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    Diretor argentino de O Clã fará seu primeiro filme falado em inglês

    16 de janeiro de 2017 /

    Um dos cineastas argentinos de maior projeção internacional, Pablo Trapero, vai realizar seu primeiro filme falado em inglês. Premiado como Melhor Diretor no Festival de Veneza 2015 por “O Clã”, Trapero vai filmar “Thin Skinned Animal”, sobre um agente do governo que acaba preso após ser enganado por seus superiores. O personagem, no entanto, escapa da prisão e tenta recomeçar a vida em Berlim. O filme conta com produção da empresa britânica Working Title e é baseado no livro “Death of a Thin-Skinned Animal”, de Patrick Alexander, publicado em 1976. O roteiro da adaptação foi escrito pelo inglês John Brownlow (“Sylvia: Paixão Além das Palavras”) “A história me atraiu. Há temas semelhantes em ‘O Clã’ e ‘Abutres’. É um desafio grande, mas estou feliz”, disse Trapero, que construiu uma filmografia em cima de temas políticos e sociais, mas com uma pegada de thriller.

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    Colombiano O Abraço da Serpente é o grande vencedor do Prêmio Platino 2016

    25 de julho de 2016 /

    O filme colombiano “O Abraço da Serpente” foi o grande vencedor da terceira edição dos Prêmios Platino de Cinema Ibero-Americano. O terceiro longa de Ciro Guerra (“As Viagens do Vento”) levou sete prêmios, incluindo Melhor Filme e Direção, no evento que busca se firmar como um Oscar do cinema falado em espanhol e português. “Compartilho este prêmio com as comunidades amazônicas que nos abriram seu mundo”, disse Ciro Guerra em seu agradecimento. Filmado em preto e branco, o filme se baseia em relatos de dois cientistas e exploradores da região amazônica e acompanha a história de um índio em dois tempos: na juventude em que desconfiava dos brancos e numa idade mais avançada, quando se tornou um xamã desiludido (leia a crítica completa). Das oito categorias em que estava indicado, “O Abraço da Serpente” não levou apenas o prêmio de Melhor Roteiro, vencido pelo chileno “O Clube”, escrito por Pablo Larraín, Guillermo Calderón e Daniel Villalobos. As demais vitórias aconteceram nas chamadas categorias técnicas – Melhor Fotografia, Edição, Direção de Arte, Som e Música Original. O cinema argentino também foi comemorado nas categorias de atuação, com os prêmios para Dolores Fonzi por seu papel em “Paulina” e para Guillermo Francella em “O Clã”. Além disso, Ricardo Darín foi ovacionado pelos cerca de 2 mil espectadores presentes na festa quando subiu ao palco para receber o troféu especial Platino de Honra por sua carreira. Nenhum filme brasileiro concorria à premiação, que aconteceu no domingo (24/7) no Centro de Convenções de Punta del Este, no Uruguai. Mesmo assim, “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert levou um prêmio fora de competição. Entregue pela vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 1992, a guatemalteca Rigoberta Menchú, o drama nacional recebeu o Prêmio Platino de Cinema e Educação em Valore. Vencedores do Prêmio Platino 2016 Melhor filme “O abraço da serpente” (Colômbina, Venezuela e Argentina) Melhor diretor Ciro Guerra (“O abraço da serpente”) Melhor ator Guillermo Francella (“O clã”) Melhor atriz Dolores Fonzi (“Paulina”) Melhor roteiro Pablo Larraín, Guillermo Calderón e Daniel Villalobos (“O clube”) Melhor animação “No Mundo da Lua” (Espanha) Melhor documentário “O Botão de Pérola” (Chile e Espanha) Melhor edição Etienne Boussac e Cristina Gallego (“O abraço da serpente”) Melhor direção de arte Angélica Perea (“O abraço da serpente”) Melhor direção de fotografia Carlos García e Marco Salavarria (“O abraço da serpente”) Melhor música original Nascuy Linares (“O abraço da serpente”) Melhor direção de som Carlos García e Marco Salaverría (“O abraço da serpente”) Melhor filme de diretor estreante “Ixcanul” (Guatemala)

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    Estreias: Cinema argentino ganha destaque com remake e original premiado

    9 de dezembro de 2015 /

    As opções da semana permitem uma curiosa comparação entre o fraco remake americano de um ótimo filme argentino e um ótimo filme argentino original. Os cinéfilos não deveriam ter dúvidas sobre qual assistir. Por sorte, ambos estarão nos shoppings, embora o americano vá ocupar o triplo de salas. Refilmagem de “O Segredo dos Seus Olhos”, “Olhos da Justiça” copia as cenas mais marcantes do vencedor do Oscar 2010 de Melhor Filme Estrangeiro, mas muda o enredo para uma história de vingança básica, além de promover a transformação de um personagem masculino secundário na protagonista vivida por Julia Roberts. Estreou nos EUA no dia 20 de novembro, quando foi ignorado pelo público e repreendido pela crítica (44% no Rotten Tomatoes). Já “O Clã” é o filme do ano na Argentina. Sua bilheteria superou até mesmo o sucesso de “Relatos Selvagens” (2014). A história da família Puccio, que se tornou infame nos anos 1980 por sequestrar e matar pessoas, ainda rendeu o Leão de Prata de Melhor Direção a Pablo Trapero, no Festival de Veneza deste ano. Os shoppings também receberão a comédia culinária “Pegando Fogo”, em que Bradley Cooper volta a requentar o papel de chef, sua profissão na antiga série “Kitchen Confidential”, de 2005. Na época, não deu certo e a atração foi cancelada na 1ª temporada. Mais famoso, ele tenta novamente, obcecado em abrir um restaurante com a intenção de ganhar um prêmio. Por sinal, esta é a trama, não a desculpa da produção, dirigida por John Wells (“Álbum de Família”). Requentado em ideias e execução, “Pegando Fogo” se queimou com a crítica americana (29% no Rotten Tomatoes) e passou fome nas bilheterias do país. Entre os demais lançamentos, cinco são brasileiros. Infelizmente, todos estão restritos ao circuito limitado, com distribuição de guerrilha ou apenas de faz-de-conta. O mais amplo é o drama brasileiro “Oração do Amor Selvagem”, que chega em 13 salas. O longa do diretor Chico Faganello aborda superstições, o sobrenatural e o preconceito, foi selecionado para o Festival de Locarno e tem como destaque, além de mais uma bela interpretação de Chico Dias, a trilha de Zeca Baleiro. A lista também inclui a comédia dramática “Até que a Casa Caia”, que atira para muitas direções – corrupção, crise financeira, relacionamento moderno – , os documentários “Oswaldão”, sobre a lenda do guerrilheiro homônimo, “Memórias da Boca”, sobre a produção cinematográfica da Boca do Lixo, além da encenação poética/dramática “Em Três Atos”, que traz Nathalia Tinberg e Andréa Beltrão declamando textos de Simone de Bevoir sob direção de Lúcia Murat. A estreia mais restrita, porém, pertence à maratona cinéfila “Norte, O Fim da História”, do excêntrico cineasta filipino Lav Diaz, cujos filmes costumam durar entre três e quatros horas. Este até que é curto, tem “somente” 250 minutos. Mas vale a pena o esforço, pois é belíssimo e contundente. No mínimo, serve para introduzir Lav Diaz para os mais preguiçosos, que, por temer a duração de seus filmes, desconhecem um dos diretores mais importantes do cinema mundial atual. A lamentar que apenas os cinéfilos de Fortaleza e Niterói tenham acesso à esta preciosidade. Obras-primas costumam mesmo ser raras. Mas sua exposição também costuma ser maior do que alcance permitido por uma estreia em duas salas descentralizadas num país deste tamanho. Enquanto isso, a falsificação de uma obra-prima, embalada por Hollywood, estará disponível em todos os shoppings. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir todos os trailers das estreias da semana” state=”closed”] Estreias de cinema da semana Estreias em circuito limitado [/symple_toggle]

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