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  • Filme

    Morre Terence Stamp, astro de “Superman” e “Priscilla, Rainha do Deserto”, aos 87 anos

    17 de agosto de 2025 /

    Ator britânico foi ícone dos anos 1960, venceu Cannes e brilhou em papéis de destaque no cinema e na TV

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  • Filme

    Bilheterias: Inferno estreia em 1º lugar no Brasil

    17 de outubro de 2016 /

    O filme “Inferno”, que no Brasil ganhou o subtítulo “O Filme”, já que o público brasileiro não é muito esperto e pode achar que comprou ingresso para ler o livro homônimo de Dan Brown, estreou na liderança das bilheterias nacionais do fim de semana, segundo dados da comScore. O longa protagonizado por Tom Hanks e Felicity Jones atraiu 563 mil espectadores e faturou R$ 9,1 milhões. O desemprenho representou mais que o dobro do público do segundo colocado, “O Lar das Crianças Peculiares”, que arrecadou R$ 3,9 milhões com um público de 248 mil pessoas. “É Fada”, da youtuber Kéfera Buchmann, continua agradando ao público, apesar da unanimidade de críticas negativas. O filme foi visto no último fim de semana por 257 mil pessoas e rendeu mais R$ 3,4 milhões. Outras duas estreias do fim de semana conseguiram espaço entre os dez filmes mais vistos, de acordo com a comScore: a animação “Kubo e as Cordas Mágicas” abriu em 6º lugar, e a comédia brasileira “O Shaolin do Sertão”, mesmo com distribuição limitada, centrada apenas no Ceará, apareceu em 10º lugar. “O Shaolin do Sertão”, curiosamente, não aparece no levantamento do site Filme B.

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  • Miss Peregrines Home for Peculiar Children
    Filme

    O Lar das Crianças Peculiares resgata a sombra do diretor que já foi Tim Burton

    15 de outubro de 2016 /

    Adaptado dos livros de Ransom Riggs, “O Lar das Crianças Peculiares” tem o perfil de um filme típico de Tim Burton, cuja filmografia é repleta de alegorias contra a descrença. Infelizmente, Burton já não é o mesmo diretor que fez seus grandes clássicos há duas décadas. “O Lar das Crianças Peculiares” pode divertir, encantar, assustar aqui e ali, além de impressionar pela estética (o mínimo que se espera de Tim Burton) e apresentar uma bela trilha sonora. Está tudo lá. Mas, por um segundo, imagine se o diretor tivesse total liberdade criativa (ou a palavra seria “vontade”?) para ser Tim Burton. Falta, sim, aquela pitada de ousadia que caracterizava suas melhores obras, de “Os Fantasmas se Divertem” (1988) a “Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça” (1999). Fica a impressão de que, há tempos, estúdio nenhum entrega dinheiro de bandeja para Burton fazer o filme que ele quiser e do jeito que bem entender. Das duas, uma: 1) Ele perdeu a essência que chamou a atenção do mundo no final dos anos 1980, até o fim dos 1990, e assumiu que hoje é uma caricatura de si próprio, ou 2) Ainda que trabalhando sob rédea curta, acomodou-se e prefere seguir usando o apelo de seu nome para faturar com salários caros em contratos com grandes estúdios. Não dá para esconder que este é um produto importante para um grande estúdio como a Fox, que deve enxergar nos livros de Riggs “uma mistura de Harry Potter e X-Men”. Ou seja, uma oportunidade para gerar mais uma franquia lucrativa. Para Tim Burton, trata-se de um conto capaz de despertar as inspirações de outrora para conduzir um filme com sua assinatura tão conhecida e apreciada. Afinal, mesmo dentro do “esquema”, a obra de Riggs permitiu que o cineasta voltasse a extrair beleza da escuridão, sem perder o equilíbrio entre o lirismo e o macabro, entre os prós e contras de estar vivo ou morto de acordo com a sua excêntrica visão. As intenções do estúdio e do diretor se cruzam, mas não parecem se encontrar, o que interfere diretamente no resultado final. Talvez seja o melhor filme de Tim Burton nesta década, muito em função do material de origem. Não se engane, porque a grande cabeça do projeto é a de Ransom Riggs, que armou um tabuleiro sobre o poder da imaginação ser hereditário, mesmo que pule uma geração, passando de avô para neto. Isso leva a uma aventura em um passado mágico, onde existe um orfanato de crianças que carregam mais fardos que poderes. Tudo obra de Riggs, enquanto Burton se contentou apenas em reproduzir na tela algumas das cenas mais bonitas do livro, como a menina cheia de ar nos pulmões isolando a água de um dos cômodos de um navio fantasma ou qualquer frame que traga Eva Green no papel da Srta. Peregrine, que cuida da garotada. A beleza dessas cenas é, claro, mérito do diretor, mas ele tem talento de sobra para ir além da plasticidade evidente. A história era um prato cheio para Tim Burton brilhar, afinal Ransom Riggs distribuiu temas variados em seus livros, como viagens no tempo, a ameaça de uma espécie de bicho papão, o excesso de cuidado com crianças quando o mundo real está lá fora, homenagens ao cinema – como o menino que projeta seus sonhos na tela –, e a situação do orfanato que remete aos judeus fugindo e se escondendo dos nazistas na 2ª Guerra Mundial. Mas tudo acaba se perdendo. Não há a menor dúvida que os dois primeiros atos são muito mais Tim Burton que o último. Embora traga elementos que costumamos identificar em seu cinema, o clímax parece ter sido acelerado pelo estúdio, como se fosse obrigatória a necessidade de aumentar a ação para agradar uma plateia mais jovem. A ação pode acontecer, mas ela precisa ser devidamente preparada. Porém, neste filme, somos arremessados, durante seu ato derradeiro, a uma correria desenfreada, passando por explicações apressadas e, por isso mesmo, confusas sobre fendas no tempo e as motivações dos vilões. O pior é que esse atropelamento narrativo é corriqueiro quando se trata de adaptações literárias infanto-juvenis. Até isso é lugar-comum. E flertar com o convencional é muito pouco quando se trata de Tim Burton. Ao final, é triste constatar que qualquer David Yates poderia ter feito este filme.

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    Bilheteria: O Lar das Crianças Peculiares fatura pouco, mas estreia em 1º lugar nos EUA

    2 de outubro de 2016 /

    Na disputa entre os dois lançamentos mais comentados do fim de semana nos cinemas norte-americanos, a fantasia sobrepujou a história real. “O Lar das Crianças Peculiares”, dirigido por Tim Burton, estreou em 1º lugar nas bilheterias, mas não pode se considerar um blockbuster, com faturamento de US$ 28,5 milhões. Mesmo assim, o valor foi suficiente para superar a outra grande estreia, “Horizonte Profundo – Desastre no Golfo”, de Peter Berg, que ficou em 2º com US$ 20,6 milhões. Os dois filmes custaram uma fábula, US$ 110 milhões cada, somente com gastos de produção, e essa disputa pelo topo é ilusória em relação aos valores que precisariam atingir. Por este começo morno, fica claro que apenas o mercado doméstico será insuficiente para cobrir suas despesas. A fantasia das crianças mutantes superpoderosas – ou melhor, peculiares – teve um começo melhor no exterior, faturando mais US$ 36,5 milhões para atingir um total de US$ 65 milhões em sua largada. Já o desastre estrelado por Mark Wahlberg fez US$ 12,4 milhões para arredondar seu total em US$ 33 milhões. É pouco, mas o lançamento internacional se deu em mercados menores, à exceção do Reino Unido. A estreia no Brasil acontece na quinta (6/10). Entre a crítica americana, os desempenhos foram inversos. Houve um pouco de enfado em relação ao novo filme colorido de Tim Burton, com 64% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas muito entusiasmo para o incêndio na plataforma de petróleo, com 82% de salivação. Logo abaixo das duas novidades, o ranking destaca o remake de “Sete Homens e um Destino”, que liderou a arrecadação em sua estreia na semana passada. O filme de Antoine Fuqua faturou mais de US$ 15 milhões, um desempenho ainda impressionante para o gênero western, que chega a US$ 61,6 milhões em dez dias no mercado doméstico. Em todo o mundo, o filme superou a marca de US$ 100 milhões. A animação “Cegonhas” é que não voou como o estúdio gostaria, caindo para o 4º lugar, com US$ 13,8 milhões e um total de US$ 77,6 milhões em todo o mundo – fraquinho numa temporada em que as animações quebraram recordes de faturamento. Por outro lado, o drama “Sully – O Herói do Rio Hudson” somou mais US$ 8,4 milhões, ao fechar o top 5, para atingir US$ 105 milhões nos EUA em quatro semanas. É um valor expressivo para um drama, ainda mais para um drama estrelado por um ator veterano e dirigido por diretor que poderia ser pai do ator veterano. De fato, trata-se de um dos maiores sucessos recentes da carreira de ambos, Tom Hanks e Clint Eastwood. No passado não muito distante, Hollywood virava as costas para seus grandes cineastas após uma certa idade. Eastwood está com 76 anos e vem do maior sucesso de sua carreira, “Sniper Americano”, com outro filme que impressiona, tanto pela popularidade quanto pelas críticas positivas (82%). O público brasileiro, porém, ainda vai precisar esperar muito para saber porque “Sully” fez tanto sucesso, já que a estreia nacional está marcada apenas para 1 de dezembro. Para completar, resta ressaltar o fracasso de “Gênios do Crime”, também lançada no Brasil neste fim de semana – em circuito superestimado. Em sua estreia nos EUA, a comédia besteirol fez US$ 6,6 milhões em mais de 3 mil salas. O fiasco também foi significativo entre a crítica, com meros 36% de aprovação no Rotten Tomatoes. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. O Lar das Crianças Peculiares Fim de semana: US$ 28,5 milhões Total EUA: US$ 28,5 milhões Total Mundo: US$ 65 milhões 2. Horizonte Profundo – Desastre no Golfo Fim de semana: US$ 20,6 milhões Total EUA: US$ 20,6 milhões Total Mundo: US$ 33 milhões 3. Sete Homens e Um Destino Fim de semana: US$ 15,7 milhões Total EUA: US$ 61,6 milhões Total Mundo: US$ 108,1 milhões 4. Cegonhas: A História Que Não Te Contaram Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 38,8 milhões Total Mundo: US$ 77,6 milhões 5. Sully – O Herói do Rio Hudson Fim de semana: US$ 8,4 milhões Total EUA: US$ 105,3 milhões Total Mundo: US$ 151,6 milhões 6. Gênios do Crime Fim de semana: US$ 6,6 milhões Total EUA: US$ 6,6 milhões Total Mundo: US$ 6,6 milhões 7. Rainha de Katwe Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 3 milhões Total Mundo: US$ 3 milhões 8. O Homem nas Trevas Fim de semana: US$ 2,37 milhões Total EUA: US$ 84,7 milhões Total Mundo: US$ 129,2 milhões 9. O Bebê de Bridget Jones Fim de semana: US$ 2,33 milhões Total EUA: US$ 20,9 milhões Total Mundo: US$ 120,8 milhões 10. Snowden Fim de semana: US$ 2 milhões Total EUA: US$ 18,7 milhões Total Mundo: US$ 18,7 milhões

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    O Lar das Crianças Peculiares é a maior estreia da semana, que ainda tem remake, continuação e até cult

    29 de setembro de 2016 /

    A semana oferece boas opções de passatempo nos shoppings, com uma boa oferta de títulos juvenis, enquanto os lançamentos mais adultos ocupam o circuito limitado. “O Lar das Crianças Peculiares” tem o maior alcance, chegando a 753 salas, 528 delas em 3D. Trata-se de uma nova fábula sombria do diretor Tim Burton, cuja carreira é uma coleção de filmes para assustar crianças. Mas esta adaptação de conto infantil é mais “Batman” (1989) que “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005), com personagens superpoderosos e vilões. De fato, não deixa de ser uma versão de conto de fadas dos “X-Men”, em que crianças peculiares (mutantes) habitam e estudam numa mansão secreta, sob a proteção de uma mentora/professora, enquanto são caçadas por inimigos que as odeiam. O lançamento é simultâneo com os EUA, onde conquistou 61% da crítica no levantamento do site Rotten Tomatoes. Outra fábula encantada, “Meu Amigo, o Dragão”, tem praticamente metade dessa distribuição, ocupando 378 salas, sendo 292 em 3D. Remake de um clássico de 1977 da Disney, o filme atualiza a história com tecnologia e emoção, substituindo o dragão desenhado em 2D por uma criatura formidável da computação gráfica em 3D e eliminando as músicas da trama. O resultado torna a projeção mais palatável para o público moderno, sem perder a doçura de sua premissa original, sobre um menino criado por um dragão na floresta. A história mexe com arquétipos, que evocam tanto “Mogli, o Menino Lobo” quanto “E.T. – O Extraterrestre”, e curiosamente repete o mesmo tema do filme de Tim Burton, refletindo como adultos preconceituosos temem e atacam o que lhes parece diferente. É também a estreia da semana que obteve a melhor cotação da crítica americana, com 86% de aprovação. Duas comédias completam as programações dos shoppings. Em exageradas 465 salas, “Gênios do Crime” é um besteirol de Hollywood, baseado na história real de um assalto cometido por ladrões ineptos. O filme é dirigido por Jared Hess, que causou boa impressão em seu primeiro longa, “Napoleon Dynamite” (2005), e nunca mais repetiu o mesmo sucesso. Talvez por isso, “Gênios do Crime” seja basicamente um “Napoleon Dynamite” criminal, com medíocre 40% de aprovação. Ou, para situar entre o público brasileiro, uma longa esquete da trupe “Hermes e Renato” com o elenco metido naquelas perucas e roupas ridículas. Quer ver uma boa comédia de assalto real cometido por ladrões ineptos em roupas de outra época? “O Roubo da Taça” ainda está em cartaz. A segunda comédia é “O Bebê de Bridget Jones”, terceiro filme da franquia britânica, que chega 12 anos depois do último longa e sem fazer o mesmo sucesso nas bilheterias internacionais. Já prevendo isso, sua distribuição é pouco ambiciosa, em 238 salas. Renée Zellweger volta à pele de Bridget, desta vez encarando novos desafios da vida adulta: um divórcio e uma gravidez. Há ainda uma terceira comédia, a nacional “Um Homem Só”, que, por ser um pouquinho mais sofisticada que os habituais besteiróis cariocas, chega a apenas 53 telas. A sofisticação fica por conta das referências. Preso num casamento e num emprego que o tornam infeliz, o personagem de Vladimir Brichta encontra Mariana Ximenes e passa a sonhar com outra vida. E para resolver seus problemas apela para uma empresa misteriosa e picareta de clonagem humana, visando deixar “outro” ter sua vida chata. Ou seja, com elementos de “O Duplo”, o clássico de Fyodor Dostoevsky filmado inúmeras vezes (a mais recente em 2013, com Jesse Eisenberg), via o hi-tec de garagem – e os closes “oníricos” – de “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças” (2004), o filme se junta a “Entre Abelhas” (2015) no rol das comédias brasileiras recentes que escondem a falta de originalidade com verniz intelectual. É possível tratar até um tema batido de forma original, como mostra o drama peruano “A Passageira”, em dez salas. A partir do encontro casual entre um motorista de táxi, ex-militar que participou da repressão aos guerrilheiros do Sendero Luminoso, e uma passageira, ex-camponesa de origem indígena que sofreu abusos na infância, o filme aborda os traumas deixados pelo período das ditaduras sul-americanas. De forma curiosa, duas produções americanas de diretores famosos completam o circuito com a menor distribuição da semana. Em oito salas, “Stonewall – Onde o Orgulho Começou” tem direção de Roland Emmerich, cujo ultimo filme foi lançado no Brasil no estádio do Palmeiras – um certo “Independence Day: O Ressurgimento”. A diferença de tratamento se deve ao tema. Trata-se de um raro drama na carreira do rei das catástrofes cinematográficas, que também é gay assumido e, por isso, considerou necessário filmar os eventos que originaram a Parada do Orgulho LGBT. Entretanto, o filme foi mal-recebido pela crítica (9% no Rotten Tomatoes) e até entre a comunidade que pretendia homenagear, por banalizar e embranquecer os personagens reais dos conflitos de 1969. A mesma história já tinha sido filmada antes em tom de comédia, em “Stonewall” (1995), que foi mais bem-recebido (63%), mas seu retrato definitivo é o documentário “Stonewall Uprising” (2010). Por fim, em apenas três salas de São Paulo, estreia “Demônio de Neon”, de Nicolas Winding Refn, que já foi incensado por “Drive” (2011), filme premiado no Festival de Cannes. “Demônio de Neon” também foi exibido no festival francês, mas se trata de um terror. A trama traz Elle Fanning como uma bela garota do interior que chega a Los Angeles para ser modelo, entrando num mundo em que a beleza superficial esconde personalidades deformadas. O filme se diferencia por mostrar como comercial de perfume cenas que incluem, entre outros detalhes, vampirismo, canibalismo e necrofilia lésbica. Feito para chocar, definitivamente não agrada à maioria. Mas pode virar cult, como demonstra a divisão entre defensores e detratores que colecionou nos EUA, com 53% de aprovação no Rotten Tomatoes. Um “Fome de Viver” (1983) para o século 21?

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    O Lar das Crianças Peculiares: Nova fantasia de Tim Burton ganha comercial

    1 de agosto de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo comercial de “O Lar das Crianças Peculiares”, durante a transmissão do Teen Choice Awards, na noite de domingo (31/7) nos EUA. O novo filme de Tim Burton (“Grandes Olhos”) reúne crianças superpoderosas numa mansão distante, onde aprendem a controlar suas habilidades com uma misteriosa mentora, protegidos contra quem busca caçá-los por suas peculiaridades. Embora a trama seja uma adaptação do livro “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares”, de Randon Riggs, sua premissa poderia servir para introduzir qualquer filme dos mutantes “X-Men”. E, para reforçar a ligação, o roteiro é de Jane Goldman, que também escreveu “X-Men: Primeira Classe” (2011). O filme é estrelado por Eva Green (série “Penny Dreadful”), que repete a parceria com o diretor após “Sombras da Noite” (2012), o jovem Asa Butterfield (“Ender’s Game: O Jogo do Exterminador”) e Samuel L. Jackson, voltando a viver um vilão após “Kingsman – Serviço Secreto” (2014), além de Allison Janney (série “Mom”), Ella Purnell (“Malévola”), Kim Dickens (“Garota Exemplar”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Chris O’Dowd (série “The IT Crowd”), Rupert Everett (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”), Terence Stamp (“Grandes Olhos”), Ella Wahlestedt (“Terra para Echo”) e as crianças Pixie Davies (série “Humans”), Milo Parker (“Sr. Sherlock Holmes”), Aiden Flowers (“A Grande Aposta”), Raffiella Chapman (“A Teoria de Tudo”) e Justin Davies (série “Stella”). A estreia está marcada para 29 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    O Lar das Crianças Peculiares: Novo trailer e pôsteres mostram os “mutantes” de Tim Burton

    21 de junho de 2016 /

    A Fox Fim do Brasil divulgou o novo trailer de “O Lar das Crianças Peculiares”, em versão dublada e legendada. Também foram disponibilizados os pôsteres dos personagens do filme de Tim Burton (“Grandes Olhos”), que reúne crianças superpoderosas numa mansão distante, onde aprendem a controlar suas habilidades com uma poderosa mentora, protegidos contra quem busca caçá-los por suas peculiaridades. Embora a trama seja uma adaptação do livro “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares”, de Randon Riggs, sua premissa poderia servir para introduzir qualquer filme dos mutantes “X-Men”. E, para reforçar a ligação, o roteiro é de Jane Goldman, que também escreveu “X-Men: Primeira Classe” (2011). O filme é estrelado por Eva Green (série “Penny Dreadful”), que repete a parceria com o diretor após “Sombras da Noite” (2012), o jovem Asa Butterfield (“Ender’s Game: O Jogo do Exterminador”) e Samuel L. Jackson, voltando a viver um vilão após “Kingsman – Serviço Secreto” (2014), além de Allison Janney (série “Mom”), Ella Purnell (“Malévola”), Kim Dickens (“Garota Exemplar”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Chris O’Dowd (série “The IT Crowd”), Rupert Everett (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”), Terence Stamp (“Grandes Olhos”), Ella Wahlestedt (“Terra para Echo”) e as crianças Pixie Davies (série “Humans”), Milo Parker (“Sr. Sherlock Holmes”), Aiden Flowers (“A Grande Aposta”), Raffiella Chapman (“A Teoria de Tudo”) e Justin Davies (série “Stella”). A estreia está marcada para 29 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Lar das Crianças Peculiares: Trailer legendado revela quase um X-Men de Tim Burton

    15 de março de 2016 /

    A Fox Fim do Brasil divulgou o primeiro trailer legendado de “O Lar das Crianças Peculiares”, novo filme de Tim Burton (“Grandes Olhos”). A prévia reúne crianças superpoderosas, algumas deformadas por suas peculiaridades, que encontram um lar numa mansão distante, onde aprendem sobre suas habilidades com uma poderosa mentora. Mas o protagonista é Asa Butterfield (“Ender’s Game: O Jogo do Exterminador”), que entra nesse universo fantástico com a missão de proteger as crianças, perseguidas por uma ameaça do mundo exterior (Samuel L. Jackson, voltando a viver um vilão após “Kingsman – Serviço Secreto”). A Fox americana também disponibilizou o primeiro pôster (veja abaixo). É inevitável relacionar o que o vídeo revela com os quadrinhos de mutantes da Marvel Comics. E, para reforçar a ligação, o roteiro é de Jane Goldman, que também escreveu “X-Men: Primeira Classe” (2011). Mas a trama, na verdade, é baseada no livro “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares” de Randon Riggs. As semelhanças vêm da fonte original. O que não impede o filme de parecer uma espécie de “X-Men de Tim Burton” O elenco também destaca a personagem-título do livro, vivida por Eva Green (série “Penny Dreadful”) que repete a parceria com o diretor após “Sombras da Noite” (2012), e ainda inclui Allison Janney (série “Mom”), Ella Purnell (“Malévola”), Kim Dickens (“Garota Exemplar”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Chris O’Dowd (série “The IT Crowd”), Rupert Everett (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”), Terence Stamp (“Grandes Olhos”), Ella Wahlestedt (“Terra para Echo”) e as crianças Pixie Davies (série “Humans”), Milo Parker (“Sr. Sherlock Holmes”), Aiden Flowers (“A Grande Aposta”), Raffiella Chapman (“A Teoria de Tudo”) e Justin Davies (série “Stella”). A estreia está marcada para 29 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    O Lar das Crianças Peculiares: Veja as primeiras fotos do novo filme de Tim Burton

    6 de março de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou as primeiras fotos do filme “O Lar das Crianças Peculiares”, próximo trabalho do cineasta Tim Burton (“Grandes Olhos”). As imagens destacam os diversos personagens da trama, com destaque para Eva Green (série “Penny Dreadful”) no papel-título, repetindo a parceria com o diretor após “Sombras da Noite” (2012), e Asa Butterfield (“Ender’s Game: O Jogo do Exterminador”) como o jovem protagonista. Baseado no livro “O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares” de Randon Riggs, o filme acompanha Jacob, um adolescente que ouvia histórias do avô sobre um orfanato para crianças especiais. Entre os moradores do orfanato estava uma menina que podia segurar fogo nas mãos, outra cujos pés jamais tocavam o chão e gêmeas que se comunicavam telepaticamente. Quando o avô morre inesperadamente, ele decide ir atrás do tal orfanato, e acaba descobrindo que as crianças, além de especiais, também eram perigosas. O elenco também inclui Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”), Allison Janney (série “Mom”), Ella Purnell (“Malévola”), Kim Dickens (“Garota Exemplar”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Chris O’Dowd (série “The IT Crowd”), Rupert Everett (“O Casamento do Meu Melhor Amigo”), Terence Stamp (“Grandes Olhos”), Ella Wahlestedt (“Terra para Echo”) e as crianças Pixie Davies (série “Humans”), Milo Parker (“Sr. Sherlock Holmes”), Aiden Flowers (“A Grande Aposta”), Raffiella Chapman (“A Teoria de Tudo”) e Justin Davies (série “Stella”). O roteiro é assinado por Jane Goldman (“X-Men: Primeira Classe”) e a estreia já está marcada para 30 de setembro nos EUA. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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