PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Mogli, o Menino Lobo ultrapassa US$ 800 milhões de bilheteria mundial

    14 de maio de 2016 /

    “Mogli, o Menino Lobo” continua seu desempenho surpreendente. A produção ultrapassou os US$ 800 milhões de faturamento mundial, para atingir uma bilheteria de US$ 828 milhões. Apesar da marca impressionante, comemorada neste fim de semana, o filme ainda não estreou em todos os países, reservando três grandes mercados para as próximas semanas: Hong Kong, Coreia do Sul e Japão. Por isso, ainda há a expectativa que ele possa atingir a cobiçada marca de US$ 1 bilhão. O filme ainda está bem rankeado nos EUA, onde ocupa o 2º lugar após cinco fins de semana. E já garantiu a produção de sua sequência, que deve trazer de volta o diretor Jon Favreau, o menino Neel Sethi e todo o elenco de dubladores originais. Enquanto a sequência não estreia, aproveite alguns joguinhos para passar mais tempo com Mogli.

    Leia mais
  • Filme

    Mogli impressiona e emociona em versão digital à altura do clássico da Disney

    21 de abril de 2016 /

    A nova versão “com ator” de “Mogli: O Menino Lobo” é nostálgica e impressionante pelos efeitos visuais, que comprovam mais um milagre do cinema, mas não seria tão bem-sucedida se não fosse também envolvente e emocionante. Jon Favreau é um diretor que raramente erra. Seu currículo não deixa mentir: “Zathura” (2005) e o primeiro “Homem de Ferro” (2008) são indiscutíveis. Seu único fracasso foi o fraco “Cowboys & Aliens” (2011), que ele rebateu com um projeto barato e pessoal, o delicioso “Chef” (2014). O sucesso de “Mogli” apenas confirma a confiança depositada pela Disney em seu talento. Assistir ao filme dá a impressão clara de que um peso enorme saiu das costas do cineasta. Nerd e atento aos detalhes, Favreau caprichou na criação de um novo mundo. Além de fotografia e direção de arte de arregalar os olhos, a selva de “Mogli” e todos os seus habitantes (animais criados por computação) representam um assombro tecnológico. O design gerado quase que inteiramente em CGI prova que, muitas vezes, somos injustos com os efeitos visuais que levam os profissionais que trabalham com isso a orgasmos múltiplos. Cobramos efeitos práticos, à moda antiga, quando vemos a tecnologia digital tomar conta de um filme, a ponto de se tornar mais importante que seu diretor, roteiro e elenco. Mas “Mogli” está aí para lembrar que um diretor faz diferença, sim. Num trabalho praticamente quase todo computadorizado, Favreau jamais esquece onde está a alma de seu filme. Adaptar “Mogli” sempre foi arriscado. Por conta disso, a própria Disney já tinha optado por uma animação em 1967, quando contou sua primeira versão da história criada no século 19 por Rudyard Kipling. Compreensível. Se nos anos 1960 uma adaptação decente com atores de carne e osso seria impossível, a versão de Favreau também jamais teria dado certo em outra época. Aliás, existe um filme em 1994 dirigido pelo Stephen Sommers de “A Múmia”, que ninguém lembra. É claro que a invasão das criaturas digitais ganhou fôlego com os dinossauros de “Jurassic Park”, em 1993, mas “Mogli” impressiona por criar com realismo animais que existem hoje. Esqueça os efeitos articificiais de “Jumanji”, de 1995. Os animais selvagens de “Mogli” são tão realistas quanto os bichinhos falantes de “Babe, O Porquinho Atrapalhado”, roteirizado por George Miller no mesmo ano. Uma revolução para a época, que assim como “Mogli” valorizou uma boa história acima de qualquer truque. Mas em “Babe” ainda eram animais de verdade, com pequenas manipulações digitais. Os bichos 100% computadorizados de “Mogli” só foram possíveis após Ang Lee dirigir “As Aventuras de Pi” (2012). Pense no impressionante tigre que rendeu a “Pi” o Oscar de Melhores Efeitos Visuais, só que falando e se expressando com emoções. É o que acontece no filme de Favreau, mas não somente com um tigre. Com um tigre, um urso, uma pantera, uma cobra, lobos, macacos, etc, que interagem com o menino Neel Sethi, um garoto de 10 anos, estreante no cinema. Favreau se apoia na inocência da criança (e do personagem) para que o “faz de conta” dos bichos falantes vire realidade. E a plateia vai junto. O visual funciona que é uma beleza, mas o verdadeiro valor do filme está na sua história clássica. A trama traz questionamentos básicos sobre onde reside a felicidade e a família que escolhemos, respeitando e entendendo as diferenças para descobrir, numa jornada inimista, qual é nosso lugar no mundo. A Disney se tocou que vivemos em outra época, bem distante daquela da animação de 1967. E, assim como fez em “Zootopia”, usa a fábula de Kipling para atualizar (corrigir?) conceitos e pré-conceitos. Para os mais novos, sua trama resgata até a estrutura do roteiro de “O Rei Leão” (1994). E não tem como errar quando a inspiração é essa. Mas, para os mais velhos, o atrativo da nostalgia é ainda mais irresistível. Dificilmente os marmanjos conseguirão segurar as lágrimas quando o urso Balu (voz de Bill Murray no original em inglês, na companhia de um time de dubladores excepcionais) se junta a Mogli para cantar uma música famosa da animação. O que também é uma ousadia: em meio à tanto realismo, Jon Favreau não fugiu das canções. Assim, o novo “Mogli” é um pseudo-live-action que não representa só uma nova adaptação do livro de Kipling. É uma homenagem à própria história da Disney e suas produções infantis de outros tempos.

    Leia mais
  • Filme

    Disney já está preparando continuação de Mogli: O Menino Lobo

    11 de abril de 2016 /

    “Mogli: O Menino Lobo” ainda nem estreou, mas a Disney está tão confiante no sucesso da produção que já está desenvolvendo sua sequência. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o estúdio abriu negociações com o diretor Jon Favreau e o roteirista Justin Marks para um novo filme com os personagens clássicos, criados pelo escritor Rudyard Kipling no século 19. O contrato do ator Neel Sethi, que faz sua estreia no cinema aos 10 anos de idade, já possui cláusula de retorno para uma continuação, mas a volta dos dubladores originais dos bichos falantes, que são criados na tela por computação gráfica, precisará ser renegociada caso a caso. Entre as feras da dublagem, estão Idris Elba, Scarlett Johansson, Ben Kingsley, Bill Murray e Lupita Nyong’o. “Mogli: O Menino Lobo” é uma nova adaptação de “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. Kipling escreveu diversas histórias de Mogli depois de contar sua origem. A continuação, por sinal, deve tirar sua trama de “The Second Jungle Book”, publicado originalmente em 1895, que contém cinco aventuras distintas de Mogli. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de estreia para a sequência, mas o filme “Mogli: O Menino Lobo” poderá ser visto nos cinemas a partir desta quinta (14/4) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Mogli: O Menino Lobo ganha cinco pôsteres chineses

    11 de abril de 2016 /

    A Disney divulgou cinco pôsteres chineses de “Mogli – O Menino Lobo”, que destacam o menino Neel Sethi, de 10 anos de idade, ao lado dos animais falantes da produção, criados por computação gráfica. Menos realistas que os trailers, os cartazes evocam as artes de antigas publicações de pulp fiction. Nas imagens, Mogli (Sethi) aparece ao lado da loba Raksha (dublada em inglês por Lupita Nyong’o), do urso Balu (Bill Murray), da pantera Baguera (Ben Kingsley), do tigre Shere Khan (Idris Elba) e da serpente Kaa (Scarlett Johansson). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre um menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias filmes, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para quinta-feira (14/4) no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Mogli: Veja um vídeo de bastidores e duas cenas que destacam o realismo da produção

    27 de março de 2016 /

    A Disney divulgou um vídeo de bastidores e duas cenas de “Mogli – O Menino Lobo”. O vídeo demonstra a influência da animação clássica de 1967 na nova versão, com depoimentos do diretor Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e seu elenco de dubladores famosos, enquanto as cenas mostram o impressionante realismo dos animais do filme, que preservam o espírito de suas contrapartes animadas, como a ironia cômica do urso Balu e a presença ameaçadora do tigre Shere Khan. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”). O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, entre elas a animação-referência “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Mogli – O Menino Lobo ganha pôsteres e fotos especiais com os personagens e seus dubladores

    26 de março de 2016 /

    A Disney divulgou sete pôsteres de personagens e seis fotos especiais de “Mogli – O Menino Lobo”. As fotos trazem os dubladores originais ao lado de seus personagens no filme, destacando o realismo dos animais que vem marcando a divulgação do longa-metragem. No filme, o jovem estreante Neel Sethi, de 10 anos de idade, intérprete de Mogli, é o único ator real da produção. Os demais personagens foram criados por computação gráfica. Mas em contraste ao apuro com que eles se movimentam e interagem, a trama mantém o principal elemento de fantasia da história clássica: os bichos são falantes. O elenco de dubladores, por sinal, é repleto de feras. Inclui Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Ben Kingsley (“Homem de Ferro 3″), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”), Idris Elba (“Thor: O Mundo Sombrio”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Giancarlo Esposito (série “Revolution”) e Bill Murray (“O Grande Hotel Budapeste”), o único ausente na sessão fotográfica. O filme adapta o clássico infantil “O Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, sobre o menino órfão criado por lobos numa floresta da Índia, que já inspirou várias versões, inclusive a animação “Mogli – O Menino Lobo” (1967), último longa produzido por Walt Disney. A nova versão tem direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”) e lançamento marcado para 14 de abril no Brasil, um dia antes da estreia nos EUA.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie