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  • Etc

    Elon Musk desafia Justiça brasileira e libera perfil de Allan dos Santos

    8 de abril de 2024 /

    Procurado pela polícia, extremista fez live em canal do X (antigo Twitter) que deveria estar bloqueado pela Justiça

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  • Etc

    Elon Musk disse em 2020 que daria golpe político no país que quisesse

    8 de abril de 2024 /

    Interesses econômicos ditam envolvimento do bilionário em assuntos de política internacional

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  • TV

    Eliana deixa o SBT após 15 anos

    1 de abril de 2024 /

    A apresentadora não renova contrato em meio a rumores de negociação com a Globo, mas continuará como madrinha do Teleton

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  • TV

    MGM+ estreia no Brasil em 1º de abril

    27 de março de 2024 /

    A nova plataforma de streaming dos estúdios MGM chega ao pacote da Amazon Prime com conteúdo da extinta Lionsgate+

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  • Filme

    “Os Farofeiros 2” é terceiro filme brasileiro a bater 1 milhão de espectadores após a pandemia

    26 de março de 2024 /

    Mercado renasce após sucesso de “Minha Irmã e Eu” e “Nosso Lar 2” nos cinemas do Brasil

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  • TV

    STF livra SBT de pagar fortuna para Rachel Sheherazade

    20 de março de 2024 /

    Jornalista processava o canal por direitos trabalhistas avaliados em R$ 8 milhões, mas o Supremo Tribunal Federal considerou ação descabida

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  • TV

    Globo encerra contrato com Nicolas Prattes ao fim de “Fuzuê”

    6 de março de 2024 /

    Ator passa a atuar por obra na emissora e fica livre no mercado para fazer mais filmes e trabalhar na concorrência

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  • Filme

    “Minha Irmã e Eu” chega a 2 milhões de espectadores

    5 de fevereiro de 2024 /

    A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, atingiu 2 milhões de espectadores nesta segunda-feira (5/2), aumentando seu sucesso como a maior bilheteria do cinema brasileiro desde a pandemia. Mesmo lançado no último fim de semana de 2023, o novo filme da diretora Susana Garcia também quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia do ano passado. Fez mais que o dobro do filme que, até a véspera, detinha o título de maior abertura nacional do ano: “Mussum, O Filmis”, com cerca de R$ 2 milhões de faturamento. O longa ainda foi a primeira produção nacional a levar mais de 1 milhão de pessoas ao cinema desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019. No mesmo ano, Jair Bolsonaro assumiu o governo e criou diversos entraves para a produção e distribuição de filmes nacionais, incluindo omissão na renovação da “lei de cotas”, que tornava sucessos com mais de 1 milhão de ingressos vendidos comuns no período anterior.   “Boicote” Vale lembrar que “Minha Irmã e Eu” foi alvo de “boicote” nos cinemas. Bolsonaristas miraram principalmente em Tatá Werneck para “tirar o sono dessa lulista”, conforme descrição de Samantha Cavalca num post sobre a atriz no X. Ela é a grande incentivadora nas redes sociais de todos os boicotes que fracassaram no ano passado. Os alvos são sempre artistas que apoiaram a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O filme visado anteriormente, “Ó Pai, Ó 2”, com o “lulista” Lázaro Ramos, tornou-se a maior bilheteria de cinema do Nordeste em todos os tempos. Como Lázaro também faz participação na nova comédia, o boicote tinha “que ser forte”.   Nosso Lar 2 No momento em que “Minha Irmã e Eu” atinge 2 milhões, “Nosso Lar 2 — Os Mensageiros” chega à marca 1 milhão de espectadores, atingida no final de semana com apenas 14 dias em cartaz. O filme espírita dirigido por Wagner de Assis liderou as bilheterias em sua estreia na semana passada, e em seus primeiros quatro dias superou o total de espectadores do filme brasileiro mais visto no ano passado, “Nosso Sonho”. Por coincidência, isso aconteceu logo após a notícia da promulgação da nova lei de cotas para filmes nacionais nos cinemas, pelo governo Lula. “Nosso Lar 2” também teve a 6ª maior abertura nacional desde 2002 – quando começou a contabilização da Comscore no Brasil. Entre os lançamentos nacionais, só foi superado por grandes sucessos como “Minha Mãe é uma Peça 3”, “Nada a Perder” e “Os Dez Mandamentos”, que lideram o ranking de maiores aberturas do país. O sucesso da nova adaptação da obra de Chico Xavier ecoa o legado de seu antecessor, que em 2010 levou 4 milhões de pessoas aos cinemas, ficando atrás apenas de “Tropa de Elite 2” em termos de audiência. A continuação agora se destaca não apenas pela sua recepção pelo público, mas também pelo seu impacto significativo no cenário cinematográfico nacional, marcando com “Minha Irmã e Eu” uma retomada expressiva para o cinema brasileiro. Neste final de semana, “Nosso Lar 2” ficou em 2º lugar, desbancado do topo do ranking pela comédia americana “Todos Menos Você”. O filme brasileiro teve renda de R$ 5,19 milhões e público de 231 mil espectadores. Mas “Minha Irmã e Eu” também segue no Top 5, ocupando a 5ª colocação entre os títulos mais assistidos do país.

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  • Filme

    Diretor de “Matador de Aluguel” vai boicotar première em protesto contra Amazon

    28 de janeiro de 2024 /

    O cineasta Doug Liman (“No Limite do Amanhã”) vai boicotar a première de seu novo filme, o remake de “Matador de Aluguel”, selecionado para a noite de abertura do Festival SXSW, que acontece em março. Em texto publicado no Deadline, ele justificou sua ausência como protesto para o lançamento do filme em streaming pela Amazon. “Eles anunciaram que investiriam um bilhão de dólares em filmes para os cinemas, lançando pelo menos 12 por ano. Eles o elogiaram como ‘o maior compromisso de uma empresa de internet com os cinemas’”, iniciou o diretor em seu desabafo. “Os fatos”, seguiu. “Assinei para fazer um filme para os cinemas pela MGM. A Amazon comprou a MGM. A Amazon me disse para fazer um ótimo filme e veremos o que acontece. Fiz um ótimo filme.” Na visão de Liman, “Matador de Aluguel” seria um grande hit, com avaliações superiores aos principais sucessos de sua carreira – apesar de nenhum crítico ter visto o filme até agora. Ele também elogiou a performance de Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), afirmando que o trabalho do ator era “definidor de carreiras” e digno de premiações. Liman acusou um algoritmo por determinar o destino de seu filme. Afirmando que não vê problemas em fazer filmes para as plataformas, ele apontou que, entretanto, “Matador de Aluguel” foi feito especialmente para a tela grande. “Isso prejudica os cineastas e estrelas de ‘Matador de Aluguel’, que não compartilharam [com os executivos] as vantagens de um filme de sucesso numa plataforma de streaming. E priva Jake Gyllenhaal — que apresenta o melhor desempenho de sua carreira — da oportunidade de ser reconhecido na temporada de premiações.” Ele ainda criticou a opção de lançar grandes filmes diretamente no streaming, afirmando que isso prejudica a indústria como um todo, incluindo os próprios produtores. “As receitas de bilheteria são os cofres de guerra que permitem aos estúdios os recursos para fazer filmes. Não é nenhuma surpresa que vejamos demissões em todo o setor, inclusive na Amazon — sem filmes nos cinemas, não há receita entrando. E, quando os cinemas fecharem, poderá levar décadas para que o negócio se recupere, se isso acontecer.” Para completar, Liman fez um apelo para que esse tipo de decisão não seja tomada com base no que computadores dizem ser melhor financeiramente. “Um computador não sabe o que é compartilhar a experiência de rir, torcer e chorar com um público lotado em um cinema escuro — e, se a Amazon conseguir o que quer, o público futuro também não saberá.” O remake de “Matador de Aluguel” (Road House) traz Jake Gyllenhaal no papel originalmente interpretado por Patrick Swayze. O clássico de ação de 1989 arrecadou modestos US$ 30 milhões contra um orçamento de US$ 15 milhões, mas desde então se tornou um clássico cult e uma das atuações mais amadas de Patrick Swayze. Na trama atualizada, Gyllenhaal vive Elwood Dalton, um ex-lutador do UFC enfrentando dificuldades financeiras. Após ser encontrado dormindo em seu carro pela dona de um bar de beira de estrada nas Florida Keys, Elwood Dalton torna-se segurança do local e é envolvido em uma guerra contra foras da lei e motociclistas, incluindo o lutador de MMA da vida real e ator estreante Conor McGregor, além de um empresário determinado a construir um resort luxuoso no local. O elenco também inclui Billy Magnussen (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), Jessica Williams (“Falando a Real”), Daniela Melchior (“O Esquadrão Suicida”) e Gbemisola Ikumelo (“Uma Equipe Muito Especial”), entre outros. A história foi atualizada pelos roteiristas Anthony Bagarozzi (“Dois Caras Legais”) e Charles Mondry (do vindouro filme de “Doc Savage”), e a estreia está marcada para 21 de março.

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  • Filme

    “Turma da Mônica Jovem” fracassa e “Minha Irmã e Eu” chega a 1,5 milhão de público

    23 de janeiro de 2024 /

    A estreia de “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo” não atingiu as expectativas do mercado. De acordo com dados da Comscore, o filme teve um público de 73 mil pessoas entre quinta-feira e domingo (21/1), faturando R$ 1,48 milhão e se posicionando apenas em 7º lugar nas bilheterias do país. Em comparação, “Turma da Mônica – Laços”, lançado em 2019, ultrapassou a marca de 2 milhões de espectadores, enquanto sua continuação, “Turma da Mônica – Lições”, alcançou 500 mil espectadores em apenas duas semanas de exibição, tornando-se o filme brasileiro mais assistido em 2022. O público deixou claro, desde antes da estreia, que não aprovou a troca de elenco na nova produção – um equívoco da Mauricio de Sousa Produções, que buscou o lucro imediato ao negociar “Turma da Mônica” e “Turma da Mônica Jovem” como franquias independentes para estúdios diferentes, resultando em elenco, abordagem e equipe de produção distintos no novo filme. As críticas também penderam para as avaliações negativas, em contraste com a aprovação unânime dos primeiros filmes.   O pódio Enquanto isso, “Aquaman 2: O Reino Perdido” manteve a liderança nas bilheterias brasileiras pela quinta semana consecutiva. A produção da Warner Bros. arrecadou R$ 4,51 milhões, com um público de 200 mil pessoas. Ao todo, o filme já soma R$ 30 milhões em receita e 3,37 milhões de espectadores no Brasil. “Minha Irmã e Eu” também permaneceu na 2ª posição no ranking, seguido por “Wish: O Poder dos Desejos” em 3º. Com seu sucesso, “Minha Irmã e Eu” superou a marca de 1,54 milhão de espectadores em seu acumulado, consolidando-se nas bilheterias como maior sucesso nacional pós-pandemia.   “Boicote” Vale lembrar que o sucesso nacional foi alvo de “boicote” nos cinemas. Bolsonaristas miraram principalmente em Tatá para “tirar o sono dessa lulista”, conforme descrição de Samantha Cavalca num post sobre a atriz no X. Ela é a grande incentivadora nas redes sociais de todos os boicotes que fracassaram no ano passado. Os alvos são sempre artistas que apoiaram a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. O filme visado anteriormente, “Ó Pai, Ó 2”, com o “lulista” Lázaro Ramos, tornou-se a maior bilheteria de cinema do Nordeste em todos os tempos. Como Lázaro também faz participação na nova comédia, o boicote tinha “que ser forte”. Mesmo lançado no último fim de semana do ano, “Minha Irmã e Eu” também quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia de 2023. Fez mais que o dobro do filme que, até a véspera, detinha o título de maior abertura nacional do ano: “Mussum, O Filmis”, com cerca de R$ 2 milhões de faturamento.

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    Diretor fecha acordo para expandir “John Wick” em novos filmes, séries e games

    16 de janeiro de 2024 /

    A Lionsgate anunciou nesta terça (16/1) que Chad Stahelski será o líder criativo das franquias “John Wick” e “Highlander”. O diretor, já conhecido por seu trabalho nos quatro filmes de “John Wick” e confirmado na direção do remake de “Highlander”, agora terá controle total sobre ambas as propriedades do estúdio. Stahelski expressou sua satisfação com o novo papel. “Estou feliz por poder desenvolver meu relacionamento com a Lionsgate nesta nova função de supervisão do universo de ‘John Wick’ e sua expansão. John Wick está tão perto do meu coração, e poder continuar no comando será incrível para mim. Também estou muito feliz por lançar outra franquia como ‘Highlander’, um mundo tão rico e com histórias envolventes para serem contadas”, ele disse em comunicado. A expansão do universo de “John Wick” teve início antes do anúncio oficial da parceria. Em 2023, a Prime Video lançou “O Continental”, uma minissérie prelúdio dos filmes estrelados por Keanu Reeves. Quanto ao remake de “Highlander”, pouco se sabe, além da escalação de Stahelski na direção e de Henry Cavill (“The Witcher”) no papel principal. De acordo com a Deadline, Stahelski supervisionará as duas marcas no cinema, televisão/streaming e todas as plataformas multimídia. “O diretor e sua equipe na 87Eleven Entertainment lideraram na concepção de uma estratégia de conteúdo multiplataforma abrangente para ambas as franquias”, informou o comunicado à imprensa. Stahelski trabalhará em conjunto com os produtores das franquias – Basil Iwanyk e Erica Lee de Thunder Road para “John Wick” e Neal H. Moritz e o espólio de Peter S. Davis para “Highlander”. Para completar, Joe Drake e Adam Fogelson, o presidente demissionário e o futuro líder da divisão de filmes da Lionsgate, destacaram a importância de Stahelski para o futuro de “John Wick” e expressaram entusiasmo em tê-lo como visionário à frente de ambas as franquias.

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    Alvo de “boicote”, “Minha Irmã e Eu” vira maior sucesso nacional desde “Minha Mãe É uma Peça 3”

    12 de janeiro de 2024 /

    A comédia “Minha Irmã e Eu”, estrelada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, conseguiu um feito nesta semana, ao ultrapassar a marca de 1 milhão de espectadores nas salas de cinema. Foi a primeira vez que uma produção brasileira atingiu essa marca desde o começo da pandemia de covid-19. Lançado no final de dezembro, o longa precisou de três semanas para atingir esse público, tornando-se a primeira produção desde “Minha Mãe é uma Peça 3”, lançado em 2019, a atingir esse número. Por coincidência, os dois filmes tem a mesma diretora: Susana Garcia. Vale lembrar que o filme estrelado por Paulo Gustavo foi visto ao todo por 11,8 milhões de espectadores, quando o cinema brasileiro tinha lei de cotas vigente e não era visto como algo a ser destruído por bolsonaristas. “Minha Irmã e Eu” chegou a 1 milhão de espectadores em meio a uma campanha de boicote de bolsonaristas, assim como “Mamonas Assassinas – O Filme”, “Ó Pai, Ó 2”, “Medida Provisória” e “Marighella”, todos sucessos de bilheteria. O motivo desses supostos boicotes é sempre o mesmo: o envolvimento de atores que apoiaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas últimas eleições.   Comemoração Susana Garcia, que também dirigiu “Minha Vida em Marte”, se disse orgulhosa pelo sucesso da obra. “Eu vejo com muita alegria porque depois de uma pandemia que mudou tanto os hábitos dos brasileiros. Sinto que ‘Minha Irmã e Eu’ lembra a todos nós como é gostoso ir ao cinema e como a cultura nos fortalece. E também lembra a gente que o cinema nacional tem folego para vencer qualquer preconceito de quem ainda acha que o que produzimos é ruim. A comédia, em especial, tem o dom do vencer preconceitos e, por meio do riso, tocar em assuntos sérios e envolver o espectador”, ela disse ao jornal O Globo. “Para mim é também a comprovação de que trabalho duro dá resultado, pois venho de uma trilogia de sucesso. Como diretora me sinto feliz, honrada e orgulhosa, me faz querer continuar e também me mostra que estou no caminho certo que é contar histórias engraçadas e emocionantes e que provocam questionamentos e reflexões na vida das pessoas”, completou. Além de “Minha Irmã e Eu”, o início de 2024 também destacou o sucesso de “Mamonas Assassinas – O filme”, que vem alcançando bons números em cartaz, com mais de 600 mil espectadores, audiência maior que a do filme brasileiro mais visto do ano passado, “Nosso Sonho”, com 521 mil espectadores.

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  • TV

    Fabiula Nascimento anuncia fim de contrato com a Globo após 14 anos

    11 de janeiro de 2024 /

    Fabiula Nascimento anunciou nesta quinta-feira (11/1) que não faz mais parte do elenco fixo da Globo. Ela escreveu um texto no Instagram se despedindo da emissora, onde trabalhou por 14 anos. “Seu Globo, Dona Glô, Jaquinho, CC3, estúdio/casa, camarinhu… Cada pedacinho desse lugar que foi minha casa. Obrigada! Vivi um sonho que nunca imaginei: fiz 7 novelas, séries, filmes e participações em programas de alta qualidade artística. Sou muito agradecida a cada pessoa que cruzou o meu caminho. Sou agradecida a esses 14 anos de reciprocidade, respeito e admiração. Agradecida ao cuidado comigo quando meus filhos chegaram ao mundo. Obrigada”, escreveu. Apesar da despedida, a atriz garantiu que fará novos trabalhos na empresa no futuro, seguindo o modelo de contrato por obra adotado recentemente pela emissora. “Isso não é um adeus, e sim um até breve! Toda a minha gratidão a essa empresa que me abraçou com tanto carinho. Obrigada! Ps: mudamos o status do nosso relacionamento, mas o amor e o respeito continuam os mesmos”, acrescentou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fabiula Nascimento (@fabiulaa)

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