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    Gary Graham, da série “Missão Alien”, morre aos 73 anos

    23 de janeiro de 2024 /

    O ator Gary Graham, que estrelou a série sci-fi “Missão Alien” (Alien Nation), morreu na segunda-feira (22/1), vítima de parada cardíaca em um hospital em Spokane, Washington, aos 73 anos. Nascido em 6 de junho de 1950 em Long Beach, Califórnia, Gary Rand Graham iniciou sua carreira na televisão na metade dos anos 1970, com aparições em séries como “Justiça em Dobro” e “Police Woman”. Seu currículo também inclui trabalhos em “O Incrível Hulk”, “Knots Landing”, “Carro Comando”, “A Gata e o Rato”, “Ally McBeal”, “JAG”, “Crossing Jordan” e “Nip/Tuck”.   Sucesso em “Missão Alien” Em seu papel mais conhecido, ele atuou como substituto de James Caan (de “O Poderoso Chefão”). A série “Missão Alien” era baseada no filme homônimo de 1988, com Graham assumindo o papel de Matthew Sikes, que foi interpretado por Caan no cinema. A atração manteve a essência do filme, ambientada em um futuro onde extraterrestres conhecidos como “Recém-Chegados” se integraram à sociedade terrestre. A trama explorava as dinâmicas de coexistência e os desafios enfrentados pela humanidade e os alienígenas. Graham tinha o papel do detetive humano que se unia a George Francisco, um “Recém-Chegado” interpretado por Eric Pierpoint, como uma dupla de policiais encarregados de investigações de crimes cometidos num mundo marcado por preconceitos e desafios de integração cultural. A série marcou época por sua abordagem inovadora e perspicaz sobre temas como racismo, xenofobia e a busca pela compreensão mútua. A série durou só uma temporada (1989-90), mas continuou em cinco telefilmes até 1997, todos estrelados por Graham e Pierpoint.   Papéis em “Star Trek” Na sci-fi, o ator também marcou o universo de “Star Trek” com participações notáveis. Interpretou Tanis, o líder da comunidade Ocampan, em “Star Trek: Voyager” em 1995; recorreu no papel do Embaixador Soval, um embaixador vulcano na Terra, em “Star Trek: Enterprise”, de 2001 a 2005; e atuou como o primeiro oficial Ragnar em “Star Trek: Of Gods and Men” (2007) e “Star Trek: Renegades”, de 2015 a 2017, produções caprichadas de fãs da franquia.   Destaques no cinema No cinema, Graham se destacou como um negociante obscuro de filmes pornográficos em “Hardcore” (1979), thriller de Paul Schrader, e como o irmão mais velho do personagem de Tom Cruise em “A Chance” (1983), de Michael Chapman. Ele também estrelou “Robojox: Os Gladiadores do Futuro” (1989), sci-fi de Stuart Gordon, e mais recentemente fez o drama “Trajetória de um Campeão” (2017), de Judd Brannon, e o terror “Olhos Famintos: Renascimento” (2022), de Timo Vuorensola.

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  • Filme

    Cinemas brasileiros entram no clima do Oscar com a estreia de “Os Fabelmans”

    12 de janeiro de 2023 /

    O circuito recebe lançamentos fortes nesta quinta (12/1), com três estreias amplas e opções alternativas mais populares que o costume. Há, claro, a nova comédia de Marcelo Adnet, que faz um humor crítico ao business religioso, mas o tom da programação em geral é mais sério, apontando a largada da temporada do Oscar 2023 nas telas brasileiras. O destaque é para “Os Fabelmans”, que na madrugada passada (11/1) venceu o Globo do Ouro de Melhor Filme de Drama, além de premiar Steven Spielberg com o troféu de Melhor Direção. O terceiro filme mais amplo é a cinebiografia de Whitney Houston, que não cumpriu a expectativa de ser lembrada para premiações de ponta. Entretanto, os cinemas de arte recebem “Corsage”, uma novo drama de época sobre a Imperatriz Sissi, que não só é finalista ao Oscar de Melhor Filme Internacional como tem Vicky Krieps cotada para a disputa de Melhor Atriz. Os demais lançamentos são um novo e divertido filme de ação com Jason Statham, um terror de franquia conhecida e um documentário sobre Sidney Magal. Confira mais detalhes abaixo.   | OS FABELMANS |   O filme autobiográfico de Steven Spielberg, que arrancou elogios rasgados da crítica (91% de aprovação no Rotten Tomatoes) e venceu o Globo de Ouro e o Festival de Toronto, é uma dramatização das memórias de infância e adolescência do diretor. O próprio Spielberg co-escreveu o roteiro com Tony Kushner, com quem já trabalhou em “Munique”, “Lincoln” e no remake de “Amor, Sublime Amor”, inspirando-se em sua própria vida para contar uma história de amor pela família e pelo próprio cinema. Os dois polos se juntam via o impacto dos filmes na imaginação do pequeno ‘Fabelman’ e o incentivo de sua mãe para que virasse um cineasta. Também há cenas sobre as amizades e o preconceito que ele sofre na juventude por ser judeu, além de uma fotografia linda de época. O elenco destaca Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) e Paul Dano (“Batman”) como os pais, Gabriel LaBelle (“Predador”) como a versão adolescente do protagonista, Seth Rogen (“Vizinhos”) como seu tio favorito e mais Chloe East (“Generation”), Julia Butters (“Bela, Recatada e do Lar”/American Housewife), Jeannie Berlin (“Café Society”), Gabriel Bateman (“Brinquedo Assassino”), Nicolas Cantu (“The Walking Dead: World Beyond”), o veterano Judd Hirsch (“Numb3rs”) e até o diretor David Lynch, conhecido por filmes como “Veludo Azul” e “Cidade dos Sonhos”.   | NAS ONDAS DA FÉ |   A nova comédia de Marcelo Adnet é uma provocação aos pastores evangélicos. Ele vive Hickson, um brasileiro típico, comum, que sonha ser locutor de rádio, mas trabalha consertando computador e declamando telegramas falados para apaixonados. Quando descola um bico para consertar equipamento numa rádio, brinca no microfone e sem querer se coloca no ar. Mas em vez de receber uma bronca, consegue um emprego. Só tem um detalhe, a rádio é evangélica e ele precisará fingir que é pastor. Achando ser capaz de tirar isso de letra, ele se surpreende quando o sucesso cresce e ganha fiéis, que querem vê-lo celebrar um culto. Isso gera uma crise de ética, com a qual o dono da rádio pouco se importa. Com direção de Felipe Joffily (“Muita Calma Nessa Hora”), o elenco também inclui Otávio Müller, Letícia Lima e Débora Lamm (todos de “O Palestrante”).   | ESQUEMA DE RISCO – OPERAÇÃO FORTUNE |   O segundo filme de ação consecutivo do diretor Guy Ritchie com o ator Jason Statham é bem mais leve e cômico que o anterior, “Infiltrado” (2021). A trama acompanha o agente secreto Orson Fortune (Statham), que tem a missão de rastrear e impedir a venda de uma nova tecnologia de armas mortal que ameaça perturbar a ordem mundial. Para cumprir seu objetivo, ele recruta (via chantagem) o astro de cinema favorito do vilão da história, visando infiltrá-lo no esquema. Além de Statham, o filme também é estrelado por Aubrey Plaza (“The White Lotus”) e o rapper Bugzy Malone (“Magnatas do Crime”) como agentes secretos, Cary Elwes (“Um Castelo para o Natal”) como um dos chefes da operação, Josh Hartnett (“Infiltrado”) como o ator e Hugh Grant (“Magnatas do Crime”) como o vilão.   | I WANNA DANCE WITH SOMEBODY – A HISTÓRIA DE WHITNEY HOUSTON |   A cinebiografia da cantora Whitney Houston prioriza o começo da carreira da estrela, repleta altos e baixos, que entremearam vários sucessos musicais com um casamento tumultuado, bissexualidade enrustida, um conhecido envolvimento com drogas e uma relação turbulenta com seu pai. O roteiro é de Anthony McCarten, que dividiu opiniões ao tomar inúmeras liberdades com a vida de Freddie Mercury em “Bohemian Rhapsody”. A direção está a cargo de Stella Meghie (“A Fotografia”) e o elenco destaca Naomi Ackie (a Jannah de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como Whitney, Clarke Peters (“The Man Who Fell to Earth”) como seu pai, Ashton Sanders (“Moonlight”) como o marido cantor Bobby Brown e Stanley Tucci (“Convenção das Bruxas”) quase irreconhecível no papel do empresário Clive Davis, responsável pelo estouro da artista.   | CORSAGE |   Finalista do Oscar de Melhor Filme Internacional, o elogiado drama austríaco da diretora Marie Kreutzer já rendeu à estrela Vicky Krieps (“A Ilha de Bergman”) o troféu de Melhor Atriz da Europa. Ela vive a Imperatriz Elizabeth da Áustria, idolatrada por sua beleza e conhecida por inspirar tendências de moda. Mas, em 1877, Sissi (sim, aquela Sissi) completa 40 anos e é oficialmente considerada velha. Em nome de sua vaidade, ela luta para preservar sua imagem e manter as aparências, forçando seu espartilho a ficar cada vez mais apertado. E enquanto o Imperador a descarta, aproveita seus momentos de prazer com outros homens e experiências.   | OLHOS FAMINTOS – RENASCIMENTO |   O primeiro “Olhos Famintos” caiu nas graças dos fãs de terror, que o transformaram num hit e geraram uma franquia. Mas a qualidade desceu montanha abaixo nas sequências seguintes. O terceiro e até então último lançamento teve apenas 17% de aprovação no Rotten Tomatoes, tanto que o novo está sendo chamado de “Renascimento”. Embora tenham se passado apenas seis anos desde “Olhos Famintos 3”, a continuação faz de conta que foram 23, porque é o período em que o Creeper, monstro da franquia, leva para voltar à Terra, com o objetivo de causar chacinas e se alimentar. Desta vez, ele encontra um grupo de jovens que querem se divertir num festival de horror, mas acabam encontrando motivos reais para gritar. O público também. O “Renascimento” conseguiu se superar com uma aprovação de 0% (zero por cento) no agregador Rotten Tomatoes.   | ME CHAMA QUE EU VOU |   O divertido documentário narra a carreira de Sidney Magal. Amarrado por histórias contadas pelo próprio cantor, o filme encanta pela capacidade que Magal sempre possuiu para entreter o público e fazer piada de si mesmo. São 50 anos de trajetória, apresentados com imagens raras e comentadas, em que o artista lembra hits e relata os momentos mais significativos da sua vida. A direção é de Joana Mariani, do romance “Todas as Canções de Amor” (2018).

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