Ator brasileiro de Sob Pressão estreou nos EUA em O Gambito da Rainha
Uma das muitas curiosidades de “O Gambito da Rainha”, que se tornou o novo fenômeno da Netflix e minissérie original mais assistida da história da plataforma — vista por 62 milhões de contas, em 28 dias – , é que ela marca a estreia do ator carioca Tatsu Carvalho numa série americana de ficção. Veterano de “Malhação” e intérprete do Dr. Rafael Albertini em “Sob Pressão”, da Globo, Tatsu faz uma pequena participação na trama. Ele até tirou fotos com a protagonista Anya Taylor-Joy no set, durante as gravações em Berlim, como pode ser visto acima. Apesar disso, este não é o primeiro trabalho internacional de Tatsu, que participou das filmagens brasileiras de “Os Mercenários” em 2010, do documentário “America’s War on Drugs” (2017) e de episódios recentes das séries britânicas “Shakespeare & Hathaway” e “Girlfriends”. Ele também vai dar as caras na vindoura “Boys”, nova série de Russell T. Davies (“Queer as Folk”, “Doctor Who”), contracenando com Neil Patrick Harris (“How I Met Your Mother”).
O Gambito da Rainha faz disparar vendas de xadrez e livros sobre o jogo nos EUA
O sucesso da minissérie “O Gambito da Rainha” teve um efeito curioso no mundo real, transformando o centenário jogo de xadrez na última moda entre os jovens consumidores de streaming. De acordo com a empresa de pesquisas NPD Group, nas três semanas que se seguiram à estreia da atração, as vendas unitárias de jogos de xadrez aumentaram 87% nos Estados Unidos, enquanto as vendas de livros sobre xadrez subiram 603%. Este pico aconteceu após anos de crescimento estável ou negativo nessas categorias, disse o NPD, apontando que o disparo só poderia estar relacionado à série da Netflix. Por sua vez, a plataforma também informou que “O Gambito da Rainha”, centrada na personagem fictícia Beth Harmon, uma adolescente prodígio do xadrez que enfrenta os melhores jogadores do mundo, tornou-se a minissérie mais assistida da Netflix em seus primeiros 28 dias de disponibilização. Em suas quatro primeiras semanas, 62 milhões de contas de assinantes em todo o mundo assistiram a pelo menos dois minutos da série, que é o critério da empresa para considerar uma série vista (por isso, não está claro quantos assistiram a todos os sete episódios). Além do interesse nos tabuleiros e peças, vários livros sobre como jogar xadrez se tornaram campeões de venda de uma hora para outra, entre eles “Bobby Fischer Ensina Xadrez”, do campeão mundial Bobby Fischer, “Chess Fundamentals” (Xadrez básico, em tradução livre), de Jose Capablanca e até “Chess for Kids” (xadrez para crianças), de Michael Basman. Além disso, os dados de pesquisa do Google Trends mostram que o interesse em xadrez entre os usuários dos EUA quase quadruplicou desde a estreia de “O Gambito da Rainha”. “A ideia de que uma série de televisão em streaming pode ter um impacto nas vendas de produtos não é nova, mas finalmente podemos visualizá-la por meio dos dados”, disse Juli Lennett, consultora da indústria de brinquedos do NPD Group, em comunicado. “As vendas de livros e jogos de xadrez, que anteriormente estavam estagnadas ou em declínio por anos, aumentaram acentuadamente à medida que a nova série se tornou popular e conquistou espectadores.” Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, a produção foi desenvolvida por Scott Frank, roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”. Repetindo o trabalho realizado na minissérie “Godless”, ele assina como roteirista, diretor e produtor executivo da atração. Ao longo de seis episódios, a trama retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria, seguindo Beth Harmon dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O papel principal é desempenhado por Anya Taylor-Joy (“Os Novos Mutantes”) e o elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”).
O Gambito da Rainha se torna a minissérie mais vista da Netflix
A Netflix anunciou nesta segunda (23/11) que “O Gambito da Rainha” estabeleceu um recorde de audiência entre suas minisséries. “Mais de 62 milhões de lares em todo o mundo assistiram a ‘O Gambito da Rainha’ em seus primeiros 28 dias. A minissérie chegou ao Top 10 de 92 países e foi número 1 em lugares como Reino Unido, Argentina e Israel”, informou a plataforma em suas redes sociais. Os números, claro, são inflacionados. O critério usado pela Netflix para definir a audiência de um programa é a soma de usuários que assistiu ao menos dois minutos de determinada produção. Isso significa, basicamente, que quem ver apenas os créditos de abertura de um episódio, sem precisar assistir nenhum segundo da parte roteirizada da produção, já é contabilizado como tendo visto a temporada completa. A justificativa da plataforma é que este critério foi adotado primeiro pelo YouTube. Só que o YouTube exibe basicamente vídeos curtos de até quatro minutos – de modo que 2 minutos podem representar 50% de uma obra completa neste caso, e não 0,05% de uma temporada. Como a Netflix não abre seus números para auditoria externa, o mercado precisa decidir se aceita – com cinismo – tudo o que a empresa informa. Apesar dessa polêmica comercial, o fato é que “O Gambito da Rainha” foi bastante comentada nas redes sociais e recebeu críticas elogiadíssimas. Trata-se de uma das raríssimas produções da Netflix com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, após 70 resenhas publicadas. A série foi desenvolvida por Scott Frank, roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”. Repetindo o trabalho realizado na minissérie “Godless”, ele assina como roteirista, diretor e produtor executivo da atração. Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, a produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O papel principal é desempenhado por Anya Taylor-Joy (“Os Novos Mutantes”) e o elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”). Lembre abaixo o trailer oficial da atração. Há exatamente um mês viramos todos gambiters! Mais de 62 milhões de lares em todo o mundo assistiram a O Gambito da Rainha em seus primeiros 28 dias no meu site. A minissérie chegou ao Top 10 de 92 países e foi número 1 em lugares como Reino Unido, Argentina e Israel. — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 23, 2020
Sucesso da Netflix, O Gambito da Rainha quase virou filme de Heath Ledger
Novo sucesso da Netflix, a minissérie “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit) quase se materializou muito anos antes, como projeto do falecido astro Heath Ledger (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”). A revelação foi feita pelo autor do roteiro, Allan Scott. Antes da sua morte trágica em 2008, Ledger estava trabalhando com o roteirista em uma adaptação da história, baseada no livro homônimo de Walter Tevis, que serviria como sua estreia como diretor. Na ocasião, Ellen Page (“Juno”) estava até sendo considerada para viver a protagonista, Beth Harmon. As filmagens aconteceriam no fim de 2008, mas Ledger faleceu em janeiro daquele ano. “Ele era apaixonado pelo projeto, intenso e muito interessado. Nos encontramos várias vezes em Nova York, desenvolvendo as versões do roteiro — que chegamos a enviar para Ellen. Heath também estava cheio de ideias para o restante do elenco, pensando em chamar uma lista de seus amigos atores. O plano era fazer o filme no fim de 2008”, contou Scott numa entrevista para o jornal The Independent na época da morte do ator. “Todo mundo sabe que Heath era usuário de medicamentos prescritos e que ele teve problemas com vícios quando era jovem ”, também disse o roteirista na ocasião, observando que as lutas pessoais de Ledger levaram o ator a se interessar pela história de Beth Harmon. A antiga entrevista ressurgiu recentemente e viralizou com o lançamento da série, após o roteiro ser resgatado pelo diretor Scott Frank (“Godless”). Desde seu lançamento em 23 de outubro, “O Gambito da Rainha” se mantém em 1º lugar como a produção mais vista da Netflix. “O Gambito da Rainha” também se tornou a série mais bem-avaliada da plataforma – e de qualquer outro canal – em 2020, com impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes – com 50 resenhas contabilizadas – inclusive entre os críticos considerados “top”. A produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O papel principal é desempenhado por Anya Taylor-Joy (“Os Novos Mutantes”) e o elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”).
Séries online: Opções de maratona incluem dois terrores nacionais
O Halloween costumava ser apenas um feriado americano, mas já se tornou bastante popular no Brasil – antes que nacionalistas reclamem, também foi assim como outra invenção das lojas de departamento dos EUA, o Natal, cuja decoração inclui até “neve”. Para quem gosta de terror, a data é ótima oportunidade para maratonar conteúdo do gênero, e a programação de streaming, a uma semana do Dia das Bruxas americano, mostra que as séries nacionais também entraram no clima. São logo duas de uma vez. A principal é “Desalma”, uma superprodução de 10 capítulos da Globoplay, com Cássia Kis em performance assombrosa. Gravada no interior do Rio Grande do Sul, a série até evoca o clima das produções do terror americano, geralmente passadas em cidadezinhas frias e em meio a florestas escuras, reunindo vários atores adolescentes. E tem um detalhe para quem gostou da série alemã “Dark”: o som tétrico dos episódios é criação do sonoplasta alemão Alexander Wurz, que trabalhou na série da Netflix. A Globoplay também disponiliza “Noturnos”, uma antologia que estreou nesta semana no Canal Brasil, mas que já tem três de seus seis episódios online. Trata-se de uma produção criada por dois cineastas premiados e especialistas em terror brasileiro, Marco Dutra (“As Boas Maneiras”) e Caetano Gotardo (“Todos os Mortos”), além de Renato Fagundes (da série “Sob Pressão”), e inspirada por, quem diria, contos de Vinicius de Moraes. A Netflix iguala a oferta com mais duas opções do gênero, a sobrenatural “Penny Dreadful: City of Angels” e o suspense “The Alienist: The Angel of Darkness”, originalmente produzidas para a TV paga americana. Confira abaixo mais detalhes destas e de outras séries que formam o Top 10 do streaming deste fim de semana. Desalma | Brasil | 1ª Temporada A série de terror nacional traz Cássia Kis (“Redemoinho”) como bruxa e Cláudia Abreu (“Berenice Procura”) como mãe de um menino assombrado por espíritos do mal. Com ênfase em gravações noturnas em florestas da região Sul do Brasil, a atração exibe cenas que parecem sair de “A Bruxa” e “Midsommar”. A trama se passa numa comunidade rural parada no tempo, onde fenômenos sobrenaturais assombram a população de imigrantes ucranianos ao longo de décadas. Assim, eventos que aconteceram em 1988 se refletem em aflições dos dias atuais, materializando duas histórias paralelas em épocas distintas. Os roteiros são de Ana Paula Maia (“Deserto”), a direção está a cargo de Carlos Manga Jr. (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”) e o elenco também conta com Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”), Bruce Gomlevsky (“Polícia Federal: A Lei É para Todos”), Alexandra Richter (“Minha Mãe É uma Peça”), Isabel Teixeira (“Os Amigos”) e Gabriel Muglia (“Histórias Estranhas”), misturados a atores jovens. Disponível na Globoplay Noturnos | Brasil | 1ª Temporada Antologia de terror de Marco Dutra e Caetano Gotardo, dupla premiada do terror brasileiro, que este ano exibiu “Todos os Mortos” no Festival de Berlim. Dutra, que também dirigiu os premiados “Trabalhar Cansa” e “As Boas Maneiras”, assina os episódios com Gotardo e Renato Fagundes (da série “Sob Pressão”), e o detalhe é que a produção original do Canal Brasil é inspirada em contos do compositor Vinicius de Moraes, mostrando um lado pouco conhecido do “poetinha”. A série vai juntar os contos num mesmo contexto, ao acompanhar personagens de uma companhia de teatro confinada por causa de uma tempestade. As histórias de assombração que os atores contam para passar o tempo rendem os seis episódios, encenados em diferentes épocas e com temáticas variadas, que vão de escravidão ao fanatismo religioso. Cada episódio é contado a partir de um ponto de vista diferente e o elenco inclui artistas como Marjorie Estiano, Andrea Marquee, Bruno Bellarmino, Ícaro Silva e Rafael Losso. Disponível na Globoplay O Gambito da Rainha | EUA | Temporada Única Com seis episódios, a minissérie de época traz Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”, “Emma.”, “Os Novos Mutantes”) como uma órfã que se torna um prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue a personagem dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, “The Queen’s Gambit” (título original) capricha na recriação dos anos 1960, com destaque para figurinos e direção de arte, e foi desenvolvida por Scott Frank (roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”), que assina roteiros, direção e a produção executiva da atração. Disponível na Netflix The Alienist | EUA | 2ª Temporada Um dos maiores sucessos da TV paga americana de 2018 retorna numa nova história completa, batizada de “The Alienist: The Angel of Darkness”. A continuação volta a reunir o elenco original: Daniel Bruhl (“Capitão América: Guerra Civil”) como o excêntrico Dr. Laszlo Kreizler, um prodígio da psicologia forense, que é o alienista do título – como eram chamados os primeiros psiquiatras -, Luke Evans (“Drácula: A História Nunca Contada”) como John Moore, repórter investigativo do New York Times, e Dakota Fanning (“Movimentos Noturnos”) na pele da ex-secretária da polícia Sara Howard, que está determinada a se tornar a primeira detetive feminina dos EUA. A trama adapta o segundo livro escrito por Caleb Carr sobre os personagens, traduzido no Brasil como “O Anjo das Trevas”, que gira em torno do sequestro da filha de um diplomata espanhol em visita a Nova York. O crime tem como pano de fundo as tensões crescentes entre Espanha e Estados Unidos no período, que culminariam logo em seguida na Guerra Hispano-Americana do final do século 19. Disponível na Netflix Penny Dreadful: City of Angels | EUA | 1ª Temporada A mais recente série de John Logan (roteirista de “007 Contra Spectre”) abandonou os personagens góticos clássicos da bem-sucedida “Penny Dreadful” (2014-2016) para explorar terrores reais, como o fascismo e o racismo, ao lado de aparições do além na Los Angeles dos anos 1930. Mas não foi tão bem sucedida quanto a atração original, sendo cancelada após esta única temporada pelo canal pago Showtime nos EUA. Na trama, ao investigar um assassinato macabro, um detetive novato (Daniel Zovato, de “O Homem nas Trevas”) acaba descobrindo um submundo de trevas numa das maiores cidades americanas. O bom elenco ainda incluía Lorenza Izzo (“Bata antes de Entrar”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Jessica Garza (“The Purge”), Nathan Lane (“Os Produtores”), Ethan Peck (“Star Trek: Discovery”), Adam Rodriguez (“Criminal Minds”), Piper Perabo (“Covert Affairs”), a veterana Adriana Barraza (“Dora e a Cidade Perdida”) e principalmente Natalie Dormer (“Game of Thrones”), que encarnou quatro personagens diferentes. Vale esclarecer que, apesar do cancelamento precoce, o spin-off tem boa avaliação (75% no Rotten Tomatoes) e finaliza (a maior parte de) sua trama. Disponível na Amazon Os Bárbaros | Alemanha | 1ª Temporada No estilo épico de “Vikings”, a atração conta como tribos bárbaras rivais formaram uma aliança estratégica para lutar contra três legiões de Roma na Batalha da Floresta de Teutoburgo em 9 DC, considerada a maior derrota do Império Romano. O austríaco Laurence Rupp (“Os Sonhados”) lidera o elenco no papel histórico de Arminius, um bárbaro criado pelos romanos que, apesar de ter sido treinado como legionário, acabou se tornando o líder da rebelião germânica. Ele foi capaz de unir chefes rivais para a batalha sangrenta, que forçou Roma a abandonar a região. O resultado da batalha estabeleceu o rio Reno como fronteira do Império Romano pelos séculos seguintes, fato que distanciou as culturas romana e germânica e causou o declínio da influência latina na região que viraria a Alemanha. A direção é de Steve Saint Leger, que comandou a sci-fi “Sequestro no Espaço” (2012) e vários episódios de “Vikings”. Disponível na Netflix Um Rapaz Adequado | Índia | Temporada Única A premiada cineasta indiana Mira Nair volta a explorar a cultura dos casamentos arranjados, que lhe rendeu o Leão de Ouro no Festival de Veneza com “Um Casamento à Indiana” (2001), nesta adaptação do best-seller de Vikram Seth, transformada em minissérie por um especialista em comédias românticas, o britânico Andrew Davies (“O Diário de Bridget Jones”). A trama se passa nos anos 1950, no período da independência da Índia, em que hindus e muçulmanos se separaram em países distintos, originando o Paquistão. Este pano de fundo torna especialmente complicado o romance dos protagonistas, uma jovem hindu (Tanya Maniktala) e um rapaz muçulmano (Danesh Razvi, ambos novatos), que contrariam os planos de casamentos arranjados de suas famílias ao se conhecerem por acaso. Enquanto retratam esse romance proibido, os seis episódios oferecem um vasto panorama, que acompanha os destinos de quatro grandes famílias, ao explorar a história e a cultura da Índia em um momento crucial do país. Disponível na Netflix Eu, Tu e Ela | EUA | 5ª Temporada Desenvolvida por John Scott Shepherd (criador de “Save Me”), “You Me Her” (título original) é uma comédia romântica e dramática com um ingrediente a mais: uma terceira pessoa. Mas o que parece feito para rir acaba rendendo uma reflexão sobre se um relacionamento a três pode realmente funcionar. Na trama, Emma e Jack, casados há anos, enfrentam um período de marasmo no relacionamento. É quando entra em cena Izzy, uma estudante de pós-graduação que oferece aos dois um serviço de “acompanhante” e o mais improvável acontece: tanto Jack quanto Emma apaixonam-se por ela – e são correspondidos. Assim começa a história “poliamorosa”, que rendeu ao menos cinco anos de felicidade para todos os envolvidos – o elenco central é formado por Greg Poehler (irmão de Amy Poehler e astro-criador da série “Welcome to Sweden”), Rachel Blanchard (da série “Fargo”) e Priscilla Faia (série “Rookie Blue”). A 5ª temporada é também o final da série. Disponível na Netflix Tempos de Crise | Suiça | 2 Temporadas Drama criminal, passado no centro financeiro europeu. A trama começa quando um banqueiro é vítima de uma overdose de insulina e acaba em coma. Ao tomar seu lugar na instituição, sua irmã (Laura Sepul, de “Noite Adentro”), que odeia e sempre evitou os negócios da família, encontra transações bancárias obscuras e começa a suspeitar que o acidente foi, na verdade, uma tentativa de assassinato. Logo, ela também se vê alvo de violência. A série destaca, entre seus criadores, o cineasta suiço Fulvio Bernasconi, diretor dos filmes “Misericórdia” (2016) e “Out of Bonds” (2007). Disponível na Globoplay Mad Men | EUA | 7 Temporadas Vencedora de quatro Emmys de Melhor Série de Drama, “Mad Men” transformou os atores John Hamm e Elisabeth Moss em astros, colocou o canal pago americano AMC no mapa – antes de “Breaking Bad” e “The Walking Dead” – e fez História na TV com um estilo narrativo pouco convencional. Lenta, mas cativante, a criação de Matthew Weiner recriou – como poucas conseguiram – os anos 1960 em detalhes realistas, ao acompanhar as mudanças sociais da época, refletidas pelo trabalho de um grupo de publicitários numa agência fictícia – mas encarregada de algumas das campanhas reais mais famosas do período. Quem não acompanhou na época em que a atração se tornou a mais falada da TV americana, pode agora maratonar todos os episódios de uma única vez, do começo magistral de 2007 ao final elogiadíssimo de 2015. Disponível na Starzplay
Anya Taylor-Joy é campeã de xadrez em trailer legendado de minissérie
A Netflix divulgou 12 novas fotos, o pôster e o primeiro trailer legendado de “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit), minissérie de época estrelada por Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”, “Emma.”, “Os Novos Mutantes”). A prévia destaca o desempenho da atriz e a beleza dos figurinos e direção de arte, numa recriação fashionista dos anos 1960. Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, a produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon (Taylor-Joy) dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”) A série foi desenvolvida por Scott Frank, roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”. Repetindo o trabalho realizado na minissérie “Godless”, ele assina como roteirista, diretor e produtor executivo da atração. A estreia está marcada para 23 de outubro.
Anya Taylor-Joy é campeã de xadrez em fotos e teaser de minissérie
A Netflix divulgou quatro fotos e o primeiro teaser de “O Gambito da Rainha” (The Queen’s Gambit), minissérie de época estrelada por Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”, “Emma.”, “Os Novos Mutantes”). Além de apresentar cenas da atração, a prévia anuncia a data de estreia, marcada para 23 de outubro. Baseada no romance homônimo de Walter Tevis, a produção de seis episódios retrata a vida de uma órfã que se torna prodígio do xadrez durante a Guerra Fria. A trama segue Beth Harmon (Taylor-Joy) dos 8 aos 22 anos, enquanto luta contra o vício e tenta se tornar a maior enxadrista do mundo. O elenco também inclui Thomas Brodie-Sangster (“Maze Runner”), Bill Camp (“The Outsider”), Harry Melling (“Harry Potter”) e Chloe Pirrie (“Emma.”) A série foi desenvolvida por Scott Frank, roteirista do filme “Logan” e criador de “Godless”. Repetindo o trabalho realizado na minissérie “Godless”, ele assina como roteirista, diretor e produtor executivo da atração.






