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  • Série

    Fresh off the Boat é renovada para sua 4ª temporada

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou a renovação da série de comédia “Fresh off the Boat” para sua 4ª temporada. Única série sobre uma família asiática na TV americana – e a primeira com protagonistas asiáticos da TV aberta desde 1994 – , a atração tem uma audiência média de 3,9 milhões de telespectadores e 88% de aprovação crítica no site Rotten Tomatoes. Criada por Nahnatchka Khan (série “Apartment 23”), a trama é inspirada no livro de memórias do chef Eddie Huang e investe no tom nostálgico, ao estilo de “Todo Mundo Odeia o Cris”, “Os Goldbergs” e “Anos Incríveis”. Passada nos anos 1990, conta como a família taiwanesa do menino Eddie se adapta ao choque cultural de morar em Orlando, na Flórida. O elenco é encabeçado por Randall Park, Constance Wu, Hudson Yang, Forrest Wheeler e Ian Chen, e a produção conta com o cineasta Jake Kasdan (“Professora sem Classe”, “Sex Tape” e o vindouro “Jumanji”).

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  • Série

    Os Goldbergs é renovada para mais duas temporadas

    13 de maio de 2017 /

    A rede ABC fechou a renovação da série “Os Goldbergs” (The Goldbergs) por duas temporadas. O acordo é similar ao que a emissora fez com “Modern Family”. O contrato de dois anos prevê a produção da 5ª e 6ª temporadas. A série é considerada um grande sucesso da ABC, sua segunda sitcom mais assistida – atrás apenas de “Modern Family”. Já teve mais de 7 milhões de telespectadores por episódio, mas atualmente está com 6 milhões sintonizados ao vivo. De forma interessante, a produção não começou com tanto público, encerrando a sua 1ª temporada com 4 milhões de telespectadores em 2014. Seu sucesso se deve a uma mudança de horário e insistência do canal com a atração, que ao ser descoberta por mais pessoas se tornou um vício televisivo. “Os Goldbergs” é um autobiografia nostálgica, ao estilo de “Todo Mundo Odeia o Cris”, criada e produzida por Adam F. Goldberg. Passada nos anos 1980, acompanha o crescimento do jovem Adam em sua família peculiar. Os integrantes da família são vividos por Wendi McLendon-Covey, Jeff Garlin, Sean Giambrone, Troy Gentile, Hayley Orrantia e o veterano George Segal, que faz rir desde os anos 1960. No Brasil, a série é exibida no canal pago Comedy Central, com o “The” traduzido para “Os” no título nacional. Apesar do sucesso da atração, o projeto de um spin-off passado na década de 1990, que chegou a ganhar piloto recente, não deve ir adiante.

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  • Série

    The Goldbergs pode ganhar spin-off passado nos anos 1990

    9 de novembro de 2016 /

    A rede americana ABC está desenvolvendo o projeto de um spin-off de “The Goldbergs”, sitcom nostálgica de Adam F. Goldberg, passada nos anos 1980. O detalhe é que a nova atração seria situada em outra década, nos anos 1990. O projeto de comédia vai girar em torno do personagem de Bryan Callen, o treinador e professor de ginástica Mellor. Na trama, dois professores de ensino médio se tornarão improváveis figuras paternas para os três filhos desajustados da secretária da escola. O próprio Goldberg, cujas memórias de infância servem de base para a série original, está escrevendo o roteiro do piloto, em parceria com o produtor de “The Goldbergs” Marc Firek. Mas o piloto precisará ser aprovado pelos executivos da ABC para virar uma série. Atualmente em sua 4ª temporada, “The Goldbergs” é considerada um sucesso da rede, com uma audiência média de 8,4 milhões de telespectadores em todas as plataformas. A atração também já começa a ser reprisada por streaming e em outros canais.

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  • Filme

    Café Society é um filme apaixonante de Woody Allen

    26 de agosto de 2016 /

    Interessante perceber a tendência mais amena e romântica que Woody Allen tem conferido a suas obras recentes, desta década em particular. De “Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos” (2010) ao novo “Café Society” (2016), apenas “Blue Jasmine” (2013) se destaca como uma obra essencialmente amarga em relação à vida, além de contar com um senso de humor menos presente do que os demais. Mesmo um filme como “Homem Irracional” (2015) traz a história de um homem que passa a ver sentido em sua vida depois de encontrar motivações não muito recomendáveis. “Café Society” tem sido recebido com muito mais entusiasmo pela crítica internacional do que os três trabalhos anteriores do diretor, mas não significa que seja uma das obras mestras do velho Woody. Claro que é muito bom ouvir a voz do próprio diretor contando a história, assim como é adorável ter um objeto de desejo como Vonnie, vivida por Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”). Nem sempre uma unanimidade, Kristen se mostra como a razão de ser não apenas da vida do jovem Bobby (Jesse Eisenberg, de “Batman vs. Superman” e mais um a assimilar os trejeitos de Allen em outro de seus alter-egos), mas do próprio filme, embora mais à frente vejamos a Veronica de Blake Lively (também em cartaz em “Águas Rasas”) representando a estabilidade emocional necessária para o protagonista. Um dos problemas de “Café Society” é a tentativa de Allen em construir uma fauna generosa de tipos que acaba atropelando e atrapalhando a trama principal, ou seja, a ciranda de amores. Assim, todas as questões envolvendo a máfia nova-iorquina tornam o filme menos interessante, embora se destaquem alguns diálogos afiados, como o fato de o Judaísmo não ter a vida após a morte em seus dogmas, passando, assim, a perder pontos para o Catolicismo. Porém, mesmo com essa irregularidade, o novo trabalho de Allen conta com uma fotografia de Vittorio Storaro tão especial que vale a pena ser destacada como uma das mais importantes dos filmes de Allen dos últimos 20 anos, pelo menos. Conhecido por sua brilhante parceria com Bernardo Bertolucci (em especial, “O Último Imperador”), o veterano diretor de fotografia, vencedor de três Oscars, homenageia os filmes das décadas de 1930-40, especialmente nos close-ups de Kristen Stewart, trazendo uma espécie de véu sobre sua imagem, dando-lhe um ar de semideusa. O belo uso da luz no filme é percebido logo de cara, com tonalidades que variam de cores dessaturadas, em Nova York, para cores mais quentes, nas cenas passadas em Hollywood. “Café Society” é mais uma história sobre como as paixões acabam gerando memórias, ao mesmo tempo agradáveis e dolorosas, além de tornarem as pessoas mais fortes, como acontece com Bobby, depois de ter conhecido Vonnie. O reencontro dos dois em Nova York pode ser visto como o grande momento do filme, bem como as cenas que marcam sua conclusão. Na nova obra agridoce de Allen, não há espaço para um final exatamente feliz, como no adorável e subestimado “Magia ao Luar” (2014), mas um sorriso triste de quem pode se satisfazer com o rumo dos acontecimentos, trazidos por escolhas pessoais. Dependendo do estado do espectador, é possível sair do cinema suspirando e lembrando aquela paixão que marcou sua vida, e este é um feito e tanto para qualquer filme.

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  • Série

    Stranger Things: Xuxa faz participação hilária em vídeos da série

    4 de agosto de 2016 /

    Xuxa Meneghel voltou a seus dias de apresentadora de programa infantil para participar da campanha de divulgação da série “Stranger Things” no Netflix. Mostrando muito bom humor e capacidade de rir de si mesma, ela revisita seu visual dos anos 1980, época em que a série se passa, para ler uma cartinha de Joyce Byers, que pede sua ajuda para encontrar seu filho desaparecido – “o baixinho que sumiu”. O vídeo é cheio de referências às deficiências de Xuxa como apresentadora (sem paciência com crianças, sem entender as letras das cartas, sem saber falar em inglês) e lendas urbanas sobre seus produtos, como a boneca Xuxa amaldiçoada e seus discos, que tocados ao contrário teriam mensagens diabólicas. A boneca, por sinal, ganhou um vídeo extra, em que mostra os olhos vermelhos e fala o nome ameaçador da criatura dos jogos dos meninos da série, como uma Annabelle brasileira. É ou não é a melhor campanha de divulgação de todos os tempos? A 1ª temporada de “Stranger Things”, claro, está disponível no Netflix, que ainda insiste em manter o suspense sobre a renovação da série – seu maior sucesso em 2016.

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  • Série

    É oficial: Netflix vai reviver a série Gilmore Girls

    30 de janeiro de 2016 /

    O site de streaming Netflix e a Warner Bros. TV confirmaram a produção de um revival da série “Gilmore Girls”. Os boatos sobre o projeto começaram a circular em novembro, mas agora é oficial. Segundo o site The Hollywood Reporter, os dramas de Lorelai e Rory, a jovem mãe e sua filha, ganharão continuação numa minissérie derivada da atração, que reunirá novamente as atrizes Lauren Graham e Alexis Bledel. Além delas, também estão confirmados os retornos de Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily Gilmore), Sean Gunn (Kirk) e Keiko Agena (Lane Kim). A criadora da atração, Amy Sherman-Palladino, será responsável por continuar a história. Ela vai escrever e dirigir todos os novos episódios. Por enquanto, porém, ainda não há definição de quantos capítulos serão produzidos, mas na época em que o boato surgiu falava-se em quatro episódios apenas, de 90 minutos de duração. Cada capítulo seria como um telefilme diferente, passando-se nas quatro estações de um ano – isto é, Inverno, Primavera, Verão e Outono. O projeto pode ter mudado. Com isso, Amy recuperará o controle das personagens que criou. Vale relembrar que ela se afastou de “Gilmore Girls” durante a 7ª e última temporada, devido a uma disputa de contrato com a Warner Bros. Em junho deste ano, durante uma reunião do elenco no Festival ATX, a produtora disse que a série não terminou como ela gostaria. Na ocasião, ela mencionou que adoraria poder concluir a narrativa à sua maneira. Exibida de 2000 a 2007, “Gilmore Girls” acompanhava o cotidiano da mãe solteira Lorelai Victoria Gilmore (Lauren Graham) e sua filha Lorelai “Rory” Leigh Gilmore (Alexis Bledel) na cidadezinha fictícia de Stars Hollow, aproveitando para explorar diversos temas de relacionamentos, como família, amizades, conflitos geracionais e classes sociais. Repleta de personagens bem peculiares, a atração ainda serviu para lançar a carreira de muitos astros, como a comediante Melissa McCarthy (“As Bem Armadas”) e os então adolescentes Jared Padalecki (série “Supernatural”) e Milo Ventimiglia (série “Heroes”). A série foi encerrada em sua 7ª temporada, com a jovem Rory se formando na faculdade. Os novos episódios a mostrarão crescida, nos dias atuais, de forma a poder abordar a morte recente do ator Edward Hermann, que interpretou seu avô na trama. A minissérie também marcará o terceiro revival de atrações clássicas da TV produzido pelo Netflix, após o sucesso da 4ª temporada da série de comédia “Arrested Development” e a vindoura continuação/spin-off de “Três É Demais”, intitulada em inglês “Fuller House”, que estreia em 2016. E acontece quando a nostalgia televisiva experimenta grande sucesso, com o revival de “Arquivo X” reunindo 20 milhões de telespectadores em sua estreia.

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