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  • TV

    Dona da MTV e Nickelodeon compra o Porta dos Fundos

    19 de abril de 2017 /

    A Viacom, conglomerado que inclui os canais pagos MTV, Nickelodeon e Comedy Central, além dos estúdios Paramount, comprou o Porta dos Fundos. Segundo anúncio divulgado à imprensa nesta quarta-feira (19/4), a empresa de mídia adquiriu os direitos da parte majoritária do grupo de humor. Além do canal principal no YouTube, um dos mais seguidos do país, o grupo de humoristas conhecidos como Porta dos Fundos possui o site portadosfundos.com.br, envolvimento em séries de TV, games, aplicativos para plataformas móveis e uma linha de produtos licenciados. No comunicado oficial, Tereza Gonzalez, CEO do Porta, afirmou que o acordo abre oportunidades para que o coletivo se lance internacionalmente. “A sociedade é um grande passo para o grupo se expandir no mercado internacional, com novas oportunidades globais para o nosso portfólio tanto online como offline. Além disso, o acordo prevê uma distribuição excepcional de nossos conteúdos”. Esta não é a primeira vez que o conteúdo do Porta dos Fundos se aproxima da TV paga. O coletivo já teve parceria com a Fox, que exibia alguns de seus vídeos mais populares na internet. Além disso, o Porta e a Viacom já tinham trabalhado juntos na coprodução de “Portátil”, série de cinco episódios sobre os bastidores da peça de teatro homônima. Na época, ela foi exibida pelo Comedy Central. Fundado em março de 2012 pelos humoristas Fábio Porchat, Gregório Duvivier, João Vicente de Castro, Ian SBF e Antonio Tabet, do site Kibe Loco, o canal do Porta dos Fundos no Youtube conta hoje com mais de 13 milhões de seguidores e um total de 3,1 bilhões de visualizações.

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  • Filme

    Sylvester Stallone processa Warner por fraude em filme de mais de 20 anos

    13 de abril de 2017 /

    Sylvester Stallone decidiu processar a Warner Bros por fraude. O astro afirma que o estúdio manipulou números para esconder os lucros da sci-fi de ação “O Demolidor”, lançada em 1993. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o ator alega “desonestidade pura e evidentemente intencional” por parte da empresa na prestação de contas, o que fez com que Stallone e a produtora Rogue Marble não recebessem suas percentagens devidas nos lucros da produção. O processo caracteriza os estúdios de cinema como “notoriamente gananciosos” e as práticas da Warner Bros em particular como “inescrupulosas, antiéticas e ofensivas, e causadora de danos substanciais”. Segundo Stallone, ele deveria ganhar 15% do lucro bruto de “O Demolidor” quando o filme atingisse US$ 125 milhões e 20% se superasse US$ 200 milhões. O longa faturou US$ 159 milhões nas bilheterias mundiais. No entanto, o estúdio teria afirmado ao astro que a produção não tinha rendido lucro e, portanto, nenhum pagamento era devido ao ator. “O estúdio apenas tomou posse do dinheiro devido a Rogue Marble por anos e disse a si mesmo, sem qualquer justificação, que a Rogue Marble não tinha direito a quaisquer lucros”, afirma o processo, referindo-se à produtora de Stallone. Stallone revela que após questionar a contabilidade, um cheque lhe foi enviado no valor de US$ 2,8 milhões. No entanto, ele acredita que um pagamento mais significativo ainda é devido. O processo apela à justiça pelo “fim dessa prática para todos os talentos que esperam ser pagos pelo estúdio pelos frutos de seus trabalho”. Em “O Demolidor”, Stallone interpretava um policial congelado criogenicamente, que acorda em 2032 para perseguir um senhor do crime, interpretado por Wesley Snipes. O filme estreou em 1º lugar nas bilheterias norte-americanas e ainda gerou adaptações em quadrinhos e videogames.

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    Record, SBT e RedeTV! já pedem metade do que queriam para voltar à TV paga

    13 de abril de 2017 /

    Baixou. A Simba, joint venture que negocia com as operadoras de TV paga, representando as redes Record, SBT e RedeTV!, teria baixado pela metade a sua pedida original, segundo apurou o blog Notícias da TV. As emissoras, que pediam inicialmente R$ 15 por seus sinais, agora estariam aceitando R$ 7. E com carência de três anos. Mas não é só. Tem ainda três novos canais de brinde na superpromoção de Páscoa. Desde o último dia 30, as três redes estão fora dos pacotes da Net, Sky e Claro HD na Grande São Paulo e Distrito Federal, onde já ocorreu o apagão analógico. E como consequência, suas audiências desabaram – caíram de 20% a 30%. A liquidação se deve ao pavor diante dos estragos que isso pode causar em suas receitas publicitárias. O jornalista Daniel Castro ouviu de um executivo que acompanha as conversas entre emissoras e operadoras que o status das negociações progrediu de “impossível” para “muito difícil”. É que empresas de TV por assinatura ainda consideram muito caro pagar R$ 7 por assinante. Isso significaria o desembolso de até R$ 130 milhões por mês para as emissoras, ou R$ 1,5 bilhão por ano. Mais, portanto, que os custos estimados com a perda de receitas com o cancelamento de assinaturas por parte de clientes insatisfeitos – tática usada originalmente pelas redes para negociar e que se provou inefetiva. Para fechar o negócio, a Simba estaria oferecendo um período de carência. O valor “cheio” (R$ 7) só começaria a ser cobrado quando todo o país estivesse 100% digitalizado. Isso deve levar uns três anos. Além disso, oferece de lambuja três novos canais para as grades de programação das operadoras. Eles viriam “de graça” pelos R$ 7 cobrados pelas redes. Um desses canais seria de reprises de programas das emissoras, outro traria eventos esportivos e o terceiro seria de notícias. Com o fim da TV analógica, as redes abertas passaram a ter o direito de cobrar por seus sinais digitais, antes distribuídos gratuitamente pelas operadoras de TV paga. Record, SBT e RedeTV! se juntaram e, para forçar pressão, decidiram sair da TV por assinatura – menos na Vivo, que aceitou negociar. Como não houve acordo com a maioria das operadoras, cerca de 7 milhões de telespectadores, que só veem TV por assinatura, estão sem acesso às programações dos três canais. A resposta à oferta da Simba deve vir nos próximos dias. Vale observar que qualquer receita que entrar será lucro, pois Record, SBT e RedeTV! recebiam R$ 0 até o final de março por seus canais.

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    Sindicato dos Roteiristas ameaça nova greve uma década após parar Hollywood

    10 de abril de 2017 /

    Dez anos após paralisarem Hollywood, os roteiristas americanos estão ameaçando entrar em nova greve. Em 2007, eles cruzaram os braços por 100 dias, comprometendo a produção de séries e filmes. E este ano as negociações não estão avançando. A Aliança de Produções Televisivas e Cinematográficas (AMPTP), representante dos estúdios e produtoras, e o Sindicato dos Roteiristas da América (WGA) estão disputando inúmeras questões, desde o aumento de salário até benefícios trabalhistas. Se não entrarem em acordo até 1º de maio, uma nova greve será inevitável. Os roteiristas querem, basicamente, ganhar mais. Segundo alegam, a indústria de entretenimento lucrou US$ 51 bilhões no ano passado e não precisa ser tão gananciosa. As produtoras rebatem, mostrando que a ganância é do sindicato. A quantidade de séries no ar atualmente é absurda, portanto não faltam empregos, e a disputa pelos melhores roteiristas tem levado a aumentos salariais. De acordo com relatório divulgado pelo canal FX, foram exibidas 455 séries em 2016, a maior quantidade em todos os tempos. O sindicato retruca que se aumentaram as séries, diminuíram os episódios. Atualmente, o salário mínimo dos roteiristas tem como base o trabalho em séries de 22 episódios por temporada, que estão cada vez mais escassas. Canais pagos e serviços de streaming estão estimulando até as redes a optarem por séries mais curtas, entre 10 e 13 episódios, que rendem aos roteiristas metade do salário-base. Ao contrário do que alegam as produtoras, a proliferação de séries também rendeu queda nas receitas por aumentar a concorrência. Há sempre alguém disposto a fazer o mesmo serviço por pagamento menor. De acordo com o WGA, a renda de um roteirista de nível médio caiu 23% de 2015 para cá (o salário anual médio é de cerca de US$ 195 mil). Outro ponto em discussão é a ascensão da Netflix e da Amazon, que não entraram na pauta em 2007. Com um volume grande de produções, ambas tem lançado uma grande quantidade de séries. Mas seu modelo de trabalho é diferente dos concorrentes, e a longo prazo rende menos. Isso acontece porque as plataformas de streaming não licenciam suas produções. Ao contrário das grandes redes, que após a exibição das séries vendem os episódios para canais de TV paga dos próprios Estados Unidos, de outras partes do mundo e para plataformas de streaming, as séries da Netflix e da Amazon são distribuídas no mundo inteiro pelas próprias companhias, sem render percentual extra algum para os roteiristas, como acontece nas negociações das redes. A WGA alega que os roteiristas recebem uma parte ínfima do caminhão de dinheiro despejado pela Netflix e Amazon nas produtoras e estúdios. Por isso, uma das prioridades da nova rodada de negociações sindicais é fazer com que os estúdios mudem e aumentem a taxa de repasse. Os estúdios, desta vez, podem se mostrar menos intransigentes, uma vez que a paralisação de dez anos atrás provocou um prejuízo de US$ 2,1 bilhões para o Estado da Califórnia, onde se concentra boa parte da indústria de entretenimento. Cerca de 37 mil pessoas perderam emprego, segundo relatório do instituto de pesquisa Milken. Na época, os estúdios não resistiram à pressão e acabaram cedendo, inclusive tendo que enfrentar o engajamento de atores conhecidos, que se juntaram aos piquetes. Por conta daquela greve, a maioria das séries de 2007 teve temporadas abreviadas ou estreia adiada, rendendo grandes prejuízos, mas também fazendo proliferar os reality shows. A principal consequência foi o nascimento de “Keeping up with the Kardashians”, que popularizou a família mais famosa da era dos reality shows.

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    Fracasso nos EUA, A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell é a maior bilheteria do mundo no fim de semana

    9 de abril de 2017 /

    A tendência de adaptações de animes não deve se materializar em Hollywood, após o desempenho de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. A crítica do país não gostou, as redes sociais protestaram contra seu “racismo” e o público faltou à adaptação americana da obra clássica dos mangás e animes, que em dois fins de semana somou apenas US$ 31,5 milhões na bilheteria doméstica. Já o resto do mundo não só ignorou a patrulha ideológica contra a escalação de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) num papel originalmente japonês como lotou os cinemas para assistir ao longa dirigido por Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”). Só neste fim de semana, o live action de “Ghost in the Shell” faturou US$ 41,3 milhão no mercado internacional, tornando-se o filme de maior bilheteria e o mais visto do mundo nos últimos três dias. Metade desta arrecadação veio da China, onde “Ghost in the Shell” foi lançado na sexta (7/4), abrindo em 1º lugar. A produção da Paramount e da DreamWorks rendeu US$ 21,4 milhões no país, mais do que o sucesso “Lucy” (US$ 20 milhões em 2014), outra sci-fi de ação estrelada por Johansson. No Japão, de dimensões bem menores, fez US$ 3,5 milhões e recebeu críticas bastante entusiasmadas. A imprensa local se impressionou com os efeitos visuais, muito superiores aos de qualquer adaptação de anime/mangá já feita no país, e ainda achou curiosa a reação dos americanos à escalação de Johansson como protagonista. A mesma opinião foi compartilhada pelo público, conforme pode ser conferido aqui. Mesmo com o sucesso na Ásia, o filme ainda está sendo considerado deficitário. A rejeição nos EUA foi muito maior do que a Paramount e a DreamWorks esperavam.

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    Robert De Niro engana os EUA como O Mago das Mentiras em trailer legendado

    8 de abril de 2017 /

    A HBO divulgou a versão legendada do trailer de “The Wizard of Lies”, que recebeu o título em português de “O Mago das Mentiras”. O filme sobre escândalo financeiro é estrelado por Robert De Niro e Michelle Pfeifer, que voltam a viver marido e mulher após “A Família” (2013). A prévia tem imagens tensas e clima muito bem construído, que demonstram porque a TV está atraindo grandes astros e cineastas. Aqui, por sinal, é uma parceria de ambos. O diretor é Barry Levinson (dos clássicos “Rain Man” e “Bugsy”). De Niro vive Bernard Madoff, cujo nome virou sinônimo de pirâmides financeiras. O empresário foi responsável por um esquema fraudulento que arruinou a vida de milhares de americanos e, é claro, lhe rendeu fortuna imensa. Madoff ganhou fama mundial ao ser preso em 2008, por ter aplicado a maior fraude financeira da história dos Estados Unidos. O filme examina o esquema criado por ele – sua fraude, mentiras e disfarce – , ao mesmo tempo em que acompanha a repercussão impiedosa do caso sobre sua esposa e filhos. “O Mago das Mentiras” tem estreia marcada para 20 de maio.

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    Maior rede pública de cinema do Brasil, Spcine completa um ano com números expressivos

    1 de abril de 2017 /

    Mais bem-sucedida iniciativa do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o circuito de cinema Spcine recebeu 380 mil espectadores em mais de 7,8 mil sessões realizadas em seu primeiro ano de atividade. Constituída como a maior rede pública de salas de cinema do Brasil, a Spcine conta com 20 telas, todas de pequeno porte e localizadas em CEUs, centros culturais e bibliotecas públicas do estado de São Paulo. Dentro de sua programação, os filmes infantis foram os mais assistidos. “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina” foi a exibição mais lotada, com 24,5 mil espectadores, seguido de “Procurando Dory” (19,4 mil), “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” (18,8 mil) e “Moana – Um Mar de Aventuras” (15,7 mil). A comédia “Minha Mãe é uma Peça 2” completa o Top 5, num ranking que não distingue o circuito das salas comerciais de shopping centers, exceto pelo preço do ingresso. De acordo com estudo do Observatório de Turismo e Eventos, da Spturis, realizado em dezembro, o circuito Spcine é avaliado positivamente por 95,3% dos entrevistados. No critério qualidade de projeção na tela, o nível de aprovação entre ótimo e bom é de 98,1%. No item estrutura da sala, 97%. Já a programação atinge 85% de aprovação.

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    Audiências de Record e SBT desabam após saída da TV paga

    30 de março de 2017 /

    As audiências das redes Record e SBT desabaram nas primeiras horas após o corte dos sinais das duas emissoras e da RedeTV nas operadoras de TV paga Net, Sky, Claro e Oi na Grande São Paulo. A madrugada desta quinta-feira (30/3) também foi a primeira após o apagão analógico na região metropolitana. A Record, que das três redes é a que tem mais público na TV paga, foi a mais afetada. O “Programa do Porchat”, que vinha registrando média de 4,4 pontos no Ibope, caiu para 3,0 na última madrugada, uma redução de 32%. Já o “Fala que Eu te Escuto”, que vinha com média de 2,3 pontos, despencou para 0,8, ou 65% a menos. No SBT, o “The Noite” teve queda de 15%. Oscilou de 4,8 pontos para 4,1. Exibido em seguida, o primeiro “SBT Notícias” perdeu um ponto, indo de 3,0 para 2,0. Na RedeTV!, curiosamente, quase não houve alteração. O “Leitura Dinâmica” perdeu apenas um décimo (foi de 0,7 para 0,6) e o programa de Amaury Jr. manteve a média regular de 0,6 ponto, mas cresceu 300% em relação à quarta-feira anterior (0,2). Desde os primeiros minutos da madrugada desta quinta, a maioria das operadoras de TV por assinatura de São Paulo não carrega mais os sinais de SBT, Record e RedeTV!. Com o fim da TV analógica, as emissoras ganharam o direito de negociar um valor por seus sinais digitais, mas não houve acordo com as empresas de TV por assinatura, que precisaram tirá-las de suas programação. Apenas a Vivo continua com os sinais das três redes. Segundo pesquisa do Ibope, realizada em março, 35% dos telespectadores da Grande São Paulo só veem televisão por meio de assinatura. Isso quer dizer que cerca de 7 milhões de pessoas estão sem acesso à Record, ao SBT e à RedeTV! no principal mercado publicitário do país. Para enfrentar o problema que elas próprias criaram, as redes têm buscado ensinar aos telespectadores como trocar de operadora ou pedir para cancelar o serviço, após o corte dos canais. Os últimos programas da noite de quarta nas três emissoras dedicaram bastante espaço para reforçar esta mensagem. A Igreja Universal, ligada à Record, também estaria mobilizando seus fiéis para reclamar junto às operadoras. Os canais também estão contando com outros revezes que podem afetar as operadoras. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já notificou as operadoras Net-Claro, Sky e outras a respeito da retirada das redes dos pacotes de seus assinantes, abrindo um Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações (Pado) “para apurar indícios de descumprimento de obrigações contidas no Regulamento Geral de Direitos dos Usuários de Serviços de Telecomunicações”. As operadoras notificadas têm agora 15 dias para se explicar, com base no art. 28 da resolução 488/2007 da Anatel, segundo o qual “qualquer alteração no Plano de Serviço deve ser informada ao Assinante no mínimo 30 (trinta) dias antes de sua implementação, e caso o Assinante não se interesse pela continuidade do serviço, poderá rescindir seu contrato sem ônus”. As operadoras dizem não ter descumprido nada e vão se defender, já que a decisão de sair foi das redes e elas não são canais pagos, portanto nunca foram cobrados dos assinantes. A briga vai longe.

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    Operadoras informam aos assinantes sobre a perda dos canais Record, SBT e RedeTV!

    29 de março de 2017 /

    As operadoras de TV paga Net e a Claro estão informando a seus assinantes que perderão os canais Record, SBT e RedeTV! a partir desta quarta-feira (29/3). A interrupção ocorrerá agora em São Paulo, porque a cidade e mais 38 municípios da região metropolitana terão o sinal analógico cortado a partir das 23h59, em cumprimento ao cronograma estabelecido pelo Ministério das Comunicações, e as três emissoras querem cobrar pela transmissão de seus canais digitais. Brasília, que foi a primeira capital a migrar para o serviço digital, já ficou sem os três canais nesta semana. Em um comunicado exibido em seus canais de informação, a NET afirma ter acordo de distribuição com Globo, Gazeta, Rede Gospel, Ideal TV, Mega TV, Rede 21, TV Cultura e Band. A programação dessas emissoras, portanto, continuará a ser exibida. Entretanto, a operadora revela que, até o momento, não há acordo com Record, RedeTV! e SBT. “A fim de atender a uma solicitação das próprias empresas, a NET deixará de transmitir os sinais digitais destes canais a partir de 29 de março”, diz o texto. “É importante esclarecer que estes canais sempre foram distribuídos gratuitamente. A NET quer continuar a transmiti-los e segue negociando para que você volte a receber o sinal aberto na sua TV por assinatura como sempre recebeu: sem ter que pagar a mais por eles”, finaliza o texto. Em nota enviada à imprensa pela Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), o órgão reforça que a decisão de não permitir a transmissão dos sinais digitais das três emissoras na TV por assinatura em Brasília e São Paulo foi uma iniciativa do grupo Simba, formado por SBT, Record e RedeTV!. Segundo a ABTA, “as operadoras de TV por assinatura sempre estiveram e continuam abertas ao diálogo”. No entanto, diz a associação, “a maior parte delas informa que sequer recebeu uma proposta comercial da Simba”. Segundo apurou o blog Notícias da TV, a estratégia das três redes abertas é fazer com que os assinantes se voltem contra as operadoras de TV paga, protestando e cancelando seus contratos, para só então negociar seus sinais por um bom preço. Bispos da Igreja Universal, ligada à Record, estariam orientando fiéis a liderarem os protestos. SBT, Record e RedeTV! se espelham na Fox, que em uma tensa negociação com a Sky, chegou a cortar os sinais de seus canais da operadora. O assinante de TV paga se voltou contra a Sky e a Fox conseguiu o aumento que queria. Agora, as três redes abertas vão usar a mesma estratégia. Depois de São Paulo, Goiânia será a próxima capital a ter o sinal analógico desligado, no dia 31 de maio. As últimas serão as três capitais da Região Sul: Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, com desligamento previsto para janeiro de 2018. É cliente Vivo? Entre em contato com o número da Vivo e saiba se seu pacote se enquadra.

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    Cinemas americanas vão oferecer ingresso especial de US$ 100 para Guardiões da Galáxia Vol. 2

    28 de março de 2017 /

    Uma rede de cinemas americana criou um ingresso especial, ao preço “módico” de US$ 100, que dá direito a ver “Guardiões da Galáxia Vol. 2” todos os dias enquanto ele estiver em cartaz. Para os fãs, o ingresso apresenta ainda um atrativo a mais: ele tem o formado das clássicas fitas cassetes. Veja abaixo. Entretanto, o passaporte para a galáxia Marvel é limitado. Apenas mil desses ingressos foram colocados à venda pela internet. “Nós estamos muito empolgados, porque esse será o primeiro filme da Marvel que oferece esse tipo de ingresso”, disse Ken Thewes, diretor de marketing da rede de cinemas Regal Entertainment Group. Apesar de ser um dos quadrinhos “menos populares” da Marvel, a estreia do primeiro “Guardiões da Galáxia” foi um enorme sucesso de bilheteria, chegando a arrecadar US$ 773,3 milhões em todo o mundo. Novamente dirigido por James Gunn, o segundo filme da franquia chegará aos cinemas brasileiros no dia 4 de maio, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Record, SBT e RedeTV já estão fora de três operadoras de TV paga em Brasília

    28 de março de 2017 /

    Seguindo a iniciativa da Sky, a Net e a Claro também tiraram as redes Record, SBT e RedeTV! de suas grades de programação em Brasília. O corte aconteceu por volta da 0h30 desta terça-feira (28/3) e deve se repetir em mais uma região após o apagão analógico previsto para São Paulo, a partir das 23h59 de quarta. A decisão de cortar os sinais foi resultado de uma notificação da Simba, empresa formada pelas três emissoras, lembrando às operadoras que elas precisam de autorização das redes para transmitirem seus sinais digitais nas cidades em que não há mais TV analógica. É o caso de Brasília, onde nenhuma operadora tem essas autorização da Record, SBT e RedeTV!. Segundo levantamentos recentes, as três redes respondem por quase 20% da audiência da TV paga, o que as fez querer compensação financeira para continuar cedendo seus sinais. Elas formaram a Simba para negociar em conjunto e pretendem aproveitar a confusão potencial causada pelo fim da TV analógica para pressionar as operadoras. A iniciativa é inspirada na negociação turbulenta realizada entre o grupo Fox e a Sky, que só foi adiante após os canais do grupo saírem do ar, em janeiro. Desde sexta (24/3), as três redes estão exibindo em seus intervalos e telejornais o anúncio de que deixarão de ter seus conteúdos exibidos na TV paga a partir desta quarta-feira, acusando as operadoras de se recusarem a negociar um “valor justo” por seus sinais. Entretanto, segundo apurou o blog Notícias na TV, até a noite de segunda, nenhuma operadora havia recebido proposta comercial, com uma sugestão de preço pelos sinais. A acusação precede a negociação e é pura arma de pressão, visando mobilizar as massas para fazerem o trabalho de convencimento. A estratégia das três redes abertas é fazer com que os assinantes se voltem contra as operadoras de TV por assinatura, protestando e cancelando seus contratos, para só então negociar seus sinais por um bom preço. Bispos da Igreja Universal, ligada à Record, estariam orientando fiéis a liderarem os protestos. Com o fim da TV analógica, as emissoras de TV aberta podem cobrar por seus sinais, amparadas na lei 12.485, de 2011. A Globo cobra por sua programação desde 2014. A postura das operadoras também tem sido dura. Elas argumentam que, legalmente, não podem reajustar os pacotes de assinaturas já existentes, a não ser pela inflação. A única forma de absorver os novos custos, dizem, seria um crescimento da base de assinantes, mas o setor está em crise desde 2014. Encolheu mais de 1 milhão de assinantes nos últimos anos. Ou seja, nessa briga em que as redes querem mobilizar os telespectadores, só quem tem a perder são os próprios telespectadores, pois ou ficam sem os canais ou terão que amargar para breve uma TV mais bem paga.

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    Brasil é o 10º maior mercado cinematográfico do mundo e o maior da América do Sul

    23 de março de 2017 /

    O relatório da MPA (Associação de Cinema dos EUA), que registrou o faturamento recorde de US$ 38,6 bilhões em bilheteria de cinema em todo o mundo, também documentou o crescimento do mercado cinematográfico brasileiro. Após dois anos ocupando a 11ª posição entre os maiores mercados de cinema do mundo, o Brasil voltou a figurar no Top 10 das bilheterias mundiais, com arrecadação de US$ 700 milhões durante o ano de 2016. O Brasil foi o único país da América Latina a ter crescimento de arrecadação em 2016. E um aumento significativo de 5%, diante do movimento global de 1%. Outro detalhe curioso é que o avanço do Brasil aconteceu num ano em que a América Latina liderou em queda de venda de ingressos, caindo 17,6% em geral, em relação ao período anterior. Mesmo assim, o mercado brasileiro permanece atrás do mexicano, que, com US$ 800 milhões de faturamento, é o 9º maior mercado do mundo. Mas está muito à frente do restante da América do Sul. O segundo país sul-americano mais bem posicionado no ranking é a Argentina, que ocupa a 17ª posição, com US$ 300 milhões.

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    Cinemas bateram recorde de faturamento mundial em 2016

    23 de março de 2017 /

    Já se sabia, mas agora é oficial. A arrecadação das bilheterias de cinema estabeleceu um novo recorde mundial em 2016, ao chegar a US$ 38,6 bilhões. Os números estão no relatório apresentado na quarta-feira (22/3) pela MPA, a Associação do Cinema dos EUA. Embora o faturamento seja recorde, o aumento na venda de ingressos cresceu apenas 1% em 2016, marcando uma notável desaceleração em relação ao crescimento de mais de 5% registrado de 2014 a 2015. O recorde anterior, registrado em 2015, era de US$ 38,4 bilhões. A arrecadação nos Estados Unidos e no Canadá em 2016 se situou em US$ 11,4 bilhões, frente aos US$ 11,1 bilhões de 2015, o que representa uma alta de 2%. Por outro lado, a renda das salas de cinema no resto do mundo caiu levemente, de US$ 27,3 bilhões em 2015 para US$ 27,2 bilhões em 2016. Essa queda foi influenciada pela baixa de 1% da arrecadação na China após uma década de crescimentos consecutivos. Apesar disso, a China continuou sendo o país com maior arrecadação, fora o mercado conjunto dos Estados Unidos e Canadá, que costumam ser considerados como um só. O faturamento chinês foi de US$ 6,6 bilhões. A lista segue com Japão (US$ 2 bilhões), Índia (US$ 1,9 bilhão), Reino Unido (US$ 1,7 bilhão) e França (US$ 1,6 bilhão). Na América do Norte (EUA + Canadá), o faturamento teve crescimento de 2% e também foi recorde: US$ 11.4 milhões. O número de salas de cinema no mundo aumentou em 8%. Agora existem 164 mil telas, sendo a Ásia a região que mais inaugurou cinemas.

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