PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Como Hollywood filmou os ataques de 11 de setembro

    11 de setembro de 2021 /

    O impacto dos ataques de 11 de setembro de 2001 abalaram o mundo, e a indústria cultural dos EUA foi jogada em seus escombros quase que imediatamente com a série “24 Horas”, lançada dois meses após a queda das Torres Gêmeas com forte influência da narrativa da “guerra ao terror”. Ainda assim, a tragédia propriamente dita precisou de tempo maior para ganhar imagens, aparecendo primeiro como um eco distante em “Rescue Me”, série de 2004 sobre os bombeiros de Nova York. O trauma foi tão grande que Hollywood chegou a apagar digitalmente as Torres Gêmeas nos primeiros filmes que estrearam após o 11 de setembro de 2001 – produções como “Homem-Aranha”, cujo trailer original trazia o World Trade Center, e “Homens de Preto II”, que precisou até mudar seu final. Foi preciso uma distância respeitosa de cinco anos para os ataques viraram filmes. Só que as primeiras produções avançaram direto na ferida, levando o público a passar mal com a encenação do sequestro de um dos aviões usados pelos terroristas em “Vôo United 93”, dirigido por Paul Greengrass, e a se revoltar novamente com “As Torres Gêmeas”, que Oliver Stone transformou em desastre patriótico com frases de exortação à guerra contra o Afeganistão, a mais longa e inútil da história dos EUA. A mistura de patriotismo e vingança rendeu vários filmes de guerra, dos quais o mais relevante é “12 Heróis”, em que o australiano Chris Hemsworth virou o primeiro “americano” a lutar no Afeganistão, mas principalmente filmes de guerra ao terror. Kathryn Bigelow se tornou a primeira mulher a vencer o Oscar de Melhor Direção ao filmar um dos conflitos criados pela reação bélica do presidente George W. Bush, batizado no Brasil, justamente, de “Guerra ao Terror”. Mas foi seu segundo longa sobre o tema, “A Hora Mais Escura”, que escancarou os diferentes elementos da ação militar e deu vazão à catarse de vingança com a morte do terrorista Osama Bin Laden. Hollywood também focou as perdas pessoais de entes queridos, em “Reine Sobre Mim” e “Tão Forte e Tão Perto”, mas as reverberações dos ataques renderam novas vítimas, resultado da xenofobia e violência americana, que o indiano “Meu Nome É Khan” denunciou de forma contundente. Outras abordagens humanistas se dedicaram a ponderar o valor total das vidas perdidas (“Quanto Vale?”) e até o impacto do radicalismo islâmico na vida de uma das viúvas dos terroristas (“O Dia que Mudou o Mundo”). O fato é que, conforme os anos se passaram, a história ganhou novos contornos, com a revelação de arbitrariedades (“O Mauritano”), mentiras explícitas (“O Relatório”) e incompetência absoluta (“The Looming Tower”) do governo dos EUA em relação aos acontecimentos trágicos. A ficção se encarregou de contar essa história de vários ângulos. Lembre abaixo (com trailers) de uma dúzia de obras inspiradas pelos ataques de 11 de setembro. São 11 filmes e uma minissérie, todos disponíveis em serviços de assinatura e/ou locação digital no Brasil, para fazer uma mostra de cinema em casa.     Vôo United 93 | EUA | 2006 (Apple TV, Google Play, NOW, Telecine, Vivo Play, YouTube Filmes)     As Torres Gêmeas | EUA | 2006 (Apple TV, Google Play, NOW, Telecine, Vivo Play, YouTube Filmes)     Reine Sobre Mim | EUA | 2007 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Oi Play, YouTube Filmes)     Meu Nome É Khan | Índia, EUA | 2010 (Google Play)     Tão Forte e Tão Perto | EUA | 2011 (Apple TV, Claro Video, HBO Max, Google Play, NOW, YouTube Filmes)     A Hora Mais Escura | EUA | 2012 (Apple TV, Globoplay, Google Play, Netflix)     12 Heróis | EUA | 2018 (Apple TV, Google Play, NOW, YouTube Filmes)     The Looming Tower | EUA | 2018 (Amazon Prime Video)     O Relatório | EUA | 2019 (Amazon Prime Video)     O Mauritano | EUA, Reino Unido | 2021 (Apple TV, Google Play, NOW, Telecine, Vivo Play, YouTube Filmes)     O Dia que Mudou o Mundo | Alemanha, França, Líbano | 2021 (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Quanto Vale? | EUA | 2021 (Netflix)

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Joseph Siravo (1955-2021)

    12 de abril de 2021 /

    O ator Joseph Siravo, que interpretou Giovanni Francis “Johnny” Soprano na série premiada “Família Soprano” da HBO, morreu nesta segunda (12/4) aos 64 anos, após uma longa batalha contra o câncer de cólon. A notícia foi confirmada pela filha do ator, Allegra Okarmus, em seu perfil privado no Instagram. “Eu estava ao seu lado quando meu querido pai faleceu nesta manhã, pacificamente”, ela escreveu. Embora seja mais conhecido pelo público mundial por sua performance como o pai implacável de Tony Soprano, Siravo teve uma carreira teatral impressionante, fazendo parte da primeira turnê nacional de “Jersey Boys”, como Angelo “Gyp” DeCarlo em mais de 2 mil apresentações do musical vencedor do Tony e do Grammy. Ele também interpretou o mafioso John Gotti em “Obcecado pela Máfia” (2015) e teve papel recorrente em “American Crime Story: O Povo Contra O.J. Simpson” (2016). Seus trabalhos mais recentes foram os filmes “O Relatório” e “Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe”, ambos lançados em 2019, além de um arco na 1ª temporada de “For Life”, exibida no ano passado.

    Leia mais
  • Filme

    O Relatório: Adam Driver denuncia política de tortura dos Estados Unidos em trailer dramático

    19 de outubro de 2019 /

    A Amazon divulgou o pôster e os trailers de “O Relatório” (The Report), filme estrelado por Adam Driver (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), que conta a história real do esquema de encobrimento de torturas da CIA na época pós 11 de setembro. Na trama, um funcionário idealista (Driver) é encarregado por sua chefe, a senadora Dianne Feinstein (Annette Bening, de “Capitã Marvel”), para liderar uma investigação sobre o Programa de Detenção e Interrogatório da CIA, criado após o 11 de setembro. A busca incessante de Jones pela verdade o leva à descobertas explosivas que revelam como a principal agência de inteligência do país chegou a extremos para destruir evidências, subverter a lei e esconder seu segredo brutal do público americano. O elenco grandioso conta ainda com Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”), Sarah Goldberg (“Barry”), Michael C. Hall (“A Noite do Jogo”), Douglas Hodge (“Coringa”), Ted Levine (“The Alienist”), Jennifer Morrison (“Once Upon a Time”), Tim Blake Nelson (“Invasão ao Serviçao Secreto”), Linda Powell (“Chicago Fire”), Matthew Rhys (“The Americans”), John Rothman (“One Mississippi”), Ben McKenzie (“Gotham”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”) e Maura Tierney (“The Affair”). O filme tem roteiro e direção de Scott Z. Burns, um dos roteiristas favoritos do cineasta Steven Soderbergh, que, por sinal, assina a produção de “O Relatório”. Os dois trabalharam juntos em “O Desinformante!” (2009), “Contágio” (2011), “Terapia de Risco” (2013) e no recentíssimo “A Lavanderia”, lançado na sexta-feira (18/10) pela Netflix. “O Relatório” já foi exibido nos festivais de Sundance, Telluride, Toronto, Londres e teve sua première nacional neste sábado (19/10) na Mostra de São Paulo. As premières foram aprovadas pela crítica internacional com notas de 86% (geral) a 91% (só os tops) no site agregador Rotten Tomatoes. A produção terá uma estreia limitada nos cinemas dos Estados Unidos em 15 de novembro e duas semanas depois, a partir de 29 de novembro, estará disponível em todo o mundo pelo Amazon Prime Video, serviço de streaming da Amazon.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie