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    Novo clipe do Ok Go é arte performática criada com centenas de impressoras e toneladas de papel

    26 de novembro de 2017 /

    Conhecida por clipes extremamente criativos, que combinam desafios de física, engenharia e artes plásticas, a banda OK Go volta a impressionar com o lançamento de “Obsession”. O vídeo foi criado, basicamente, com toneladas de papéis sulfite e 567 impressoras coloridas. O encantamento está na forma como a banda utiliza a tecnologia de impressão para criar uma obra de arte performática. Empilhadas num paredão ao fundo do quarteto, as impressoras começam a cuspir folhas de papel e não param. As folhas, que a princípio são brancas, logo ganham cores e sugerem formas. A geometria vira geografia. E a própria posição espacial dos artistas é colocada em cheque, quando eles começam a voar no estúdio, graças a arames de suspensão. Dirigido pelo cantor da banda, Damian Kulash Jr., e o artista plástico Yusuke Tanaka, o trabalho consumiu muito papel, que não foi desperdiçado. Um aviso informa que todo o material foi reciclado e o valor doado para o Greenpeace.

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    Banda OK Go desafia a gravidade em clipe gravado num avião em queda livre

    12 de fevereiro de 2016 /

    A banda OK Go é famosa por seus vídeos de malabarismos coreográficos. Mas seu novo clipe vai muito além da dança sobre esteiras rolantes de “Here It Goes Again”, que ganhou o Grammy de Melhor Vídeo Musical em 2007. Assim como aquele, a nova aventura desafia a física e passa a impressão de ter sido gravada num take contínuo. A diretora também é a mesma, Trish Sie, irmã do cantor da banda. O detalhe é que, desta vez, tudo acontece em gravidade zero. O vídeo de “Upside Down & Inside Out” foi gravado à bordo de um voo da S7 Airlines, em trajetória de queda livre, o que transmite a sensação de ausência de gravidade. A companhia aérea russa ajudou a treinar os músicos para a experiência e ainda cedeu duas comissárias de bordo para a gravação. As garotas que aparecem uniformizadas no vídeo não são bailarinas contratadas, mas funcionárias reais da S7 Airlines. A coreografia desenvolvida pela diretora é repleta de coisas que voam pelo ar, como laptops, bolas, globos giratórios e balões cheios de tinta, mas a trajetória elíptica necessária para a queda livre dura apenas 21 segundos, de modo que tudo foi filmado e editado de forma hábil para esconder os cortes, criando a ilusão de uma tomada contínua de três minutos. Esse tipo de voo é o mesmo usado pela NASA para treinar astronautas, e a forma como revira o estômago lhe rendeu o apelido sugestivo de “cometa do vômito”. Em entrevista para o site do RedBull, o cantor Damian Kulash confessou: “No começo, foi extremamente nauseante. A banda tomou remédios pesados contra náuseas e nenhum de nós vomitou, mas, como éramos entre 25 a 30 pessoas envolvidas na produção e o avião fez 20 voos, acho que vomitaram umas 58 vezes. Uma média de duas ou três pessoas por voo”.

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