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    Alan Cumming solta spoiler do novo “Vingadores”: Noturno contra Senhor Fantástico

    8 de maio de 2025 /

    Ator de "X-Man 2" confirma retorno como Noturno e menciona cena de ação ao lado do novo Senhor Fantástico

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    Os 7 de Chicago é a principal estreia do Top 10 online da semana

    16 de outubro de 2020 /

    A programação de estreias digitais da semana tem como grande destaque o primeiro dos quatro dramas que a Netflix vai tentar emplacar no Oscar 2021. E “Os 7 de Chicago” começou bem sua trajetória, com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e menções especialmente elogiosas ao roteiro de Aaron Sorkin, que já tem um Oscar por “A Rede Social” (2010). Ele também dirige o filme, após Steven Spielberg abrir mão da vaga devido a excesso de projetos. Em desenvolvimento há mais de uma década, o longa foi escrito por Sorkin em 2008 para Spielberg dirigir, mas, como o cineasta não encontrou tempo em sua agenda, o próprio Sorkin, que se lançou como diretor com “A Grande Jogada” (2017), acabou assumindo seu comando. O Top 10 ainda inclui mais dois novos volumes do projeto de terror da Amazon “Welcome to the Blumhouse”, dedicado a novos cineastas e produzido pelo estúdio que lançou “Atividade Paranormal”, “Corra” e “O Homem Invisível”. Além disso, um terrir infantil também ajuda os fãs do gênero a entrar no clima do vindouro Halloween. A lista abaixo ainda traz sugestões de dramas premiados no circuito dos festivais, mas já não é tão forte, refletindo uma semana com menos lançamentos online que as anteriores, após a reabertura dos cinemas em São Paulo e Rio. Para completar, filmes como “Alice Junior” e “Dunkirk”, que chegaram na Netflix, não estão na lista pelo fato de não serem realmente lançamentos. São novidades apenas para os assinantes da plataforma, pois já podem ser vistos em VOD há algum tempo. De todo modo, fica a dica dos dois títulos para quem só usa esse serviço. Os 7 de Chicago | EUA | 2020 O novo filme de Aaron Sorkin, que tem produção de Steven Spielberg e é uma aposta da Netflix para o Oscar 2021, recria a história verídica do confronto entre manifestantes pacíficos e a polícia durante a Convenção Nacional Democrata de 1968 na cidade americana de Chicago, cujas imagens, que ganharam manchetes na época, continuam tão atuais hoje quanto foram há meio século. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin, Tom Hayden e Bobby Seale – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os oito líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Vale observar que essa história já foi filmada antes em “The Chicago 8” (2011), uma produção indie de pouca repercussão. A diferença no número de ativistas daquele filme é que ele contou Bobby Seale, fundador dos Panteras Negras e “oitavo acusado”, que acabou não indo a julgamento junto com os demais por ter sido condenado rapidamente por desacato e enviado à prisão pelo juiz do caso. Ele era o único negro do grupo. O elenco é bastante estrelado, a começar pelos oito de Chicago: Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”), Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Jeremy Strong (“Succession”), Alex Sharp (“As Trapaceiras”), John Carroll Lynch (“Fome de Poder”), Danny Flaherty (“The Americans”), Noah Robbins (“Evil”) e Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale. Além deles, o elenco destaca Joseph Gordon-Levitt (“Power”), Frank Langella (“Kidding”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) e Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”). Disponível na Netflix. Manual de Caça a Monstros | EUA | 2020 A comédia de terror infantil conta a história de uma babá que tenta resgatar crianças raptadas por monstros. Para isso, ela recebe ajuda de outras babás de uma sociedade secreta, encarregadas de enfrentar ameaças sobrenaturais e manter as crianças seguras até a volta de seus pais. Baseado nos livros de Joe Ballarini (“My Little Pony: O Filme”), o filme dirigido Rachel Talalay (“Tank Girl”) tem como ponto alto a participação de Tom Felton (o Draco Malfoy de “Harry Potter”), irreconhecível como o deformado Grand Guignol, líder dos monstros. Ele é o motivo para ver esse programa de Halloween para crianças, pois não rouba só as crianças da trama, mas todas as cenas do elenco, formado ainda por Tamara Smart (“A Pior das Bruxas”), Oona Laurence (“Perfeita é a Mãe!”), Ian Ho (“Elinor Wonders Why”) e Indya Moore (“Pose”). Disponível na Netflix. Verdade e Justiça | Estônia | 2019 O candidato estoniano ao Oscar 2020 reflete a luta de um agricultor do século 19, que pretende criar sua família num território difícil, mas é confrontado pela natureza e por um vizinho mesquinho, que se vangloria de já ter feito dois antigos proprietários desistirem daquelas terras. Aos poucos, sonho e obsessão se confundem e encaminham a história para um confronto. Elogiadíssimo longa de estreia do premiado curta-metragista Tanel Toom, “Verdade e Justiça” é baseado numa volumosa saga de Anton Hansen Tammsaare (1878-1940), considerada uma das obras essenciais da literatura estoniana. Disponível na Apple TV/iTunes, Now e Vivo Play. O Conto das Três Irmãs | Turquia | 2019 Consagrado nos festivais de Sofia, Saravejo e Istambul, o terceiro longa de Emin Alper combina conto de fadas com drama fatalista, ao acompanhar três garotas de um vilarejo pobre no centro da Península de Anatólia, que são enviadas pelo pai a uma família rica da cidade grande para trabalharem como babás e empregadas domésticas. Entretanto, são devolvidas por desagradarem aos patrões. Enquanto o pai tenta resolver a situação, as irmãs sonham com um futuro longe dali. Disponível no Vivo Play. Até que Você Me Ame | EUA | 2018 Muito falado, este suspense psicológico de baixíssimo orçamento antecipou a acusação de misoginia feita contra “365 Dias” (2020), ao transformar a premissa do sucesso “romântico” da Netflix numa verdadeira “Louca Obsessão” (1990). A trama acompanha uma mulher mantida cativa para se apaixonar por seu sequestrador. A obsessão é tão doentia que ela tem as pernas feridas – e tratadas, de forma fetichista – para não ter sequer a capacidade de escapar. Mas a mulher não se dá por vencida e encontra formas de se exercitar e recuperar a mobilidade. Uma curiosidade da produção é que a norueguesa Ingvild Deila foi dublê de corpo de Carrie Fisher, aparecendo como a versão jovem da Princesa Leia em “Rogue One” (2016). Disponível na Apple TV/iTunes, Looke, Sky Play e Vivo Play. Noturno | EUA | 2020 Terceiro volume da coleção “Welcome to the Blumhouse”, produzida pela produtora de terror Blumhouse (“Atividade Paranormal”, “Corra”, “O Homem Invisível”) e dedicada a novos talentos, a produção marca a estreia da curtametragista Zu Quirke (“Ghosting”) em longas. “Nocturne” (título original) se passa numa academia de artes, onde uma estudante de música tímida começa a ofuscar sua irmã gêmea mais talentosa e extrovertida após descobrir um caderno misterioso, pertencente a um colega de classe recém-falecido. O elenco é encabeçado pelas jovens Sydney Sweeney (“Euphoria”) e Madison Iseman (“Jumanji: Próxima Fase”). Disponível na Amazon Prime Video. Mau-Olhado | EUA | 2020 O quarto título da antologia “Welcome to the Blumhouse”, produzida pela produtora Blumhouse para lançar novos talentos, destaca Elan Dassani e Rajeev Dassani, profissionais de efeitos visuais de séries como “Scandal” e “How to Get Away with Murder”, que assinam seu primeiro trabalho de direção: um romance de terror. A trama de “Evil Eye” (título original) acompanha um relacionamento aparentemente perfeito, que se transforma em pesadelo quando uma mãe (Sarita Choudhury, de “Homeland”) se convence de que o novo namorado de sua filha (Sunita Mani, de “GLOW”) tem uma ligação sombria com seu próprio passado. É o exemplar mais fraco da coleção, que ainda inclui “Caixa Preta” (o melhor) e “Mentira Incondicional”, disponibilizados no fim de semana passado. Disponível na Amazon Prime Video. BLACKPINK: Light Up the Sky | Coreia do Sul | 2020 Documentário sobre o fenômeno do K-Pop BLACKPINK. A produção conta a história do grupo, que foi reunido pela agência de talentos/produtora/gravadora YG Entertainment quando suas integrantes ainda eram pré-adolescentes, mostrando a amizade que se formou entre as meninas (nem todas sul-coreanas), que passaram a morar juntas, a pressão pelo sucesso e a conquista do público americano após a aparição no Festival de Coachella. O filme chega poucos dias após o lançamento do “The Album”, que por incrível que pareça é apenas o primeiro álbum oficial do grupo. Disponível na Netflix. A Parte do Mundo que me Pertence | Brasil | 2017 Premiado no Festival do Rio, o documentário examina sonhos e desejos das pessoas comuns. A vida cotidiana de personagens anônimos, que o cineasta mineiro Marcos Pimentel encontra pelas ruas de Belo Horizonte. Entre uma menina com síndrome de down que deseja se tornar bailarina e um trabalhador que quer reformar a própria casa, o diretor revela o quanto um sonho é importante para a vida das pessoas. Disponível na Apple TV/iTunes, Google Play, Sky Play, Vivo Play e YouTube Filmes. Batman: Morte em Família | EUA | 2020 A nova animação da DC Comics adapta a famosa história homônima dos quadrinhos, publicada em 1988, que narra a trágica morte do segundo Robin, Jason Todd, nas mãos do Coringa. Assim como o destino do personagem foi escolhido pelos fãs, em votação telefônica, a produção também chega com opções interativas, em que o espectador deverá escolher o rumo da trama. Vale observar que a morte de Robin acabou desfeita anos depois, após vir à tona que a votação que resultou na tragédia foi manipulada por hackers amadores. O personagem foi reincorporado como o vilão Capuz Vermelho. O lançamento cobre esse arco e também funciona como um prólogo de “Batman contra o Capuz Vermelho”, animação lançada em 2010. Disponível na Apple TV/iTunes e Google Play.

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    Len Wein (1945 – 2017)

    11 de setembro de 2017 /

    Morreu o autor de histórias em quadrinhos Len Wein, criador do Wolverine, na Marvel, e do Monstro do Pântano, na DC Comics. Ele faleceu no domingo (11/9), aos 69 anos, mas a causa da morte ainda não foi divulgada. Desde março, a conta oficial de Wein no Twitter tem sido atualizada com publicações sobre o estado de saúde do artista. O post mais recente é de sábado e foi escrito pela mulher de Wein, Christine Valada. “Saí da minha última cirurgia. Tudo ocorreu muito bem”, escreveu ela, em nome do marido, no último tuíte. Nascido em 1948, Wein foi um dos maiores escritores dos quadrinhos. Ele começou sua carreira na DC Comics escrevendo a Turma Titã, em 1968. Pouco depois, criou com outro mestre, o artista Bernie Wrightson, o icônico Monstro do Pântano, que anos mais tarde seria o carro-chefe do lançamento da Vertigo, a linha de quadrinhos adultos da editora. Ele começou a trabalhar na Marvel no início dos anos 1970, onde criou Wolverine com os desenhistas John Romita Sr. e Herb Trimpe, durante o período em que escreveu a revista do Hulk. Mas seu trabalho de maior impacto costuma não receber os devidos créditos. Em 1975, ele decidiu reviver um dos títulos da Marvel que menos vendia e tinha sido cancelado há cinco anos. Ao lado do desenhista Dave Cockrum, Wein recriou os X-Men, reformando a equipe com a inclusão de novos personagens. Para começar, incluiu Wolverine na equipe, mas também acrescentou Tempestade, Noturno, Colossus e Passáro Trovejante. Eles se juntaram a alguns X-Men clássicos de Stan Lee e Jack Kirby na publicação, e em pouco tempo a revista se tornou a mais popular da Marvel, rendendo spin-offs com cada vez mais personagens até crescer a ponto de hoje ser responsável por um universo cinematográfico e até séries na Fox. Quando Chris Claremont assumiu os X-Men, levando-os ao seu ápice criativo, Wein voltou para a DC, mas em nova função. Contratado como editor, realizou outra revolução, ao abrir as portas a uma nova geração de escritores britânicos e histórias cada vez mais adultas, que mudaram o conteúdo dos quadrinhos de forma definitiva. Ele foi o editor, entre outras coisas, de “Watchmen” e responsável pela carreira de Alan Moore na DC Comics, começando pelas histórias do escritor no personagem que ele criou, o Monstro do Pântano. A influência de seu legado pode ser medida pela repercussão de sua morte nas redes sociais, que motivou tuítes sentidos, saudosos e elogiosos de gente tão diferente quanto Neil Gaiman, criador dos quadrinhos de “Sandman” na DC Comics/Vertigo e autor do livro que virou a série “American Gods”, Joss Whedon, o diretor de “Os Vingadores” e “Liga da Justiça”, Mark Millar, criador de “Kick-Ass” e “Kingsmen”, Hugh Jackman, o intérprete de Wolverine no cinema, entre inúmeros outros colegas e fãs de seu trabalho. “Len Wein foi o editor que trouxe os criadores britânicos para DC. Ele foi uma das melhores pessoas que conheci em 30 anos trabalhando em quadrinhos”, afirmou Gaiman. “Ele escreveu O Monstro do Pântano, O Vingador Fantasma & minhas histórias favoritas do Batman. Ele mostrou para um garoto de 12 anos que quadrinhos podiam ser literatura”, completou. “Co-criador de Wolverine & dos novos X-Men. Co-iniciador da era moderna dos quadrinhos com sua maior metáfora. E muito mais”, saudou Whedon. “Descanse em paz o grande Len Wein. Ele co-criou Wolverine & O Monstro do Pântano, dois personagens que me deram uma vida como escritor & prazeres imensuráveis como leitor”, escreveu Millar “Sou abençoado por tê-lo conhecido. Nos vimos pela primeira vez em 2008. Eu disse a ele que de suas mãos, coração e mente saiu o personagem mais icônico dos quadrinhos”, lembrou Jackman. “Len Wein era um dos caras mais acolhedores e uma das lendas dos quadrinhos. Percebi isso quando entrei na DC, há oito anos”, disse Diane Nelson, presidente da DC Entertainment. “Ele escreveu e editou quase todos os quadrinhos de personagens centrais da DC. Eu, a empresa e a indústria como um todo vamos sentir sua falta”.

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