PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    MyFrenchFilmFestival exibe filmes franceses de graça

    15 de janeiro de 2021 /

    O MyFrenchFilmFestival, primeiro festival online do cinema francês, chega à sua 11ª edição mundial nesta quinta (15/1) com novos parceiros no Brasil. Disponibilizado na plataforma Spcine Play no ano passado, o festival amplia agora sua distribuição nacional para as plataformas Belas Artes à la Carte e Supo Mungam Plus. Mas o Spcine Play continua a ser a forma mais rápida e acessível de chegar aos filmes (direto na homepage: https://www.spcineplay.com.br/) A programação inclui em torno de 30 filmes, entre longas e curtas-metragens, além de obras de realidade virtual, legendadas em 10 idiomas e disponíveis de forma totalmente gratuita de 15 de janeiro a 15 de fevereiro. A seleção de 2021 destaca a diversidade e a vitalidade do cinema falado em francês e foi dividida por temas. O detalhe é que há quase mais temas que filmes, então nem percam tempo com isso. Basta ir direto nos títulos, como, por sinal, sugere a organização dos filmes na plataforma da Spcine. Entre 11 longas selecionados, destacam-se a comédia “Enorme”, sobre gravidez, que entrou no Top 10 da conceituada revista Cahiers du Cinema, a cinebiografia “Camille”, sobre a fotojornalista Camille Lepage, que rendeu indicação ao César de Melhor Atriz para Nina Meurisse, e o desenho animado “Josep”, Melhor Animação de 2020 na premiação da Academia Europeia de Cinema. A programação também inclui a exibição de dois clássicos: o cultuadíssimo longa “Orfeu” (1950), de Jean Cocteau, e o curta pouco conhecido “A Vida dos Mortos” (1991), estreia do provocador Arnaud Desplechin na direção. Confira abaixo o trailer e o pôster do evento digital.

    Leia mais
  • Filme

    Esperando Acordada encontra graça e leveza numa tragédia fortuita

    19 de agosto de 2016 /

    Um susto produz uma queda. Homem desconhecido, não deu nem para ver o rosto. E se ele tiver morrido? É preciso socorrê-lo. Mas a garota atrapalhada, vestida de morte para animar festas infantis, se perdeu e já está muito atrasada. Um telefonema para a polícia resolve isso. É só usar o celular e se mandar… E agora? Fazer de conta de que nada aconteceu? Impossível. A culpa não deixaria. Será que ele morreu? É preciso saber. Parece que está em coma. Ufa! Ainda há reparação possível. É preciso descobrir quem ele é, como vive, onde mora. Entrar na sua vida, cuidar das suas necessidades. E até de seu filho. Quem sabe, amá-lo. A trama de “Esperando Acordada” explora as circunstâncias fortuitas da vida que podem mudar tudo de uma hora para outra. E as adaptações e acomodações que temos de fazer para dar conta da nova situação. A insatisfação, a infelicidade, a mediocridade são componentes rotineiros da vida das pessoas. Se algo extraordinário acontece, o sentido dessas vidas pode até se iluminar, descobrir algo onde quase não havia nada. O filme da cineasta francesa Marie Belhomme traz essa história curiosa e transformadora, apresentando um caso de amor e dedicação, ancorado na expiação da culpa e no fascínio pela vida do outro. Como estreia em longas da diretora, é um bom começo. Isabelle Carré (“Românticos Anônimos”) faz a jovem Perrine, com todas as nuances que o personagem pede, e carrega o filme. Apesar de haver no elenco ninguém menos do que Carmen Maura (“Volver”), que sempre será lembrada pelos incríveis papéis que fez nos filmes de Pedro Almodóvar. Aqui, ela parece um tanto deslocada, numa função coadjuvante, sem maior brilho. Philippe Rebbot (“Os Cavaleiros Brancos”) e Nina Meurisse (“Além do Arco-Íris”) completam o elenco com eficiência. “Esperando Acordada” não é nenhuma grande obra do cinema, mas é uma graça de filme.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie