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  • Série

    Andy Serkis fará série baseada no terror “O Homem de Palha”

    12 de outubro de 2022 /

    O ator e cineasta Andy Serkis (“Venom: Tempo de Carnificina”) vai produzir uma série baseada no clássico terror “O Homem de Palha” (The Wicker Man, 1973), um dos principais exemplares daquilo que ficou conhecido como “folk horror” (ou terror folclórico). Dirigido por Robin Hardy, “O Homem de Palha” conta a história de um policial enviado para uma ilha escocesa em busca de uma menina desaparecida. Mas quando ele chega lá, os habitantes da região afirmam que a menina não existe. Ele teria sido atraído para o local sob uma falsa premissa e, em pouco tempo, se vê envolvido em uma série de rituais pagãos. O filme já ganhou um remake em 2006, intitulado “O Sacrifício”, estrelado por Nicolas Cage, e ganhou uma continuação tardia em 2011, “A Árvore de Palha”, feita pelo diretor do original. A série de “O Homem de Palha” foi criada por Howard Overman, criador de diversas séries britânicas, como “Misfits”, “The One” e “War of the Worlds”. Ainda não há previsão de estreia. Andy Serkis atualmente trabalha na pré-produção do filme “Venom 3”, que ele vai dirigir. Ele também vai atuar na adaptação cinematográfica da série “Luther”, estrelada por Idris Elba. Os filmes não têm previsão de estreia. Assista abaixo ao trailer do cultuado “O Homem de Palha”.

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  • Etc,  Filme

    Robin Hardy (1929 – 2016)

    2 de julho de 2016 /

    Morreu o cineasta inglês Robin Hardy, aos 86 anos na madrugada desta sexta-feira (1/7). Ele fez apenas três filmes, mas se tornou uma lenda do cinema de terror pelo primeiro, o cultuado “O Homem de Palha” (1973). Considerado uma das obras-primas do gênero e ponto alto indiscutível da filmografia tanto do estúdio Hammer quanto do ator Christopher Lee, “O Homem de Palha” combinou sensualidade e rituais celtas para criar uma história que ressoa até hoje, graças a citações constantes. A trama de “O Homem de Palha” seguia o ponto de vista de um sargento de polícia (Edward Woodward), que desembarca numa ilha escocesa para procurar uma menina desaparecida. Lá, é recepcionado pela autoridade local, representada por Lee, em meio à preparação de um festejo anual. Conforme a investigação se intensifica, diversas mulheres nuas aparecem em seu caminho, como tentações e distrações constantes – entre elas, as belíssimas Britt Ekland, Ingrid Pitt e Diane Cilento. Até que ele, cristão convicto, começa a perceber os sinais de paganismo e se horroriza ao descobrir seu verdadeiro papel na história, como convidado de honra, seduzido/conduzido a ser o sacrifício humano que garantiria a próxima colheita da ilha. O filme ganhou um remake americano, intitulado em português “O Sacrifício”, com direção de Neil LaBute e estrelado por Nicolas Cage em 2006. O próprio Hardy escreveu e dirigiu uma continuação do original, “The Wicker Tree”, realizada com baixo orçamento em 2011 e considerada uma decepção completa. Ele ainda pretendia fazer uma terceira parte, mas o projeto nunca saiu do papel. Entre o primeiro e o segundo “Homem de Palha”, Hardy dirigiu apenas mais um filme: “Uma Voz ao Telefone”, em 1986, um suspense convencional de serial killer. E escreveu a história de outro: “Forbidden Sun” (1989). Nada que chegasse aos pés do culto inspirado por sua estreia. Para se ter noção do impacto de “O Homem de Palha”, em 2010 o jornal britânico The Guardian publicou uma lista que o classificou como o quarto melhor terror de todos os tempos. E Christopher Lee, que trabalhou até nas franquias “Star Wars” e “O Senhor dos Anéis”, declarou que aquele tinha sido o melhor filme que fez, entre os mais de 200 de sua filmografia. Sua permanência na cultura pop chega até aos dias de hoje, como se pode atestar pelo recente clipe de “Burn the Witch”, da banda Radiohead, lançado em maio, que recria com bonecos de massinhas a história do clássico de Hardy.

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  • Música

    Radiohead lança clipe animado com referência ao terror cult O Homem de Palha

    3 de maio de 2016 /

    A banda britânica Radiohead criou clima, tirando suas páginas oficiais do ar, para voltar à vida de forma impactante, oito anos após seu último álbum, com o lançamento de “Burn the Witch”. A nova música veio acompanhada de um clipe, que é praticamente um curta animado. Feito com massinhas e animado por meio da técnica de stop-motion, o vídeo replica o estilo do clássico programa infantil “Camberwick Green”, de Gordon Murray, produção de 1966 que se passava numa vila pitoresca. O detalhe é que a vila do clipe demonstra-se particularmente sinistra para seu visitante, um funcionário do governo que toma notas, enquanto é introduzido pelo prefeito às atrações, artes e produtos típicos do lugar, como arranjos florais de forcas, balanços para afogamentos e brincadeiras de roda em torno de mulheres amarradas. Ao final, ele é levado a inaugurar a maior atração do festival local, um gigantesco boneco de madeira, no qual é aprisionado e supostamente queimado vivo. Trata-se, na verdade, de uma recriação da vila e do desfecho do terror “O Homem de Palha” (1973), filme cultuadíssimo da produtora Hammer, estrelado por Christopher Lee, sobre uma comunidade pagã que seguia os rituais celtas de sacrifícios humanos. A direção é do cineasta Chris Hopewell (“Um Fantástico Medo de Tudo”), que já tinha trabalhado com a banda em 2003 no clipe de “There There”, utilizando outro tipo de animação. A música, por sua vez, incluiu um arranjo de cordas que remete às orquestrações minimalistas de Steve Reich, obtendo um efeito tétrico sobre a melodia, como trilha de filme de terror. O single será lançado oficialmente na quarta-feira (4/5), já pelo novo selo da banda, Dawn Chorus, LLP.

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