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  • Filme

    Drácula ganha nova versão do diretor de “O Quinto Elemento”. Veja o trailer

    23 de julho de 2025 /

    Filme de Luc Besson reimagina a lenda de Drácula com Caleb Landry Jones no papel principal e estreia marcada para 7 de agosto no Brasil

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  • Filme

    Primeiro filme de Luc Besson após se livrar de acusação de estupro ganha trailer

    10 de julho de 2023 /

    A EuropaCorp divulgou pôster e o primeiro trailer do novo filme do cineasta francês Luc Besson (“O Quinto Elemento” e “Lucy”). Intitulado “Dogman”, a produção marca a volta de Besson ao cinema após anos turbulentos, em que ele enfrentou e finalmente se livrou de um processo por violência sexual. A trama é estrelada por Caleb Landry Jones (“Nitram”) no papel de Douglas, um homem que foi abusado quando criança por seu pai e encontrou consolo na amizade de cães. Mais tarde, Douglas se veste com artigos femininos e explora ainda mais seu amor pelos caninos. “Sempre gostei de disfarces. É o que você faz quando não sabe realmente quem é, não é?,” diz, revelando sua identidade entre os flashbacks. “Você se veste, inventa um passado e esquece o seu próprio”. Com tom indie e ousado, a atmosfera do trailer lembra o estilo do diretor em longas como “Subway” (1985) e “Nikita – Criada Para Matar” (1990), famosos thrillers do começo de sua carreira. O elenco ainda conta com Christopher Denham (“Billions”), Michael Garza (“Medíocres”), Marisa Berenson (“Cinéman”) e Jojo T. Gibbs (“Fesh”).   Acusações de estupro O longa será o primeiro filme produzido por Besson a ser lançado após o diretor ser inocentado das acusações da atriz Sand Van Roy. Decretado pelo tribunal de justiça francês no final de junho, o arquivamento do caso colocou um fim no processo que durou mais de cinco anos. Os dois tiveram um relacionamento de dois anos, período que a atriz atuou em filmes do diretor como “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). A primeira acusação foi feita em maio de 2018. Dois meses depois, a atriz acrescentou estupros e outras agressões sexuais cometidas por Besson na denúncia. Com a repercussão do caso, foram divulgadas outras oito denúncias de mulheres não identificadas, mas basicamente por gestos considerados inadequados. Dentre as acusações contra Besson, uma ex-funcionária, encarregada da seleção de elenco em seus filmes, denunciou o diretor por conta de um ambiente de trabalho extremamente sexualizado. Por outro lado, os depoimentos não viraram processos e foram apenas divulgados pela mídia. “Dogman” estreia na França no dia 27 de setembro e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Etc

    Diretor de “O Quinto Elemento” é inocentado de acusações de estupro

    21 de junho de 2023 /

    O diretor Luc Besson, conhecido por “O Quinto Elemento” (1997) e “Lucy” (2014), foi inocentado das acusações de estupro relatadas pela atriz Sand Van Roy. A decisão foi decretada pelo tribunal de justiça francês nesta quarta-feira (21/6) e colocou um fim no processo que durou mais de cinco anos. Ao longo desse período, o julgamento foi marcado por vários episódios que inocentaram Besson. Em comunicado divulgado pelo The Hollywood Reporter, o advogado do diretor, Thierry Marembert, declarou sua vitória. “Confirma todas as decisões dos últimos cinco anos que o consideraram inocente. Assim, definitivamente, põe fim a este processo iniciado em 2018, durante o qual Luc Besson foi sistematicamente inocentado por todos os magistrados que examinaram o caso. Como advogado, saúdo este procedimento exemplar, que permitiu a manifestação da verdade de que Luc Besson é inocente”, disse. A atriz belga-holandesa havia apresentado a primeira denúncia por estupro contra o diretor francês em maio de 2018. Um dia antes do ocorrido, ela se encontrou com ele no hotel de luxo Le Bristol, em Paris. Dois meses depois, a atriz acrescentou outros estupros e agressões sexuais cometidas por Besson na denúncia. Vale mencionar que ela manteve um relacionamento de dois anos com o diretor, quando fez pequenos papéis em alguns de seus filmes, como “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). O caso começou a apresentar problemas quando a atriz fez exames toxicológicos para corroborar sua alegação de que tinha sido drogada pelo diretor, mas o resultado foi negativo. No final daquele mesmo ano, Besson foi interrogado pela polícia e os promotores encerraram a investigação inicial em fevereiro de 2019, sob a justificativa de falta de evidências. Inconformada com a situação, a atriz apresentou nova denúncia em âmbito civil, que gerou uma reabertura do processo.   Mais oito acusações de agressão Após a acusação de Van Roy, o portal francês Mediapart foi atrás de outras denúncias e colheu depoimento de oito mulheres não identificadas, que também apresentaram acusações de assédio, basicamente por gestos considerados inadequados. Na época, o movimento #MeToo estava repercutindo em Hollywood, o que incentivou mulheres a acusarem agressores que atuavam na indústria do entretenimento, como foi o caso do produtor Harvey Weinstein. Dentre as acusações contra Besson, uma ex-funcionária, encarregada da seleção de elenco em seus filmes, denunciou o diretor por conta de um ambiente de trabalho extremamente sexualizado. Uma atriz não identificada também alegou ter sofrido atos de violência durante as “reuniões profissionais” do diretor em quartos de hotel no início dos anos 2000, onde ele teria se jogado sobre ela. Todas as acusações estariam prescritas e não geraram processos.

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  • Filme

    Jornalista agredido acusa diretora do filme de Johnny Depp de ser anti-MeToo

    16 de maio de 2023 /

    A diretora francesa Maïwenn (“Jeanne du Barry”) gerou controvérsias na última semana quando admitiu ter agredido o jornalista francês Edwy Plenel, que registrou uma queixa na polícia há algumas semanas. Ele veio à público nesta terça (16/5) afirmar que a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto enquanto ele estava em um restaurante. O jornalista afirma que ficou traumatizado com o incidente e decidiu se pronunciar após a declaração da diretora. Em conversa com a revista americana Variety, Plenel revelou acreditar que Maiwenn o agrediu em protesto contra o Mediapart, jornal online em que ele é editor-chefe. Anteriormente, o veículo conduziu investigações sobre acusações de estupro e agressão sexual contra o cineasta Luc Besson (“O Quinto Elemento”). A diretora foi casada com Besson na década de 1990 e eles têm uma filha juntos. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse. “Uma vez que publicamos nosso artigo, nunca recebemos nenhum tipo de protesto. Isso foi cerca de cinco anos [atrás] – isso significaria que, por todo esse tempo, Maïwenn queria se vingar. Mas se for esse o caso, por que ela não enviou um e-mail? [Nós] nunca recebemos um telefonema dela”, completou. O jornalista vê a agressão como um ato político de Maïwenn para protestar contra o trabalho investigativo do Mediapart em relação ao assédio sexual na indústria cinematográfica. Ele afirmou que a diretora tem um posicionamento contra o movimento #MeToo, que defende os direitos femininos e as vítimas de assédio sexual. Como exemplo, ele citou uma entrevista para a revista francesa Paris Match, em 2020. “É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse a cineasta na ocasião contra denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!'”, acrescentou. “Eu não conheço a Maïwenn, nunca a encontrei. Eu não teria sido capaz de reconhecê-la”, continuou Plenel. “Essa agressão causou mais surpresa do que qualquer outra coisa. Ela não atacou apenas a mim individualmente, mas o símbolo que represento como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve na vanguarda de todas as revelações do movimento #MeToo”. O jornalista ainda apontou que o Festival de Cannes selecionar seu filme “Jeanne du Barry”, estrelado por Johnny Depp, para a abertura do evento é um reflexo da posição da indústria cinematográfica francesa em relação ao movimento #MeToo. “A mitologia que é apresentada no filme, juntamente com a escolha de Johnny Depp para o elenco, seus comentários anti-#MeToo e agora essa agressão da qual ela parece se orgulhar e que faz as pessoas rirem na TV – isso diz algo”, pontua. Plenel ressalta que o apoio de Cannes ao filme de Maiwenn levanta questões mais amplas sobre a indústria cinematográfica francesa, que não parece abraçar o movimento de combate ao assédio e abuso sexual. Segundo ele, enquanto nos Estados Unidos houve progressos significativos na conscientização contra o assédio sexual em Hollywood, a indústria do entretenimento na França segue machista e parada no tempo.

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  • Etc,  Filme

    Tommy “Tiny” Lister (1958 – 2020)

    11 de dezembro de 2020 /

    O ator e lutador Tommy “Tiny” Lister, conhecido por participar de filmes como “Sexta-Feira em Apuros” (1995) e “O Quinto Elemento” (1997), foi encontrado morto na quinta (10/12) em seu apartamento em Marina Del Rey, Califórnia, aos 62 anos. Sua agente, Cindy Cowan, contou à revista People que apesar de não ter testado positivo para o coronavírus, ele morreu após apresentar “sintomas de covid-19” por uma semana. De acordo com ela, o ator estava escalado para trabalhar em um filme nos próximos dias, mas já havia cancelado. “Ele estava reclamando, mas estava fraco para ir ao médico”, disse. “Ele era um gigante gentil e único”, desabafou ela. “Um homem que é meu irmão há 20 anos”, acrescentou Cindy. Antes de atuar, ele foi um lutador profissional da federação de luta-livre, creditado como Zeus e ZGangsta nas competições da WWE. A mudança de carreira começou em 1985, quando apareceu no clássico de ação “Expresso para o Inferno”. Mas Lister seguiu exercendo as duas atividades paralelamente por um bom tempo, até aparecer como ele mesmo no filme “Desafio Total” (1989), estrelado pelo também lutador Hulk Hogan. Ao todo, Lister participou de mais de 80 filmes, incluindo os dois da franquia “Sexta-Feira em Apuros”, ao lado de Ice Cube. Entre seus papéis de destaque, incluem-se atuações em vários blockbusters, como “O Quinto Elemento” (1997), onde teve uma participação memorável como o presidente Lindberg, “Um Tira da Pesada II” (1987), “Soldado Universal” (1992), “Austin Powers em o Homem do Membro de Ouro” (2002) e “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008). Nos últimos anos, porém, vinha fazendo filmes de baixo orçamento para o mercado de VOD (locação digital). Ele deixou finalizadas participações em cinco longas desse tipo, ainda inéditos.

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    Ian Holm (1931 – 2020)

    19 de junho de 2020 /

    O ator britânico Ian Holm, conhecido por viver Bilbo em “O Senhor dos Anéis” e Ash em “Alien: O Oitavo Passageiro”, morreu nesta sexta (19/6) aos 88 anos. O agente do ator confirmou a notícia citando complicações do Mal de Parkinson como causa da morte. “Ele morreu pacificamente no hospital, com sua família e seu cuidador. Ian era charmoso, gentil e talentoso, e vamos sentir falta dele enormemente”, escreveu o agente, em comunicado. Um dos atores britânicos mais famosos de sua geração, Ian Holm nasceu em 12 de setembro de 1931, filho de médicos escoceses, na cidade inglesa de Goodmayes, e acumulou diversos prêmios em sua carreira. Ele também deu, literalmente, sangue pela arte. Em 1959, quando fazia parte da Royal Shakespeare Company, a mais prestigiosa trupe do teatro britânico, Holm teve o dedo cortado por Laurence Olivier durante uma luta de espadas na montagem de “Coriolanus”. Acabou com uma cicatriz, que para ele tinha conotação de dedicação e orgulho por seu trabalho. Sua trajetória rumo à fama incluiu várias aparições na televisão britânica no início dos anos 1960, até conquistar destaque como o rei Ricardo III na minissérie da BBC “The Wars of the Roses” (1965). Em seguida, conquistou o papel que lhe deu projeção internacional, ao vencer o Tony (o Oscar do teatro) em sua estreia na Broadway em 1967, como Lenny em “Volta ao Lar”, de Harold Pinter, atuando sob direção de Peter Hall. Holm também estrelou a versão de cinema da peça em 1973, novamente dirigida por Hall, que ainda foi o diretor que o lançou no cinema, apropriadamente numa adaptação de Shakespeare, “Sonho de uma Noite de Verão”, em 1968. Na obra shakespeariana, ele viveu o icônico elfo Puck, que foi o primeiro personagem fantástico de sua filmografia. A consagração no cinema e no teatro seguiram paralelas por quase toda a sua carreira. Ele trabalhou em clássicos como “O Homem de Kiev” (1968), de John Frankenheimer, “Oh! Que Bela Guerra!” (1969), de Richard Attenborough, “Nicholas e Alexandra” (1971), de Franklin J. Schaffner, “Mary Stuart, Rainha da Escócia” (1971), de Charles Jarrot, “As Garras do Leão” (1972), novamente de Attenborough… obras premiadíssimas. Seus personagens marcaram época. Viveu, por exemplo, o vilanesco Príncipe João no cultuadíssimo “Robin e Marian” (1976), sobre a morte de Robin Hood (vivido por Sean Connery), sem esquecer as minisséries que impressionaram gerações, estabelecendo-o no imaginário televisivo como Napoleão em “Os Amores de Napoleão” (1974), o escritor JM Barrie, criador de “Peter Pan”, em “Os Garotos Perdidos” (que lhe rendeu indicação ao BAFTA Awards) e o monstruoso nazista Heinrich Himmler na icônica “Holocausto” (1978). A consagração no cinema veio com a indicação ao Oscar e a vitória no BAFTA por “Carruagens de Fogo”, o filme esportivo mais célebre de todos os tempos, em que viveu um treinador olímpico. Sua versatilidade também lhe garantiu muitos admiradores geeks. Holm impactou a ficção científica por suas atuações como Ash, o androide traidor, que acabava decapitado em “Alien: O Oitavo Passageiro” (1979), de Ridley Scott, o burocrata Sr. Kurtzmann em outro clássico, o fantástico “Brazil, o Filme” (1985), de Terry Gilliam, o padre Cornelius em “O Quinto Elemento” (1997), melhor filme de Luc Besson, e o cientista que prevê o apocalipse de “O Dia Depois de Amanhã” (2004), de Roland Emmerich. Ele ainda trabalhou com Gilliam em “Os Bandidos do Tempo” (1981), numa das três vezes em que viveu Napoleão. Foi nesta época, inclusive, que começou sua conexão com “O Senhor dos Anéis”. Em 1981, quando a BBC produziu uma adaptação para o rádio da obra de J.R.R. Tolkien, ele foi o escolhido para dar voz a Frodo. Vinte anos depois, virou o tio de Frodo, Bilbo Bolseiro, na trilogia cinematográfica de Peter Jackson, lançada entre 2001 e 2003 — o final da saga, “O Retorno do Rei”, rendeu-lhe o SAG Awards (prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA) como parte do Melhor Elenco do ano. Sua carreira foi repleta de aventuras fantásticas, incluindo “Juggernaut: Inferno em Alto-Mar” (1974), de Richard Lester, e “Greystoke: A Lenda de Tarzan” (1984), uma das mais fiéis adaptações da obra de Edgar Rice Burroughs, na qual interpretou o francês Phillippe D’Arnot, o melhor amigo de Tarzan. Mas também dramas sutis, como “Dançando com um Estranho” (1985), de Mike Newell, e “A Outra” (1988), de Woody Allen. Holm perpetuou-se nas telas em várias adaptações shakespeareanas, numa lista que conta ainda com “Henrique V” (1989), de Kenneth Branagh, e “Hamlet” (1990), de Franco Zeffirelli. E multiplicou-se em obras cults, como “Kafka” (1991), de Steven Sodebergh, “Mistérios e Paixões” (1991), de David Cronenberg, “As Loucuras do Rei George (1994), de Nicholas Hytner, “Por uma Vida Menos Ordinária” (1997), de Danny Boyle, “O Doce Amanhã” (1997), de Atom Egoyan, etc, etc. Ele até voltou a viver Napoleão uma terceira vez, em “As Novas Roupas do Imperador” (2001), de Alan Taylor, tornando-se o ator mais identificado com o papel. Entre os cerca de 130 desempenhos que legou ao público também destacam-se os primeiros filmes dirigidos pelos atores Stanley Tucci (“A Grande Noite”, em 1996) e Zach Braff (“Hora de Voltar”, em 2004), os dramas premiados “O Aviador” (2004), de Martin Scorsese, e “O Senhor das Armas” (2005), de Andrew Niccol, e a animação “Ratatouille” (2007), da Disney-Pixar. Seus últimos trabalhos foram resgates de seus papéis mais populares. Ele voltou a viver Ash no videogame “Alien: Isolation”, lançado em 2014, e a versão envelhecida de Bilbo na trilogia “O Hobbit”, encerrando sua filmografia em 2014, com “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”. Tudo isso, apesar de sofrer de ataques de pânico a cada vez que as luzes acendiam, o diretor dizia “ação” e as cortinas se abriam. Tudo isso, que também lhe rendeu a nomeação de Comandante do Império Britânico em 1989, a distinção de cavaleiro, conferida pela Rainha Elizabeth II em 1998, a admiração de seus pares e o encantamento de fãs, ao redor do mundo.

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    Al Matthews (1942 – 2018)

    24 de setembro de 2018 /

    O ator Al Matthews, que os fãs de sci-fi lembram como o Sargento Apone em “Aliens, o Resgate” (1986), foi encontrado morto neste domingo (23) em sua casa na Espanha. Ele tinha 75 anos. Matthews curtia os últimos anos na paradisíaca Orihuela Costa desde 2005, após viver por décadas no Reino Unido. Mas não tinha se aposentado completamente da atuação. Ainda tem filme inédito para ser lançado. Sua carreira artística começou pela música, com o sucesso do single “Fool”, que estourou nas paradas britânicas em 1975. Mas após estrear no cinema em 1979, acabou tomando outro rumo, requisitado para papéis que refletiam sua experiência militar. Ele lutou na Guerra do Vietnã e se tornou o primeiro soldado negro na 1ª divisão da Marinha a ser promovido a sargento. Em seu primeiro filme, “Os Yankees Estão Voltando”, interpretou um soldado após a 2ª Guerra Mundial. Em “Alucinações do Mal” (1981), foi um veterano do Vietnã, assim como em “Os Piratas do Ar” (1986). E ainda viveu o chefe dos bombeiros em “Superman III” (1983). As pequenas participações abriram caminho para o papel em “Aliens”, que o projetou. O ator incorporou muito de sua própria experiência em Apone, um sargento durão e corajoso, que não abandona seus homens mesmo quando cercado por alienígenas mortais. Sua presença ajudou a dar maior realismo na fantasia do diretor James Cameron, dando casca grossa aos marines do filme. Apone marcou tanto que acabou resgatado, recentemente, no game “Aliens: Colonial Marines” (2013), em que Matthews voltou a dublar o personagem. Outros papéis de militar em sua carreira incluem o general de “O Quinto Elemento” (1997) e o sargento de “007: O Amanhã Nunca Morre” (1997). Seu último filme é um western independente chamado “The Price of Death”, filmado na Espanha e com lançamento direto em DVD previsto para o mês que vem.

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