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    Danny Hicks (1951 – 2020)

    1 de julho de 2020 /

    O ator Danny Hicks, conhecido por seu papel no clássico de terror “Uma Noite Alucinante” (Evil Dead 2), morreu na terça (30/6) após uma breve luta contra o câncer. Hicks nasceu em Pontiac, Michigan, em 19 de julho de 1951. Mas sua história no cinema começa em 1987, quando foi escalado pelo diretor Sam Raimi para viver o guia caipira Jake, que com sua parceira Bobby Jo (Kassie Wesley) ajuda um casal (Sarah Berry e Richard Domeier) a chegar na cabana da família em meio à mata, após as pontes da região caírem. Mal sabiam eles que uma entidade sobrenatural estava por trás do isolamento da região, e que a cabana era palco de uma luta infernal entre Ash Williams (Bruce Campbell) e os demônios que queriam possuí-lo. “Uma Noite Alucinante” tornou-se cultuadíssimo e rendeu a Hicks uma carreira em filmes de terror (em contraste, sua parceira no filme virou atriz de novelas). Entre os exemplares mais célebres do gênero em sua filmografia estão “Maniac Cop: O Exterminador” (1988), “Violência e Terror” (1989), “O Mestre dos Desejos” (1997) e “2001 Maníacos” (2005). Ele nunca virou protagonista e logo os pequenos papéis também se tornaram raros. Mas Sam Raimi nunca o esqueceu, escalando-o em três filmes que rodou depois de lançá-lo como ator. Hicks pode ser visto em “Darkman: Vingança sem Rosto” (1990) e brevemente em “Homem-Aranha 2” (2004), como passageiro de trem, e “Oz: Mágico e Poderoso” (2013), como um dos cidadãos da Cidade das Esmeraldas. Além disso, também participou do terrir “Meu Nome É Bruce” (2007), estrelado por seu parceiro de “Uma Noite Alucinante”, em que Bruce Campbell vive uma versão de si mesmo como… matador de demônios. “Eu tenho que te dizer, com certeza eu tive um monte de vida nos meus 68 anos”, escreveu Hicks há um mês, ao anunciar nas redes sociais que seu câncer era terminal.

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    Joseph Pilato (1949 – 2019)

    26 de março de 2019 /

    Joseph Pilato, que ficou conhecido dos fãs de terror como o Capitão Rhodes do clássico “Dia dos Mortos” (1986), morreu na terça-feira (25/3) aos 70 anos de idade, enquanto dormia. Pilato era originalmente assistente de efeitos de maquiagem dos filmes de zumbis do mestre George A. Romero. Ele estreou diante das câmeras fazendo figuração como policial no cultuadíssimo “Despertar dos Mortos” (1978), mesmo filme que lançou a carreira de ator de seu chefe no departamento (Tom Savini). Os dois ainda trabalharam juntos em “Cavaleiros de Aço” (1981), novamente dirigidos por Romero. Mas em “Dia dos Mortos”, Pilato foi incentivado a assumir um papel maior, aproveitando bem sua pose de canastrão. Ele viveu o militar que comandava um abrigo subterrâneo em que cientistas buscavam uma cura para epidemia zumbi. Até que a claustrofobia do lugar e a paranoia crescente o levam a se voltar contra os civis, com consequências trágicas. “Eu sempre fui um cara de esquerda, politicamente”, disse o ator em entrevista recente. “Eu protestei contra a guerra do Vietnã, fui perseguido e agredido pela polícia em Boston e em Washington. Então, Rhodes era tudo o que eu abominava, o que fez com que interpretá-lo ficasse mais fácil” A morte do personagem, devorado vivo, estabeleceu um novo patamar para efeitos gore (sanguinolência extrema) e foi o ponto alto da carreira do ator, que, aliás, não foi curta. Após “Dia dos Mortos”, Pilato participou de inúmeros filmes B. Mas também foi lembrado por Quentin Tarantino para uma pequena aparição em “Pulp Fiction: Tempo de Violência”, que, entretanto, ficou fora da versão que foi parar nos cinemas. A maior parte de sua filmografia é composta por títulos de terror, entre eles “Segredos do Passado” (1992) e “O Mestre dos Desejos” (1997). Mas ele também esteve na comédia “Atração Irresistível” (1998), estrelada por Jude Law e foi dublador de desenhos animados e videogames. Era dele a voz em inglês de MetalGreymon na série animada (e no filme) “Digimon”, febre infantil da virada do século. Pilato continuou trabalhando até os últimos anos de vida. E além de atuar em horrores lançados direto em streaming, envolveu-se no desenvolvimento de uma publicação de terror em quadrinhos, chamada “Bottom Feeder”, cedendo seu visual para um personagem – e gravando frases do texto para a divulgação.

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