As Trapaceiras: Novo trailer da comédia de Anne Hathaway e Rebel Wilson faz piada com os Vingadores
A MGM divulgou um novo trailer da comédia “As Trapaceiras” (The Hustle), estrelada por Anne Hathaway (“Oito Mulheres e um Segredo”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). E a prévia começa fazendo piada com os Vingadores (Avengers). O detalhe é que a piada dos “Revengers” já foi feita pela própria Marvel, de forma mais engraçada, em “Thor: Ragnarok”. O filme é uma versão feminina da comédia “Os Safados”, de 1988, que reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. No remake, Hathaway ensina Wilson a se tornar mais refinada, após um encontro casual. E logo vão da união à competição para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. “As Trapaceiras” tem direção do galês Chris Addison, que faz sua estreia como diretor de cinema após comandar episódios da série “Veep”, atuar em “Doctor Who” e criar a série britânica “Trying Again”. O roteiro é de Jac Schaeffer, que está escrevendo o futuro filme solo da “Viúva Negra”. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e apenas 25 de julho no Brasil.
Anne Hathaway e Rebel Wilson viram As Trapaceiras em trailer legendado de comédia
A Universal divulgou o pôster internacional e o primeiro trailer legendado da comédia “As Trapaceiras” (The Hustle), estrelada por Anne Hathaway (“Oito Mulheres e um Segredo”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). O filme é uma versão feminina da comédia “Os Safados”, de 1988, que reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. No remake, Hathaway ensina Wilson a se tornar mais refinada, após um encontro casual. E vão competir para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. Curiosamente, Anne Hathaway vem de outra versão feminina de sucesso de Hollywood: “Oito Mulheres e um Segredo”, a adaptação com mulheres de “Onze Homens e um Segredo” (2001), lançada em junho de 2018. “As Trapaceiras” tem direção do galês Chris Addison, que faz sua estreia como diretor de cinema após comandar episódios da série “Veep”, atuar em “Doctor Who” e criar a série britânica “Trying Again”. O roteiro é de Jac Schaeffer, que está escrevendo o futuro filme solo da “Viúva Negra”. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Anne Hathaway e Rebel Wilson são golpistas rivais na primeira foto do remake de Os Safados
A MGM divulgou a primeira foto oficial de “The Hustle”, versão feminina da comédia “Os Safados”, que foi refilmada com as atrizes Anne Hathaway (“Interestelar”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). O filme original foi lançado em 1988 e reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Mas enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. Cansados de disputar os mesmos alvos, eles resolvem fazer uma aposta: quem conseguisse US$ 50 mil da primeira milionária a aparecer no local teria direito ao monopólio da região e o derrotado teria que deixar a Riviera. No remake, Hathaway e Wilson vão competir para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. Curiosamente, Anne Hathaway vem de outra versão feminina de sucesso de Hollywood: “Oito Mulheres e um Segredo”, a adaptação com mulheres de “Onze Homens e um Segredo” (2001), lançada em junho de 2018. “The Hustle” tem direção do galês Chris Addison, que faz sua estreia como diretor de cinema após comandar episódios da série “Veep”, atuar em “Doctor Who” e criar a série britânica “Trying Again”. A estreia está marcada para 29 de junho nos Estados Unidos e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Barbara Harris (1935 – 2018)
A atriz Barbara Harris, pioneira do teatro do improviso e indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pela comédia “O Inimigo Oculto” (1971), morreu nesta terça-feira (21/8), aos 83 anos, após uma batalha contra o câncer de pulmão. Harris morava na cidade de Scotsdale, Arizona, e não aparecia nas telas desde 1997, quando atuou em “Matador em Conflito”, com John Cusack e Minnie Driver. Estrela da Broadway, ela venceu o Tony, o prêmio máximo do teatro americano, em 1967, pela peça “The Apple Tree”, após se destacar em esquetes de improviso, como integrante dos grupos pioneiros do gênero The Compass Players, co-fundado e dirigido por seu marido Paul Sills, e seu sucessor, The Second City, de onde saiu da geração original do programa “Saturday Night Live”. Não por acaso, ela começou sua carreira cinematográfica como protagonista de adaptações de comédias teatrais, casos dos três primeiros trabalhos de sua filmografia, “Mil Palhaços” (1965), “Coitadinho do Papai, Mamãe Pendurou Você no Armário e Eu Estou Muito Triste” (1967) e “Hotel das Ilusões” (1971). E logo em seguida desempenhou o papel que lhe rendeu reconhecimento em Hollywood, como uma mulher que pode ser responsável pelo surto de um cantor pop suicida, interpretado por Dustin Hoffmann na comédia dramática “O Inimigo Oculto”. Apesar de ser reconhecida por seu talento de comediante, Harris era uma artista completa e não cansava de surpreender com sua versalidade. Um desses momentos de aparente escalação inusitada acabou resultando numa obra-prima: o clássico “Nashville” (1975), de Robert Altman. No papel da cantora aspirante Albuquerque, a atriz tinha uma cena memorável na produção, na qual acalmava a plateia de um show após um tiroteio, tocando uma música – “It Don’t Worry Me”. Harris também estrelou o último filme da carreira do cineasta Alfred Hitchcock, “Trama Macabra” (1976), na pele de Blanche Tyler, uma vidente psíquica e namorada de Bruce Dern. Mas seu filme mais famoso foi uma produção da Disney, em que encarnou uma trama que é reciclada até hoje, em remakes oficiais e “inspirações” nacionais. Em “Um Dia Muito Louco” (1976), ela contracenou com a então adolescente Jodie Foster, encarnando a mãe que trocar de lugar – e corpo – com a filha, por um dia inteiro de magia cinematográfica. Ela continuou a fazer filmes memoráveis nos anos 1980, como “Peggy Sue, Seu Passado a Espera” (1986), de Francis Ford Coppola, e “Os Safados” (1988), ao lado de Steve Martin e Michael Caine. Mas logo após este filme, saiu de cena, voltando apenas para se despedir, nove anos depois, com uma pequena participação em “Matador em Conflito”. Há poucos anos, Harris esclareceu os motivos de seu sumiço. “Eu costumava tentar fazer pelo menos um filme por ano, mas sempre escolhia aqueles que achava que iam fracassar, porque não queria lidar com a fama”, comentou, em entrevista ao jornal Phoenix New Times. Mesmo avessa à fama, ela acabou encontrando muito sucesso. A atriz passou os seus últimos anos ensinando atuação em Scotsdale. “Eu não sinto falta de atuar”, disse. “Eu acho que a única coisa que me fazia querer atuar era o grupo de pessoas com quem trabalhei no começo da minha carreira”, contou, referindo-se ao teatro de improviso. “Eu gostava mais do ensaio do que das filmagens. Eu amava o processo, e ressentia ter que apresentar uma performance para o público. Não era interessante”.
Glenne Headly (1955 – 2017)
A atriz americana Glenne Headly, que viveu a protagonista feminina de “Dick Tracy” (1990) e estrelou a série “Monk”, morreu na noite de quinta-feira (8/6), aos 62 anos, informaram seus representantes, sem precisar a causa da morte. Headly nasceu em 13 de março de 1955 em Connecticut, iniciou a carreira no teatro e integrou a Chicago Steppenwolf Theatre Company, onde conheceu o ator John Malkovich, com quem se casou em 1982. Na mesma época, ela começou a aparecer nas telas. Sua estreia no cinema foi na comédia “Amigos para Sempre” (1981), de Arthur Penn. Especializando-se no gênero, ainda foi vista em pérolas da década de 1980, como “Fandango” (1985), de Kevin Reynolds, e “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985), de Woody Allen. Ainda fez dois filmes com o marido, “Eleni” (1985) e “Construindo Um Cara Certinho” (1987), antes de se divorciarem em 1988, ano em que, por coincidência, deixou de ser coadjuvante. A virada veio com a comédia “Os Safados” (1988), na qual viveu uma herdeira assediada por dois golpistas rivais, interpretados por Steve Martin e Michael Caine. O filme do diretor Frank Oz fez grande sucesso. Mas o trabalho seguinte provou-se ainda mais popular. A atriz se projetou como protagonista ao conquistar o papel de Tess Trueheart, a namorada do herói dos quadrinhos Dick Tracy, no filme estrelado e dirigido por Warren Beatty em 1990. Na trama, ela superava até Madonna em desenvolvimento e tempo de tela. Para completar, na mesma época foi indicada ao Emmy pela minissérie “Os Pistoleiros do Oeste” (1989). O reconhecimento foi acompanhado pela vontade de diversificar sua filmografia, às vezes sem sucesso, como no suspense “Pensamentos Mortais” (1991) e no drama “O Despertar” (1991), outras com louvor, como no musical “Mr. Holland – Adorável Professor” (1995) e no telefilme “Marcas do Silêncio” (1996), que lhe rendeu nova indicação ao Emmy. O curioso é que, a partir de então, deixou de fazer sucesso com comédias, mesmo retomando a parceria com Steve Martin em “Bilko – O Sargento Trapalhão” (1996), fracasso de crítica e bilheteria. Ela também foi a mãe de Lindsay Lohan no fraco “Confissões de uma Adolescente em Crise” (2003) e, dez anos depois, a mãe de Joseph-Gordon Levitt em “Como Perder Essa Mulher” (2013), seu reencontro tardio com o sucesso cômico. Glenne Headly também participou de várias séries. Alguns de seus papéis de destaque incluem a médica Abby Keaton na 3ª temporada de “Plantão Médico/E.R.” (exibida em 1996) e Karen Stottlemeyer, a esposa do personagem de Ted Levine na série “Monk” (entre 2003 e 2006). Além desses papéis recorrentes, ela apareceu em episódios de “Law & Order: SVU”, “C.S.I.”, “Grey’s Anatomy”, “Psych” e “Parks and Recreation”. Mais recentemente, a atriz integrou o elenco da série criminal “The Night Of”, uma das atrações mais elogiadas da HBO do ano passado, e estava gravando a 1ª temporada de “Future Man” para o serviço de streaming Hulu, como mãe do protagonista, Josh Hutcherson. Segundo os produtores, ela completou seis episódios e não será substituída na série, que ainda não tem data para estrear. A trama será reescrita para explicar sua ausência. Hutcherson foi um dos primeiros a se manifestar nas redes sociais sobre a morte da atriz. “Eu só conheci a talentosa, compreensiva, carinhosa e bela Glenne Headly por um tempo curto. Ela era forte, poderosa e hilariante. Seus olhos trouxeram à vida tantos personagens surpreendentes ao longo dos anos e seu amor trouxe à vida uma bela família. Vou sentir falta da sua presença, seu sorriso, e a forma como ela me fez sentir como seu filho – antes, durante e depois das gravações. Agarre-se àqueles que fazem você se sentir amado. Meu coração está partido e eu só posso imaginar o que aqueles mais próximos a ela estão passando… Com o coração de chumbo vamos celebrar o insubstituível Glenne Headly”, ele escreveu em seu Instagram.
Anne Hathaway e Rebel Wilson farão versão feminina da comédia Os Safados
O fracasso de “Caça-Fantasmas” animou Hollywood a preparar novas versões femininas de filmes populares. A MGM confirmou a mais recente produção do gênero, uma versão feminina de “Os Safados”. Segundo o site Deadline, Anne Hathaway (“Interestelar”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”) serão as estrelas do projeto, intitulado “Nasty Women” em inglês. “Os Safados” foi lançado em 1988 e reunia Steve Martin e Michael Caine como dois trambiqueiros na Riviera Francesa. Mas enquanto o inglês Caine era sofisticado e seduzia milionárias de classe para seus golpes, o americano Martin era um vigarista folgado e sem sofisticação, que usava a lábia para se dar bem. Cansados de disputar os mesmos alvos, eles resolvem fazer uma aposta: quem conseguisse US$ 50 mil da primeira milionária a aparecer no local teria direito ao monopólio da região e o derrotado teria que deixar a Riviera. O título original da comédia dirigido por Frank Oz era “Dirty Rotten Scoundrels”. A versão feminina foi rebatizado, em referência à alcunha que Donald Trump deu a Hillary Clinton durante a recente campanha presidencial americana – ele a chamou de safada, uma “nasty woman”. No remake, Hathaway e Wilson vão competir para roubar a fortuna de um ingênuo milionário do Vale do Silício. Curiosamente, Anne Hathaway já está envolvida numa versão feminina de outro filme: “Ocean’s Eight”, a adaptação com mulheres de “Onze Homens e um Segredo” (Ocean’s Eleven, 2001), que estreia em junho de 2018. “Nasty Woman” ainda não tem diretor definido nem previsão de lançamento.




