a compositora. A melhor canção, porém, não foi indicada: “See You Again”, cantada pelo rapper Whiz Khalifa para a trilha de “Velozes & Furiosos 7”. A música foi premiada no Critics Choice Awards 2016 da categoria, mas o Oscar jamais indicou um rap para sua premiação. Já Diane Warren está em sua oitava indicação.

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    Spike Lee e Jada Pinkett Smith protestam contra a falta de diversidade do Oscar 2016

    18 de janeiro de 2016 /

    O diretor Spike Lee e a atriz Jada Pinkett Smith usaram as redes sociais para protestar contra a ausência de negros entre os indicados ao Oscar 2016, fato que se repetiu pelo segundo ano consecutivo. “Como pode em dois anos consecutivos todos os 20 indicados serem brancos? E nem vamos falar de outras etnias. Nós não podemos atuar? Que p… é essa?”, escreveu Lee no Instagram, avisando que, por conta disso, vai boicotar a cerimônia de premiação. “Dr. [Martin Luther] King disse: ‘Chega um momento em que você deve tomar uma posição que não é nem segura, política ou popular, mas deve tomá-la porque a consciência lhe diz que está certa”, ele postou, justificando-se. Por sua vez, Jada usou o Facebook para protestar. “Nós somos dignos e poderosos, não vamos esquecer isso”, disse em vídeo. Seu marido, Will Smith, era cotado para ser indicado como melhor ator por “Um Homem Entre Gigantes”, mas ficou de fora das nomeações. A própria presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Cheryl Boone Isaacs, disse ter ficado desapontada logo após o anúncio dos indicados, na última quinta-feira (14/1), afirmando que a Academia precisa “acelerar o processo” no que diz respeito ao aumento da diversidade do Oscar.

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    Comédia Policial em Apuros 2 tira Star Wars do topo das bilheterias americanas

    17 de janeiro de 2016 /

    A comédia “Policial em Apuros 2” tirou “Star Wars: O Despertar da Força” do topo das bilheterias dos EUA, posição que só perdeu após cinco semanas em cartaz. A comédia de ação estrelada por Ice Cube e Kevin Hart fez US$ 34 milhões em sua estreia nos cinemas americanos, apesar da péssima recepção obtida junto à crítica (apenas 14% de aprovação no site Rotten Tomatoes). Talvez a recepção crítica explique porque a distribuidora nacional vai esperar pela reação dos camelôs, prevendo lançar o longa só daqui a dois meses e meio, em 31 de março. O 2º lugar foi mantido pelo western “O Regresso”, que na semana passada recebeu 12 indicações para o Oscar, liderando a corrida pelos prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. O filme estrelado por Leonardo DiCaprio somou US$ 29,5 milhões nos últimos três dias, chegando a US$ 87,6 milhões nos EUA. A estreia no Brasil está marcada para daqui a duas semanas, em 4 de fevereiro. Assim, “Star Wars: O Despertar da Força” caiu para o 3º lugar, faturando mais US$ 25,1 milhões. Agora, o filme já ultrapassa os US$ 850 milhões de arrecadação somente nos EUA. O número é impressionante por aumentar ainda mais o recorde da produção como a maior bilheteria já registrada no país. Por sinal, a sci-fi dirigida por J.J. Abrams também arredondou seu faturamento internacional. Fora dos EUA, o novo “Star Wars” atingiu US$ 1 bilhão. Somando tudo, está com US$ 1,8 bilhão mundial, aproximando-se a passos largos dos US$ 2,1 bilhões de “Titanic” (1997), a segunda maior bilheteria de todos os tempos. O fim de semana teve mais duas estreias com desempenho abaixo do esperado. O 4º lugar do filme de guerra “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” confirmou que faltaram robôs gigantes neste filme de Michael Bay (“Transformers”). Em compensação, a crítica foi mais piedosa (59% de aprovação) do que costuma ser quando há os tais robôs gigantes. As novas explosões do diretor chegam nos cinemas brasileiros em 18 de fevereiro. Já a animação “Norm of the North” abriu em 6º lugar, mas com honras só reservadas aos lançamentos de Adam Sandler: unanimidade negativa entre a crítica. O desenho do urso polar falante conseguiu a façanha de zerar o Rotten Tomatoes, com 0% de aprovação. A estreia no Brasil está marcada para 28 de janeiro. Corram! Por fim, vale confirmar o fracasso comercial de “Os Oito Odiados” nos EUA. Após quatro semanas, o novo western de Quentin Tarantino fecha o Top 10, tendo somado, ao longo de todo esse período, US$ 47,5 milhões. Trata-se da segunda pior arrecadação de um filme do diretor neste século, acima apenas do “programa duplo” “Grindhouse”, que colocou nos cinemas americanos uma dobradinha de “À Prova de Morte” com “Planeta do Terror”, de Robert Rodriguez, em 2007. Nem no exterior o filme está indo bem, com rendimento internacional de apenas US$ 17,4 milhões.   BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Policial em Apuros 2 Fim de semana: US$ 34 milhões Total EUA: US$ 34 milhões Total Mundo: US$ 42,2 milhões 2. O Regresso Fim de semana: US$ 29,5 milhões Total EUA: US$ 87,6 milhões Total Mundo: US$ 151,8 milhões 3. Star Wars: O Despertar da Força Fim de semana: US$ 25,1 milhões Total EUA: US$ 851 milhões Total Mundo: US$ 1,8 bilhão 4. 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi Fim de semana: US$ 16 milhões Total EUA: US$ 16 milhões Total Mundo: US$ 19 milhões 5. Pai Em Dose Dupla Fim de semana: US$ 9,3 milhões Total EUA: US$ 129,2 milhões Total Mundo: US$ 181,7 milhões 6. Norm of the North Fim de semana: US$ 6,6 milhões Total EUA: US$ 6,6 milhões Total Mundo: US$ 8,8 milhões 7. Floresta Maldita Fim de semana: US$ 5,7 milhões Total EUA: US$ 21,1 milhões Total Mundo: US$ 22,3 milhões 8. A Grande Aposta Fim de semana: US$ 5,2 milhões Total EUA: US$ 70,5 milhões Total Mundo: US$ 69,5 milhões 9. Irmãs Fim de semana: US$ 4,4 milhões Total EUA: US$ 81,8 milhões Total Mundo: US$ 94 milhões 10. Os Oito Odiados Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 47,5 milhões Total Mundo: US$ 65 milhões

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    Campanha do Oscar evidencia falta de indicações a artistas negros em 2016

    17 de janeiro de 2016 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgou novos comerciais e os pôsteres do Oscar 2016. E as peças chamam atenção, indiretamente, para algo que não se verá na premiação deste ano: artistas negros “sonhando em dourado”, como diz o slogan da campanha. A presidente da Academia, Cheryl Boone Isaacs, chegou a se dizer desapontada pela falta de diversidade na premiação, apesar de indicações a “Creed – Nascido para Lutar” e “Straight Outta Compton – A História do N.W.A.” Com apresentação do comediante Chris Rock (“No Auge da Fama”), que deve abordar a polêmica, a entrega dos prêmios Oscar 2016 vai acontecer no dia 28 de fevereiro, em cerimônia que será realizada no Dolby Theatre, em Los Angeles, e transmitida para o Brasil pelos canais TNT e Globo.

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    Presidente da Academia se diz desapontada com a falta de diversidade do Oscar 2016

    15 de janeiro de 2016 /

    A presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Cheryl Boone Isaacs, lamentou a ausência de artistas negros entre as indicações ao Oscar 2016. Dizendo-se frustrada pelo fato se repetir pelo segundo ano consecutivo, ela disse, em entrevista ao site Deadline, que está tentando criar maneiras de aumentar a diversidade da lista dos indicados para o ano que vem. “Claro que eu estou desapontada, mas isso não vai tirar a grandeza dos filmes indicados”, afirmou Isaacs. “O importante é que já estamos conversando sobre isso. As pessoas vão dizer: ‘Ah, mas não adianta falar, é preciso fazer’. Sim, eu sei, mas é conversando que se resolvem as coisas. É uma situação de toda a indústria e precisamos continuar esta conversa”, afirmou Isaacs. No ano passado, internautas criaram a hashtag #OscarsSoWhite (#OscarMuitoBranco) nas redes sociais como forma de protesto. Neste ano, a lista de indicados incluiu 20 atores brancos. Além disso, excluiu dos prêmios de direção os cineastas Ryan Coogler, de “Creed”, e F. Gary Gray, de “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”. A ironia definitiva é que ambos os filmes, com diretores e astros negros, tiveram indicações para integrantes brancos de suas equipes, como o ator Sylvester Stallone e os roteiristas de “Compton”. Os vencedores da Oscar 2016 serão conhecidos no dia 28 de fevereiro, em cerimônia que será realizada no Dolby Theatre, em Los Angeles, e transmitida para o Brasil pelos canais TNT e Globo.

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    Indicado ao Oscar, O Menino e o Mundo vai virar série animada… na França!

    15 de janeiro de 2016 /

    A animação brasileira “O Menino e o Mundo”, indicada ao Oscar 2016, vai virar uma série animada. Mas, assim como o circuito cinematográfico nacional ignorou o filme (lançado em 12 salas no Brasil!), a produção televisiva também não é iniciativa de emissoras locais. Trata-se de uma produção francesa. Em entrevista coletiva após o anúncio do Oscar, o diretor Alê Abreu revelou que o projeto já estava sendo desenvolvido antes da indicação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Ele prestará apenas consultoria na série, que é assinada pelos produtores de “As Bicicletas de Belleville”, animação francesa indicada ao Oscar em 2004. Segundo o cineasta, a série será um animadoc, mistura de animação e documentário, e cada episódio mostrará como é a vida de uma criança ao redor do mundo. A série será lançada na França, e Alê Abreu ainda não sabe se terá exibição no Brasil. Ele também falou sobre sua expectativa para o Oscar, admitindo que a disputa com o fenômeno “Divertida mente” será complicada. “Eles são carta marcada do Oscar, mas nada é impossível. Agora, é a superprodução de não sei quantos milhões de dólares (cerca de US$ 175 milhões, segundo o site IMDb) contra o filme de US$ 500 mil. Teve uma sessão do ‘Menino’ em Los Angeles, muito importante para o Oscar, e a Pixar marcou um super evento para o mesmo dia e hora, esvaziando o nosso. Pode ter sido coincidência, mas a gente sabe que eles pegam pesado”. Enquanto a repercussão do Oscar dá novas perspectivas para sua carreira, Alê já trabalha em seu próximo projeto. Intitulado “Viajantes do Bosque Encantado”, o filme é uma parceria com a produtora Buriti, de Luiz Bolognesi, diretor do também premiado “Uma História de Amor e Fúria” (2013). Na descrição do diretor, a nova animação contará a história de duas crianças-bicho que pertencem a tribos inimigas. Elas se encontram em um lugar perigoso e mágico para resolver questões envolvendo suas tribos. E o maior desafio deles, no fim, é se tornarem amigos.

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