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    O Mínimo para Viver é um dos piores filmes bem-intencionados já feitos

    30 de julho de 2017 /

    Drama de doença, “O Mínimo para Viver” (To The Bone) é o primeiro longa-metragem dirigido por Marti Noxon, criadora das séries “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”. E é um prato cheio para quem quiser ilustrar uma aula sobre como não se deve fazer cinema. De forma apropriada, a produção evita as salas e chega direto em streaming pela Netflix. Por mais que seja motivada por boas intenções, ao tocar um assunto delicado e pouco explorado em filmes, a diretora novata passa a sensação de ter medo de enfrentar o problema da anorexia de frente e prefere, em vez disso, olhar com simpatia sua protagonista. Obviamente, quer abrir os olhos de todos, inclusive busca diálogo aberto com quem sofre ou sofreu com a doença. Mas é o filme mais feliz e censura livre que você verá na vida sobre o tema. Este problema se manifesta porque “O Mínimo para Viver” não parece saber qual caminho quer percorrer e o desequilíbrio entre cada mudança na história é grave. Tem hora que a trama quer ser dura, mas não demais. Depois, descamba para um estilo mais John Green, o autor de “A Culpa É das Estrelas”. Em outro momento, sem intenção, lembra “A Viagem”. A novela, não o filme, refletindo problemas na comunicação entre pacientes e o médico interpretado por Keanu Reeves (“John Wick”), coadjuvante de luxo, mas o pior doutor dos filmes recentes, que trata a protagonista sorrindo e pregando que a vida é bela. Anorexia é uma doença que pode levar à morte e pede uma abordagem e situações mais contundentes. Para piorar, a diretora parece não saber onde posicionar a câmera para convencer o público de que Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais – A Cidade dos Ossos”) realmente ficou magra como o roteiro pede, pois os planos poucas vezes flagram a magreza da atriz, preferindo esconder seu corpo. E quando vemos Lily por inteiro, talvez seja tarde demais para crer. Fica parecendo que toda a revelação é um truque visual. É claro que o trabalho de atuação não se limita somente ao aspecto físico, mas, caramba, como fazer um filme sobre anorexia sem que isso seja importante?

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    Lily Collins luta contra a anorexia no trailer legendado de O Mínimo para Viver

    24 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado do drama “O Mínimo para Viver”, que traz a atriz Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”) lutando contra a anorexia. A prévia mostra a magreza extrema que a jovem atinge por conta da doença e a motivação que encontra, graças a um médico pouco ortodoxo, vivido por Keanu Reeves (“John Wick”), e a um grupo de jovens passando por problemas similares. A trama é baseada nas experiências pessoais da roteirista Marti Noxon, criadora da série “UnReal”, que estreia na direção de um longa-metragem. O elenco também destaca Carrie Preston (série “True Blood”), Lili Taylor (série “American Crime”), Liana Liberato (“Confiar”), Alanna Ubach (série “Girlfriends’ Guide to Divorce”), Kathryn Prescott (série “24: Legacy”), Brooke Smith (série “Bates Motel”), Ciara Bravo (série “Second Chance”), Hana Hayes (série “The Grinder”) e Alex Sharp (“How to Talk to Girls at Parties”) A estreia está marcada para 14 de julho na plataforma de streaming.

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