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    Diretor colombiano de O Abraço da Serpente e Pássaros de Verão é acusado de assédio

    25 de junho de 2020 /

    O renomado diretor colombiano Ciro Guerra foi acusado por oito mulheres de assédio moral e sexual. A denúncia foi publicada pelo Volcánicas, um autointitulado “periódico feminista latino-americano”, que reuniu relato das oito mulheres, sendo que sete delas falam de comportamentos moralmente inadequados do diretor, e uma relata um abuso sexual. Ciro Guerra é o diretor de “O Abraço da Serpente” (2015), indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro – , além de “Pássaros de Verão” (2018), vencedor do Festival de Havana e de muitos prêmios. Seu próximo filme, “Waiting for the Barbarians”, é estrelado por Johnny Depp e está selecionado para os festivais de Veneza, San Sebastian, Londres e outros. As agressões teriam ocorrido entre 2013 e 2019, três delas em cidades colombianas e três fora do país – incluindo nos bastidores dos festivais de Cannes e Cartagena. De acordo com o periódico, todas as entrevistadas relataram em depoimentos gravados e publicados na íntegra que Guerra tinha conversas impróprias, que terminavam em convites para um apartamento ou quarto de hotel. Lá, fazia uso da força para tocá-las e beijá-las, ainda que elas dissessem não de forma clara contra os avanços do diretor – num padrão semelhante ao das acusações contra o produtor Harvey Weinstein, que inspirou o movimento #MeToo e acabou preso nos EUA. Ele ainda é acusado de usar seu posto de poder, como diretor, para estabelecer relações abusivas com as mulheres e oferecer trabalhos em troca de favores sexuais. As denunciantes tiveram suas identidades preservadas para serem protegidas de retaliação. As oito mulheres trouxeram as denúncias ao público, mas, no momento, dizem que não abrirão um processo penal contra Guerra. O periódico afirma que elas preferem evitar um processo de revitimização e o escárnio público. Entrevistado pelo Volcánica, Guerra negou ter assediado as mulheres sexualmente e moralmente. “Jamais. Já fui ameaçado com esse tipo de acusações. Foi algo que deixei passar e não dei atenção. Mas obviamente quero conhecer as denúncias e saber quem está falando e o quê. (…) É uma acusação grave e não é verdadeira.”

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  • Etc,  Filme

    Antonio Bolívar (1948 – 2020)

    9 de maio de 2020 /

    O ator colombiano Antonio Bolívar, que interpretou o xamã Karamakate no premiado filme “O Abraço da Serpente”, de Ciro Guerra, morreu de covid-19 aos 72 anos. Ele era um dos últimos membros da tribo indígena Huitoto e foi internado em Leticia, na Colômbia, na semana passada, com sintomas do novo coronavírus, vindo a falecer na sexta-feira da semana passada (1/5). Bolívar também foi tradutor de línguas indígenas, incluindo Tikuna e Cubeo, faladas entre os habitantes do Orinoco e da região amazônica. Como ator, ele ficou conhecido por sua participação em “O Abraço da Serpente”, premiado no Festival de Cannes em 2015 e indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Depois do filme, Bolívar retomou a parceria com Ciro Guerra na série da Netflix “Fronteira Verde”, lançada no ano passado.

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  • Série

    Frontera Verde: Série de Ciro Guerra passada na Amazônia ganha primeiro trailer legendado

    5 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado e três fotos da série “Frontera Verde”, produção colombiana passada na Amazônia. A trama se passa na fronteira “verde” entre Brasil e Colômbia, e acompanha a investigação de uma série de mortes bizarras por uma detetive (Juana del Río) e seu parceiro indígena (Nelson Camayo). Logo, ela percebe que os assassinatos não são o maior mistério, mas que alguns segredos devem ficarem escondidos na floresta. O projeto é uma produção do cineasta colombiano Ciro Guerra, diretor de “O Abraço da Serpente” (2015), indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, e tem o envolvimento da produtora Dynamo, que já trabalhou com a Netflix em “Narcos”, e roteiro de Carlos Contreras, criador da série “El Chapo”. A trama tem crimes, traficantes e tribos indígenas, além de mistérios da mata amazônica. São oito episódios ao todo, filmados com a tecnologia digital 4k, e Ciro Guerra assina a direção do primeiro episódio. A 1ª temporada chega na plataforma no dia 16 de agosto.

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  • Série

    Diretor de O Abraço da Serpente fará série passada na Amazônia para a Netflix

    22 de novembro de 2017 /

    A Netflix anunciou a produção de uma série colombiana ambientada na floresta amazônica. Ainda sem título definido, a atração será encenada na fronteira da Colômbia com o Brasil e acompanhará a investigação de vários crimes bizarros ocorridos no meio da selva. O projeto é uma produção do cineasta colombiano Ciro Guerra, diretor de “O Abraço da Serpente” (2015), indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, e tem o envolvimento da produtora Dynamo, que já trabalhou com a Netflix em “Narcos”, e roteiro de Carlos Contreras, criador da série “El Chapo”. A trama terá crimes, traficantes e tribos indígenas, além de mistérios da mata amazônica. Serão oito episódios ao todo, filmados com a tecnologia digital 4k, e Ciro Guerra deve assinar a direção do primeiro episódio. A série representa o esforço da Netflix para desenvolver produções fora dos Estados Unidos. O Brasil, que já produz “3%”, terá mais três séries na plataforma de streaming em 2018.

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  • Filme

    Colombiano O Abraço da Serpente é o grande vencedor do Prêmio Platino 2016

    25 de julho de 2016 /

    O filme colombiano “O Abraço da Serpente” foi o grande vencedor da terceira edição dos Prêmios Platino de Cinema Ibero-Americano. O terceiro longa de Ciro Guerra (“As Viagens do Vento”) levou sete prêmios, incluindo Melhor Filme e Direção, no evento que busca se firmar como um Oscar do cinema falado em espanhol e português. “Compartilho este prêmio com as comunidades amazônicas que nos abriram seu mundo”, disse Ciro Guerra em seu agradecimento. Filmado em preto e branco, o filme se baseia em relatos de dois cientistas e exploradores da região amazônica e acompanha a história de um índio em dois tempos: na juventude em que desconfiava dos brancos e numa idade mais avançada, quando se tornou um xamã desiludido (leia a crítica completa). Das oito categorias em que estava indicado, “O Abraço da Serpente” não levou apenas o prêmio de Melhor Roteiro, vencido pelo chileno “O Clube”, escrito por Pablo Larraín, Guillermo Calderón e Daniel Villalobos. As demais vitórias aconteceram nas chamadas categorias técnicas – Melhor Fotografia, Edição, Direção de Arte, Som e Música Original. O cinema argentino também foi comemorado nas categorias de atuação, com os prêmios para Dolores Fonzi por seu papel em “Paulina” e para Guillermo Francella em “O Clã”. Além disso, Ricardo Darín foi ovacionado pelos cerca de 2 mil espectadores presentes na festa quando subiu ao palco para receber o troféu especial Platino de Honra por sua carreira. Nenhum filme brasileiro concorria à premiação, que aconteceu no domingo (24/7) no Centro de Convenções de Punta del Este, no Uruguai. Mesmo assim, “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert levou um prêmio fora de competição. Entregue pela vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 1992, a guatemalteca Rigoberta Menchú, o drama nacional recebeu o Prêmio Platino de Cinema e Educação em Valore. Vencedores do Prêmio Platino 2016 Melhor filme “O abraço da serpente” (Colômbina, Venezuela e Argentina) Melhor diretor Ciro Guerra (“O abraço da serpente”) Melhor ator Guillermo Francella (“O clã”) Melhor atriz Dolores Fonzi (“Paulina”) Melhor roteiro Pablo Larraín, Guillermo Calderón e Daniel Villalobos (“O clube”) Melhor animação “No Mundo da Lua” (Espanha) Melhor documentário “O Botão de Pérola” (Chile e Espanha) Melhor edição Etienne Boussac e Cristina Gallego (“O abraço da serpente”) Melhor direção de arte Angélica Perea (“O abraço da serpente”) Melhor direção de fotografia Carlos García e Marco Salavarria (“O abraço da serpente”) Melhor música original Nascuy Linares (“O abraço da serpente”) Melhor direção de som Carlos García e Marco Salaverría (“O abraço da serpente”) Melhor filme de diretor estreante “Ixcanul” (Guatemala)

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    O Abraço da Serpente registra uma cultura em extinção

    27 de fevereiro de 2016 /

    Os relatos de dois cientistas e exploradores da região amazônica são a base do roteiro do filme colombiano “O Abraço da Serpente”, dirigido por Ciro Guerra. O etnólogo alemão Theodor Koch-Grünberg (1862-1924) explorou a região amazônica da América do Sul e estudou os povos da floresta. Morreu no Brasil, na cidade de Boa Vista. O botânico norte-americano Richard Evans Schultes (1915-2001) explorou a mesma região, interessado especialmente em uma planta, descoberta e citada nos relatos de Koch-Grünberg: a yakruna. Que sentido tem hoje para todos nós a busca por uma planta divina que cura e ensina a sonhar? Essa foi a razão de ser de uma expedição científica. Mas a yakruna, na realidade, simboliza a própria existência de, pelo menos, um povo indígena que está desaparecendo. O resgate do conhecimento dos povos na floresta, intimamente relacionado à vivência com a selva, sua água, seus animais, sua multiplicidade de plantas, envolve uma questão cultural, antropológica, da maior relevância. “O Abraço da Serpente” contribui para valorizar tudo isso, apontar para o que está sendo perdido e o que ainda pode ser recuperado, por meio de um personagem indígena que é o centro da narrativa. Ele surge, primeiro em sua juventude, como último sobrevivente de seu povo, vivendo isolado selva adentro. Desconfiado e crítico, por razões óbvias, do homem branco e da exploração da borracha, que trouxe a desgraça e dizimou seu povo. Depois, em outro tempo, como um xamã esquecido, perdido na sua mata, vivendo problemas de identidade em decorrência das faltas de referência e de memória. Nos dois tempos, há o convívio complexo e conflitivo com os cientistas exploradores. E também a possibilidade de aprender com brancos que não desejam destruir os aborígenes ou explorá-los, mas conhecê-los, valorizá-los, divulgar seus conhecimentos. A narrativa se desenvolve na forma de uma aventura, que traz perigos, desencontros e vai revelando o que se encontra nessa floresta: o que resta de seus povos de origem, a exploração a que estão expostos, o uso religioso equivocado e autoritário, encontrado em alguns locais. Com direito a manifestações tresloucadas e messiânicas, que não libertam, oprimem. A natureza é exuberante, evidentemente. E bem explorada nessa aventura. Uma bela fotografia em preto e branco se encarrega de ressaltá-la. O nosso anseio estético pediria que o filme fosse a cores. Seria ainda mais atraente. Poderia se tornar mais exótico, turístico e não tão propenso ao uso reflexivo? Não creio. Em dois momentos, no início e no fim do filme, imagens de formas geométricas a cores são inseridas. Remetem ao futuro? À passagem do tempo? Sem dúvida, o tempo joga um papel relevante em “O Abraço da Serpente”. Coisas, lembranças, memórias, são levadas pelo tempo. Povos inteiros se desfazem e desaparecem, ao longo do tempo. Pela ação predatória dos seres humanos, toda uma tradição e uma identidade tendem a desaparecer. Se considerarmos que metade da superfície da Colômbia está na região amazônica, há aí uma forte perda do próprio significado de nacionalidade. O elenco de “O Abraço da Serpente” nos leva para dentro dessa dimensão amazônica, como se estivéssemos fazendo parte daqueles povos e dos exploradores que vêm do mundo desenvolvido, em busca de sua cultura. É um desempenho muito convincente. Trata-se de uma experiência que vale a pena e mostra a força do cinema colombiano atual. Premiado nos festivais de Cannes e Sundance, “O Abraço da Serpente” está entre os cinco finalistas do Oscar 2016 de Melhor Filme Estrangeiro, o que é um reconhecimento importante, em termos de mercado.

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    Estreias de cinema se dividem entre o terror e o Oscar

    18 de fevereiro de 2016 /

    O terror chega aos cinemas nesta quinta (18/2) com o lançamento de três fracassos americanos. “Boneco do Mal” é o mais ambicioso, estreando em 305 salas após ganhar promoção como pegadinha no “Programa Sílvio Santos”. Horror barato, traz Lauren Cohan (série “The Walking Dead”) como uma babá contratada para cuidar de uma criança, que na verdade é um boneco sinistro. Não só isso: ela deve seguir regras que não podem ser desobedecidas, sob o risco de o boneco (virar um Gremlin?)… O que acontece não empolgou a crítica americana, rendendo média de apenas 32% de aprovação no Rotten Tomatoes. O público tampouco se empolgou, com o filme abrindo em 5º lugar nos EUA. Outro fracasso importado, “Horas Decisivas” é um filme de catástrofe, baseado em fatos verídicos, que acompanha Chris Pine (“Star Trek”) numa missão de resgate, tentando salvar um navio petroleiro partido ao meio durante uma tempestade em alto-mar. Os críticos gringos gostaram um pouco mais, dando 60% de aprovação, mas o público se empolgou menos, fazendo-o sair do Top 10 das bilheterias americanas após duas semanas. Chega em 200 salas. Em 20 salas a menos, “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” reencena o ataque terrorista contra a Embaixada dos EUA na Líbia em 2012. A tragédia custou a vida do Embaixador. O filme é dirigido por Michael Bay (“Transformers”) com muitos clichês de heroísmo, o suficiente para ser considerado medíocre, com 54% de aprovação no Rotten Tomatoes e estreia em 4º lugar. Saiu do Top 10 após a terceira semana. Para compensar as três bombas, também estreiam três candidatos ao Oscar 2016. “O Quarto de Jack” já venceu o Festival de Toronto e rendeu o SAG Award (prêmio do Sindicato dos Atores) de Melhor Atriz para Brie Larson. Ela interpreta a mãe de um menino que viveu a vida inteira confinado num quarto, até que os dois conseguem escapar. Os outros dois longas indicados ao Oscar disputam na categoria de Melhor Filme Estrangeiro e chegam em circuito limitadíssimo. São o colombiano “O Abraço da Serpente”, de Ciro Guerra, premiado no Festival de Cannes, e o jordaniano “O Lobo do Deserto”, de Naji Abu Nowar, premiado no Festival de Veneza, que ocupam, respectivamente, 14 e 12 salas no país inteiro. Completa a programação o lançamento do drama brasileiro independente “A Vizinhança do Tigre”, de Affonso Uchoa, vencedor da Mostra de Tiradentes 2014, com sessões em 15 salas em nove cidades diferentes. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado

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