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    Mario Frias afirma que imagem de Dom Corleone o define

    19 de junho de 2022 /

    O ex-Secretário da Cultura Mario Frias postou em suas redes sociais uma foto do filme “O Poderoso Chefão 2” (1974) e escreveu ao lado: “A frase e a imagem que me definem”. A imagem mostra a família do mafioso Don Corleone, o chefe dos criminosos do clássico de Francis Ford Coppola, interpretado por Robert De Niro. A postagem gerou dúvidas sobre sincericídio. Houve quem preferisse acreditar ser apenas ignorância. Alguns lembraram a calúnia de que Frias teria viajado à Bienale em Veneza para representar o Brasil numa homenagem a Lina Bo Bardi sem saber quem era a grande arquiteta. Ele completou o trabalho com a frase que o define, uma citação célebre do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe a respeito de um suicida: “É o homem mais feliz, seja ele rei ou camponês, aquele que encontra paz em seu lar.” O que voltou a gerar dúvidas sobre o sincericídio. A frase e a imagem que me definem. Não importa o que eu esteja vivendo, o quão difícil foi o meu dia ou minha semana, eu sei que minha paz me espera em casa. Meu lar é o antídoto contra o caos, contra qualquer coisa ruim que possa acontecer. 🙏🏼 pic.twitter.com/UO8EbMm17e — MarioFrias (@mfriasoficial) June 18, 2022

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  • Filme

    “O Poderoso Chefão” celebra 50 anos com restauração em 4K. Veja o trailer

    14 de janeiro de 2022 /

    A Paramount divulgou o pôster e o trailer da restauração de “O Poderoso Chefão” (The Godfather). O clássico mafioso dirigido por Francis Ford Coppola completa 50 anos em 2022 e está ganhando uma versão em 4K HDR comemorativa, para ser relançado nos cinemas e nas plataformas de streaming. Além do filme original de 1972, estrelado por Al Pacino e Marlon Brando, também foram restauradas as duas continuações sob a supervisão de Coppola. Mas apenas o primeiro voltará a ser exibido nos cinemas, com estreia marcada para o dia 24 de fevereiro nos EUA. Os três longas serão lançados em streaming a partir de 22 de março. “Tenho muito orgulho de O Poderoso Chefão, que certamente definiu o primeiro terço da minha vida criativa”, disse Francis Ford Coppola, em comunicado sobre a restauração. “Com este tributo ao 50º aniversário, estou especialmente feliz de ‘O Poderoso Chefão 3 – Desfecho: A Morte de Michael Corleone’ estar incluído, pois capta a visão original de Mario e minha ao concluir definitivamente nossa trilogia épica. Também é gratificante comemorar esse marco com a Paramount ao lado dos fãs maravilhosos que amam a trilogia há décadas, das gerações mais jovens, que ainda o consideram relevante hoje, e daqueles que o descobrirão pela primeira vez.” As adaptações cinematográfica de Coppola dos romances de Mario Puzo acompanham a ascensão e a queda da família Corleone. Os dois primeiros longas da trilogia venceram o Oscar de Melhor Filme – em 1973 e 1975. A nova versão é a segunda restauração pela qual passam os filmes. A primeira foi em 2007, concluída pelo historiador de cinema e preservacionista Robert Harris. Mas desde então a tecnologia evoluiu enormemente. Será a primeira vez que os filmes poderão ser exibidos em 4K, padrão das novas televisões. “Nós nos sentimos privilegiados por restaurar esses filmes e um pouco admirados a cada dia que trabalhamos neles”, disse Andrea Kalas, vice-presidente sênior da Paramount Archives. “Pudemos testemunhar em primeira mão como a brilhante fotografia, trilha sonora, desenho de produção, figurino, edição, performances e, claro, roteiro e direção tornaram-se notoriamente mais do que a soma de suas partes. Foi nosso compromisso honrar o trabalho excepcional de todos os envolvidos.”

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  • Etc,  Filme

    Carmine Caridi (1934 – 2019)

    29 de maio de 2019 /

    O ator Carmine Caridi, conhecido por seus na trilogia “O Poderoso Chefão”, morreu na terça-feira (28/5) em um hospital em Los Angeles, em decorrência das complicações de uma queda. Caridi tinha 85 anos. Caridi interpretou dois papéis diferentes nos filmes da trilogia de Francis Ford Coppola. Em “O Poderoso Chefão 2” (1974), foi o mafioso Carmine Rosato, enquanto em “O Poderoso Chefão 3” (1990) encarnou Albert Volpe. O ator teve experiências reais com a máfia durante sua juventude em Nova York e chegou a ser preso ao tentar vender cocaína a um policial disfarçado. “Eu sou sortudo de estar aqui falando com você. Todos os meus amigos foram trabalhar para a máfia, mas eu entrei em um grupo de teatro”, comentou em uma entrevista. A máfia, porém, ajudou sua carreira, pelo menos no que se refere aos tipos de papéis que conseguiu no cinema. Antes mesmo de “O Poderoso Chefão 2” ele já tinha vivido um gângster na comédia “Quase, Quase uma Máfia” (1971) e um bookmaker no drama criminal “O Jogador” (1974). Ainda viveu os famosos mafiosos Frank Costello na cinebiografia “Bugsy” (1991) e Sam Giancana em “Caso Kennedy, uma Conspiração” (1992). Mas algumas vezes esteve do outro lado da lei, como policial na comédia “O Detetive Desastrado” (1978) e no drama “O Príncipe da Cidade” (1981), e se divertiu em Sessões da Tarde clássicas dos anos 1980, como “Um Dia a Casa Cai” (1986), “Chuva de Milhões” (1986) e “Alguém Muito Especial” (1987). O ator também fez muitas séries, tendo papel fixo em “Phyllis” (spin-off de “Mary Tyler Moore”) e recorrente em “Fama” e “Nova York Contra o Crime” (NYPD Blue). Entretanto, seu nome ganhou maior notoriedade por conta de uma atividade digna da máfia. Em 2004, Caridi foi pego pirateando os filmes do Oscar, meses antes do lançamento oficial, que ele recebia em primeira mão como votante da premiação. O ator foi expulso da Academia, mas como bom gângster de cinema não se arrependeu. “Eu mandei cópias dos filmes que eles me deram para pessoas que não podiam pagar ingressos no cinema. Fiz a alegria de muita gente”, comentou em entrevista da época para a revista The Hollywood Reporter. Seus últimos papéis foram participações nas séries “Curb Your Enthusiasm”, no começo de 2019, e “Abby’s”, num episódio que vai ao ar na quinta-feira (30/5).

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  • Etc,  Filme,  Série

    Peter Donat (1928 – 2018)

    15 de setembro de 2018 /

    Peter Donat, o ator canadense que apareceu em dois filmes de Francis Ford Coppola e interpretou o pai do agente Fox Mulder em “Arquivo X”, morreu na segunda (10/9) aos 90 anos, de complicações do diabetes em sua casa em Point Reyes Station, Califórnia. Ele se tornou ator inspirado por seu tio, o astro britânico Robert Donat, conhecido por suas atuações em filmes como “Os 39 Degraus” (1935), de Alfred Hitchcock, e no longa vencedor do Oscar “Adeus, Mr. Chips” (1939). Donat inciou a carreira no teatro e integrou a companhia do Festival de Shakespeare de Connecticut, da qual também faziam parte Christopher Plummer, Raymond Massey, Roddy McDowall e Michael Learned, a matriarca da série “Os Waltons”, com quem o ator se casaria, num relacionamento que durou de 1956 até o divórcio em 1972. Após aparecer em inúmeras séries desde os anos 1950, ele fez sua estreia no cinema como o advogado de “O Poderoso Chefão II” (1974), de Francis Ford Coppola. O diretor ainda voltou a escalá-lo como advogado em “Tucker: O Homem e Seu Sonho” (1988). Entre um e outro, ele ainda apareceu nos famosos filmes de desastre “O Dirigível Hindenburg” (1975) e “Síndrome da China” (1979), além de ter sido marido de Liv Ullman e pai de Kiefer Sutherland em “Virando Adulto” (1984). Também emplacou seu primeiro papel fixo numa série, “Flamingo Road” (1980-82), e viveu o médico que tratou J.R. Ewing (Larry Hagman) após o personagem levar um tiro em 1980 e entrar para a história dos mistérios televisivos (“Quem atirou em JR?”). Entre os anos 1980 e 1990, trabalhou com diretores importantes, como os veteranos Blake Edwards (em “As Confusões de um Sedutor”, 1989) e Arthur Hiller (“Ânsia de Viver, 1992). Participou também dos ótimos “A Guerra dos Roses” (1989), segundo longa dirigido pelo ator Danny DeVito, e “Vidas em Jogo” (1997), o terceiro de David Fincher. Mas o papel pelo qual é mais lembrado é o de William Mulder, o pai do personagem de David Duchovny, em seis episódios de “Arquivo X”, exibidos entre 1995 e 1999. Seu último trabalho foi num telefilme da franquia “Assassinato por Escrito”, que continuava a série homônima (1984-1996) estrelada por Angela Lansbury, que foi ao ar em 2003.

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