PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Kenneth Colley, vilão dos filmes de “Star Wars”, morre aos 87 anos

    3 de julho de 2025 /

    Ator britânico faleceu em casa após complicações de covid e pneumonia, revelou seu agente

    Leia mais
  • Série

    “Andor” supera filmes de “Star Wars” com 98% de aprovação da crítica

    22 de abril de 2025 /

    2ª temporada da série da Disney+ tem nota mais alta que todos os longas da saga e lidera ranking live-action da franquia no Rotten Tomatoes

    Leia mais
  • Etc

    Billy Dee Williams, o eterno Lando Calrissian, anuncia novidades de “Star Wars” para breve

    1 de agosto de 2023 /

    O veterano ator Billy Dee Williams, conhecido por seu papel como Lando Calrissian na franquia “Star Wars”, agitou as redes sociais com um tweet enigmático que deixou os fãs em polvorosa. “Estou emocionado em compartilhar que algo verdadeiramente magnífico está chegando em breve. Este é um sonho que se torna realidade para mim… certifique-se de ativar as notificações para histórias e postagens para ficar por dentro, você não vai querer perder isso… Que a Força esteja com todos vocês”, escreveu o ator.   Teorias de fãs e a série “Lando” A mensagem de Williams gerou uma onda de especulações entre os fãs, que se perguntam se o ator estaria envolvido na série “Star Wars: Lando”, atualmente em desenvolvimento para o Disney+. A série, que está sendo escrita por Donald Glover e seu irmão Stephen Glover, trará Donald reprisando o papel de uma versão mais jovem de Lando Calrissian, que ele interpretou em “Solo: A Star Wars Story”, de 2018. Os fãs de “Star Wars” agora acreditam que a série também trará Lando na velhice, interpretado por Williams. Vale lembrar que Williams reviveu o papel de Lando Calrissian recentemente, no filme “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, de 2019. O ator também deu voz ao personagem em vários especiais de “Lego Star Wars” e na série animada “Star Wars: Rebels”.   Novidade confirmada: uma autobiografia Teorias à parte, a grande novidade que Billy Dee Williams tem confirmada para breve não é uma volta ao personagem. O ator de 86 anos está lançamento uma autobiografia, “What Have We Here?”, que será publicada pela Knopf no próximo ano. A capa foi revelada nesta terça (1/8) e traz Williams vestindo uma capa como Lando Calrissian. Na autobiografia, Williams contará a história de sua carreira de quase oito décadas, seu amor pela pintura e sua vida como marido, pai e avô. “Vi como minha vida foi absurda em alguns momentos. E como foi afortunada”, disse Williams sobre o processo de escrita. “Me diverti revivendo essas memórias. Espero que traga de volta memórias para os leitores também.” A autobiografia de Billy Dee Williams, “What Have We Here?”, será publicada em 13 de fevereiro de 2024. pic.twitter.com/P2yw5IJt3y — Billy Dee Williams (@realbdw) August 1, 2023

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Jeremy Bulloch (1945 – 2020)

    17 de dezembro de 2020 /

    O ator inglês Jeremy Bulloch, que foi o intérprete original do caçador de recompensas Boba Fett na primeira trilogia “Star Wars”, morreu em um hospital de Londres nesta quinta (17/12), aos 75 anos. Segundo seus agentes, ele morreu pacificamente, cercado por sua família, de complicações de saúde após seus muitos anos vivendo com a doença de Parkinson. Além de viver Boba Fett, ele teve uma carreira longa de mais de 45 anos, iniciada ainda criança em 1958, em “Somente Deus por Testemunha”, um dos mais famosos filmes sobre o desastre do transatlântico Titanic. Ele participou de várias séries inglesas, incluindo “Doctor Who”, e produções populares do cinemas britânico, como “Tudo Começou em Paris” (1963), musical estrelado pelo roqueiro Cliff Richard, o drama “O Ídolo Caído (1966), com Jennifer Jones, a comédia “O Amor de um Homem” (1970), com Peter Sellers, e os clássicos “Mary Stuart, Rainha da Escócia (1971), com Vanessa Redgrave, e “Um Homem de Sorte” (1973), com Malcolm McDowell, sem esquecer sua entrada na franquia do agente secreto James Bond em “007: O Espião que me Amava” (1977), antes de aparecer numa galáxia distante. Até então relegado a pequenos papéis, Bulloch acabou ingressando na cultura pop mundial ao dar vida a Boba Fett em 1980, primeiro em “O Império Contra-Ataca” e depois em “O Retorno de Jedi”, em 1983. O ator acabou substituído no papel do caçador de recompensas na trilogia seguinte, mas mesmo assim voltou a aparecer em “Star Wars” – sem a máscara e a armadura mandaloriana – como o Capitão Colton em “A Vingança dos Sith” (2005). “Ele será lembrado não apenas por sua representação icônica do personagem lendário, mas também por seu calor e espírito generoso, que se tornaram uma parte duradoura de seu rico legado”, disse o perfil oficial de “Star Wars” no Instagram. Além de integrar o panteão de intérpretes de “Star Wars”, Bullock também deve ser saudado por participar de três longas de 007 como o personagem Smithers, um assistente do laboratório do inventor Q, na fase estrelada por Roger Moore. Depois da estreia em 1977, seu pequeno papel voltou a ser visto em “007 – Somente Para Seus Olhos” (1981) e “007 Contra Octopussy” (1983).

    Leia mais
  • Etc

    Homem tenta roubar capacete original de Darth Vader

    30 de novembro de 2020 /

    O capacete original de Darth Vader, usado nas filmagens de “Guerra nas Estrelas”, o “Star Wars” original, de 1977, sofreu uma tentativa de roubo na última segunda-feira (22/11). Um homem invadiu a sede da produtora Bad Robot, em Santa Monica, na Califórnia, onde se encontrava o objeto. O detalhe é que ele foi capturado pelas câmeras de segurança da produtora do cineasta J.J. Abrams, que dirigiu dois dos mais recentes filmes da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” e “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Graças a isso, a polícia conseguiu identificá-lo e recuperar o fruto do roubo, que incluiu vários outros itens de colecionador de Abrams. Segundo disse a polícia ao TMZ, o criminoso tem 38 anos, chama-se Frank Hebert e foi gravado invadindo o prédio pelo telhado e saindo pela porta da frente com um carrinho de compras lotado de suvenires e objetos de cena da saga “Star Wars”. Ele não conseguiu ir muito longe, sendo capturado poucos minutos depois, em uma rua próxima ao prédio. O capacete e a máscara usada por Darth Vader em “O Império Contra-Ataca”, de 1980, foram recentemente vendidos em um leilão por US$ 900 mil. A notícia do roubo tornou-se pública na mesma semana da morte do ator David Prowse, que viveu Vader na trilogia original de “Star Wars”. Ele faleceu no sábado, aos 85 anos, após contrair covid-19.

    Leia mais
  • Etc

    David Prowse, intérprete de Darth Vader, morreu de covid-19

    30 de novembro de 2020 /

    A filha de David Prowse, intérprete do icônico vilão Darth Vader, na saga “Star Wars”, revelou que o ator britânico morreu de complicações de covid-19. Prowse faleceu no último sábado (28/11), em Londres, no Reino Unido, aos 85 anos, mas a causa da morte não tinha sido noticiada na ocasião. Só mais tarde sua filha Rachel contou detalhes dos últimos dias do ator, em depoimento para o jornal britânico The Sun, revelando que ele morreu duas semanas após testar positivo para o coronavírus e ser internado em Londres. “É horrível que as restrições da covid-19 também tenham impedido a gente de se despedir dele”, afirmou Rachel na breve entrevista ao jornal. Ela também revelou que Prowse tinha diagnóstico de Alzheimer. Ainda assim, ressaltou que a enfermeira que cuidou de seu pai lhe disse o quanto ele era um “cara legal” e afirmou que ele “teria amado se ver viralizando no Twitter”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    David Prowse (1935 – 2020)

    29 de novembro de 2020 /

    O ator e fisiculturista David Prowse, que interpretou o personagem Darth Vader na primeira trilogia de “Star Wars”, morreu no sábado (28/11) aos 85 anos, de causa não divulgada. Prowse se destacou como fisiculturista nos anos 1970 e foi seu porte físico imponente que levou o diretor George Lucas a escalá-lo para seu filme. Curiosamente, o cineasta tinha pensado nele para o papel de Chewbacca, mas logo mudou de ideia, levando-o a viver o grande vilão da franquia. Por ter um sotaque britânico muito forte, Prowse foi dublado pelo ator James Earl Jones no papel. Foi uma grande frustração para Prowse ter sua voz apagada no filme, porque seu papel mais famoso até então, Julian, em “Laranja Mecânica” (1971), praticamente não falava em cena. Ao longo da carreira, ele se especializou em viver monstros. Prowse estreou no cinema na comédia “Cassino Royale” (1967), uma paródia dos filmes de James Bond, em que viveu a criatura de Frankenstein, personagem que voltou a viver em “Frankenstein e o Monstro do Inferno” (1974). Ainda foi o Homem Forte em “O Circo dos Vampiros” (1972), um minotauro na série “Doctor Who”, um androide num arco de “Os Seres do Amanhã” (The Tomorrow People), um alienígena feito de nuvens num episódio de “Espaço: 1999” (Space: 1999) e um carrasco em “Criaturas que o Tempo Esqueceu”(1977). Mas também viveu um super-herói numa campanha de trânsito do Reino Unido, o Green Cross Code Man. Quando o primeiro “Star Wars”, então conhecido como “Guerra nas Estrelas”, chegou aos cinemas em 1977, muitos acreditavam que James Earl Jones era quem vivia o vilão, para aumentar a frustração de Prowse. Mas o sucesso da produção foi tamanha, que todos os detalhes de seus bastidores acabaram esmiuçados pelos fãs, dando enfim o reconhecimento que ele sempre buscou. Ele acabou se consagrando como o intérprete de Darth Vader, um dos vilões mais famosos da história do cinema. Prowse voltou a representar a encarnação do lado negro da Força em “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983). Mas continuou ligado ao personagem anos após a trilogia original. Pode-se dizer que ele continuou sendo Vader pelo resto de sua vida, participando de convenções e até mesmo de um filme de fãs, “Saving Star Wars” (2004). Mesmo assim, segundo rumores, teria rompido com a saga em 2010, quando se desentendeu com o diretor George Lucas. Mark Hamill, que deu vida a Luke Skywalker na primeira trilogia de Star Wars, prestou homenagens a Prowse com uma publicação no Twitter. “É muito triste ouvir que David Prowse faleceu. Ele era um homem gentil e muito mais do que Darth Vader. Ator, marido, pai, membro da Ordem do Império Britânico, três vezes campeão britânico de levantamento de peso e ícone da segurança no trânsito com o super-herói Green Cross Code Man”, listou o ator. “Ele amava seus fãs tanto quanto era amado por ele”, finalizou. Anthony Daniels, intérprete do robô C-3PO, também deixou sua mensagem no Twitter. “A figura icônica de David dominou o filme em 1977 e vem dominando desde então. E seguirá fazendo isso”, escreveu.

    Leia mais
  • Filme

    Emilia Clarke diz que Ron Howard “salvou” Han Solo

    27 de maio de 2018 /

    Emilia Clarke assumiu sua felicidade pela substituição dos diretores demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, Phil Lord e Chris Miller, pelo cineasta Ron Howard. Em entrevista para a revista Vanity Fair, ela alega que o veterano diretor, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), “salvou” a produção. “Salve Kathy [Kennedy] por contratar Ron.” Ela também inclui o que pode ser considerado uma crítica sutil aos ex-diretores: “Eu lutei muito com Qi’ra”, disse Clarke sobre sua personagem. “Eu reclamava, tipo: ‘Vocês todos precisam parar de me dizer que ela é ‘film noir’, porque isso não é uma explicação’.” Não é complicado presumir que “vocês todos” em questão são Lord e Miller. “Quando se trata dessa quantidade de dinheiro, você quase espera que isso aconteça”, acrescentou Clarke sobre a demissão da dupla na metade das filmagens. “O dinheiro ferra tudo, não é? Há muita pressão. Han Solo é um personagem muito amado. Este é um filme realmente importante para a franquia como um todo. É uma tonelada ferrada de dinheiro. Uma quantidade ferrada de gente. Uma tonelada ferrada de expectativas”, resumiu, com um vocabulário um pouco mais, digamos, explícito. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira no Brasil, mas os primeiros resultados já apontam que seu lançamento mundial não repetirá as bilheterias dos filmes mais recentes da saga espacial.

    Leia mais
  • Filme

    Han Solo mostra que “fan service” é pouco para sustentar um filme

    26 de maio de 2018 /

    Han Solo conhecendo Chewbacca? Confere. Han e Chewie entrando na Millennium Falcon pela primeira vez? Confere. A Millennium Falcon fazendo o Percurso de Kessel em menos de 12 parsecs? Tudo lá! Só faltou inspiração para o diretor Ron Howard e os roteiristas Lawrence e Jonathan Kasdan entregarem uma aventura empolgante e surpreendente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Afinal, era o que um dos personagens mais adorados da saga criada por George Lucas merecia. Mas esse filme de origem não combina com ele. Não se deve culpar Alden Ehrenreich, porque o garoto faz um trabalho competente emulando trejeitos e o espírito do contrabandista e mercenário eternizado por Harrison Ford. E não se limita a imitá-lo, esforçando-se para entregar sua própria versão de um jovem Han Solo anos antes de encontrar Luke Skywalker, Obi-wan Kenobi, C-3PO e R2-D2 numa certa cantina em Tatooine. Alden é um novo Han e consegue fazer o público aceitar o personagem numa versão diferente da eternizada por Harrison Ford. O processo é similar à aprovação de Roger Moore, Pierce Brosnan ou Daniel Craig num papel que nasceu e entrou para a história do cinema com Sean Connery. Enfim, mérito do ator. O problema de “Han Solo: Uma História Star Wars” é a impressão de que Lawrence Kasdan – autor dos textos de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “O Despertar da Força” – entrou nessa pela grana, quando ele mesmo demonstrou em entrevistas que estava de saco cheio de “Star Wars”. Teve a companhia do filho, Jonathan Kasdan, para escrever o filme. Mas, diante do resultado, fica clara a razão pela qual Phil Lord e Chris Miller, os diretores demitidos no meio das filmagens, entraram em colisão com o veterano roteirista e acabaram defenestrados pela Lucasfilm. Responsáveis por “Tá Chovendo Hambúrguer”, “Uma Aventura Lego” e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei”, Lord e Miller nasceram da comédia. Lawrence Kasdan é bem mais sério e um talento consagrado de um cinema mais classudo, operístico. E isso não combina muito com o estilo de Han Solo, quando ele ainda não conheceu elementos dramáticos mais grandiosos, como o amor verdadeiro, a nobreza dos jedi, a mística em torno da Força e o sacrifício exigido por uma guerra. É provável que Lord e Miller tenham tentado quebrar o gelo e imprimir um tom menos sisudo. Isso não quer dizer que a intenção era avacalhar e deixar Solo com cara de bobo, afinal devem ser fãs de “Star Wars”, como todo diretor de sua geração. Mas, provavelmente, a dupla percebeu que o filme podia ser, no mínimo, mais divertido, e com isso mais eletrizante e, por que não, emocionante. Coisa que o substituto, Ron Howard, não fez. Porque o tom de “Han Solo” é frio, lento e, por vezes, sonolento. O filme, não o personagem. A verdade é que o protagonista passa a sensação de estar em outro filme. Assim como Donald Glover como o jovem Lando Calrissian, que honra o personagem interpretado por Billy Dee Williams na trilogia original, mas tem pouco tempo para fazer algo inesperado – embora isso seja exatamente que se espera de Donald Glover. Como sempre, Ron Howard entrega o que pediram. Respeitou 100% o Kasdan pai e a amiga e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que lhe confiou seu produto. Sim, essa é a palavra que define “Han Solo: Uma História Star Wars”: produto. Mas se Howard ficar para possíveis sequências, afinal Alden Ehrenreich assinou para três filmes, talvez tenha como pedir um texto mais leve e inspirado, para entregar finalmente um filme de verdade, porque é um cineasta que sabe como se faz. E uma nova abordagem é inevitável, pois Lawrence Kasdan admitiu que esta foi sua última contribuição para “Star Wars”. É aquela velha história: “Han Solo” reafirma que filme não se faz somente com fan service. É preciso paixão aliada à habilidade de se contar uma história que, aqui, foi concebida como uma lista de “eventos” que precisavam ser mostrados e ficou muito difícil para Howard sair disso. É um filme tão errado que nem mesmo há um vilão – o que não é uma regra, mas neste caso a trama precisava desesperadamente de um (mesmo que fosse um vilão patético). Assim como era necessário ver uma cena de ação decente, capaz de tirar a situação do marasmo. Elas existem, mas são modorrentas quando temos um protagonista aficcionado por velocidade numa década em que o cinema nos deu algo como “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em vez disso, “Han Solo” tem muito falatório, flerta superficialmente com política e aposta tudo em referências da saga para os fãs mais ardorosos. A estranheza aumenta com relação à abordagem cinematográfica da produção. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, “Star Wars” explorou cenários e planos abertos, gigantescos, uma herança da câmera de Peter Jackson em “O Senhor dos Anéis”, que tem os filmes mais influentes do século e poucos notaram. É só reparar o olhar épico, que preenche toda a tela em “O Despertar da Força”, “Os Últimos Jedi” e até mesmo no problemático “Rogue One”. Mas isso não acontece com “Han Solo”. Como o filme é o mais caro de todos da saga, não se trata de restrição orçamentária, mas de opção assumida por planos mais fechados e cenas em ambientes internos. Talvez Howard quisesse homenagear a “simplicidade” que a produção do primeiro “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977, deve sugerir hoje em dia. Mas se o clássico de George Lucas é atemporal, “Han Solo” parece querer ser simplesmente antigo. Com tantos senões, é bom deixar claro que “Han Solo” não é ruim como outros lançamentos da saga espacial. Não há momentos constrangedores de envergonhar os fãs, como Anakin Skywalker (Hayden Christensen) se equilibrando num boi e dando frutinha na boca de Padmé (Natalie Portman), em “Ataque dos Clones”, ou Jar Jar Binks fazendo palhaçadas em “A Ameaça Fantasma”. Mas também não há uma cena que empolgue, embora haja uma surpresa no finalzinho, que parece deslocada neste ponto da saga, a ponto de parecer plantada para uma continuação – e, com isso, afetar não só o futuro da série, mas também seu passado. A curiosidade despertada por esta aparição inesperada é o que “Han Solo” deveria ter provocado no restante do filme. Surpresa, emoção, ansiedade. Infelizmente, o filme se contenta em ser a versão de cinema da wikipedia do protagonista. O encontro com Chewie, o jogo com Lando, a Millennium Falcon, etc. Mas precisava MESMO explicar o sobrenome do personagem?

    Leia mais
  • Filme

    Vídeo de bastidores revela grandiosidade da produção do filme de Han Solo

    21 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que desvenda os bastidores da produção em toda a sua grandiosidade, flagrando filmagens e trazendo comentários não apenas do diretor e do elenco, mas da equipe técnica. Entre outras coisas, o vídeo revela que “Han Solo” é o filme com mais figurinos diferentes de toda a saga “Star Wars”, além de contar com cenários e naves realistas, e menos efeitos computadorizados do que se imagina. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas, alienígenas, robôs e naves. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para quinta, dia 24 de maio, no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Primeiras impressões do filme de Han Solo são positivas

    12 de maio de 2018 /

    A tumultuada produção de “Han Solo: Uma História Star Wars”, com direito a demissão de diretores e substituição no comando da produção, além de boatos sobre dificuldades do protagonista para interpretar o herói do título, foram superados por elogios rasgados ao longa, após a première em Los Angeles. As críticas ainda estão embargadas, porque “Han Solo” só estreia em 25 de maio (data do Brasil), mas o fato de a Disney programar sua sessão de gala para imprensa e convidados com tanta antecedência demonstra a confiança do estúdio na produção. As primeiras reações nas redes sociais refletem esse otimismo, revelando que o ator Alden Ehrenreich não tem problemas para assumir o papel consagrado por Harrison Ford e que, após um começo lento, o filme dispara com ação ininterrupta e muita diversão. Confira alguns tuítes abaixo. Solo: A Star Wars Story is a goddamn delight. It’s a non-stop adventure packed with way more emotion than your expecting. You’ll have a smile on your face the whole time and leave eager for more. pic.twitter.com/fOsF7Tr95L — Germain Lussier (@GermainLussier) 11 de maio de 2018 “O filme é um encanto. É uma aventura sem parar, com mais emoção do que você estava esperando. Você terá um sorriso no rosto durante o filme inteiro e sairá querendo mais” – Germain Lussier, do site Gizmodo. #SoloAStarWarsStory is reaaaaalllly good. Fun as hell. It’s a straight intergalactic heist movie, kind of refreshing to see a Star Wars movie w/o a Death Star or the rebellion’s fate at stake. Alden Ehrenreich is super impressive as Han, but L3 might be my favorite new character. — Kevin Polowy (@djkevlar) 11 de maio de 2018 “Muuuuuuito bom. Divertido para caramba. É um simples filme de roubo intergaláctico, é refrescante ver um filme de ‘Star Wars’ sem uma Estrela da Morte ou uma rebelião em risco de vida. Alden Ehrenrich está super impressionante como Han, mas L3 pode ser minha nova personagem favorita” – Kevin Polowy, do portal Yahoo. ALDEN EHRENREREICH IS HAN SOLO! The movie is an absolute blast to hyperspace! #SoloPremiere #SoloAStarWarsStory #Solomovie — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) 11 de maio de 2018 “ALDEN EHRENREICH É HAN SOLO! O filme é uma explosão para o hiperespaço!” – Umberto Gonzalez, do site The Wrap. #Solo was a blast. The Kasdans nail the character of Han Solo. Yes, the story is a series of expected events (Han meets chewie….etc) but none of them happen as expected. Stay away from spoilers, big Marvel-level shit that will make you wonder where Lucasfilm is headed next. — Peter Sciretta (@slashfilm) 11 de maio de 2018 “Solo foi um estouro. Os Kasdans acertaram o personagem de Han Solo em cheio. Sim, a história foi uma série de eventos que eu já esperava (Han conhece Chewie, etc) mas nada acontece como esperado. Fique longe de spoilers porque há acontecimentos nível Marvel que lhe fará questionar para onde Lucasfilm está indo” – Peter Sciretta, do site Slash Film. Last thoughts: True surprises. ? Especially Emilia Clarke’s Qi’ra and Phoebe Waller-Bridges L3. Not what I expected from them, and unexpected is always welcome. pic.twitter.com/uwtsYtrvhu — Anthony Breznican (@Breznican) 11 de maio de 2018 “Sim, o Lando impera. Mas você já sabia disso. “Últimas considerações: surpresas de verdade. Especialmente Emilia Clarke como Qi’Ra e Phoebe Waller Bridge como L3. Não é o que eu esperava delas, e o inesperado é sempre bem-vindo” – Anthony Breznican, da revista Entertainment Weekly. SOLO was SO much better than I was expecting! It balanced fan service w/ meaningful storytelling, and it’s an absolute blast. Full of Easter eggs & deep cut references. The cast oozed charisma, especially Donald Glover as Lando & Phoebe Waller-Bridge as L3-37. #HanSolo #StarWars pic.twitter.com/xzXNWleU15 — Dan Casey (@DanCasey) 11 de maio de 2018 “Solo foi TÃO melhor do que eu esperava! Ele equilibra fan service com história real, e é uma diversão. Cheio de easter eggs e referências. O elenco tem muito carisma, especialmente Donald Glover como Lando e Phoebe Waller Bridge como L3-37” – Dan Casey, do site The Nerdist. #SoloAStarWarsStory: It takes a bit for it to find its feet and for AE to turn on enough charm to make you forget he’s not HF. But once it kicks into its hey-let’s-make-a-crew and yes-also-do-a-heist stuff, it totally flies. — Kate Erbland (@katerbland) May 11, 2018 “Demora um pouco para se encontrar e para Alden Ehrenreich ter charme o suficiente para fazer você esquecer Harisson Ford. Mas, uma vez que engata em ei-vamos-juntar-uma-equipe e vamos-também-fazer-um-assalto flui totalmente” – Kate Erbland, do site IndieWire. Solo: A Star Wars Story is… fine. It’s slow to find its footing, but picks up in the second act, and it’s definitely fun. Has the occasional prequel problem answering questions I didn’t need answers to, but also some fun references. Overall I liked it, didn’t love it pic.twitter.com/dV02yRYueA — Eric Eisenberg (@eeisenberg) 11 de maio de 2018 “Solo: Uma História Star Wars é… legal. Demora para achar seu ritmo mas acelera no segundo ato, e é definitivamente divertido. Tem o problema ocasional de ser um prólogo que responde perguntas para as quais eu não precisava de respostas, mas tem referências divertidas. De modo geral, eu gostei, não amei” – Eric Eisenberg, do site Cinema Blend. There’s some fun to be had with #SoloAStarWarsStory. Ehrenreich was solid and really enjoyed Glover and Waller-Bridge as L3, but not convinced we needed a young Han Solo movie. Was really hoping for higher stakes, more energy and depth. — Perri Nemiroff (@PNemiroff) 11 de maio de 2018 “Tem diversão no filme. Ehrenreich é consistente e adorei a dupla de Glover e Waller Bridge como L3, mas não estou convencida de que precisávamos de um filme de jovem Han Solo. Estava esperando mais riscos, mais energia e mais profundidade” – Perri Nemiroff, do site Collider.

    Leia mais
  • Filme

    Cena de Han Solo revela como Chewbacca virou copiloto da Millennium Falcon

    7 de maio de 2018 /

    A Disney divulgou uma nova cena de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que mostra como Chewbacca virou copiloto da nave Millennium Falcon. Além do wookie de 190 anos de idade (vivido por Joonas Suotamo), a cena inclui o próprio Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”) e a nova personagem Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie