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    Jim Shooter, ex-editor da Marvel e criador de “Guerras Secretas”, morre aos 73 anos

    1 de julho de 2025 /

    Responsável por profissionalizar a Marvel e criar a era dos grandes eventos de crossover, o roteirista e editor morreu após luta contra o câncer

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    Coringa ganha 20 fotos inéditas

    15 de setembro de 2019 /

    A Warner divulgou 20 fotos de “Coringa” (Joker), filme que traz Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) como uma versão inédita do famoso vilão dos quadrinhos. Vencedor do Festival de Veneza, o longa é cotado para disputar o Oscar em várias categorias As imagens destacam Phoenix, além de ressaltar o tom, o figurino e a cenografia, inspirados em produções da virada dos anos 1970 para os 80, o que também torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, são apontados como inspirações da trama. O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). A direção é de Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Coringa: Diretor da DC Comics diz que filme influenciará quadrinhos do personagem

    3 de setembro de 2019 /

    Mesmo após a recepção consagradora no Festival de Veneza, “Coringa” ainda tem dividido opiniões de fãs do personagem, que não aprovaram a versão do diretor Todd Phillips por ser totalmente diferente da origem tradicional dos quadrinhos. Mas esta polêmica não deve crescer, porque o diretor criativo da DC Comics, o artista Jim Lee, declarou que considera aproveitar elementos do filme em novas histórias em quadrinhos do Coringa, tamanha a empolgação com a obra. “O filme do Coringa de Todd Phillips é intenso, cru e comovente. Ele falou sobre como sua visão a respeito do Coringa não está relacionada às raízes do personagem nos quadrinhos. Dito isto, não há absolutamente nada neste filme incongruente com a nossa compreensão de quem é o Coringa. De qualquer forma, a transformação hipnotizante e perturbadora de Joaquin Phoenix como o Coringa nos dá uma visão profunda e plenamente realizada de um de nossos vilões favoritos, e tenho certeza de que elementos serão adotados no futuro em nossa mitologia em constante evolução. É isso que histórias poderosas e atraentes fazem”, declarou Lee em seu Instagram. Veja o post original abaixo. Filmes e séries já influenciaram anteriormente os rumos de personagens da DC, desde a criação de Batgirl, Mercy Graves e Arlequina, incorporadas aos quadrinhos, até o resgate de Vicki Vale, namorada esquecida de Bruce Wayne, trazida de volta às páginas de “Batman” por ocasião do filme dirigido por Tim Burton em 1989. “Coringa” tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Director Todd Phillip’s @jokermovie is intense, raw and soulful. He’s talked about how his take on the Joker is not beholden to the character’s comic book roots. That said, there’s absolutely nothing in this film incongruous with our understanding of who the Joker is. If anything, Joaquin Phoenix’s mesmerizing and unsettling turn as the Joker gives us a deep and fully realized look into one of our favorite villains, and I’m sure elements will be embraced going forward in our ongoing, ever evolving mythology. That’s what powerful, compelling stories do. And without a doubt—long time DC fans will be spending a lot of time unpacking the many story revelations and questions this harrowing cautionary tale raises. #joker #thejoker #dccomics Uma publicação compartilhada por Jim Lee (@jimlee) em 31 de Ago, 2019 às 10:57 PDT

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    Crítica internacional afirma que Coringa é melhor que O Cavaleiro das Trevas

    31 de agosto de 2019 /

    A exibição de “Coringa” no Festival de Veneza foi saudada com aplausos efusivos e elogios rasgados da crítica internacional. Após a première mundial, Joaquin Phoenix já é considerado favorito ao Oscar por seu retrato de Arthur Fleck, que não é exatamente o personagem dos quadrinhos da DC Comics, mas uma versão “Elseworlds” (para usar uma referência dos próprios quadrinhos) de um Coringa concebido na Nova York setentista dos filmes de Martin Scorsese e Sidney Lumet, informado por cenas de “Taxi Driver”, “O Rei da Comédia” e “Um Dia de Cão”, além de contar com elementos da distopia anárquica de “Laranja Mecânica”. A grande sacada é que, no filme de Todd Phillips, Nova York se chama Gotham City. E a família Trump tem o sobrenome Wayne, numa versão alternativa do mundo de 1981. Sempre cotado a prêmios por seu trabalho de interpretação, Joaquin Phoenix talvez nunca tenha gerado tanta admiração quanto em sua passagem por Veneza, neste sábado (31/8). Astro mais aplaudido do festival, deve ser reconhecido com a Copa Volpi, troféu de melhor ator do evento, primeiro passo de sua jornada até o Oscar 2020. “Prepare-se para repensar o que é possível fazer nas adaptações de quadrinhos”, escreveu Mark Hughes numa crítica quilométrica publicada no site da revista Forbes. “Se você achou que ‘O Cavaleiro das Trevas’ e ‘Logan’ ultrapassaram os limites do gênero ao propor uma narrativa adulta e com qualidade de Oscar, ‘Coringa’ está prestes a aumentar o parâmetro”. “É impossível falar sobre o ‘Coringa’ sem fazer referência à performance vencedora do Oscar de Heath Ledger em ‘O Cavaleiro das Trevas’, amplamente considerada o retrato definitivo do vilão em live-action, então vamos falar sobre isso. O fato é que todo mundo ficará surpreso com o que Phoenix realiza, porque é o que muitos acreditam ser impossível – um retrato que corresponde e potencialmente excede o de ‘O Cavaleiro das Trevas'”, continua a crítica da Forbes. “Eu nem hesito em dizer que Phoenix é instantaneamente favorito ao Oscar de Melhor Ator, e não tenho dúvidas de que ele será indicado por sua atuação. Minha expectativa é que ele vença, porque é a melhor performance que já vi de um ator o ano todo, e é difícil imaginar outra performance com tanta intensidade e poder”. “‘Coringa’ é uma das verdadeiras obras-primas do cinema de super-heróis e um dos melhores filmes de 2019”, conclui o texto. “Coringa’ vai ser objeto de controvérsia após o seu lançamento, mas é uma controvérsia que ele convida, deixando muito em aberto para interpretação”, ponderou Eric Eisenberg, no site CinemaBlend. “Todo mundo vai ter sua própria opinião sobre o que é real e o que é fantasia no filme. Todo mundo vai ter sua própria leitura política específica. E então todas essas opiniões vão mudar quando virem o filme pela segunda vez. Definitivamente, você sentirá que precisará tomar um banho depois de vê-lo, mas depois de se secar e trocar de roupa, não fará mais nada a não ser analisá-lo e dissecá-lo”. “Ninguém que ver esse filme vai precisar de outra versão do Coringa”, escreveu David Sexton, no jornal inglês London Evening Standard. “Coringa’ é certamente o filme de quadrinhos mais sombrio e cruel de todos os tempos”, acrescentou, antes de proclamar: “Joaquin Phoenix apresenta uma performance absolutamente convulsiva, talvez a mais poderosa de sua carreira, como o Coringa”. “Que filme gloriosamente ousado e explosivo é ‘Coringa’. É um conto quase tão distorcido quanto o homem em seu centro, cheio de idéias e voltado para a anarquia”, elogiou Xan Brooks, no jornal britânico The Guardian. “Tendo saqueado descaradamente os filmes de Scorsese, Phillips modela os ingredientes roubados em algo novo, de modo que o que começou como uma alegre sessão de cosplay se torna progressivamente mais perigoso – e mais relevante também”, completa o texto. “O tom do filme é ainda mais sombrio e gótico do que o dos filmes de Batman de Christopher Nolan”, descreve Geoffrey Macnab em outro jornal britânico, Independent. “‘Coringa’ desconstrói e aprimora a lenda do inimigo demente do Batman”, analisou Tim Grierson, do site Screen Daily. “E, embora Phoenix ilumine habilmente a desintegração de Arthur antes do Coringa, ele também prova ser um Coringa bastante fantástico durante os trechos finais do filme. Os fãs de filmes de super-heróis já tem uma versão favorita deste vilão inesquecível, mas a abordagem de Phoenix é disparada a mais humana – e, como resultado, a mais trágica de todas”. “Um thriller sombrio e realista disfarçado de adaptação de quadrinhos – ou, para dizer de outra forma, uma produto de entretenimento de Hollywood disposto a desenvolver uma história, enquanto cria tensão e transborda de idéias”, descreve Justin Chang no jornal Los Angeles Times. “Ainda assim, a crescente violência é intensamente desagradável, chocante, se não particularmente surpreendente; cena após cena, o acúmulo é tão agonizante que você não tem certeza se o filme está representando ou abraçando a crueldade de seu protagonista. Talvez a distinção seja menos importante do que gostamos de pensar”. “Será fascinante ver o que os poucos detratores de ‘O Cavaleiro das Trevas’, que o consideram muito sádico, vão pensar sobre “Coringa”, ainda mais sombrio e desesperador. Certamente, haverá muito a dizer sobre esse filme perturbador e incrivelmente bem realizado, antes e depois dele chegar aos cinemas. Por enquanto, uma coisa já está clara: esse palhaço não veio brincar”, conclui Chang.

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    Frank Miller volta à DC Comics para escrever Superman: Ano Um e graphic novel da sua Robin

    23 de março de 2018 /

    A DC Comics anunciou que vai publicar novas histórias de Frank Miller, o lendário quadrinista de “O Cavaleiro das Trevas” e “Batman: Ano Um” – além de autor das melhores histórias do Demolidor da Marvel e criador de “Sin City” e “300”. Ele fechou contrato para criar cinco obras novas para a editora. Apesar de seu talento como desenhista, os primeiros projetos anunciados envolvem apenas sua contribuição como escritor. Ele vai escrever “Superman: Ano Um”, que tentará repetir o impacto de “Batman: Ano Um” ao contar como Clark Kent começou sua carreira de super-herói. A arte está a cargo de outro mestre dos quadrinhos, John Romita Jr. Miller também voltará ao clássico “Cavaleiro das Trevas” para uma graphic novel dedicada a Carrie Kelley, a Robin que ele criou na minissérie original de 1986 – antes de transformá-la em “Moça-Gato”, nova Batgirl e Batmulher nas continuações. A personagem fez tanto sucesso que, em 2011, foi incorporada na continuidade dos quadrinhos da DC Comics, após o reboot de “Os Novos 52”, e, atendendo a pedidos, voltará a ser a primeira Robin feminina na nova graphic novel, com desenhos de Ben Caldwell. Os primeiros esboços dos dois projetos podem, inclusive, ser vistos abaixo. Os demais trabalhos ainda não foram confirmados. “Frank é uma força criativa dessa indústria, não apenas com sua visão transformadora em personagens icônicos como Superman e Batman, mas também atingindo jovens adultos. Ele é um ícone. Como editor, estou ansioso – e como fã estou mais do que animado”, afirmou o editor da DC Comics, Dan Didio, ao fazer o anúncio. As histórias de Miller para Batman influenciaram os filmes recentes do herói e tiveram citação explícita em “Batman vs. Superman”. Além disso, a Warner Bros. Animation adaptou com sucesso as histórias de “Cavaleiro das Trevas” e “Batman: Ano Um” em lançamentos animados para o mercado do vídeo.

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    Warner estaria negociando com diretor de X-Men: Primeira Classe para continuação de O Homem de Aço

    13 de março de 2017 /

    Rumores da internet indicam que a Warner pretende mudar de direção em relação à continuação de “O Homem de Aço”. O site geek Collider espalhou que o estúdio busca contratar Matthew Vaughn, diretor que tem se especializado em adaptações de quadrinhos. Os últimos quatro filmes do cineasta inglês pertencem ao gênero: “Kick-Ass” (2010), “X-Men: Primeira Classe” (2012), “Kingsman: Serviço Secreto” (2014) e a vindoura sequência “Kingsman: O Círculo Dourado”. Segundo o Collider, conversas preliminares já teriam ocorrido. E mesmo se não for possível encaixar as agendas, o estúdio acena com a possibilidade de Vaughn assumir outro filme de super-heróis da DC. Claro, nada disso foi confirmado. E o Collider é o mesmo site que afirmou que “Logan” teria uma cena extra, mesmo depois da première no Festival de Berlim. Como exercício especulativo, vale lembrar que em 2010 Vaughn disse à MTV que sua uma ideia para um filme do Superman era exatamente o oposto do que o diretor Zach Snyder acabou realizando. “Eu acho que uma das coisas que não devemos fazer com o Superman é fazer algo sério como ‘O Cavaleiro das Trevas’. Superman é sobre cores, diversão, ou deveria ser, na minha opinião.” Caso a informação se revele verdadeira e Vaughn feche o contrato, ele será o segundo diretor da franquia “X-Men” a filmar Superman. Bryan Singer foi o responsável por “Superman – O Retorno” (2006), que deveria relançar o herói nas telas. O fracasso do filme e especialmente a péssima escalação de elenco não só travaram os planos de expansão do universo DC no cinema como acabaram inspirando o reboot feito por Zach Snyder. A notícia de que a Warner está novamente em busca de novos rumos é, por sinal, um banho de água fria em Snyder, que tinha planos de continuar “O Homem de Aço”.

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    Crítica internacional elogia e se emociona com Logan, que é comparado ao Cavaleiro das Trevas

    20 de fevereiro de 2017 /

    Surgiram as primeiras críticas internacionais de “Logan”. E são todas elogiosíssimas, destacando o tom sombrio e a violência, mas também o grande apelo emocional da história. O crítico do jornal americano USA Today chegou a comparar o filme dirigido por James Mangold (que retorna à franquia após “Wolverine – Imortal”) com “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008). Confira abaixo alguns dos elogios rasgados. “Facilmente o melhor filme do Wolverine, ‘Logan’ é o ‘Cavaleiro das Trevas’ da franquia mutante dos ‘X-Men’, um filme emocionante que transcende o gênero dos heróis de quadrinhos dizendo algo importante” (Brian Truitt, da USA Today). “Hugh Jackman não está entregando apenas o filme definitivo dos ‘X-Men’; este pode ser o filme definitivo baseado em quadrinhos” (Mark Daniell, da Toronto Sun). “É ao mesmo tempo o filme mais violento da série e o mais sentimental. Quando não derrama sangue em você, tenta te fazer derramar lágrimas” (Chris Nashawaty, da Entertainment Weekly). “Cada vez que a violência explode, ela é satisfatória porque está justificada na trama, e também porque Mangold sabe como apresentá-la” (Owen Gleiberman, da Variety). “O peso da violência gráfica e grotesca paira sobre todo o filme. Mas a ousada violência emocional permanece por mais tempo, mesmo depois que as luzes se apagam no ato final” (Tasha Robinson, do The Verge). “A violência em ‘Logan’ não está para brincadeira, como em ‘Deadpool’. Ela é séria e grave e às vezes difícil de assistir, o que se encaixa perfeitamente com o tom deste filme surpreendentemente sombrio” (Rene Rodriguez, do Miami Herald). “Misturando a mitologia da Marvel com a mitologia do gênero western, James Mangold criou um filme emocionalmente impressionante, que tira sua força da interpretação cheia de nuances de Hugh Jackman como um herói relutante” (Sheri Linden, do Hollywood Reporter). “Logan é um filme para pessoas que, como eu, acharam que o único bom momento de ‘X-Men: Apocalipse’ era a cena de Michael Fassbender chorando na floresta, e deixaram o cinema desejando que aquilo tivesse sido o filme inteiro. ‘Logan’ é algo que ninguém poderia esperar: um filme de super-herói criativamente ousado” (Robbie Collin, do The Telegraph). “Em geral, ‘Logan’ é algo bastante especial: uma história emocionante e triste sobre a reta final da vida, e o blockbuster perfeito para esses tempos amargurados em que vivemos” (Tom Huddleston, da Time Out London). “Logan” estreia no dia 2 de março nos cinemas brasileiros.

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