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    “O Conde de Monte Cristo” impressiona com 12 minutos de aplausos em Cannes

    22 de maio de 2024 /

    Épico francês é nova aventura clássica da equipe de "Os Três Mosqueteiros" e foi exibido no festival fora de competição

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    Estreias | Novidades do streaming vão de “Duna: Parte 2” à série derivada de “The Walking Dead”

    19 de abril de 2024 /

    Relação de estreias também destaca "Rebel Moon - Parte 2", "Ferrari", "Os Três Mosqueteiros: Milady" e novos animes adultos

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    Estreias | Aquaman, Beyoncé e os Três Mosqueteiros chegam aos cinemas

    21 de dezembro de 2023 /

    O lançamento de “Aquaman 2: O Reino Perdido” ocupa a maioria dos cinemas nesta semana, numa última tentativa de fazer os títulos da DC renderem nas bilheterias, antes do reboot completo previsto para 2025. O documentário da turnê de Beyoncé e a nova aventura dos Três Mosqueteiros completam a programação comercial, com exibição em cerca de 200 cinemas. Confira abaixo os detalhes destes filmes e das estreias em circuito limitado.   AQUAMAN 2: O REINO PERDIDO   A sequência de “Aquaman” (2018), maior sucesso da DC no cinema, representa um momento decisivo no cinema de super-heróis, marcando o fim do DCEU, o universo DC criado em torno da visão de Zack Snyder. Com Jason Momoa reprisando seu papel como Aquaman, a produção se afasta do que funcionou no primeiro filme para evocar produções clássicos de “animigos”, numa mistura de ação e humor. No centro da narrativa está a aliança entre Aquaman e seu meio-irmão Orm, interpretado por Patrick Wilson, inimigos declarados no primeiro filme, que se unem contra um terceiro inimigo comum: o Manta Negra, vivido por Yahya Abdul-Mateen II. Manta busca vingança, armado com um tridente místico e uma substância tóxica ameaçadora. Para impedi-lo, os irmãos embarcam numa jornada que desafia suas habilidades e convicções, enquanto tentam proteger não só Atlantis, mas também o mundo da superfície. O enredo também aborda aspectos familiares de Aquaman, incluindo seu papel como pai. O elenco é complementado por Temuera Morrison, Dolph Lundgren, Nicole Kidman, Amber Heard e Randall Park, mantendo uma continuidade com o filme anterior. Dirigido novamente por James Wan, o filme economizou no acabamento dos efeitos visuais, ao estrear em um momento de transição para a DC, com James Gunn e Peter Safran direcionando a franquia para um novo começo. Não por acaso, foca em uma narrativa própria, evitando referências diretas às tramas anteriores do universo DC – participações de dois Batman diferentes foram filmadas e abandonadas. Mesmo assim, não consegue evitar os sinais de esgotamento da fórmula tradicional. Lançado em um contexto de saturação do gênero de super-heróis, representa realmente o fim de uma era. Menos promovido que outros lançamentos de super-heróis e com baixa expectativa de sucesso, nem parece a continuação de um blockbuster de US$ 1,1 bilhão.   OS TRÊS MOSQUETEIROS: MILADY   Sequência do sucesso “Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan”, lançado há oito meses nos cinemas, a nova adaptação do diretor francês Martin Bourboulon transforma os personagens clássicos de Alexandre Dumas numa das franquias de ação mais empolgantes de 2023. A trama continua a ação diretamente do final dramático do primeiro filme, aprofundando-se nas aventuras dos famosos heróis de capa e espada, e de seus complexos antagonistas. Vilã da história, Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) brilha no papel de Milady, uma nobre astuta cuja habilidade para seduzir, lutar e conspirar a coloca no centro da trama. Enquanto D’Artagnan (François Civil) se enreda no charme de Milady, que causa caos e testa lealdades, os mosqueteiros Athos (Vincent Cassel), Porthos (Pio Marmaï) e Aramis (Romain Duris) são enviados para combater os protestantes em La Rochelle, sob ordens do Rei Luís XIII (Louis Garrel). A trama se desenrola em um cenário de guerra e estratégia, onde as alianças são tão voláteis quanto as espadas são afiadas. Com uma cinematografia que capta de forma magistral as paisagens rurais e os cenários de batalha da França do século 17, o filme consegue mesclar com habilidade os elementos de ação, drama e comédia, equilibrando lutas de espada com momentos de humor. O resultado é uma celebração do gênero de aventura como há muito não se via, proporcionando uma experiência cinematográfica à moda antiga, só que com o ritmo alucinante das produções mais modernas.   RENAISSANCE – UM FILME DE BEYONCÉ   Exploração cinematográfica do mais recente tour de Beyoncé Knowles-Carter, que não passou pelo Brasil, o documentário combina performances ao vivo com momentos intimistas dos bastidores. A turnê mundial, realizada de maio a outubro, destacou-se por transformar grandes estádios em espetáculos deslumbrantes de música e dança. A produção é focada no álbum “Renaissance” de 2022, um tributo à cultura das discotecas e sua capacidade de levar, especialmente as comunidades marginalizadas, a um estado de libertação. O filme, dirigido pela própria Beyoncé, oferece uma visão detalhada sobre a execução desse projeto visionário, prestando homenagem ao legado da cultura underground dançante. Na tela, Beyoncé exibe um leque de facetas artísticas, transitando entre deusa radiante e ícone queer, enquanto se mantém fiel à sua autenticidade. O documentário inclui o registro de seu 42º aniversário, com Diana Ross liderando uma serenata no palco, e explora a jornada de artista em busca da excelência absoluta, mostrando sua dedicação minuciosa aos detalhes. O filme vai além de um mero registro de concertos, apresentando ensaios com dançarinos, momentos familiares com Jay-Z e seus filhos, e visitas ao bairro de infância da cantora em Houston. A produção ainda ressalta a importância de cada membro da equipe, desde motoristas a estilistas, e revela detalhes sobre o palco e as inovações tecnológicas utilizadas na turnê. O conceito proporciona uma experiência imersiva, equilibrando íntimos momentos familiares com a grandiosidade dos shows de Beyoncé. Apresentando uma mistura de entrevistas, cenas de bastidores e performances, a obra revela a complexidade e o impacto humano por trás de uma das turnês mais notáveis da música pop atual.   A MENINA SILENCIOSA   Primeiro filme irlandês indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional, a produção é um drama de amadurecimento falado em gaélico irlandês, que capta a complexidade da infância e a luta por amor e aceitação. Passado na Irlanda rural dos anos 1980, o filme gira em torno de Cáit, uma menina de nove anos interpretada por Catherine Clinch. Vivendo em uma casa lotada onde é negligenciada pelos pais e irmãos, Cáit é enviada para morar com os parentes distantes de sua mãe, Eibhlín e Seán, em uma fazenda ainda mais isolada. Esta mudança de ambiente permite que a criança, antes retraída e esquecida, comece a florescer sob os cuidados atenciosos de Eibhlín, vivida por Carrie Crowley, e a aceitação gradual de Seán, interpretado por Andrew Bennett. Como indica o título, o primeiro longa de ficção do documentarista Colm Bairéad destaca-se por sua narrativa contida e sutil, onde as emoções são expressas mais por gestos e olhares do que por diálogos. Bairéad, que também é responsável pelo roteiro – adaptado da novela “Foster”, de Claire Keegan – , explora com habilidade a relação entre o silêncio e a comunicação, levando o espectador a compreender profundamente os personagens sem a necessidade de palavras explícitas. Além disso, a performance de Clinch, em seu primeiro papel no cinema, é notavelmente expressiva, transmitindo a jornada interior de Cáit com uma maturidade além de sua idade. A cinematografia, que captura a beleza do campo irlandês, complementa o retrato tocante da busca da protagonista por um lugar onde possa pertencer e ser amada, além de ilustrar como esse lugar pode afetar vidas.   PROPRIEDADE   Suspense em um contexto de tensão social, o filme brasileiro acompanha Teresa (interpretada por Malu Galli, de “Desalma”), cuja vida se transforma após um assalto traumático. Buscando tranquilidade, seu marido a leva para a fazenda da família em um carro blindado. Lá, eles enfrentam uma revolta dos trabalhadores, que reagem à perda iminente de seus empregos. A situação se agrava quando Teresa fica isolada dentro do veículo blindado, enquanto os trabalhadores se revoltam contra a decisão de transformar a fazenda em um resort. O início do filme, marcado por uma cena violenta gravada em vídeo de celular, estabelece o tom e aprofunda o trauma de Teresa. Este evento define seu caráter e suas ações subsequentes. O diretor Daniel Bandeira (“Amigos de Risco”) explora a dinâmica entre Teresa e os trabalhadores da fazenda, destacando a crescente desesperança e a espiral de violência. Os trabalhadores, embora retratados em sua maioria como um grupo enfurecido, também têm seus momentos de dor e aspirações por um futuro melhor. A produção é eficaz como um thriller de sobrevivência, criando cenas de tensão e desconforto, especialmente em torno do carro blindado, que se torna tanto um refúgio quanto uma prisão para Teresa. Entretanto, ao tentar equilibrar a narrativa com drama de classe, acaba oscilando entre os dois lados do conflito sem desenvolver completamente a complexidade moral proposta. Mesmo assim, é boa a intenção de Bandeira ao criar um filme de gênero que desafia o espectador a contemplar as nuances da luta de classes e suas implicações em uma sociedade fragmentada.

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    Continuação de “Os Três Mosqueteiros” ganha trailer com Evan Green

    21 de outubro de 2023 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “Os Três Mosqueteiros: Milady”, continuação de “Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan”, que foi considerada uma das melhores adaptações da obra clássica de Alexandre Dumas. A trama da sequência gira em torno do rapto de Constante Bonacieux (Lyna Khoudri), a confidente da Rainha e paixão de D’Artagnan (François Civil). Ao tentar resgatá-la, D’Artagnan acaba encontrando uma personagem perigosa: Milady de Winter (Eva Green). Aliada ou inimiga, ela se prova a chave para descobrir que fim levou a jovem desaparecida. A superprodução francesa retoma a aventura com o mesmo elenco, que inclui François Civil (“Amor à Segunda Vista”), Pio Marmaï (“O Acontecimento”), Romain Duris (“Eiffel”) e Vincent Cassel (“Ameaça Profunda”) como D’Artagnan e os Três Mosqueteiros, além de Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”), Vicky Krieps (“Corsage”), Lyna Khoudri (“A Crônica Francesa”), Eric Ruf (“O Oficial e o Espião”) e Louis Garrel (“O Festival do Amor”) como o rei Luís XIII. Novamente dirigido por Martin Bourboulon (“Eiffel”), o filme estreia em 21 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento na França.

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