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  • TV

    Caio Blat anuncia saída da Globo após 25 anos

    2 de agosto de 2023 /

    O ator Caio Blat anunciou sua saída da TV Globo após 25 anos de contrato com a emissora. A informação foi divulgada pelo próprio artista, na tarde desta quarta-feira (2/8), em suas redes sociais. Em um comunicado postado nas redes sociais, o ator trouxe um vídeo com uma retrospectiva dos trabalhos feitos na emissora da família Marinho e comunicou o fim do ciclo. “Essa semana encerro um ciclo de 25 anos contratado na Rede Globo. Toda uma vida! Só tenho gratidão e sensação de dever cumprido. Guardarei para sempre muitas lembranças lindas e muitos amigos queridos”, anunciou Blat.   Rumo à HBO Além de informar da saída, Blat também revelou que já tem um novo destino: a HBO. “Foi uma relação aberta linda e gratificante, e seguindo essa lógica, parto agora para um projeto na HBO com amigos feitos na Globo”, contou o ator. Ele mencionou a parceria com a atriz Camila Pitanga em um projeto futuro no canal pago. O nome do ator já era vinculado há tempos no elenco da novela “Beleza Fatal”, da HBO Max, que terá Camila como vilã.   Projetos na Globo Mesmo com a mudança de ares, o artista informou ainda ter trabalhos a serem lançados pela Globo e não fechou as portas para um possível retorno ao canal num futuro próximo. “Ao mesmo tempo, tenho projetos ainda para lançar na Globo, como o ‘Grande Sertão: Veredas’, que vai virar série em breve, e todos os trabalhos que permanecem disponíveis no Globoplay. Ou seja, a qualquer momento espero estar de volta ao lugar onde cresci e aprendi tanto”, declarou. Blat também aproveitou o comunicado para agradecer ao público pelo apoio ao longo dos 25 anos de canal. “Agradeço o público que sempre me acompanhou e prestigiou, estaremos sempre juntos, tenho muitos projetos na mente e no coração, aguardem”, finalizou.   Trajetória na TV e no cinema Caio Blat atuou em novelas como “Mundo da Lua” (1991), “Éramos Seis” (1994), “Um Anjo Caiu do Céu” (2001), “Coração de Estudante” (2002), “Da Cor do Pecado” (2004), “Caminho das Índias” (2009), “Deus Salve o Rei” (2018) e “O Sétimo Guardião” (2018), entre outras tramas da Globo. Seu último papel foi em “Mar do Sertão”, no ano passado. Paralelamente a este trabalho televisivo, o ator de 43 anos desenvolveu uma carreira forte no cinema, desde participações em clássicos como “Lavoura Arcaica” (2001) e “Carandiru” (2003) até filmes premiados como “Bróder” (2010) e “Uma Longa Viagem” (2011), que lhe renderam prêmios de Melhor Ator no Festival de Gramado. Recentemente, ele estreou como diretor à frente do filme “O Debate”, recebendo indicação ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2023 na categoria de Melhor Diretor Estreante.

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  • Filme

    “Não! Não Olhe” é a principal estreia de cinema

    25 de agosto de 2022 /

    Os cinemas recebem nesta quinta (25/8) o novo filme do incensado diretor Jordan Peele, que desta vez troca o terror de “Corra!” e “Nós” por uma ficção científica de disco voador. Maior estreia da semana, chega em 750 salas. Outros destaques do circuito amplo são a mediana animação “O Lendário Cão Guerreiro” e, por incrível que pareça, “After – Depois da Promessa”, quarto título da pior franquia romântica de todos os tempos, que no lançamento anterior alcançou 0% (zero por cento) de aprovação da crítica no agregador Rotten Tomatoes. Com essas credenciais, vai ocupar 620 salas. Já o cinema nacional, que tenha sorte de encontrar espaço no circuito limitado. Como na semana passada, há mais quatro lançamentos brasileiros de ficção. Um deles, o premiadíssimo “Marte Um”, tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes – o oposto de 0% – e é forte candidato a representar o Brasil no Oscar 2022. Mas boa sorte para encontrá-lo, pois a estreia está restrita a um punhado de salas – em São Paulo, apenas o Espaço Itaú oferece sessões contínuas. Pior: o aclamado “Marte Um” é fruto do primeiro e único edital afirmativo, voltado para realizadores negros. Uma iniciativa descontinuada sob a Ancine do governo Bolsonaro. Sem controle ou compromisso, a destruição da produção cinematográfica nacional segue como o filminho trágico mais visto e lamentado nos cinemas do país.       | NÃO! NÃO OLHE! |   O terceiro filme de Jordan Peele (após “Corra!” e “Nós”) é um filme de disco voador diferente do habitual, em que os personagens, em vez de temer a descoberta, pensam em como lucrar com ela. Os protagonistas são dois irmãos que treinam cavalos para filmes de Hollywood, que após a morte repentina do pai deparam-se com a visão de algo estranho nos céus. Mas seus planos de gravar o fenômeno acabam virando caos. O elenco destaca Daniel Kaluuya (vencedor do Oscar por “Judas e o Messias Negro”), que repete a parceria de “Corra!” com Peele, Keke Palmer (“Scream Queens”), Steven Yeun (indicado ao Oscar por “Minari”), Brandon Perea (“The OA”), Michael Wincott (“Westworld”) e Barbie Ferreira (“Euphoria”). Sucesso de público e crítica nos EUA, alcançou 83% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes   | O LENDÁRIO CÃO GUERREIRO |   A animação que traz dublagem em português do comediante Paulo Vieira (do “BBB 22”) acompanha Hank, um cão sem sorte que resolve trocar sua vizinhança de cachorros raivosos por uma cidade cheia de gatos, após ser salvo por um samurai gatuno. Seu objetivo é encontrar um gato mestre para treinar e virar um samurai, mas o problema desse plano é que os gatos odeiam cachorros. Na produção original americana, Hank é dublado pelo ator Michael Cera (“Scott Pilgrim Contra o Mundo”), enquanto Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel) interpreta seu sensei felino Jimbo, num elenco cheio de famosos. O filme conta com a direção de três veteranos da Disney, que trabalharam juntos no clássico “Rei Leão” (1994): Rob Minkoff (o diretor original), Mark Koetsier (animador) e Chris Bailey (animador). Mas não impressionou nem público nem crítica (55% de aprovação) nos EUA.   | MARTE UM |   Vencedor do Prêmio do Público, Prêmio Especial do Júri, Melhor Roteiro e Trilha no Festival de Gramado, encerrado no fim de semana passado, o filme de Gabriel Martins (“Temporada”) acompanha uma família de periferia que tenta viver seus sonhos. Enquanto a mãe comemora mais trabalhos de faxina, o filho mais novo revela seu desejo de deixar de jogar futebol para virar astrofísico e ir à Marte. Rejane Faria (“Segunda Chamada”) e Carlos Francisco (“Bacurau”) vivem os pais. Antes de ser consagrado em Gramado, “Marte Um” foi exibido no Festival de Sundance, nos EUA, onde encantou a crítica americana – tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | O DEBATE |   Estreia do ator Caio Blat (“Califórnia”) como diretor de cinema é centrada no último debate presidencial antes do segundo turno das eleições no Brasil, mais especificamente no ponto de vista conflitante de dois jornalistas casados, que trabalham juntos numa emissora de televisão e estão se separando após quase 20 anos. Os protagonistas são vividos por Débora Bloch (“Segunda Chamada”) e Paulo Betti (“Órfãos da Terra”). A separação serve de pano de fundo para debates intensos sobre amor, liberdade, política e a vida do país nos últimos anos, e suas visões distintas sobre como devem conduzir a edição dos melhores momentos do debate que a TV vai exibir pode interferir na escolha de centenas de milhares de eleitores indecisos. A narrativa carregada de diálogos foi escrita pelos cineastas Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”), adaptando um livro/peça de mesmo nome que os dois escreveram. E seu viés “militante” lembra que o co-roteirista Jorge Furtado já usou uma peça como ponto de partida de um documentário para questionar a cobertura política da imprensa brasileira, “O Mercado de Notícias” (2014).   | CANO SERRADO |   O violento filme policial acompanha um sargento em busca de vingança, após seu irmão caminhoneiro ser morto. Disposto a fazer justiça com as próprias mãos, ele confunde dois policiais à paisana com suspeitos e age com violência, dando início a uma guerra entre os “homens da lei” da capital e do interior em uma terra sem lei. O tiroteio é dirigido por Erik de Castro (“Federal”) e estrelado pelo recentemente falecido Rubens Caribé (“Uma Rosa com Amor”), além de Milhem Cortaz (“Tropa de Elite”), Paulo Miklos (“As Manhãs de Setembro”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Fernando Eiras (“Real: O Plano por Trás da História”) e Naruna Costa (“Irmandade”)   | ASSALTO NA PAULISTA |   O thriller de ação é inspirado no assalto real que aconteceu recentemente num grande banco da Avenida Paulista, no coração de São Paulo. A trama acompanha pai e filha adotiva que organizaram o roubo, vendo os planos ensaiados começarem a dar errado a partir da saída do banco e até a tentativa de desovar as joias roubadas no Paraguai. Dirigido por Flavio Frederico (“Boca”), o filme destaca Eriberto Leão e Bianca Bin (ambos de “O Outro Lado do Paraíso”) como protagonistas.   | ONODA – 10 MIL NOITES NA SELVA |   O filme dramatiza a história real de Hiroo Onoda, soldado japonês que passou 30 anos escondido numa pequena ilha das Filipinas após o fim da 2ª Guerra Mundial, sem saber que a guerra tinha terminado, esperando para repelir uma invasão americana que nunca aconteceu. Premiado como Melhor Filme da Mostra de São Paulo do ano passado, o trabalho do diretor Arthur Harari venceu o César (o Oscar francês) de Melhor Roteiro Original em 2022.   | AFTER – DEPOIS DA PROMESSA |   O casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) retorna em clima de reconciliação, após três vexames de bilheteria e crítica. Com menos cenas quentes, o quarto filme pelo menos explica porque a franquia se chama “After”. Uma dica: Hardin está escrevendo um livro. Mas a dura verdade é que o romance do casal demonstrou não ter futuro desde o primeiro filme. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o “After” inicial refletiu sua origem como fanfic ao materializar todos os clichês do gênero, com uma protagonista romântica recatada que encontra um rebelde bonitão e “perde a cabeça”. Mas o clima quentinho de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes empolgou muitas meninas. Assim, veio a continuação, “After: Depois da Verdade”, considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação. E com faturamento de apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia! Finalmente, “After – Depois do Desencontro” conseguiu realizar a façanha que todos esperavam: atingiu 0% com a crítica, mantendo a bilheteria pingada de US$ 2 milhões no mercado doméstico. Que expectativa se pode ter agora em relação ao quarto título? A direção destes últimos é de Castille Landon, que tem planos de fazer pelo menos mais dois longas.   | IVAN, O TERRIRVEL |   O documentário de Mario Abbade faz um resgate da obra do cineasta Ivan Cardoso, inventor do terrir no Brasil, mesclando material de arquivo, cenas documentais, animações e reconstruções ficcionais para refletir sobre sua importância cinematográfica e traçar o retrato de sua figura marcante na história do cinema nacional.

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    O Debate: Primeiro filme dirigido por Caio Blat ganha trailer

    29 de julho de 2022 /

    A Paris Filmes divulgou o pôster e o trailer de “O Debate”, drama político que marca a estreia do ator Caio Blat (“Califórnia”) como diretor de cinema. O ator conta com padrinhos fortes para iniciar a nova função: o filme foi escrito pelos cineastas Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”), adaptando um livro/peça de mesmo nome que os dois escreveram. A trama se passa durante o último debate presidencial antes do segundo turno das eleições no Brasil e acompanha o ponto de vista conflitante de dois jornalistas casados, que trabalham juntos numa emissora de televisão e estão se separando após quase 20 anos. Os protagonistas são vividos por Débora Bloch (“Segunda Chamada”) e Paulo Betti (“Órfãos da Terra”), e, além de dirigir, Blat também faz uma participação diante das câmeras. A separação serve de pano de fundo para debates intensos sobre amor, liberdade, política e a vida do país nos últimos anos. Ele é editor-chefe e ela apresentadora do mesmo telejornal, e suas visões distintas sobre como devem conduzir a edição dos melhores momentos do debate que a TV vai exibir pode interferir na escolha de centenas de milhares de eleitores indecisos. Vale observar um clima de encenação teatral na prévia, totalmente centrada em diálogos dos dois personagens centrais, e um viés “militante”, que lembra que o co-roteirista Jorge Furtado já usou uma peça como ponto de partida de um documentário para questionar a cobertura política da imprensa, “O Mercado de Notícias” (2014). “O Debate” será lançado nos cinemas de todo o país no dia 25 de agosto. A produção é da Giros Filmes, que já prepara o segundo filme de Caio Blat como diretor: “Cacilda Becker em Cena Aberta”, que trará Marjorie Estiano (“Sob Pressão”) como a lendária Cacilda Becker, uma das maiores atrizes da história do teatro no Brasil.

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  • Filme

    Caio Blat vai estrear como diretor em filme sobre eleições presidenciais

    20 de julho de 2022 /

    Caio Blat já atuou em muitos filmes premiados, de “Lavoura Arcaica” (2001) a “BR 716” (2016), e agora se encaminha para uma nova fase de sua carreira. Ele vai estrear na direção com o lançamento em agosto de “O Debate”. O ator conta com padrinhos fortes para iniciar a nova função: o filme foi escrito pelos cineastas Guel Arraes (“O Auto da Compadecida”) e Jorge Furtado (“Real Beleza”). A trama se passa durante o último debate presidencial antes do segundo turno das eleições no Brasil e acompanha o ponto de vista conflitante de dois jornalistas casados, que trabalham juntos numa emissora de televisão e estão se separando após quase 20 anos. Os protagonistas são vividos por Débora Bloch (“Segunda Chamada”) e Paulo Betti (“Órfãos da Terra”), e Blat também fará uma participação diante das câmeras. A separação serve de pano de fundo para debates intensos sobre amor, liberdade, política e a vida do país nos últimos anos. Ele é editor-chefe e ela apresentadora do mesmo telejornal, e suas visões distintas sobre como devem conduzir a edição dos melhores momentos do debate que a TV vai exibir pode interferir na escolha de centenas de milhares de eleitores indecisos. “O Debate” será lançado nos cinemas de todo o país no dia 25 de agosto, com distribuição da Paris Filmes. A produção é da Giros Filmes, que já prepara o segundo filme de Caio Blat como diretor: “Cacilda Becker em Cena Aberta”, que trará Marjorie Estiano (“Sob Pressão”) como a lendária Cacilda Becker, uma das maiores atrizes da história do teatro no Brasil.

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